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Direito do Consumidor em Planos de Saúde

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Aula6- 
• Em contrato de plano de assistência à saúde, é abusiva a cláusula que preveja o indeferimento de quaisquer procedimentos médicohospitalares quando solicitados por médicos não cooperados? Informativo 588 - DIREITO CIVIL E DO CONSUMIDOR. ABUSIVIDADE DE CLÁUSULA QUE AUTORIZA PLANO DE SAÚDE A INDEFERIR PROCEDIMENTOS MÉDICO-HOSPITALARES. Em contrato de plano de assistência à saúde, é abusiva a cláusula que preveja o indeferimento de quaisquer procedimentos médicohospitalares quando solicitados por médicos não cooperados.
É abusiva a cláusula contratual que preveja a coparticipação entre o plano privado de assistência à saúde e seus usuários nas despesas médicohospitalares? Informativo 586 DIREITO CIVIL. COPARTICIPAÇÃODO USUÁRIO DE PLANO DE SAÚDE EM PERCENTUAL SOBRE O CUSTO DE TRATAMENTO MÉDICO SEM INTERNAÇÃO. Não é abusiva cláusula contratual de plano privado de assistência à saúde que estabeleça a coparticipação do usuário nas despesas médico-hospitalares em percentual sobre o custo de tratamento médico realizado sem internação, desde que a coparticipação não caracterize financiamento integraldo procedimento por parte dousuário, ou fator restritorsevero ao acesso aos serviços.
Paga um pedação de tratamento e o plano paga outro, 
O fornecedor de alimentos deve complementar a informação-conteúdo "contém glúten" com a informação-advertência de que o glúten é prejudicial à saúde dos consumidores com doença celíaca? Indique a posição do STJ: Resposta: O fornecedor de alimentos deve complementar a informação-conteúdo "contém glúten" com a informação advertência de que o glúten é prejudicial à saúde dos consumidores com doença celíaca.
Explicando:
Art 6 
I- Proteção a vida
II- Educação para consumo 
III- Informação conteúdo ;a informação advertência 
Deve somar quilo calorias qualidade e característica 
Calorias ------------glutem
Qualidade---------corante caramelo prejudicial a doentes 
Característica – o glúten prejudicial a doentes de doença celíaca 
O fornecedor de alimentos deve complementar a informação-conteúdo "contém glúten" com a informação/ advertência de que o glúten é prejudicial à saúde dos consumidores com doença celíaca.
É possível a inclusão de assistência ao neonato, quando a mãe possuir em seu plano de saúde o de tratamento obstétrico durante os 30 primeiros dias?
	• Informativo 584 • DIREITO DO CONSUMIDOR. DEVER DE ASSISTÊNCIA AO NEONATO DURANTE OS TRINTA PRIMEIROS DIAS APÓS O SEU NASCIMENTO
Quando o contrato de plano de saúde incluir atendimento obstétrico, a operadora tem o dever de prestar assistência ao recém-nascido durante os primeiros trinta dias após o parto (art. 12, III, "a", da Lei n. 9.656/1998), independentemente de a operadora ter autorizado a efetivação da cobertura, ter ou não custeado o parto, tampouco de inscrição do neonato como dependente nos trinta dias seguintes ao nascimento.
Renato é afiliado de um plano de saúde de autogestão. Ocorre, que o referido plano não quer pagar pelo tratamento de seu filho que se encontra registrado como seu dependente. Sendo assim, pretende promover demanda pautada no Código de Defesa do Consumidor. Diante de tal posição é possível afirmar que Renato obterá tal direito?
obterá tal direito? Informativo nº 0588 Período: 17 a 31 de agosto de 2016. SEGUNDA SEÇÃO DIREITO CIVIL E DO CONSUMIDOR.DESCLASSIFICAÇÃO DE OPERADORA DE PLANO DE SAÚDE DE AUTOGESTÃO COMO FORNECEDORA. Não se aplica o CDC às relações existentes entre operadoras de planos de saúde constituídas sob a modalidade de autogestão e seus filiados, na hipótese em que firmado contrato de cobertura médico-hospitalar
Sandro absorveu plano de saúde no início da semana passada, ocorre, que no dia de hoje deu entrada na emergência do hospital toro-trauma. O plano de saúde vem negando a assistência, ante o não término do período de carência. Diante do caso concreto podemos afirmar quanto a abusividade do ato praticado pelo plano de saúde? SÚMULA N. 597 A cláusula contratual de plano de saúde que prevê carência para utilização dos serviços de assistência médica nas situações de emergência ou de urgência é considerada abusiva se ultrapassado o prazo máximo de 24 horas contado da data da contratação. Segunda Seção, aprovada em 8/11/2017,DJe 20/11/2017.(Informativo n. 614)
Marcio teve tratamento negado pelo seu plano de saúde ao argumento de existência de doença préexistente. Ocorre, que Marcio comprovou que o referido plano não realizou qualquer exame médico prévio à contratação ou demonstrou em momento algum a má-fé do segurado. Diante do caso concreto, como o STJ vem se manifestando acerca do assunto? • SÚMULA N. 609 A recusa de cobertura securitária, sob a alegação de doença preexistente, é ilícita se não houve a exigência de exames médicos prévios à contratação ou a demonstração de má-fé do segurado. Segunda Seção, julgado em 11/04/2018, DJe 17/04/2018. (Informativo n. 622)
Intepretação da norma mais favorável consumidor de boa fé esse pleno suporta prejuízo 
II – educação pro consumo consumidor detentor de informações adequadas e fazer escolha quero consumir ou não 
Consumidor tem que fazer escolha consciente outros ;sorvete; pizza ;batata frita , 
As instituições de ensino superior respondem objetivamente pelos danos suportados pelo aluno/consumidor pela realização de curso não reconhecido pelo Ministério da Educação, sobre o qual não lhe tenha sido dada prévia e adequada informação? • SÚMULA N. 595 As instituições de ensino superior respondem objetivamente pelos danos suportados pelo aluno/consumidor pela realização de curso não reconhecido pelo Ministério da Educação, sobre o qual não lhe tenha sido dada prévia e adequada informação. Segunda Seção, aprovada em 25/10/2017, DJe 6/11/2017. (Informativo n. 614)
Tem que se desenvolver períodos para ser aprovado , só será aprovado no final,
Consumidor tem que ser informado 
Sandro, adquiriu passagens aéreas a fim de visitar seus familiares (Festa do seu sobrinho) que residiam na cidade de São Paulo. O Voo estava agendado para ás 12:00 e ao chegar no saguão do aeroporto às 10:00 havia na tela de partidas e chegadas a confirmação do mesmo. Ocorre, que ao recorrer ao balcão da CIA ás 12:00, foi informado pela atendente, que o voo se encontrava atrasado. Durante 3 horas, o atraso persistiu sem qualquer tipo de explicação ou previsão de novos embarques. Muito chateado, Sandro estabeleceu contato com seus familiares informando que pela ausência total de informação estaria cancelando a viagem. Diante do caso concreto, quais os direitos que poderiam ser pleiteados por Sandro, tomando-se por base o entendimento das cortes superiores?
Resposta: Informativo 593 PROCESSO REsp 1.469.087-AC, Rel. Min. Humberto Martins, por unanimidade, julgado em 18/8/2016, DJe 17/11/2016. Resumo: O transporte aéreo é serviço essencial e pressupõe continuidade. Considera-se prática abusiva tanto o cancelamento de voos sem razões técnicas ou de segurança inequívocas como o descumprimento do dever de informar o consumidor, por escrito e justificadamente, quando tais cancelamentos vierem a ocorrer. 
Informativo 642 PROCESSO REsp 1.703.077-SP, Rel. Min. Nancy Andrighi, Rel. Acd. Min. Moura Ribeiro, por maioria, julgado em 11/12/2018, DJe 15/02/2019 RAMO DO DIREITO DIREITO DO CONSUMIDOR TEMA Cigarro. Cartões inserts ou onser ts. Cartões informativos no interior das embalagens. Publicidade não caracterizada. Dano moral coletivo. Inexistência. DESTAQUE A inserção de cartões informativos no interior das embalagens de cigarros não constitui prática de publicidade abusiva apta a caracterizar dano moral coletivo. INFORMAÇÕES DO INTEIRO TEOR Inicialmente, a doutrina define publicidade como sendo qualquer forma de transmissão difusa de dados e informações com o intuito de motivar a aquisição de produtos e serviços no mercado de consumo. Assim, os cartões inserts ou onserts não caracterizam publicidade, uma vez que se encontram no interior das embalagens de cigarro, e apenas informam o seu novo layout, ou seja, não têm o condão de transmitirnenhum elemento de persuasão ao consumidor, por impossibilidade física do objeto. Ademais, não se pode olvidar que exceto nos casos expressamente declinados na legislação, somente aquele que causa o dano é responsabilizado pela sua reparação, nos termos do art. 927 do CC/2002. O que se observa na espécie, no entanto, é que o suposto dano moral coletivo está alicerçado na possibilidade do consumidor utilizar os inserts ou onserts para obstruir a advertência sobre os malefícios do cigarro, o que equivaleria a imputar a responsabilidade civil a quem não praticou o ato e de forma presumida

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