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Antropologia e psicologia jurídica

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Prévia do material em texto

LEMOS, Esther; 
THAMARA, Erika;
MOURA,Marcos;
ARAÚJO, Manoel;
 DA SILVA, Jadna; 
PAULINO, Weslei.
O ESTUDO UNIVERSAL DA ANTROPOLOGIA JURÍDICA E PSICOLOGIA JURÍDICA
Goiânia-Go
2020
Palavras-chave: Evolução, psicologia, psicologia jurídica, antropologia e sociedade. 
 
METODOLOGIA 	Comment by Rodolfo Raja: Metodologia: A metodologia está adequada. Sugiro apenas acrescentar os dois autores que são centrais para o trabalho de vocês.
 O método utilizado na pesquisa deste artigo foi o conteúdo disponibilizado na plataforma “PROGRESSIVO FAN PADRÃO” em pdf, Power-Point e objetos de pesquisa através de sites de plataforma digital em páginas web
INTRODUÇÃO
O artigo seguinte irá abordar sobre psicologia, antropologia, evolucionismo e suas formas. 
Sabemos que o evolucionismo social ou “Racismo Científico” ou “Darwinismo Social”, diz que para haver a evolução, os seres vêm de uma característica inicial animalesca para depois se desenvolverem alcançando formas cada vez mais evoluídas, se tornando assim, civilizados.
A teoria do evolucionismo social, contribuiu para intensificar a ideia de que algumas sociedades humanas deveriam exercer domínio sobre outras, acreditando que dominando os “inferiores” seriam capazes de ajudá-las em seu desenvolvimento e civilizá-las.
Outra teoria é o Lamarckismo, nome da teoria proposta por Lamarck. Ela acredita que quanto mais usamos um órgão mais ele se adapta ao ambiente. Ou seja, nosso desenvolvimento acontece conforme a necessidade.
Esses desenvolvimentos sociais surgem conforme a evolução da sociedade como um todo, seja em sua forma genética, tecnológica, ou mental. Sendo assim é necessário estudos para acompanhar nossas evoluções mentais, pensamentos e posicionamentos no meio social em que vivemos. 
Para isso se tem a psicologia, que traz um estudo sobre a mente humana, e também temos a psicologia jurídica que trata traumas ou abusos sofridos juridicamente. Ligado nessa área temos a antropologia que traz um estudo sobre as ações e o relacionamento do homem com o ambiente.
Antropologia	Comment by Rodolfo Raja: Conteúdo: 	Todos os parágrafos do conteúdo devem ter a citação direta ou indireta (é fundamental apresentar a referência). Por exemplo, não foram apresentadas as referencias sobre as definições antropológicas. É possível desenvolver as capacidades/habilidades dos antropólogos com exemplos concretos. Seria interessante citar uns dois exemplos para que o leitor possa contextualizar as capacidades. Também é possível desenvolver as correntes teóricas da antropologia. Desenvolva melhor o conceito de Psicologia (talvez possa apresentar os conceitos a partir de algum autor contemporâneo. Evite colocar subtópicos (a, b, c ou i, ii, iii ou *) desenvolva as ideias. Por exemplo, fale que existem diferentes ramos da psicologia e explique textualmente e com caso concreto cada um dos ramos. Também é interessante desenvolver as correntes. Talvez não todas, mas cite e explique as mais relevantes. Boa apresentação sobre o que é a psicologia jurídica e a psicologia jurídica, porém faltou um parágrafo para apontar as diferenças e explicar as relações entre si. O mesmo erro ocorreu ao falar de cultura e multiculturalismo. É possível desenvolver melhor a ideia sobre cultura e compará-la com as abordagens sobre multiculturalismos, universalismo e relativismo cultural. As definições estão boas, mas é preciso refletir/ dialogar com os conceitos. Bom diálogo desenvolvido sobre o ambiente social e a cultura. O grupo poderia ter desenvolvido ou explicado o que significa a formação filogenética e a ontogenética. Inclusive, poderiam ter apresentado exemplos. Antes de explicar as diferentes abordagens do Evolucionismo, o grupo poderia ter apresentado um tópico sobre a Teoria Evolucionista por meio da abordagem biológica e social para, então, abordar cada corrente Evolucionista. É importante apresentar as referências bibliográficas em cada parágrafo. Boa reflexão crítica sobre Lamarck. Contudo, o grupo poderia ter apresentado exemplos concretos para o leitor compreender.
 A antropologia é uma ciência integradora que estuda o homem no âmbito da sociedade e da cultura a que pertence, combinando perspectivas das ciências naturais, sociais e humanas. Por outras palavras, esta ciência estuda a origem e o desenvolvimento da variabilidade humana e dos modos de comportamento sociais através do tempo e do espaço. 
A antropologia pode dividir-se em quatro subdisciplinas principais: a antropologia biológica (ou antropologia física), que estuda a diversidade do corpo humano no passado e no presente; a antropologia social (também chamada antropologia cultural ou etnologia), que analisa o comportamento humano, a cultura e as estruturas de relações sociais; a arqueologia, que versa sobre a humanidade pretérita e dá a conhecer a vida de povos já extintos; e a antropologia linguística (ou linguística antropológica), que se consagra ao estudo das linguagens humanas.
Psicologia jurídica	Comment by Rodolfo Raja: Continuação: Não há problema em ler os textos do https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/biologia/teorias-evolucionistas.htm, mas é importante citar a fonte e explicar o conteúdo. Não basta parafrasear o conteúdo. Tentem escrever parágrafos mais curtos e dialogar mais com os textos lidos. O leitor deseja ler a sua compreensão sobre o texto apresentado. O parágrafo longo demais deixa a compreensão difícil. Por exemplo, a ideia de superioridade do Darwinismo poderia ter sido mais objetiva e partido para exemplos concretos. Verifiquem como fazer a citação direta de autor. Não deixe de citar de ontem tirou o autor citado (Kukilick). É importante citar a web para o leitor https://www.infoescola.com/sociologia/imperialismo-cultural/ Não deixe de dialogar com a obra. Quem é a Armand Mattelart? Valeria explicar a relevância dela para a compreensão sobre o imperialismo. Os textos sobre o Imperialismo foram muito parafraseados sem conter uma boa reflexão e principalmente sem apresentar exemplos concreto com a realidade brasileira. Não basta citar as críticas ao estruturalismo e funcionalismo. É importante explicar brevemente (01 parágrafo) a definição e as principais características sobre as teorias. Em ato contínuo, é possível explicar e comparar cada teoria. Por último, apresente exemplos concretos. Boa reflexão sobre Etnocentrismo. Faltou as referências bibliográfica, não basta parafrasear. Explique e compare com outras visões, como o uso do Etnocentrismo pelo Imperialismo Cultural. Poderiam ter desenvolvido o tópico sobre relativismo cultural. Não basta parafrasear o texto do https://cursoenemgratuito.com.br/etnocentrismo-sociologia-enem/ é preciso citar a fonte. Tome cuidado com trabalhos acadêmicos pautados em sites não confiáveis. Em relação ao comportamento e a influência do meio na família, é possível ser mais conciso e objetivo sem perder. Foco na resposta do questionamento e desenvolvendo os pontos importantes como a Teorias da Personalidade. Poderiam ter desenvolvido a ideia de personalidade e de identidade.
Psicologia Jurídica: Tanto a psicologia quanto o direito têm a ação humana como objeto de conduta. Simplificando, podemos dizer que a Psicologia Jurídica é a interseção, ou interação, entre as duas áreas. A área abrange a avaliação, o estudo e o acompanhamento de aspectos psicológicos que podem influenciar a conduta de um indivíduo, levando-o a infringir a lei. Dessa maneira, auxiliando advogados nas questões relativas à saúde mental de pessoas envolvidas em um processo.
Na prática, ela entra em cena quando o desvio de conduta tem origem psicológica. Com o objetivo de atestar, explicar ou justificar, com base na saúde mental, a motivação do réu para cometer um determinado delito, por exemplo.
Exige-se desse profissional, além, é claro, de profundos conhecimentos em psicologia, um grande senso de justiça e uma sensibilidade apurada para atuar em situações que podem determinar o futurode pessoas e famílias inteiras
É o ramo da ciência que estuda a mente e os fenômenos a ela associados. Principais abordagens da Psicologia:
· Psicologia biológica (desenvolvimento físico e mental)
· Psicologia Fisiológica (natureza biológica do comportamento dos pensamentos e emoções) 
· Neuropsicologia (relação do sistema nervoso e comportamental)
· Psicobiológicas (bioquímica do corpo) 
· Psicodinâmica (conjunto de fatores de natureza mental e emocional que interagem entre si)
· Psicanálise ( exploração do inconsciente)
As vertentes de estudo da psicologia são: 
· Funcionamento da mente
· Comportamento humano
· 
Diferença entre Psicologia e Psicologia Jurídica 
Psicologia
(Dantas) A psicologia é a ciência que estuda os processos mentais (sentimentos, pensamentos, razão) e o comportamento humano. Deriva-se das palavras gregas: psique que significa “alma” e logia que significa “estudo de”. O comportamento e a experiência do homem observado e descrito pelos filósofos gregos eram vistos como resultado das manifestações da alma. A psicologia ganhou espaço na ciência no final do séc. XIX. A psicologia não é hoje apenas a ciência da alma, mas também do comportamento e da experiência, pois corpo e mente não são separados e um exerce influência sobre o outro.
As questões estudadas pela psicologia estão relacionadas à personalidade, aprendizagem, motivação, memória, inteligência, funcionamento do sistema nervoso, comunicação interpessoal, desenvolvimento, comportamento sexual, agressividade e comportamento em grupo.
Psicologia Jurídica
(França, 2004) A psicologia jurídica tem assim essa denominação porque está relacionada ao sistema de justiça do nosso país. Em alguns países essa nomenclatura pode sofrer alterações, como é o caso da Argentina que usa o nome técnico de Psicologia Forense; na Espanha por sua vez através do Colégio Oficial de Psicólogos de España Oficial de Espanha o termo utilizado é o de Psicologia Jurídica. No Brasil por sua vez, o termo mais usado é o Psicología Jurídica, não sendo é claro o mais aceito por todos, uma vez que, há adeptos a denominação Psicologia Forense. O termo forense refere-se ao foro judicial, ou aquilo que é relativo aos tribunais. Não obstante essa definição está relacionada aos procedimentos que ocorrem nos tribunais, ou seja, suas decisões e até mesmo do próprio direito. Por sua vez então, a psicologia jurídica pode ser dita como uma área de especialidade da própria psicologia que estuda os comportamentos complexos que ocorrem ou que até mesmo podem vir a ocorrer.
Conceito de Cultura - Diferença entre multiculturalismo e universalismo. 
Cultura
(Diana, 2020) Cultura é um conceito amplo que representa o conjunto de tradições, crenças e costumes de determinado grupo social. Ela é repassada através da comunicação ou imitação às gerações seguintes. Dessa forma, a cultura representa o patrimônio social de um grupo sendo a soma de padrões dos comportamentos humanos e que envolve: conhecimentos, experiências, atitudes, valores, crenças, religião, língua, hierarquia, relações espaciais, noção de tempo, conceitos de universo.
A cultura também pode ser definida como o comportamento por meio da aprendizagem social. Essa dinâmica faz dela uma poderosa ferramenta para a sobrevivência humana e tornou-se o foco central da antropologia desde os estudos do britânico Edward Tylor (1832-1917). Segundo ele:
"A cultura é todo aquele complexo que inclui o conhecimento, as crenças, a arte, a moral, a lei, os costumes e todos os outros hábitos e capacidades adquiridos pelo homem como membro da sociedade". 
Multiculturalismo 
(NOGUEIRA, 2018) O multiculturalismo tem sua origem com a crise da modernidade bem como seus projetos, ultrapassando assim a concepção de Estados-nação, e recomendando um sério desafio a toda sociedade contemporânea: o reconhecimento do outro enquanto ato fenomênico diferente, seja ele no campo social, política, religião, educação, gênero, cultural etc.
Para Semprini (1999, 173) finaliza acreditando que é “mais que um desafio social e político, mais que um desafio teórico e filosófico, trata-se de um verdadeiro desafio de civilização que nos é lançado pelo multiculturalismo”.
Outro fator importante destaque-se as reivindicações das minorias que buscam ser reconhecidas suas posições políticas baseados em sua escolha social e dos indivíduos que com estes se identificam. 
Universalismo cultural
(Ferreira da Silva & apud TRINDADE, 2020) O universalismo cultural se dá após a 2ª guerra mundial com a internacionalização dos direitos humanos e posteriormente com a declaração de Viena. Este por sua vez, procura estabelecer um padrão universal de direitos humanos em decorrência da globalização social e a internacionalização desses direitos, para que seja assim, uniforme a distribuição do direito independente da crença, hábitos, costumes ou cultura. Para o universalismo cultural o que importa é a condição de ser humano, da sua dignidade.
Desta forma, o universalismo entende que qualquer que seja o contexto em que se insere o homem, lhe será atribuído um conjunto inderrogáveis de prerrogativas que lhe atingirá independentemente do âmbito geográfico, étnico, histórico ou econômico-social que subsista na sua realidade. (Ferreira da Silva & apud TRINDADE, 2020). São, no caso, os ditos direitos fundamentais universais.
O ambiente social contribuindo para a formação de uma cultura.
Em todos os momentos da nossa vida, diante da nossa formação filogenética e ontogenético, somos influenciados pelos meios sociais. Então, não podemos dizer que o homem é um ser isolado. Somos seres individualizados e, ao mesmo tempo, coletivos, somos influenciados pela sociedade a partir das relações culturais. 
O indivíduo, enquanto ser particular e social desenvolve-se em um contexto multicultural, em que temos regras, padrões, crenças, valores, identidades muito diferenciadas. Assim, a cultura torna-se um processo de “intercâmbio” entre indivíduos, grupos e sociedades (SOCIALIZAÇÃO, 2020)
Todo esse processo de socialização que os seres humanos vivenciam está ligado à cultura do indivíduo, como também a uma estruturação de comportamentos, à medida que aprendemos e os internalizamos. Essa estruturação e atribuição de significados ocorrem por meio da interação com os outros. Isso faz com que criemos expectativas sobre esses comportamentos diante do grupo social, desenvolvendo papéis sociais, pois o processo de socialização pode ser visto também como um processo pelo qual cada indivíduo configura seu conjunto de papéis (SOCIALIZAÇÃO, 2020)
O ser humano, na verdade, é fruto das relações sociais. Ao mesmo tempo em que ele é individual, é também coletivo, pois vive em um processo constante de transformação, desde o nascimento até sua morte, por meio de interações grupais (família, vizinho, trabalho), sendo influenciados por padrões culturais. (SOCIALIZAÇÃO, 2020)
Lamarckismo
Uma das primeiras teorias que explicam a evolução dos seres vivos foi a proposta por Jean-Baptiste Lamarck (1744-1829). Para explicar a evolução, ele sugeriu duas leis: a lei do uso e desuso e a lei dos caracteres adquiridos. A lei do uso e desuso explica que, quando um organismo utiliza muito determinada parte do corpo, essa parte desenvolve-se mais que outras e aquelas que não são utilizadas atrofiam-se. A lei da herança dos caracteres adquiridos, por sua vez, afirma que características adquiridas durante a vida podem ser transmitidas aos descendentes. 
A teoria de Lamarck apresenta alguns pontos falhos que merecem destaque. O primeiro deles diz respeito ao uso e desuso, que não pode ser considerado uma verdade, pois as características do nosso organismo são pré determinadas pelos genes, e o uso e o desuso poderiam causar alterações nos limites predeterminados. Outro ponto que merece destaque diz respeito às características adquiridas que não podem ser transmitidas, pois não estão presentes na nossa informação genética. Apesar dos erros, Lamarck tem seu mérito, pois introduziu a ideia de mudança que ocorre nos seres vivospara a sociedade.
 
Darwinismo
 O Darwinismo reúne as ideias evolucionistas propostas por Charles Darwin (1809-1882). Segundo esse pesquisador, as espécies modificam-se ao longo do tempo em virtude da seleção natural. Para ele, os organismos vivem em uma luta constante pela sobrevivência e apenas aqueles mais aptos são capazes de sobreviver, reproduzir-se e passar as características vantajosas para seus descendentes. Apesar da seleção natural ser um mecanismo correto, Darwin não conseguiu explicar como as características vantajosas surgiam nos organismos e, tampouco, como eram transmitidas. Essa explicação não foi possível porque não havia conhecimento sobre Genética nesse período.
Neodarwinismo ou teoria sintética da evolução
O neodarwinismo é uma teoria criada com a contribuição de vários pesquisadores para explicar os fatores que Darwin não compreendia quando apresentou sua famosa teoria. Em outras palavras, dizemos que o neodarwinismo consiste na teoria da seleção natural acrescida dos conhecimentos genéticos adquiridos posteriormente. Assim sendo, o neodarwinismo incorpora a ideia de mutação e recombinação genética.
Araguaia, mundoeducacao. Acesso 02 maio/2020.
Darwin expôs que as espécies se transformavam a partir de uma seleção em que características mais adaptadas a um ambiente se tornaram predominantes. Com isso, os organismos que melhor se adaptam a um meio poderiam sobreviver através do repasse de tais mudanças aos seus descendentes. Em contrapartida, os seres vivos que não apresentavam as mesmas capacidades acabavam fadados à extinção. Com o passar do tempo, observamos que as noções trabalhadas por Darwin acabaram não se restringindo ao campo das ciências biológicas. Pensadores sociais começaram a transferir os conceitos de evolução e adaptação para a compreensão das civilizações e demais práticas sociais. A partir de então o chamado “darwinismo social” nasceu desenvolvendo a ideia de que algumas sociedades e civilizações eram dotadas de valores que as colocavam em condição superior às demais.
Na prática, essa afirmativa acaba sugerindo que a cultura e a tecnologia dos europeus eram provas vivas de que seus integrantes ocupavam o topo da civilização e da evolução humana. Em contrapartida, povos de outras regiões (como África e Ásia) não compartilhavam das mesmas capacidades e, por tal razão, estariam em uma situação inferior ou mais próxima das sociedades primitivas. A divulgação dessas teorias serviu como base de sustentação para que as grandes potências capitalistas promovessem o neocolonialismo no espaço afro-asiático. Em suma, a ocupação desses lugares era colocada como uma benfeitoria, uma oportunidade de tirar aquelas sociedades de seu estado “primitivo”. Por outro, observamos que o darwinismo social acabou inspirando os movimentos nacionalistas, que elaboravam toda uma justificativa capaz de conferir a superioridade de um povo ou nação. De fato, o darwinismo social criou métodos de compreensão da cultura impregnados de equívocos e preconceitos. Na verdade, ao falar de evolução, Darwin não trabalhava com uma teoria vinculada ao choque binário entre superioridade e inferioridade. Sendo uma experiência dinâmica, a evolução darwiniana acreditava que as características que determinavam a “superioridade” de uma espécie poderiam não ter serventia alguma em outros ambientes prováveis. Com isso, podemos concluir que as sociedades africanas e asiáticas nunca precisaram necessariamente dos valores e invenções oferecidas pelo mundo ocidental. Isso, claro, não significa dizer que o contato entre essas culturas fora desastroso ou marcado apenas por desdobramentos negativos. Entretanto, as imposições da Europa “superior” a esses povos “inferiores” acabaram trilhando uma série de graves problemas de ordem, política, social e econômica.
Imperialismo cultural como um modelo de organização de correlação de forças de poder que busca a homogeneização da cultura de uma sociedade (AXTMANN, 2012, p.69). Um fenômeno global em que indústrias culturais poderosas e atores principalmente ocidentais dominam outras culturas locais, regionais e nacionais.
Schiller (1976) complementa este pensamento ao afirmar que:
“o conjunto dos processos pelos quais uma sociedade é introduzida no seio do sistema moderno mundial e a maneira como a sua camada dirigente é levada, pelo fascínio, a pressão, a força ou a corrupção, a modelar as instituições sociais para que correspondam aos valores e às estruturas do centro dominante do sistema ou a tornar-se no seu promotor”.
 
O autor também chama atenção para a necessidade de não se confundir imperialismo cultural com americanização, que é apenas um tipo de imperialismo cultural. O surgimento do conceito de imperialismo cultural, contudo, também pode ser entendido como parte do antiamericanismo que cresceu por parte de movimentos de esquerda à época da guerra do Vietnã como uma maneira de demonstrar os males da sociedade norte-americana (KUKLICK, 2000, p.505).
A teórica Armand Mattelart analisou alguns aspectos importantes do imperialismo dos Estados Unidos e percebeu que seus interesses estão presentes em praticamente todas as esferas da indústria do conhecimento. A autora também atenta para a influência dos canais de comunicação e publicidade dominados pelas empresas norte-americanas. A influência cultural ocorre em sociedades que têm contato uma com a outra e acontece desde a Antiguidade. Embora o imperialismo cultural e as influências culturais sejam melhor observados em países em desenvolvimento, vale ressaltar que o imperialismo cultural não se restringe a dominação entre um país desenvolvido e um menos desenvolvido, mas também entre países com níveis semelhantes de desenvolvimento (KURLICK, 2000, p.668).
Outra característica do imperialismo cultural é a criação de um discurso para os outros, ou seja, criar uma história, para um grupo sem a participação de seus atores sociais. É categorizar o outro, muitas vezes com categorias que não são auto reconhecidas. O conceito de imperialismo cultural não é muito antigo e data dos anos 1960 (TOMLINSON, 2001), fruto de uma crítica radical característica deste período. O conceito é genérico e problemático, pois traz em si duas palavras de significado complexo e permanentemente disputado. Imperialismo refere-se ao mesmo tempo ao sistema dominante político e econômico, além de se relacionar com as conquistas coloniais do século XIX. Cultura também possui diferentes significados, como apresenta Roque Laraia (2001), podendo significar erudição, conjunto de práticas e hábitos, dentre outros. De forma geral o conceito de imperialismo cultural pode ser definido como uma tentativa atentar para a necessidade de preservação da autenticidade, da tradição das culturas locais em diferentes partes do mundo frente ao assédio das relações comerciais, da mídia e da influência dos Estados Unidos. Outra forma de refletir a respeito é pensar em uma variedade de diferentes articulações com características em comum, mas que possuem tensões entre si e contradições.
Discutir o discurso do imperialismo cultural (TOMLINSON, 2001) é outra saída argumentativa. Ao falar em discurso se reconhece as diferentes vozes que participam deste processo e que postulam legitimidade, autoridade e representatividade. Desta forma o conceito de imperialismo cultural diz respeito não apenas sobre as culturas que devem ser protegidas, mas também sobre quem defende a necessidade de proteção dessas culturas e por que.
Críticas ao Funcionalismo e Estruturalismo 
Pelos padrões científicos de hoje, os métodos experimentais utilizados para estudar as estruturas da mente eram muito subjetivos e o uso de introspecção levou a uma falta de confiabilidade nos resultados. Outros críticos argumentam que o estruturalismo estava muito preocupado com o comportamento interno, que não é diretamente observável e não pode ser medido com precisão. No entanto, estas críticas não significam que o estruturalismo não tinha importância. O estruturalismo é importante porque é a primeira grande escolade pensamento em psicologia. A escola estruturalista também influenciou o desenvolvimento da psicologia experimental.
Pontos fortes e críticas do funcionalismo
Funcionalismo foi criticado pela famosa frase de Wundt. “É literatura. É bonito, mas não é a psicologia”, disse ele sobre o funcionalismo William James em “The Principles of Psychology”.
O funcionalismo teve uma influência importante sobre a psicologia. Ele influenciou o desenvolvimento do behaviorismo e da psicologia aplicada. O funcionalismo também influenciou o sistema educacional, especialmente com relação à crença de John Dewey que as crianças devem aprender no nível para o qual são preparadas para o desenvolvimento.
Etnocentrismo
O etnocentrismo é o fenômeno embasado na crença de que uma cultura (etno) é o centro do universo (centrismo) e, por isso, pode dominar as outras culturas. O pensamento etnocêntrico dos europeus, que conquistaram territórios na África, na América e na Oceania, ficou conhecido como eurocentrismo. O eurocentrismo é o fenômeno dominador baseado na crença de que a Europa é o centro do universo. Franz Boas, pioneiro da Antropologia estadunidense, foi um dos primeiros a questionar o etnocentrismo, mostrando seu caráter preconceituoso, hierárquico e violento. No final do século XIX, Boas irá criticar a visão europeia de progresso, evidenciando que por trás dela havia uma ideia de civilização que estabelecia uma hierarquia. Civilizados eram os europeus (e norte-americanos), enquanto as demais populações eram consideradas “selvagens”, “primitivas” ou “atrasadas”. Ao falar de “culturas”, no plural, o antropólogo alemão rechaça a ideia de que existe “uma cultura” melhor ou mais importante; existem sim várias culturas igualmente valiosas, que merecem respeito e consideração. Quando pensamos em culturas no plural torna-se possível desconstruir as hierarquias que embasam o pensamento colonial e racista. Quando pensamos em culturas no plural permitimos que cada cultura brilhe com sua luz própria, permitimos que elas possam existir e resistir em seus próprios termos, ou seja, seguindo suas próprias crenças, hábitos e tradições.
Relativismo cultural
Deste interesse de Boas pela singularidade e potência de cada cultura, surge o conceito de relativismo cultural: uma tomada de posição perante a diferença cultural, segundo a qual cada cultura deve ser avaliada apenas em seus próprios termos, ou seja, não existem culturas melhores ou piores, superiores ou inferiores e nenhuma serve de modelo para as outras. Ao contrário do etnocentrismo que julga as outras culturas a partir do modelo de sua própria cultura, o relativismo cultural é uma forma de encarar a diversidade sem impor valores e normas alheios. O relativismo foi uma revolução política no enfrentamento ao racismo e a outros tipos de preconceito, porém gerou dúvidas e controvérsias ao longo do século XX: acreditar e defender que cada cultura só pode ser pensada a partir de seus próprios termos significa que devemos aceitar tudo o que cada cultura produz? Devemos aceitar e respeitar as mutilações genitais impostas às mulheres de alguns países islâmicos. Este é um debate complexo que nos leva a alguns impasses como indivíduos e como sociedade e que não possui respostas e soluções prontas, mas pode nos apontar alguns caminhos. Podemos concluir que sim, concordamos com o relativismo, porém acreditamos ser justo criticar determinado costume se ele oprime e violenta pessoas daquela sociedade.
Fatores determinantes do comportamento de acordo com a psicologia
São formas previamente estabelecidas de comportamento ou de respostas utilizadas para várias situações similares. 
Compreensão do Comportamento
Forças internas – nossas necessidades, desejos, ansiedades, interesses, sentimento de culpa etc. que atuam dentro do indivíduo.
Forças externas – exigências da sociedade, perigos, ameaças e as expectativas de outras pessoas.
As forças internas e externas funcionam da seguinte forma:
Às vezes, o indivíduo é literalmente empurrado para agir de determinada maneira; outras, existem nele um sentimento que o leva à execução do ato, mas, o mais provável é que seu modo de agir seja o resultado da interação de várias forças , tanto interna como externa. Muitas vezes é difícil dizer onde termina a pressão interna e onde começa a externa. Todas as forças são, até certo ponto, tanto externa como internas.
A influência do ambiente social e da família para a formação da identidade e da personalidade do indivíduo
Sabemos que nenhuma pessoa é igual à outra. Cada um possui características biológicas, comportamentos, maneira de pensar e de agir peculiares. Isso é o que nos faz diferentes, além de estipular o nosso papel na sociedade em que estamos inseridos. E é importante frisar que muito do que nós somos, independentemente de fatores genéticos, é resultado do contato que temos com o meio em que vivemos e das pessoas com as quais nos relacionamos durante toda a vida.
É impossível desconsiderar os fatores que estão ao redor de uma pessoa durante o crescimento dela. São estes que ajudarão a formar o seu caráter. Isso reafirma que, mesmo com um determinado tipo de criação, uma criança é perfeitamente capaz de ser influenciada pelo ambiente em que estuda, brinca e se desenvolve. Por isso, antes de julgar o comportamento de uma pessoa de forma superficial, busque conhecer o seu histórico.
Alguns exemplos são os fatores naturais como a geografia e o clima e outros sociais como as diferenças ideológicas e os abismos entre as classes. Ainda devemos lembrar-se dos itens que influenciam nosso dia a dia mesmo sem percebermos, tais como a religião e os preconceitos de diversos tipos. Até mesmo os aspectos mais modernos como as redes sociais. Pode ser que você não se recorde de uma situação para cada cenários que eu expus, mas comece a prestar atenção nesses pontos ao seu redor que você começará a identificá-los.
É essencial compreender que toda interferência na formação da personalidade de uma pessoa pode ter efeito positivo ou negativo, uma classificação que pode mudar de acordo com a ética e moral de determinada região. As regras de um país de maioria de religião muçulmana são diferentes da realidade de uma nação laica.
Toda essa injeção de intervenção tem papel fundamental na formação dos nossos ideais, padrões, filosofias, comportamentos, crenças, conduta, direitos, deveres, caráter, expectativas, objetivos, ou seja, da nossa personalidade como um todo.
A formação da nossa personalidade tem início logo na infância, quando estabelecemos contato com a nossa família. Nesse momento, somos influenciados pelas relações às quais somos submetidos com os nossos familiares, pelos processos educativos dos nossos pais, pela região em que moramos e muito mais.
A partir daí, os próximos grupos com os quais nós interagimos ao decorrer dos anos também moldam a nossa personalidade.
Principais teorias da personalidade:
•	Teoria psicanalítica
•	Teoria dos traços de personalidade
•	Teoria dos dois tipos de Jang
•	Teoria das três dimensões sociais conectiva
•	Teoria de conectiva social.
 A influência cultural afetando o conceito de Identidade 
A influência cultural por ser um agente muito forte de identificação pessoal e social, a cultura de um povo se caracteriza como um modelo comportamental, integrados a segmentos sociais e gerações à medida que o indivíduo se realiza como pessoa expandido sua potencialidade e compartilhando em grupos sociais e crescendo o processo cultural, pelos resultados das atitudes, ideias, condutas transmitidas pelas pessoas de uma sociedade com uma expectativa de afetar e transformar.Os costumes, como a música, a arte e principalmente, o modo de pensar e agir.A palavra cultura deriva do Latim colere com significado literal,"Cultivar".Ex: Cultura Popular: Associa-se a algo criado por determinados grupos de pessoas que possui participação ativa nessa criação. Ex: Culturade um Povo: Se caracteriza como um modelo comportamental, integrando segmentos sociais para gerações à medida que o indivíduo se realiza como pessoa e evolui suas potencialidades.
CONCLUSÃO 	Comment by Rodolfo Raja: Conclusão: Incompleto. O grupo ao elaborar um trabalho pode reestruturar partindo do genérico para o específico, sendo a resposta ao objetivo o último ponto da conclusão. Dica: a conclusão é quase a sua introdução com outras palavras e reservando um parágrafo para a resposta ao objetivo. Não se esqueçam que na conclusão não há assuntos novos.
Concluímos assim dizendo, que várias teorias podem definir várias evoluções na fase de desenvolvimento do ser humano, sendo ele racional para decidir e tomar decisões na qual pode definir sua evolução como um “ser”. 
O evolucionismo social é de tamanha importância pois ele tem o pode de estudar os inúmeros períodos vivenciados pela a humanidade. Um grande avanço pra sociedade seria unir o evolucionismo, com antropologia e psicologia. Tendo esses três como base teríamos a chance de viver em harmonia. 
Estudando nossas evoluções passadas e as possíveis evoluções futuras temos a chance de criar mecanismos para estruturar meios no qual estabeleceremos tecnologia capaz de trazer avanço a nossa forma de pensar e agir. 
Não basta só termos evoluções, seja: fisiológicas, psicológicas, tecnológicas, sociológicas; se não houvermos harmonia entres esses. A sociedade futura seria uma a qual teria harmonia entre todas as classes sociais, biológica e etc.
BIBLIOGRAFIA 	Comment by Rodolfo Raja: Referências Bibliográficas: Observem as regras da ABNT. Está inadequado e não seguem as regras exigidas. Por exemplo, observem a ordem alfabética e só usem textos que realmente leram. Tem documentos que não foram utilizados na elaboração do trabalho.
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