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PAPER ESTÁGIO ANOS INICIAIS LIDI e patricia - Copia

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A ALFABETIZAÇÃO NOS ANOS INICIAIS
Lidiane Dacoreggio Cândido
Patrícia Coutinho Puccini da Silva
Prof. Orientador:
Clarice O. Luz
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Curso Pedagogia (Flex 1224) – Estágio 2 Anos Iniciais
20/09/2019
RESUMO
O presente trabalho tem como objetivo destacar a Alfabetização nos anos iniciais. A aprendizagem oportuniza as crianças a iniciarem sua relação com o mundo num todo, possibilita o contato com o outro, disponibilizando-os para que as crianças expressem suas ideias através destes registros. No sentido de documentar a alfabetização das crianças destacamos o envolvimento com os números, alfabeto, de identificá-las e utilizá-las como forma de registro. A identificação e reconhecimento dos números e das letras é geralmente objetivo de aprendizagem nos anos iniciais , é explorada no cotidiano e atrai o interesse dos alunos. Desta forma pensamos em ampliar os conhecimentos das crianças acerca deste assunto destacando os números e as letras como principal alicerce nos anos iniciais.
Palavras-chave: Criança, Alfabetização, Aprendizagem.
1 INTRODUÇÃO
A Alfabetização é a ação de alfabetizar, de tornar alfabético, sendo necessário alfabetizar letrando, de forma que a criança possa ler e escrever e também apropriar-se de habilidades, para usar socialmente a leitura e a escrita.
O trabalho do professor nesse sentido é muito importante, pois irá ensinar de diversas formas para que o aluno aprenda e para que ele construa um olhar diferente em relação as letras e os números, de modo que isso se torne interessante para a criança.
Para elaboração deste Paper foram utilizados informações das escolas do município de Gaspar através do Roteiro de Observação e Regência.
Os dados coletados foram observados em sala de aula, parques e em conversa com profissionais da educação.
2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Sobre a Alfabetização, entende-se que a aprendizagem da língua inicial acontece de diversificadas maneiras, sendo um processo complexo que exige metodologias diferenciadas. 
Todavia, a ênfase dada na maneira como a criança constrói o conceito de alfabetização e a relevância da interação com práticas de leitura e escrita levou os educadores a compreenderem de maneira equivocada a importância de um ensino sistemático da aprendizagem inicial da língua escrita. 
E falando ainda sobre alfabetização ela é o universo a parte para a criança em desenvolvimento, as diferentes formas de letras captam seu interesse e despertam sua curiosidade. Segundo Mortatti (2006), a alfabetização no Brasil ganhou destaque no século XIX. Durante este período, a metodologia era baseada na dificuldade das crianças em aprender a ler e a escrever. 
	
Conseguir planejar e executar atividades que alcancem os diversos níveis de desenvolvimentos dos alunos a fim de manter a turma em um nível equiparado no processo de alfabetização ou conclusão da mesma. Os alunos apresentam níveis de escrita e leitura bem diferentes. Acredito que na maioria, seja devido ao acompanhamento e incentivo familiar. (Professora/Alfabetizadora C). 
Trabalhar com os anos iniciais é como abraçar o mundo, para que isso aconteça precisamos deixar a criança se expressar do jeito dela até que consiga chegar no objetivo final. Quanto mais vezes forem apresentados aos alunos, mais rico será a sua linguagem e expressividade. Deixar a criança criar talvez não seja um caminho percorrido por muitos, às vezes acabamos subestimando sua capacidade e impedindo o seu desenvolvimento estético sem intenção.
“O auxílio prestado à criança em suas atividades de aprendizagem é válido, pois aquilo que a criança faz hoje com o auxílio de um adulto ou de outra criança maior, amanhã estará realizando sozinha” (VIGOTSKY,1989). 
								
	A alfabetização vai muito além do que uma simples letra e número, uma folha branca, um caderno e um lápis, é importante que o educador estimule a imaginação e a criatividade da criança, podendo mostrar que juntar letrinhas, formam palavrinhas e que vão se formando assim inúmeras palavras.
É natural que existam diferentes níveis de aprendizagem em uma classe de alfabetização, pois a aprendizagem da escrita é um processo que se dá em diferentes níveis para cada indivíduo. É nessa perspectiva que o papel da família é muito importante no processo de alfabetizar, e vale salientar que dentro do contexto familiar das crianças ocorrem situações em que elas participam direta ou indiretamente do uso da escrita, desde escrever um bilhete, ler o jornal, enviar uma correspondência, o que permite a criança identificar a funcionalidade, o significado do ler e escrever, sendo assim aflorando o interesse pela aprendizagem.
2 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO
Nossas vivências do estágio serviram para acrescentar ainda mais no nosso dia a dia como profissional.
A esvola na qual fizemos o estágio é pequena em construção mais grande em conhecimentos, possui espaços para as crianças explorarem, e foi onde fizemos as atividades que elaboramos para eles fazerem, em todas as atividades, todas as crianças participaram, e por ser algumas atividades diferenciadas, e também por ser pessoas diferente, houve muito entusiasmo para realizarem as mesmas.
Fomos muito bem recebidas tanto pela gestão, quanto pelos professores de sala, que nos auxiliaram na hora das práticas, para que desse tempo para concluírmos os planejamentos, pois o tempo é curto, pois existe uma rotina, que já possuem internamente na escola, mas foi tudo realizado com muito sucesso, finalizamos com uma roda de conversa explicando qual era o nosso objetivo para os alunos que forma muitos queridos conosco nos dias que estivemos com eles em sala.
3 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO (considerações finais)
Ao concluir este trabalho percebemos que a teoria é uma base, mas que é na prática e as vivências do dia a dia que aprendemos muito mais. É no contato com as crianças que descobrimos seus interesses, seus gostos, suas curiosidades, e claro que a partir disso que começamos a planejar para podermos aplicarmos as atividades, os desafios são muitos, pois no estágio trabalhamos com crianças das quais não conhecemos e temos pouco tempo para conhecê-las, e sempre buscando conhecer um pouquinho de cada um para melhor trabalhar e fizemos o que estava ao nosso alcance para sair tudo conforme o planejado. 
Foi muito relevante e gratificante poder vivenciar a realidade do trabalho nos Anos Iniciais ,assim sendo, adquirimos experiências que com certeza irão favorecer nossas vidas pessoais e também profissional. Compreende-se que hoje em dia para atuar na área da Educação Infantil não basta gostar somente das crianças, é necessária uma formação consistente, uma reflexão constante sobre as nossas práticas, sempre buscando se aprimorar e inovar. 
REFERÊNCIAS
MORTATTI, M. R. L. História dos métodos de alfabetização no Brasil. 2006. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/alf_mortattihisttextalfbbr.pdf> 
VYGOTSKY. L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1989. 
ANEXOS:

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