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produto lado a lado com o do concorrente, sendo comparado. A única forma de ganhar essa 
corrida é caprichando no preço, para que vo1. Uma descrição referenciada sobre 
e-commerce, respondendo: 
a) O que é um e-commerce e qual é a sua finalidade? 
E-commerce, na tradução para o português, significa comércio eletrônico. É uma 
modalidade de comércio por meio da qual a compra e venda, bem como as transações 
financeiras, são feitas totalmente pela internet. Nessa modalidade, as empresas vendem 
por meio de lojas virtuais próprias. 
 
b) Quais são as vantagens e desvantagens do e-commerce? 
Vantagens do E-commerce 
Sem dúvida atuar no segmento de e-commerce é simples e bem mais barato quando 
comparado com o investimento que se tem ao montar uma empresa física. 
 
O prazo para construir uma estrutura é muito rápido, existem plataformas que já entregam a 
estrutura montada, com todas as ferramentas prontas para operacionalizar e ainda com 
suporte garantido, restando somente ao empresário à responsabilidade de vender. 
 
Mas antes de contratar tais serviços o ideal é investigar bem o que a empresa está 
oferecendo, se as funcionalidades e o layout estão de acordo com a necessidade de seu 
negócio e quanto vai custar se decidir fazer uma migração para outro sistema próprio ou 
terceirizado. 
 
Outra vantagem é a redução do custo operacional e aumento da margem de lucro. Com o 
e-commerce não há necessidade de contração de vendedores, o que facilita bastante para 
ter uma margem de lucro maior, já que não existe o comissionamento e também dá a 
liberdade de operar com linhas de descontos nos preços bem mais atraentes aos 
consumidores. 
 
Também vale destacar a possibilidade de trabalhar com diversos perfis de clientes, já que 
dá para comercializar um leque de produtos bastante diversificados. 
 
E, tem a vantagem muito importante de poder disponibilizar seus produtos 24 horas todos 
os dias. 
 
Desvantagens do E-commerce 
Embora existam muitas vantagens principalmente o baixo custo que o empresário tem ao 
criar um e-commerce, é importante deixar claro que existem muitas questões que este ramo 
de atividade ainda tem que resolver, como por exemplo: 
 
Convencer que os produtos tem a qualidade esperada pelo cliente. 
 
Como vender perfumes, roupas, sapatos se o cliente não tem a percepção do toque, a visão 
de como ficará vestido com a roupa ou sapato? Estas ainda são barreiras que geram 
desconfianças em grande parte dos clientes que estão acostumados a experimentarem e 
testarem antes de decidir pela compra. 
 
Alguns itens são de difícil comercialização por meio de uma loja virtual, seja por serem 
perecíveis ou porque o valor não será capaz de cobrir alguns custos, como os de fretes, por 
exemplo. 
 
Muitas pessoas tem certa desconfiança ao disponibilizarem dados de pagamentos pela 
internet. 
 
Entrega é outra desvantagem competitiva, os clientes em grande parte gostam de comprar 
e receber seu produto no momento da compra e por isso são cautelosas na hora de decidir 
pela compra. 
 
c) Quais os tipos de e-commerce e qual deve ser adotado na empresa Green Trash? 
Os tipos de e-commerce são: Business to Business (B2B), Consumer to Consumer (C2C), 
Business to Consumer (B2C), Business to Administration (B2A), etc. 
 
O Business to Consumer (B2C) é quando uma empresa online vende seus serviços e 
produtos para um consumidor final, ele pode ser percebido por meio de plataformas como o 
Mercado Livre. 
 
Outra modalidade é o Business to Business (B2B), que nada mais é que a venda atacado, 
ou seja, somente para empresas. 
 
O e-commerce pode ser também o Consumer to Consumer (C2C), que é uma negociação 
entre pessoas físicas, como é visto no Olx, Mercado Livre, etc. 
 
O Peer to Peer (P2P) é o compartilhamento de arquivos digitais, como música, livro. 
 
Leia mais em Brainly.com.br - https://brainly.com.br/tarefa/25400710#readmore 
 
d) Qual a diferença entre e-commerce e loja virtual? 
Ecommerce e Loja Virtual são dois termos muitas vezes usados como sinônimos. 
Entretanto, não significam a mesma coisa. E você? Sabe a diferença entre Ecommerce e 
loja virtual? Confira nosso artigo e descubra: 
 
 
ecommerce 
 
O que é Ecommerce? 
Ecommerce, em português, significa comércio eletrônico. Nele, estão inseridas todas as 
vendas feitas online. Além de lojas virtuais, há muitas outras formas de anunciar e vender 
produtos. Uma delas é a utilização de Marketplaces, como Mercado Livre, Amazon e B2W, 
por exemplo. Outra opção que vem crescendo em grande proporção é o uso das redes 
sociais. É possível que seu negócio seja vender pelo Facebook, Instagram, Whatsapp e até 
mesmo no Linkedin. Em suma, Ecommerce engloba todo o comércio de mercadorias e 
serviços realizado no ambiente virtual. 
 
O que é loja virtual? 
Loja virtual é o site de um vendedor. Nessa página, estão dispostos todos os produtos para 
que o cliente escolha o que comprar. É como se fosse uma vitrine, onde o consumidor 
seleciona a mercadoria, coloca no carrinho virtual e depois finaliza a compra. A diferença 
entre Ecommerce e loja virtual é que a loja é apenas uma das formas de vender online. 
 
Para facilitar: exemplos no mundo físico 
A mesma diferença entre Ecommerce e loja virtual pode ser observada entre comércio e 
loja, quando olhamos para o mundo físico. Comércio compreende todas as atividades 
relacionadas a compra e venda, enquanto a loja é apenas um estabelecimento físico que 
comercializa produtos e serviços. Por exemplo: camelôs e feiras são atividades comerciais 
que não se enquadram no termo “loja”. Há outros casos, como vendedores ambulantes e as 
quase extintas vendas por telefone 
 
e) Qual a diferença entre e-commerce e marketplace? 
Muita gente tem investido em vendas pela internet pela facilidade com que se pode iniciar 
um negócio a partir de qualquer lugar do país. Mas, no momento de escolher o modelo de 
negócio, surge a dúvida: e-commerce ou marketplace? 
 
E-commerce é uma loja online própria, exclusiva da sua marca. Já o marketplace, funciona 
como um shopping virtual, onde várias lojas vendem produtos no mesmo lugar. Cada 
modelo guarda suas próprias características, positivas e negativas. Por isso, no post de 
hoje, vamos ver quais são as diferenças entre e-commerce e marketplace e como você 
pode aproveitar as potencialidades de cada um. Pronto para continuar? 
 
Investimento 
Iniciar um negócio é um investimento, portanto, uma das primeiras decisões que você tem 
que tomar. No e-commerce próprio, você será responsável por contratar uma plataforma de 
e-commerce, verificar a ferramenta de pagamentos, realizar o desenvolvimento de uma loja 
online (caso queira), etc. Ou seja, toda a preocupação com infraestrutura será sua. 
 
No marketplace, existe uma empresa que se ocupa dessa infraestrutura. Tudo o que você 
tem a fazer é ler o contrato e, se aceitar, passar a vender pelo shopping virtual. Temas 
como segurança, pagamento, política de privacidade, não estão em suas mãos. 
 
É por isso que no e-commerce próprio o investimento inicial tende a ser bem maior, afinal, a 
responsabilidade é toda sua. 
 
Marketing 
Marketing digital é a melhor forma de fazer com que as pessoas conheçam seu negócio, 
concorda? Um e-commerce que não investe em marketing online está fadado ao 
esquecimento, pois não terá condições de competir com outros players do mercado. 
 
E aqui temos uma das diferenças enormes entre e-commerce e marketplace: no 
e-commerce, o marketing é todo seu. Você investe quanto quer, onde quer, como quer, e 
ganha visibilidade para sua própria marca. Ponto para você, que fica mais conhecido e tem 
condições de construir um bom relacionamento com sua audiência. 
 
No marketplace, em contrapartida, o marketing não passa pelo seu crivo. A plataforma de 
marketplace faz o marketing, a publicidade e a propaganda voltadas para promover sua 
própria marca. Por isso há gente que compra em um marketplace sem saber que, na 
verdade, os produtos são vendidos por outros lojistas. Deixando mais simples: sua marcanão aparece. 
 
Alcance 
Vender pela internet significa que você quer alcançar um público amplo e disperso, o que 
exige bastante investimento em marketing. Só que, como sabemos, quem está montando 
um e-commerce próprio nem sempre tem tanto dinheiro disponível para fazer uma 
campanha arrojada. 
 
É aí que o marketplace se torna vantajoso, pois gera um tráfego de visitantes enorme. Para 
quem ainda não é conhecido, é uma excelente maneira de manter as vendas ativas até 
ganhar uma certa reputação e aumentar o fluxo de pessoas no seu próprio e-commerce. 
 
Pagamentos 
As formas de pagamento não param de evoluir, em especial na internet. Débito automático, 
cartão de crédito e débito, boleto bancário, intermediadores de pagamento, Dotz, Bitcoins, 
carteiras digitais, as novidades não param de aparecer. E as pessoas gostam de usar essas 
novidades. Entretanto, para que você implemente todas essas opções de pagamento no 
seu e-commerce, existe um custo. E cada fornecedor de solução cobrará um valor por isso. 
 
Ao investir em um marketplace, você não tem custos adicionais com formas de pagamento, 
apenas a taxa administrativa cobrada pelo marketplace como intermediador das 
negociações. Ou seja, uma preocupação a menos e você sabe exatamente quanto vai 
gastar para ter acesso a quantas opções de pagamento forem possíveis. 
 
Segurança 
Outro requisito que costuma deixar os empreendedores online de cabelo em pé é a questão 
da segurança de dados. No e-commerce próprio você tem que dar conta de contratar os 
melhores serviços de segurança para garantir que os dados dos seus consumidores não 
sejam roubados por ninguém. 
 
No marketplace, essa preocupação é da empresa que administra o shopping virtual, afinal, 
caso ocorra qualquer problema, é a marca do marketplace que se verá em uma crise de 
imagem. É por essa razão que eles investem pesado em soluções como SSL, criptografia 
de dados, selos de segurança, entre outros. 
 
Concorrência 
Se por um lado no e-commerce você demora um pouco mais para fazer seu nome ser 
reconhecido, uma vez que tenha chegado lá, sua audiência acaba sendo fiel. Você pode 
manter um relacionamento mais próximo, nutrir seus leads e clientes com conteúdo de 
qualidade e estimular novas compras. 
 
Existem maneiras de destacar-se da concorrência e fazer com que as pessoas vejam os 
diferenciais que o seu e-commerce pode oferecer, como programas de fidelidade, entregas 
rápidas em determinadas localidades ou descontos. 
 
Já no marketplace a concorrência está colada a você. Não tem como fugir de ter seu cê 
apareça em destaque no buy box. 
 
Risco financeiro 
Outra questão a ser levada em consideração no mercado online é o risco financeiro, afinal, 
independente do que você esteja comercializando, está realizando um investimento que 
deveria trazer retorno financeiro para você. 
 
Se você investe mais em ter um e-commerce próprio, o risco de ver seus esforços mal 
recompensados é bem maior. Imagine que você gasta 5 mil reais na abertura de uma loja 
online e não consegue recuperar seu investimento em um ano? Significa que você estará 
trabalhando de graça ou pior: pagando para trabalhar. 
 
No marketplace os riscos são bem menores porque não existe tanto investimento assim e 
as taxas são cobradas sobre as vendas, ou seja, se você não vende, não paga nada. 
 
E agora, e-commerce ou marketplace? 
A verdade é que ambas estratégias de vendas têm seus prós e contras. O ideal mesmo é 
manter as duas em andamento para que você ganhe dinheiro com o marketplace enquanto 
constrói a reputação do seu próprio negócio. 
 
A vantagem é que você pode contar com plataformas que permitem a integração entre 
e-commerce e marketplace, ou seja, o compartilhamento de dados otimiza todo o seu 
trabalho e amplia consideravelmente suas oportunidades de vendas. 
 
Agora que temos certeza de que você vai unir essas duas ferramentas de vendas para 
ampliar sua participação de mercado, queremos te presentear com mais um conteúdo 
essencial para potencializar suas vendas: 9 maneiras de expandir sua base de clientes e 
aumentar as vendas. 
 
f) Quais as métricas de e-commerce? 
Quais são os indicadores que você acompanha na sua loja virtual? Como você mede e 
utiliza esses valores para aprimorar o sucesso da sua empresa? As métricas para 
e-commerce são uma parte fundamental da boa gestão de negócios nesse setor: permitem 
o aprimoramento do atendimento, a identificação de problemas e a evolução constante no 
mercado. 
 
Portanto, para ajudar você a entender melhor sobre o assunto, respondemos a 3 perguntas 
principais sobre o assunto: o quê, por que e como acompanhar as métricas para 
e-commerce. Acompanhe! 
 
Qual é a importância das métricas para e-commerce? 
Se você já tem experiência no varejo, seja físico ou virtual, com certeza trabalha com 
números na sua rotina — vendas, lucro, despesas etc. Essas são as chamadas métricas — 
valores mensuráveis e comparáveis que indicam a evolução de determinados aspectos de 
um negócio ao longo do tempo. 
 
Esses indicadores são importantes para qualquer tipo de empresa. São eles que apontam 
uma tendência de crescimento, os gargalos produtivos e quantificam o resultado de 
mudanças em estratégias de negócio. 
 
Quando falamos em e-commerce, as métricas são ainda mais importantes do que em uma 
loja física por um motivo simples: além de apontar o desempenho administrativo e 
operacional, elas também contam muito da sua relação com o público e o comportamento 
do cliente quando utiliza o seu e-commerce. 
 
Uma loja virtual é um negócio com base em experiências e navegação sem o contato direto 
entre consumidor e comprador. Por isso, um site precisa ser desenhado de forma a otimizar 
o caminho de cada usuário entre o interesse e a compra. 
 
As métricas para e-commerce são a única forma confiável de medir e analisar esse 
sucesso. Gestores que não conseguem quantificar o desempenho do seu site não têm 
informações o suficiente para saber o que está atrapalhando a conversão e como corrigir 
esses problemas. É uma questão de inteligência de negócio com base em dados. 
 
Quais são as principais métricas em um e-commerce? 
Para alcançar esse controle capaz de identificar e aprimorar a experiência do seu cliente, 
existem algumas métricas nesse setor que são mais utilizadas por gestores — por darem 
uma boa noção de pontos críticos relacionados ao processo de navegação e compra em um 
e-commerce. Veja os principais: 
 
Retorno sobre investimento 
O ROI é uma métrica que pode ser utilizada em todos os níveis de gestão em um 
e-commerce, seja para medir ações específicas ou até para definir como a loja virtual está 
se mostrando sustentável em um escopo geral. 
 
Ela é subjetiva em alguns casos, mas geralmente é a relação entre um investimento feito na 
empresa e seu retorno em benefícios — seja aumento direto do lucro, aumento de 
produtividade, redução de custos ou qualquer outro tipo de ganho. 
 
Custo por aquisição 
Um exemplo da aplicação do ROI em um e-commerce é o cálculo do custo por aquisição, 
ou seja, o quanto a empresa gasta para converter cada cliente. Essa métrica é muito 
utilizada quando há um novo investimento em atração e conversão, como campanhas de 
marketing, ads e contratação de funcionários para o atendimento. 
 
Nesse caso, calcula-se o custo desses setores ou da implementação de uma nova 
estratégia para depois dividir pelo número de aquisições. Otimizar esse indicador é um dos 
segredos de sucesso para qualquer negócio. 
 
Taxa de conversão 
Talvez uma das métricas mais indicativas para o sucesso de um e-commerce, a taxa de 
conversão é a relação entre usuários que entram no seu site e quantos realizam o processo 
de compra até o fim. 
 
Esse indicador é muito útil por apontar as falhas em fluxo e experiência dentro do seu site, 
permitindo que o gestor aprimore o processo e facilite o caminho do consumidor até a 
conversão. 
 
Taxa de rejeição 
E se o usuário nem chega perto de realizar a compra? E se ele entra no site e sai logo emseguida? Monitorar a taxa de rejeição ajuda o responsável pela loja a perceber problemas 
de comunicação, experiência ou até quebras bruscas de expectativas que afastem de cara 
o público. 
 
Taxa de aprovação de pedidos 
Mesmo que o cliente conclua a compra, ainda não é garantia de dinheiro na conta do 
e-commerce. Muitos pedidos feitos não são aprovados principalmente por problemas com o 
pagamento. 
 
Quando essa taxa é muito alta, é sinal de que é hora de oferecer condições melhores para 
o público, se possível com intermediadores ou gateways de pagamento. 
 
Abandono de carrinho 
Se um produto está no carrinho, é sinal de que o consumidor se interessou por ele a ponto 
de iniciar o processo de compra. Quando há muito abandono do processo nessa etapa, 
significa que a loja está perdendo clientes em potencial. 
 
O mais importante nessa métrica é conseguir medir também onde exatamente o abandono 
de carrinho acontece com mais frequência — demonstrando com clareza onde o site 
precisa ser melhorado. 
 
Ticket médio 
Além de converter muito, o sucesso de um e-commerce está atrelado ao valor de cada 
compra. Essa métrica é conhecida como ticket médio: a razão entre o valor total de vendas 
e o número de clientes. 
 
Quando o gestor acompanha esse indicador, pode buscar artifícios para aumentá-lo, 
sempre que possível. Isso pode ser feito com um sistema de recomendações, sugestão de 
itens similares, comunicação mais próxima do perfil do cliente etc. 
 
Como utilizar essas métricas para obter resultados? 
Medir não é suficiente. As métricas só são úteis de verdade em uma loja virtual quando são 
padronizadas, analisadas seguindo uma metodologia e colocadas como fonte principal na 
tomada de decisões estratégicas. 
 
Existem duas dicas principais para garantir que esses indicadores levem seu negócio ao 
sucesso. Primeiramente, é preciso ter um planejamento e fazer um levantamento de quais 
delas são essenciais, como serão coletadas e organizadas para que sirvam de parâmetros 
comparativos confiáveis. 
 
O principal — que inclusive contribui no ponto acima — é contar com tecnologia no 
manuseio de dados tão importantes. Hoje existem vários softwares e sistemas que 
automatizam e gerenciam indicadores para oferecer relatórios precisos aos gestores. 
 
Um exemplo é o Hotjar, serviço que permite rastrear o uso dos seus usuários dentro da loja 
virtual (que páginas acessam, onde clicam, quanto tempo levam, entre outros itens) e 
fornecer todas essas informações segmentadas. 
 
Contar com ajuda especializada também é uma boa ideia. Plataformas e serviços voltados 
para performance em lojas virtuais podem incluir no seu negócio a expertise necessária 
para lidar com esses indicadores — coletar os mais relevantes e utilizá-los na elaboração 
de novas estratégias. 
 
Esse é um passo essencial para qualquer negócio no ramo. As métricas para e-commerce 
não são apenas um termômetro da sua posição no mercado, mas um mapa preciso dos 
caminhos que você precisa tomar para aumentar a satisfação do cliente e lucrar mais. 
 
Descreva uma proposta para criação do e-commerce da empresa Green Trash, definindo as 
tecnologias e ferramentas que serão adotadas, bem como, os recursos e serviços que e- 
commerce disponibilizará. 
Inicialmente a empresa deverá contar com um Plano de Marketing, que será a base para o 
desenvolvimento do e-commerce. 
 
 
Com o plano de marketing em mãos, será o momento de colocar em prática o que foi 
planejado. 
 
Sugiro que a empresa tenha um site bem feito e com conteúdo relevante, falando sobre a 
empresa e seus principais produtos/serviços. No site deverá ter também opções para que o 
cliente entre em contato com a Green Trash. 
 
Outra sugestão é o uso das redes sociais, como Facebook e Instagram, com foco na 
divulgação dos produtos/serviços. Nesse caso, sugiro os posts patrocinados, para que o 
público-alvo visualize os conteúdos. 
 
 
 
Leia mais em Brainly.com.br - ​https://brainly.com.br/tarefa/25369418#readmore 
 
Para garantir a satisfação e fidelização dos clientes da Green Trash, é indispensável ter 
canais para a comunicação com os clientes, a partir de recursos e serviços no e-commerce. 
Assim, juntamente com a implantação do e-commerce, é importante a definição de 
implantação de um Sistema de Gestão do Relacionamento com o Cliente (CRM - Customer 
Relationship Management). Descreva os benefícios e melhorias que o CRM proporcionará 
para a empresa, a partir de serviços de atendimento ao cliente disponíveis no e-commerce 
O sistema de CRM se trata de uma forma de estratégia o qual é aplicado em uma equipe de 
vendas a qual possui um objetivo mais ousado e com metas mais apertadas e parrudas. 
 
Além do mais, o CRM também é considerado como um HUB centralizador o qual deve estar 
a reposição do registro dos históricos. 
 
O CRM pode ajudar a empresa a crescer e com isso é válido pontuar os benefícios do CRM 
dentro de um negócio: 
 
• O CRM ajuda a melhorar o relacionamento com clientes quentes. 
 
• Potencializa o ticket médio de valores gastos com a empresa. 
 
• CRM tende a melhorar a comunicação do setor comercial. 
 
• Proporcionar mais poder para o gerente de vendas. 
 
 
 
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