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rascunho trabalho junio 2019

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
JUNIO DOS SANTOS ALVES
Usina de álcool Chiavelli S/A:
Análise e solução das possíveis problemáticas
Conselheiro Lafaite-MG
2019
JUNIO DOS SANTOS ALVES
Usina de álcool Chiavelli S/A:
Análise e solução das possíveis problemáticas
Trabalho apresentado ao Curso Gestão da Produção Industrial da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Engenharia de métodos; Gestão da manutenção; Saúde e segurança no trabalho; Gerenciamento e controle de qualidade; Orçamentos e custos industriais; Seminário de projeto integrado IV.
Orientador: Prof. 
Conselheiro Lafaiete-MG
2019
sumário
21 INTRODUÇÃO
22 DESENVOLVIMENTO 
22.1 Título Nível 2 – Seção Secundária
22.1.1 Título Nível 3 – Seção Terciária
22.1.1.1 Título nível 4 – Seção quaternária
22.1.1.1.1 Título nível 5 – Seção quinária
23 CONCLUSÃO
24 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
REFERÊNCIAS2
2APÊNDICE
2APÊNDICE A – Modelo do Instrumento de Pesquisa Utilizado na Coleta de Dados
2ANEXO
2ANEXO A – Título do Anexo
2ÍNDICE
1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
 Toda usina é uma indústria de processamento. E todo processo precisa de manutenção, que é o ato ou ação de reparar um equipamento. As usinas de cana-de-açúcar, como qualquer outra indústria precisam de manutenção, seja preventiva, corretiva ou preditiva.
Segundo o técnico em Instrumentação e Controle de Processos do Instituto Federal Goiano (IF Goiano), do Campus de Rio Verde, Waldir Augusto, a manutenção preventiva é a realizada para antecipar um problema, evitando as paradas no processo. Já a corretiva é a realizada no momento em que o equipamento apresenta problema. E a preditiva é um acompanhamento através de monitoramento do funcionamento do equipamento, seja por vibração, ruído ou outros.
Enfim, para os profissionais os grandes erros da manutenção se devem pela ausência de testes nos equipamentos antes do início da safra, baixa qualidade nos serviços executados, desordem no pátio no qual os equipamentos são alojados esperando peças de reposição, falta de peça de reposição em função de uma má logística operacional, atrasos em serviços de outros departamentos que dependem do término daquele para finalizar este, erros de montagem de projeto.
Diante dasmuitas alterações significativas no ambiente interno e externo das organizações, provocadas pela alta competitividade do mercado, exigiriam respostas mais rápidas dos dirigentes de empresas, que passam a buscar novas tecnologias de gestão visando a competitividade. O sanar de necessidades de reduçãodeem meio aos processos internos dá-sepelo avanço tecnológico, considerando como tecnologia, métodos e máquinas.Segundo Chiavenato (1998, p.608), “a tecnologia envolve a soma total dos conhecimentos acumulados a respeito de como fazer as coisas: incluem invenções, técnicas, aplicações, desenvolvimento [...]”.Diante da problemática de implementar uma produção que utiliza de maneira eficienteos recursos existentes, buscou-seimplementar uma produção não mais com aspecto artesanal, mas sim de forma padronizada e intermitente.
Qualquer que seja a organização, ter uma produção bem organizada e planejada eleva o grau de garantia da qualidade dos processos. E as áreas de produção também precisam que os objetivos sejam alcançados, e que estes estejam alinhados com os objetivos estratégicos da organização.
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Você, ao visitar a Usina de álcool Chiavelli S/A, detectou a necessidade de realizar um estudo de tempo e métodos em uma das operações manuais (realizada apenas por um operador) da usina, de modo a aumentar a produtividade dessa operação. Esse estudo de tempos e métodos teve como objetivo verificar se realmente há necessidade de contratar mais um colaborar ou não. 
Diante disto, você realizou 30 tomadas de tempos (em minutos), conforme demonstra a tabela a seguir: 
 
1.1) O Tempo Médio é de 7,04 minutos.
TM = 211,2 ÷ 30
TM = 7,04 minutos
1.2) O tempo normal é de 6,34 minutos.
Para calcularmos o Tempo Normal (TN) devemos usar a seguinte equação:
TN = TM x FR
onde FR é o fator de ritmo, que nesse caso é igual a 0,90. Assim, teremos que:
TN = 7,04 x 0,90
TN = 6,34 minutos
A mecanização do corte da cana-de-açúcar noEstado de São Paulo, mais particularmente naregião de Ribeirão Preto, está em estágio avan-çado e tem gerado discussões polêmicas entreos diferentes grupos sociais envolvidos com asproblemáticas do trabalho, da saúde e, princi-palmente, do meio ambiente.
De um lado, os problemas ambientais gera-dos pela produção da cana-de-açúcar, do açú-car e do álcool (Marinho & Kirchoff, 1991;Szmrecsányi, 1994) animam, principalmente, omovimento ambientalista, o Ministério Públi-co e alguns parlamentares na defesa do fim, oupelo menos da regulamentação, das queima-das nos canaviais. Uma vez que, do ponto devista do rendimento e da segurança no traba-lho, é prejudicial para o trabalhador o cortemanual da cana crua, a alternativa que se colo-ca é a mecanização dessa atividade laboral. Deoutro lado, as empresas, valendo-se das atuaisexigências do mercado e também das própriasações dos movimentos sociais contra as quei-madas e das denúncias e alertas que, desde asgreves de Guariba e Leme, vêm sendo feitas pa-ra tentar resolver a questão social do bóia-fria,mecanizam as lavouras, mas, cortando, princi-palmente, cana queimada.
2
Toda usina é uma indústria de processamento. E todo processo precisa de manutenção, que é o ato ou ação de reparar um equipamento. As usinas de cana-de-açúcar, como qualquer outra indústria precisam de manutenção, seja preventiva, corretiva ou preditiva.
Segundo o técnico em Instrumentação e Controle de Processos do Instituto Federal Goiano (IF Goiano), do Campus de Rio Verde, Waldir Augusto, a manutenção preventiva é a realizada para antecipar um problema, evitando as paradas no processo. Já a corretiva é a realizada no momento em que o equipamento apresenta problema. E a preditiva é um acompanhamento através de monitoramento do funcionamento do equipamento, seja por vibração, ruído ou outros.
A entressafra do setor sucroenergético é um período de parada programada da usina, que permite intervenções de manutenção mais complexas. Mas, nos equipamentos mais críticos, isso é, nos de mais alta importância no processo é necessário ter uma rotina de inspeções e uso de técnicas de manutenção preditiva durante a operação contínua para identificação de sinais de estado de falhas. “Essa ação permitirá um planejamento mais adequado de suas intervenções mesmo que em momento de safra de modo a não impactar no processo produtivo”, explica o CEO – Wert Solutions, Rodrigo Rotondo. Por isso, é importante que a usina desenvolva estratégias de manutenção.
A manutenção preventiva pode ser considerada como a parte mais importante da manutenção, é nesta etapa que se trabalha com maior aplicação de planejamento e estratégia, a ação preventiva busca identificar potenciais falhas que irá acontecer, e corrige o defeito antes mesmo dele acontecer. A manutenção preventiva tende a ter um custo mais alto quando se comparada com a corretiva, mas esse custo maior é compensado com a disponibilidade do equipamento. Conforme Xenus, (2014, p. 25) “em compensação as falhas diminui, também a disponibilidade do equipamento aumenta e também diminuem as interrupções inesperadas na produção”. Se analisarmos os fatores ligados ao equipamento, podemos concluir que a manutenção preventiva é mais barata do que a corretiva, já que quando se trabalha preventivamente, a produção tende a ser maior. Em concordância a este entendimento Xenus (2014, p. 25) afirma: 
Se considerarmos o custo total, em várias situações a manutenção preventiva acaba sendo mais barata que a manutenção corretiva porque se tem domínio das paradas dos equipamentos, em vez de ficar sujeito à parada inesperada por falhas nos equipamentos.
As paradas programadas para manutenção dos equipamentos são peças fundamentaispara que uma empresa consiga se manter competitiva quando o assunto é volume de produção, performance, custos operacionais e produtividade. No entanto, a gestão das paradas de manutenção é um grande desafio para diversas industrias, não existe maneira mais fácil de se fazer ou mais rápida, existe apenas a maneira certa e nesse artigo você saberá como isso deve ocorrer.
https://fersiltec.com.br/blog/manutencao-industrial/plano-de-manutencao-pequenas-medias-empresas/
3
No início do capítulo apontamos que os acidentes de trabalho no Brasil passaram a ser mais frequentes, na mídia, a partir dos anos de 1970. Mesma época que o Brasil ganhou o desonrado título de campeão mundial de acidentes de trabalho. Trouxemos, brevemente, à luz algumas reflexões acerca das flutuações cíclicas da economia no país que contribuem para esclarecer a questão dos acidentes de trabalho. É evidente que em período de crescimento econômico, geração de empregos, expansão das indústrias e abertura comercial, há um maior número de trabalhadores empregados em diversos setores. O que se poderia afirmar que as ocorrências de acidentes de trabalho também se elevam em números bastante significativos.
O objetivo do FAP, no entanto, é incentivar a melhoria das condições de trabalho e da saúde do trabalhador estimulando as empresas a implementarem políticas mais efetivas de saúde e segurança no trabalho no intuito de reduzir a acidentalidade. Por isso, o FAP será recalculado periodicamente, ou seja, individualizará a alíquota de 1%, 2% ou 3% prevista no Anexo V do Regulamento da Previdência Social, majorando ou reduzindo o valor da alíquota conforme a quantidade, a gravidade e o custo das ocorrências em cada empresa
3B
O grupo 1 é denominado de verde e se refere aos riscos físicos, como ruídos, vibrações, radiações ionizantes, frio, calor, pressões anormais e umidade.
O grupo 2 corresponde à cor vermelha, que são os riscos químicos, como poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases, vapores e substâncias compostas ou produtos químicos que podem prejudicar a saúde do trabalhador.
O grupo 3 é titulado com a cor marrom, que abrange os riscos biológicos: vírus, bactérias, protozoários, fungos, parasitas e bacilos.
Já o grupo 4 recebe a cor amarela, que engloba os riscos ergonômicos, tais como esforço físico excessivo, levantamento e transporte de peso exagerados, exigência de postura inadequada, controle rígido de produtividade, trabalho noturno, jornadas de trabalho extensas, monotonia e repetitividade, entre outras situações que se ligam ao estresse físico ou psicológico do trabalhador.
Por fim, há o grupo 5, que é definido como azul e se compõe de riscos de acidentes causados por conjuntos físicos inadequados, máquinas e equipamentos sem proteção, ferramentas inapropriadas, iluminação incorreta, eletricidade, probabilidade de incêndio ou explosão, armazenamento inadequado, entre outras incontáveis situações de risco que poderão contribuir para ocorrência de acidentes no ambiente de trabalho.
3C
NR-5 – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) 
 Objetivo da NR-5: Por meio da CIPA, promover a prevenção de acidentes do trabalho.
 Itens mais autuados: 5.23 – Reuniões ordinárias mensais, de acordo com o calendário preestabelecido; 5.32 – Treinamento para os membros da CIPA, titulares e suplentes, antes da posse; 5.50 – Acompanhar o cumprimento pelas empresas contratadas que atuam no seu estabelecimento, das medidas de segurança e saúde no trabalho; 5.2 – Constituir CIPA; 5.6.4 – Exigência de um designado, na desobrigação de constituir CIPA para o estabelecimento; 5.14 – Manter disponível no estabelecimento toda a documentação referente ao processo eleitoral da CIPA .
NR-6 – Equipamentos de Proteção Individual (EPI) 
 Objetivo da NR-6: Definir os EPI, bem como as responsabilidades do empregador, do trabalhador, do fabricante nacional ou o importador, e do Ministério do Trabalho e Emprego;
 Itens mais autuados: 6.6.1.”b” – Cabe ao empregador exigir uso do EPI; 6.6.1.”e” – Cabe ao empregador substituir imediatamente o EPI, quando danificado ou extraviado. A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento.
NR-7 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO)
 Objetivo da NR-7: Tornar obrigatória a elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores, do PCMSO, estabelecendo os parâmetros mínimos e diretrizes gerais.
 Itens mais autuados: 7.4.1 “a” – Exigência de exame admissional; 7.3.1 “a” – Elaborar e implementar o PCMSO, e zelar pela sua eficácia; Item: 7.4.3.1 – o exame médico admissional, deverá ser realizado antes que o trabalhador assuma suas atividades; 7.4.2 “b” – Realização de exames complementares.
 7.4.1 “b” – Exame periódico; 7.4.2.1 – Periodicidade dos exames complementares; 7.4.8 – Providências quando da ocorrência ou agravamento de doenças profissionais; 7.4.4.1 – Arquivar a 1ª via do ASO no local de trabalho; 7.4.4.2 – Entregar a 2ª via do ASO ao trabalhador; 7.4.6 – Não cumprimento do planejamento do PCMSO.
NR-9 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA)
 Objetivo da NR-9: Estabelecer a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores, do PPRA visando à preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores.
 Itens mais autuados: 9.1.1 – Obrigatoriedade de elaborar e implementar o PPRA. 9.3.3 “a” – A identificação dos riscos ambientais; 9.3.4 – Realização de avaliação quantitativa, quando necessária; 9.3.5.1 – Controlar os riscos identificados; 9.2.2.1 – Apresentar e discutir na CIPA o documento-base do PPRA e suas alterações. Cópia do documento deve ser anexada ao livro de atas desta comissão.
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços de Eletricidades
 Objetivo da NR-10: Estabelece os requisitos e condições mínimas objetivando a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores.
 Itens mais autuados: 10.2.3 – As empresas estão obrigadas a manter esquemas uni filares atualizados das instalações elétricas dos seus estabelecimentos com as especificações do sistema de aterramento e demais equipamentos e dispositivos de proteção; 10.3.7 – O projeto das instalações elétricas deve ficar à disposição dos trabalhadores autorizados, das autoridades competentes e de outras pessoas autorizadas pela empresa e deve ser mantido atualizado.
NR-12 – Máquinas e Equipamentos
 Objetivo da NR-12: Definir referências técnicas, princípios fundamentais e medidas de proteção para garantir a saúde e a integridade física dos trabalhadores; estabelecer requisitos mínimos para a prevenção de acidentes e doenças do trabalho nas fases de projeto e de utilização de máquinas e equipamentos de todos os tipos, e ainda à sua fabricação, importação, comercialização, exposição e cessão a qualquer título, em todas as atividades econômicas.
 Itens mais autuados: 12.38 – Sistemas de segurança em zonas de perigo das máquinas; 12.47 – Proteções das transmissões de força e dos componentes móveis a elas interligados; 12.56 – Dispositivos de parada de emergência; 12.15 – Aterramento elétrico; 12.36 – Capacitação dos trabalhadores; 12.48 – Proteções contra rupturas, projeção de materiais, partículas ou substâncias.
NR-15 – Atividades e Operações Insalubres
 Objetivo da NR-15: Estabelecer critérios para a caracterização das atividades e operações insalubres; o Adicional de Insalubridade, quando devido, será de graus mínimo, médio ou máximo.
 Itens mais autuados: 15.2 – Pagamento do adicional de insalubridade.
NR-18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção
 Objetivo da NR-18: Estabelecer diretrizes de ordem administrativa, de planejamento e de organização, que objetivam a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos de segurança nos processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho na Indústria da Construção.Itens mais autuados: 18.2.1 – Comunicação prévia ao Ministério do Trabalho; 18.13.1 – Instalação de proteções coletivas contra quedas de trabalhadores ou de projeção de materiais; 18.37.3 – Fornecer gratuitamente vestimenta de trabalho e sua reposição, quando danificada; 18.13.4 – instalação de proteção contra queda de trabalhadores e projeção de materiais, na periferia da edificação, a partir do início dos serviços necessários à concretagem da primeira laje; 18.23.3 – Uso do cinto de segurança tipo paraquedista nas situações necessárias.
NR-24 – Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho
 Objetivo da NR-24: Definir as condições sanitárias e de conforto nos locais de trabalho, dispondo sobre: Instalações sanitárias, Vestiários, Refeitórios, Cozinhas e Alojamento.
 Itens mais autuados: 24.2.1 – vestiário dotado de armários individuais; 24.1.9 – lavatório provido de material para a limpeza, enxugo ou secagem das mãos, proibindo-se o uso de toalhas coletivas; 24.7.1 – água potável em condições e quantidade suficiente; 24.1.3 – higienização das instalações sanitárias.
NR-35 – Trabalho em Altura
 Objetivo da NR-35: Estabelecer os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com esta atividade.
 Itens mais autuados: 35.4.1.2 – Cabe ao empregador avaliar o estado de saúde dos trabalhadores que exercem atividades em altura, garantindo que: a) os exames e a sistemática de avaliação sejam partes integrantes do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO, devendo estar nele consignados; b) a avaliação seja efetuada periodicamente, considerando os riscos envolvidos em cada situação; c) seja realizado exame médico voltado às patologias que poderão originar mal súbito e queda de altura, considerando também os fatores psicossociais.
As Normas Regulamentadoras NR-5, NR-6, NR-7, NR-9, NR-10, NR-12, NR-15, NR-18 e NR-24 foram publicadas em 8 de junho de 1978. Já a NR-35 foi publicada em 23 de março de 2012.
4
5
3 Conclusão
Responde-se aos objetivos sem, no entanto, justificá-los.
referências
[SOBRENOME], [Nome]. [Título da obra]. [Edição]. [Cidade]: [Editora], [Ano de Publicação]. [número de páginas]. 
AAKER, David Austin. Criando e administrando marcas de sucesso. São Paulo: Futura, 1996.
ALVES, Maria Leila. O papel equalizador do regime de colaboração estado-município na política de alfabetização. 1990. 283 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade de Campinas, Campinas, 1990. Disponível em: <http://www.inep.gov.br/cibec/bbe-online/>. Acesso em: 28 set. 2001.
BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Texto do Decreto-Lei n.º 5.452, de 1 de maio de 1943, atualizado até a Lei n.º 9.756, de 17 de dezembro de 1998. 25 ed. atual. e aum. São Paulo: Saraiva, 1999.
CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia cientifica, fundamentos e técnicas. 5. ed. São Paulo: Papirus, 1995. 175 p.
CURITIBA. Secretaria da Justiça. Relatório de atividades. Curitiba, 2004.
DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 6. ed. São Paulo: Cortez, 1999.
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MAINGUENEAU, Dominique. Elementos de lingüística para o texto literário. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação. Lorena, SP: Stiliano; São Paulo: UNISAL, 1998.
REIS, José Luís. O marketing personalizado e as tecnologias de Informação. Lisboa: Centro Atlântico, 2000.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.
http://www.sifaeg.com.br/noticias/entressafra-2/
https://engeteles.com.br/gestao-de-paradas-de-manutencao-pt1/
apêndices
APÊNDICE A – Modelo do Instrumento de Pesquisa Utilizado na Coleta de Dados
anexos
ANEXO A – Título do Anexo
índice
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