Buscar

CONJUNTURA BRASILEIRA - Resumo A2

Prévia do material em texto

CONJUNTURA BRASILEIRA – Resumo matéria A2 
 
MOEDA 
Moeda: dinheiro, cheque ou cartões são aceitos por que representam um direito a 
bens e serviços no futuro. Não tem valor "real" e são aceitos universalmente. 
 As moedas são os ativos da economia que as pessoas usam para comprar bens 
e serviços. Tem liquidez máxima, pois podem se converter em outros bens de forma 
imediata. 
 Uma casa não tem liquidez, é uma riqueza, que é diferente de moeda. 
 Escambo -> tinha o problema de alocar eficientemente e o problema da 
coincidência de desejos. Por exemplo, você precisava comprar açúcar e tinha algodão 
para trocar. Porém, o cara que tinha açúcar, não estava precisando de algodão e não 
queria realizar a troca. 
 Moeda mercadoria -> Problema: onde será estocada? 
 Moeda metálica -> Problema: feita de ouro, prata e cobre. Quanto mais raro, 
mais valioso. Porém, esses itens têm recursos limitados. 
Características da moeda: 
-> indestrutibilidade e inalterabilidade 
-> homogeneidade (todas iguais) 
-> divisibilidade 
-> transferibilidade 
-> facilidade no manuseio e transporte 
Funções clássicas da moeda: 
-> Meio de troca: meio de pagamento ou meio de recebimento 
-> Unidade de conta: padrão de medida. O valor dos bens pode ser convertido 
em unidade monetária. 
-> Reserva de valor: transfere valor do presente para o futuro 
-> Liquidez de cada ativo: considerada para decidir a forma como guardar 
dinheiro 
Tipos de Moeda 
 -> Moedas-mercadoria são aquelas que possuiriam algum valor mesmo que não 
fossem utilizadas como moeda. Diferentes mercadorias valiosas – metais preciosos, 
sal, gado, etc. – já foram usados como moeda ao longo da história.Nos campos de 
batalha da Segunda Guerra Mundial, cigarros eram a moeda corrente. Soldados, 
fossem eles fumantes ou não, mantinham cigarros com a finalidade de trocá-los por 
alimentos, roupas e materiais de higiene. 
 -> Moeda fiduciária: São aquelas que não possuem valor, fora do seu uso 
enquanto moedas. É o caso das moedas de atualmente, que não possuem qualquer 
lastro sob a forma de mercadorias. Elas são chamadas de fiduciárias por que seu 
funcionamento baseia-se em grande parte, na confiança (fidúcia) das pessoas. Eu 
aceito um papelzinho pintado como pagamento apenas por que confio que outras 
pessoas aceitarão esse meu papelzinho futuramente. 
 
Base monetária 
 É a moeda em circulação. As notas de dinheiro emitidas pelo governo, e que se 
encontram com as pessoas, no caixa das empresas ou nas reservas dos bancos, são 
chamadas de base monetária do país. 
 Os depósitos bancários disponíveis para saque imediato por parte do público 
(via cartão de debito por exemplo) são considerados moedas: moeda escritural ou 
bancária. 
Quem oferta a moeda? 
 O banco central e bancos comerciais 
A oferta monetária 
 A oferta monetária numa economia é a soma dos valores dos ativos 
considerados moedas. 
M0 - é o dinheiro que circula na economia. Quantidade de notas e moedas nas 
mãos de cidadãos, além do dinheiro que os bancos tem em caixa. 
M1 - M0 + depósito atuais das pessoas, ou seja, a quantidade que os cidadãos 
tem facilmente acesso para gastar. 
M2 - M1 + depósitos existentes de curto prazo (prazo de até um ano) 
M3 - M2 + depósitos existentes à longo prazo 
M4 - M3 + depósitos de estrangeiros e depósitos dos ministérios do governo 
Estoque de moeda = Base monetária + depósito nos bancos 
Para que as pessoas demandam moedas? 
Motivo de transação - para aquisição de bens e serviços 
Motivo precaução - incerteza em relação ao futuro 
Motivo especulação - rendimento (compra de títulos) 
O que influencia o comportamento da demanda por moeda? 
Aumento da produção de bens e serviços 
Taxa de juros 
Inflação 
Velocidade de circulação da moeda: é o numero de transações liquidadas com a 
mesma unidade monetária. 
JUROS 
Taxa de juros: é a remuneração pela aplicação de recursos durante determinado 
período de tempo. 
Taxa de juros nominal: ganho monetário que se obtém em determinada aplicação 
financeira ou custo monetário de determinado empréstimo. 
Taxa de juros real: taxa de juros nominal menos a taxa de inflação. 
Consumo das famílias: é a disposição de adquirir um bem a prazo; é a decisão de 
consumir e poupar. 
Empresas: tem a decisão de investimentos 
Governo: altas taxas de juros elevam a divida interna e consequentemente o déficit 
público. 
Contas externas: quando o país necessita de dólares, as taxas se elevam para atrair 
recursos do exterior. 
Alguns tipos de taxas de juros praticadas no mercado financeiro 
TR – taxa referencial de juros. Serve de referencia para as transações 
financeiras realizadas no país. Atua como uma taxa básica de juros a serem 
praticados num período. Calculado pelo Banco Central. Utilizada em títulos 
públicos, poupança, seguros, pagamento à prazo. 
TBC – taxa básica do Banco Central. Usada nos empréstimos de liquidez dos 
bancos. 
 TJLP – taxa de juros de longo prazo. Usada pelo BNDES para empréstimos 
financeiros. Foi criada para estimular os investimentos no setor de 
infraestrutura e consumo. Válida para empréstimos à longo prazo para 
empresas com projetos industriais e geração de emprego. 
 SELIC – é o instrumento mais importante do Banco Central do Brasil. Para que 
haja controle na emissão, compra e venda de títulos. O COPOM (comitê de 
práticas monetárias) se reúne a cada 45 dias para fixar a meta Selic. 
Política monetária: tem a função de controlas a oferta monetária e coloca-la no nível 
considerado adequado. Banco Central é o responsável. 
 Expansiva – formada por medidas que tendem a acelerar a quantidade de 
moeda e baratear os empréstimos 
 Restritiva – conjunto de medidas que tendem a reduzir o crescimento da 
quantidade de moedas e encarecer os empréstimos. 
Instrumentos clássicos: 
 - O bacen emite as moedas-fiat (sem lastro). E aí o banco injeta ou retira da 
economia de acordo com seus objetivos de política monetária. 
 - Open Market – compra ou venda de títulos públicos no mercado aberto. 
 - Taxas de redesconto – juros cobrados dos bancos pelo empréstimo que faz ou 
toma deles. È a taxa exigida pelo Bacen para cobrir os eventuais buracos nos caixas e 
nos bancos comerciais. A Selic e CDI fazem esse papel. É o instrumento mais utilizado 
para realizar politica monetária. 
 Taxa de juros interbancária – taxa pela qual os bancos emprestam dinheiro 
entre si. 
 Reservas compulsórias – é um percentual de reserva exigido dos bancos, é a 
parcela que o banco não pode emprestar. Não é a mais forte, mas ajuda a aumentar o 
poder do BC em relação ao combate a inflação. 
- A quantidade de moeda que o sistema bancário gera com cada dinheiro de reserva é 
o multiplicador monetário. 
Exemplo: Depósito de R$ 1000,00 e reservas de 10%. 
 Multiplicação monetária (limite) 1000 x (1/10%) =1000 /10%=1000x10= R$ 
10.000,00 
 
PRODUÇÃO 
Produção – atividades socialmente organizadas visando a criação de bens e serviços 
destinados à satisfazer as necessidades humanas. Onde é gerada toda a renda que será 
distribuída entre os agentes econômicos. 
Fatores de produção 
 Trabalho (L) 
 Capital (K) 
 Recursos naturais (RN) 
Agregados macroeconômicos – é a análise de fatores referente à geração de renda, 
produção de bens, uso dos recursos disponíveis ao comercio exterior e ao 
comportamento dos preços de uma série de itens base. O PIB é um dos principais 
destes agregados. O PIB representa a produção de todas as unidades produtoras da 
economia num período. 
Produção – transações econômicas com valor de mercado. 
Valor adicionado – usado para calcular o que cada ramo da atividade adicionou ao 
valor do produto final, com isso evita a dupla contagem. 
VA = VP – CI 
VA = Valor adicionado 
VP = Valor da produção 
CI = consumo intermediário 
 
Exemplo – Suponha que no ano de 2017, uma empresa produziu 5000 unidades e as 
vendeu no preço unitário de 2,00. 
Valor da produção –5000 x 2 = 10000 
Despesas operacionais = 8000 
-> Pagamentos de salários (5000) 
-> Custos de matéria prima (3000) 
Receita líquida – 10000 – 8000 = 2000 
VA = VP – CI 
VA = 10000 – 3000 = 7000 
Análise: a empresa transformou algo que valia R$ 3000,00 em R$ 10.000,00 
PIB per capita – divide o PIB pela população daquele período. É uma medida 
importante para analisar padrão de vida e desenvolvimento econômico. 
PIB – Produto Interno Bruto. Mede o total do Valor Adicionado (VA) produzido por 
firmas operando no Brasil, independente da origem de seu capital. 
PNB – Produto Nacional Bruto. Somatório de todas as riquezas produzidas por 
empresas pertencentes à um país. O PNB do Brasil é o conjunto de riquezas geradas à 
partir de produtos fabricados por empresas brasileiras, independente se atuarem aqui 
ou não. 
Se o RECEBIMENTO for MAIOR que o PAGAMENTO -> Renda líquida recebida do 
exterior (RLR) 
Se o RECEBIMENTO for MENOR que o PAGAMENTO -> Renda líquida enviada ao 
exterior (RLE) 
Produto Líquido – desconta o valor da depreciação no valor do produto (ou produção). 
Trata-se de um fundo para as empresas reporem seu capital. 
Exemplo: 
Valor produção = 1000 
Despesas Operacionais = 810,00 
-> Salários (500) 
-> Custo de matérias primas (300) 
-> Reservas para depreciação (10) 
Receita = 190,00 
PIB = 700,00 
PIL (Produto Interno Liquido) = PIB – Dep = R$ 690,00 
Análise: Uma matéria prima de R$ 300,00 adicionou R$ 700,00 e agora vale R$ 
1000,00. 
PIB Nominal – é o valor do PIB à preços correntes, ou seja, no ano em que o produto 
foi produzido e comercializado. 
PIB Real – é calculado à preços constantes onde é escolhido um ano base, eliminando 
assim, o efeito da inflação. 
Exemplo: Ano base escolhido foi o ano de 2000. 
Ano Quantidade Preço PIB Nominal PIB Real 
1999 10 R$ 20.000,00 R$ 200.000,00 R$ 240.000,00 
2000 12 R$ 24.000,00 R$ 288.000,00 R$ 288.000,00 
2001 13 R$ 26.000,00 R$ 338.000,00 R$ 312.000,00 
 
Crescimento do PIB 
𝑔𝑦 = 
𝑌𝑡 − 𝑌𝑡_1
𝑌𝑡_1
 
 
Crescimento econômico: 
gy/p = gy – gp gp = crescimento populacional 
 
Projeção do PIB 
𝑌𝑡 = (1 + 𝑔𝑦)𝑛. 𝑌𝑡_1 n = quantidade de anos que a economia atingira certo 
PIB 
Taxa de crescimento da produtividade total dos fatores de produção (com 2 fatores) 
𝑔𝑎 = 𝑔𝑦 − 𝑎𝑘𝑔𝑘 − (1 − 𝑎𝑘)𝑔𝑙 ak = proporção do capital no rendimento nacional 
 gl = taxas de crescimento da força de trabalho 
 gk = taxas de crescimento do capital 
Outras variáveis econômicas importantes – Desemprego e Inflação 
Taxa de desemprego: 
𝑢 = 
𝑈
𝐿
 U = desemprego 
 L = força de trabalho → L = N + U (Emprego + Desemprego) 
 Apenas aqueles que estão procurando emprego, são considerados 
desempregados. 
Porque se preocupam com o desemprego? 
 - Por conta do bem estar dos desempregados 
 - Pois sinaliza que a economia não está usando de seus recursos de forma 
eficiente 
Deflator do PIB: Mede o preço médio dos bens produzidos enquanto o IPC, índice de 
preços ao consumidor mede o preço médio dos bens consumidos e 
consequentemente o custo de vida. 
𝑝𝑡 =
𝑃𝐼𝐵 𝑁𝑜𝑚𝑖𝑛𝑎𝑙
𝑃𝐼𝐵 𝑅𝑒𝑎𝑙
 𝑥 100 
 
Taxa de mudança no deflator: 
(𝑃𝑡 − 𝑃𝑡−1)
𝑃𝑡−1
 
 
O IPC dá o preço de uma lista específica de produtos, na tentativa de representar a 
cesta de consumo de um consumidor. 
Principal uso do IPC – avaliar o poder de compra do consumidor. 
IPCA – é o índice nacional de preços ao consumidor amplo. Possui periodicidade 
mensal e tem como publico alvo as famílias com renda mensal de 1 a 40 salarios 
mínimos. 
IGP-M – é o índice geral de preços ao mercado. É composto por outros três índices da 
FGV: 
 - IPA = índice de preços do atacado (60%) 
 - IPC = índice de preços ao consumidor (40%) 
 - INCC = índice nacional de custos da construção (10%) 
Por que os economistas se importam com a inflação? 
Pois afeta o poder aquisitivo das classes e encarece o produto nacional em relação ao 
produzido externamente. 
 
TAXA DE CAMBIO E REGIMES CAMBIAIS 
Como são feitos os pagamentos internacionais? 
Se os pagamentos são feitos em moeda, é preciso haver um mecanismo de 
transferência de recursos de um país para outro e uma taxa de conversão de uma 
moeda pra outra. 
Taxa de câmbio – preço em moeda nacional de 1 unidade de moeda estrangeira. 
Elevação da taxa de cambio – desvalorização do real 
Redução da taxa de cambio – valorização do real 
Uma DESVALORIZAÇÃO desestimula a importação e estimula as exportações. No 
mercado interno, encarece os bens importados e no mercado externo, barateia os 
bens que o país exporta. Uma VALORIZAÇÃO cambial tem o efeito inverso. 
 DESVALORIZAÇÃO (taxa 
de cambio sobe) 
VALORIZAÇÃO (taxa de 
cambio reduz) 
IMPORTAÇÃO Desestimula Estimula 
EXPORTAÇÃO Estimula Desestimula 
Balança comercial – termo econômico que representa as importações e exportações 
de bens entre países. Dizemos que a balança comercial de um país está favorável 
quando este exporta mais do que importa. Ao inverso, dizemos que a balança 
comercial está desfavorável. 
Vantagens da balança comercial favorável: atrai moeda estrangeira e gera empregos 
no país exportador. 
O real desvalorizado tende a ser melhor nas exportações (pois essas são pagas em 
dólar) e pior para as importações (pois as mercadorias também são pagas em dólares) 
Volume de importações : depende da renda nominal interna e taxa de cambio real 
Volume de exportações – depende da renda do resto do mundo e da taxa de cambio 
real 
Com o aumento do dólar, o exportador brasileiro ganhou competitividade no exterior, 
pois produzir mercadorias em dólares ficou mais barato, mesmo que o preço em reais 
tenha se mantido constante. 
𝑃𝑟𝑒ç𝑜 𝑒𝑚 𝑑𝑜𝑙𝑎𝑟 𝑎𝑡𝑢𝑎𝑙 − 𝑝𝑟𝑒ç𝑜 𝑒𝑚 𝑑𝑜𝑙𝑎𝑟 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑑𝑜
𝑃𝑟𝑒ç𝑜 𝑒𝑚 𝑑𝑜𝑙𝑎𝑟 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑑𝑜
 𝑥 100 
 
A taxa de cambio real é influenciada tanto pela inflação (valorização nos preços) 
quanto pela valorização ou desvalorização do cambio. 
𝐸 = 𝑒.
𝑃∗
𝑃
 E = taxa real de cambio 
 e = taxa de cambio nominal 
 P* = inflação no pais estrangeiro 
 P = inflação no pais nacional 
Taxa de cambio nominal = relação direta entre uma moeda e outra estrangeira, usada 
em bancos e casas de cambio. 
Taxa de cambio real = envolve em seu calculo a influencia de inflação no mercado 
nacional e no mercado estrangeiro. 
Cambio real se eleva – houve depreciação 
Motivos: 
 Aumento do cambio nominal, ou seja, um dólar compra maior numero de reais 
 Queda dos preços internos, ou seja, para um dado cambio nominal o dólar tem 
maior poder de compra no Brasil. 
 Alta dos preços em dólar, ou seja, para o mesmo cambio nominal, passa a ser 
mais interessante comprar no Brasil do que nos EUA por exemplo 
Inflação interna – produto de exportação fica caro e produtos importados ficam 
baratos. 
Inflação externa – encarece produtos importados e estimula exportações. 
(1 + 𝐴𝐸) = 
(1+𝑇)
(1+𝑇∗)
 AE = variação da taxa de cambio no período 
 T = inflação interna 
 T* = inflação externa 
Lei do preço único – na ausência de custos de transporte, mercadorias exatamente 
iguais deveriam ter o mesmo preço em qualquer parte do mundo. 
Preço em reais = Taxa de cambio x Preço em Dólares 
Paridade de Poder de Compra – método alternativo à taxa de cambio, para se calcular 
o poder de compra de dois países, ou seja, relaciona o poder aquisitivo de uma pessoa 
com o custo de vida local. 
 
REGIMES CAMBIAIS 
A taxa de cambio é influenciada por dois fatores: 
 A oferta e demanda de divisas 
 Decisões administrativas do governo 
A combinação desses fatores, geram 3 regimes cambiais: cambio flutuante, cambio 
fixo e regime misto. 
Cambio fixo – consiste na fixação da taxa de cambio, ou seja, o governo decide 
a cotação da moeda local em relação a uma moeda de referencia. 
Vantagem: controle sobre a inflação 
Desvantagem: pode ocasionar a valorização excessivada moeda nacional, 
provocando um aumento da importação e diminuição de exportações 
Cambio Flutuante – o valor de compra e venda de moeda estrangeira não sofre 
controle do controle. O valor dessa cambio flutua de acordo com a oferta e 
demanda no mercado. 
Vantagem: não ocasiona distorções cambiais na economia. 
Desvantagem: valorização excessiva de moedas estrangeiras pode ocasionar 
inflação, enquanto a desvalorização diminui as exportações. 
Regime misto – a taxa de cambio varia dentro de determinados limites 
estabelecidos pela politica econômica do pais. Regime de flutuação suja. 
Vantagem: maior previsibilidade do mercado financeiro, a banda pode ser 
mudada de tempos em tempos, de acordo com a situação econômica interna 
ou externa. 
Desvantagem: gera artificialismo cambial, prejudicando os agentes econômicos. 
 Desde 1999, no Brasil, o regime é flutuante. 
Balança de pagamentos – transações entre um residente de um pais e o resto do 
mundo. 
 Conta corrente – fluxo de bens e serviços entre os países 
 Conta Capital – direitos e obrigações dos residentes do pais com o resto do 
mundo.

Continue navegando