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PIM VI_Gestão da Qualidade

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA QUALIDADE
ARMAZÉNS GERAIS BOM JESUS LTDA PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR VI
 (
ALUNOS:
)
GOIATUBA – GO 2019-1
 (
2
)
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA QUALIDADE
ARMAZÉNS GERAIS BOM JESUS LTDA PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR VI
ALUNOS:	
Projeto Integrado Multidisciplinar - VI (PIM – VI) desenvolvido para obtenção de título de Graduação no Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade, apresentado à Universidade Paulista – UNIP, através de produção em grupo, abrangendo as disciplinas Plano de Negócios; Integração de Sistemas de Gestão e Ética e Legislação: Trabalhista e Empresarial, sob orientação dos tutores virtuais das disciplinas em questão.
GOIATUBA – GO 2019-1
RESUMO
O presente texto trata da importância da implementação das disciplinas de Plano de Negócios; Integração de Sistemas de Gestão; Ética e Legislação: Trabalhista e Empresarial, como apoio ao processo de construção e introdução da Qualidade no ambiente organizacional, visando a organização do ambiente de maneira adequada seguindo os princípios da administração para o melhor planejamento de trabalho, associados á qualidade nos serviços e ainda seguindo as normas legislativas dispostas sobre o Direito do Trabalho no ambiente empresarial, sem desconsiderar os a integração dos sistemas de gestão. O objeto de estudo é a empresa conhecida como BAGEL, com a razão social Armazéns Gerais Bom Jesus LTDA, inscrita no CNPJ sob o n°. 02.180.451/1000-83. Localiza-se rua 3, n° 524, Centro, na cidade de Bom Jesus – GO, a qual atualmente possui 24 (vinte quatro) funcionários e tem buscado a inserção de ferramentas da administração e qualidade para a melhoria de seus serviços tanto internos quanto externos.
Palavras-chave: Qualidade. Plano de Negócios. Sistemas de Gestão. Ética Trabalhista.
 (
4
)
 (
The present text addresses the importance of the implementation of Business Plan disciplines; Integration of Management Systems; Ethics and Le
gislation: Labor and Business, as support to the process of construction and introduction of Quality in the organizational environment, aiming at the organization of the environment in an appropriate manner following the principles of administration for be
tter work planning, associated with quality in services and still following the legislative provisions laid down on labor law in the business environment, without disregarding the integration of management systems. The object of study is the company known 
as BAGEL, with the corporate name Armazéns Gerais Bom Jesus LTDA, enrolled with CNPJ under no. 02.180.451 / 1000-83. It is located at Rua 3, no. 524, Centro, in the city of Bom Jesus - GO, which currently has 24 (twenty four) employees and has
 
sought
the insertion of management and quality tools to improve its internal and outside.
Keywords: 
Quality. Business plan. Management Systems. Labor Ethics.
)
ABSTRACT
	
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
	
6
	5
	2 PLANO DE NEGÓCIOS
	6
	
	3 INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO
	8
	
	4 ÉTICA E LEGISLAÇÃO: TRABALHISTA E EMPRESARIAL
	12
	
	CONCLUSÃO
	14
	
	REFERÊNCIAS
	14
	
1 INTRODUÇÃO
A empresa estudada é conhecida como BAGEL, com a razão social Armazéns Gerais Bom Jesus LTDA, inscrita no CNPJ sob o n°. 02.180.451/1000-83. Localiza-se rua 3, n° 524, Centro, na cidade de Bom Jesus – GO. Atualmente possui 24 (vinte quatro) funcionários.
Foi fundada em 29 de Janeiro de 1975 pelo Sr. Adair Henrique da Silva. Sua atividade principal na época era a compra e venda de arroz, mas hoje, é uma firma de armazenamento de produtos agrícolas em geral e que contribui ativamente para a sustentação da economia local. As principais atividades provém de guarda, tipicação, expurgo, limpeza, conservação, desinfecção e secagem dentre outros. É certamente referência na região.
É uma empresa que procura desenvolver seu trabalho com qualidade, com um bom atendimento aos seus clientes, na busca de sua satisfação.
2 PLANO DE NEGÓCIOS
O plano de negócios é o instrumento ideal para traçar um retrato do mercado, do produto e das atitudes do empreendedor. É por meio dele que você terá informações detalhadas do seu ramo, produtos e serviços, clientes, concorrentes, fornecedores e, principalmente, pontos fortes e fracos do negócio, contribuindo para a identificação da viabilidade de sua ideia e da gestão da empresa (SEBRAE, 2019).
Dornelas; Salim et al. (2003) apud Paulek (2017) afirmam sobre o Plano de Negócios
que:
No plano de negócio estão descritas as características do negócio, de que maneira deve-se trabalhar e as estratégias para alcançar espaço no mercado. Durante a elaboração o processo de aprendizagem e autoconhecimento é desenvolvido, o que permite que o empreendedor situe-se no seu ambiente de negócio. Nele também devem constar as projeções de despesas, receitas e dos resultados financeiros esperados. Muitas empresas funcionam por um bom tempo, mesmo sem um plano de negócio, porém esta é uma opção limitadora e de alto risco, conforme apresenta Dornelas (2003), pesquisas realizadas nos Estados Unidos indicam que um plano de negócio aumenta em sessenta por cento a probabilidade de sucesso dos negócios (DORNELAS; SALIM et al., 2003 apud PAULEK, 2017).
Os principais objetivos de um Plano de Negócios são:
Determinar a área de atuação;
Formatar a ideia central de produtos e/ou serviços oferecidos; Saber qual é o público-alvo;
Conhecer a concorrência;
 (
15
)
Ter consciência do posicionamento no mercado;
Planejar o crescimento da empresa dentro de um determinado período; Contabilizar volume e perspectiva de investimento no negócio;
Definir colaboradores e fornecedores (CATHO COMUNICAÇÃO, 2012).
Dolabela (2008) define plano de negócios como uma linguagem completa utilizada para descrever o que é ou a pretensão do que deve ser uma empresa, sendo que sua utilização reduz a taxa de risco do negócio e sustenta a tomada de decisões, que também pode sinalizar que não se deve abrir a empresa ou lançar o produto.
Reis e Armond (2012) acreditam que:
Com o plano de negócio é possível identificar os riscos e propor planos para minimizá-los e até mesmo evita-los; identificar seus pontos fortes e fracos em relação à concorrência e o ambiente de negócio em que atua; conhecer seu mercado e definir estratégias de marketing para seus produtos e serviços; analisar o desempenho financeiro de seu negócio, avaliar investimentos, retorno sobre o capital investido; enfim, o empreendedor terá um poderoso guia que norteará todas as ações de sua empresa (REIS; ARMOND, 2012, p. 107).
Existem vários modelos propostos para escrever um plano de negócios adequado.
Observe a Figura abaixo:
Fonte: Ghermandi (2017).
Pode-se pensar no plano de negócios, como uma série de questões que deverão ser respondidas pelo empreendedor de forma a prepará-lo para a montagem efetiva do negócio. O
quadro mostra a estrutura de um modelo de Plano de Negócios elaborado segundo esse conceito:
Fonte: Roca Contábil (2016).
Dessa forma, a empresa objeto de estudo, possui o seu planejamento conforme modelo supracitado, o qual facilita o desempenho das funções e estratégias de qualidade na organização.
Um plano de negócio pode ser usado para se conseguir novos sócios e investidores, para estabelecer parcerias com fornecedores e clientes ou mesmo apresentado a bancos para a solicitação de financiamentos e ainda para busca da qualidade na prestação de serviços da empresa (ROSA, 2013).
3 INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO
A integração permite às organizações agir de forma holística entre as partes interessadas na organização que vai além da visão focada nas necessidades dos clientes, unindo estas à gestão dos impactos ambientais, à segurança, à saúde das pessoas nos locais de trabalho e ao controle dos impactos sociais das organizações, além disso, permite cumpriros requisitos legais (RIBEIRO NETO; TAUARES; HOFFMANN, 2012).
A decisão de implantar um sistema de gestão em uma organização pode ser de livre- iniciativa, ser parte do planejamento estratégico, fazer parte de uma necessidade do mercado em que atua, ou dos clientes, e precisa ser observada no momento de escolha do organismo de certificação (OC).
Conforme De Cicco (2000, p. 3), um sistema integrado de gestão pode ser definido como a “combinação de processos, procedimentos e práticas utilizados em uma organização para implementar suas políticas, que podem ser mais eficientes em relação a sistemas isolados”.
Observe a Figura abaixo:
Para suportar essa ação, as organizações podem contar o suporte da norma técnica inglesa PAS 99, de 2006 – Publicy Available Specification (PAS) – Especificação Pública Disponível. Ela tem como objetivo orientar as organizações sobre a integração e apresentar os benefícios a serem auferidos com base no ciclo PDCA, cujos objetivos são:
· Melhoria no desempenho organizacional com redução de custos.
· Gestão eficiente da liderança.
· Visão holística do negócio.
· Redução da duplicidade e burocracia.
· Menor conflito entre os sistemas implantados.
· Motivação dos funcionários.
· Otimização das auditorias internas e externas (NUNES, 2018).
O sistema de gestão da qualidade (NBR ISO 9001:2008) é um modelo das normas ISO 9000 e é baseado em seus próprios propósitos e princípios. Eles norteiam o estabelecimento dos requisitos de cada seção da norma que, finalmente, orientam as organizações a estabelecerem processos e práticas necessárias para implementar um sistema de gestão da qualidade.
Além do sistema de gestão da qualidade, mencionado anteriormente, outras normas podem ser integradas, como segurança da informação e sistemas de qualidade setoriais:
As organizações desempenham um papel social ao fornecer produtos e serviços para satisfazer as necessidades dos consumidores por meio de práticas e condutas éticas e responsáveis, além de atingir os objetivos dos empreendedores e funcionários, que são atendidos pela execução de um grupo de atividades e por processos que denominamos sistema de gestão empresarial (ARANTES, 1998).
Implantar uma norma e um sistema de gestão costuma ser uma fase de mudanças nas organizações em função das alterações realizadas nos procedimentos, nas máquinas, nos valores e comportamentos de cada funcionário. Nesse sentido, a implantação da condução com resultados positivos torna-se um desafio e precisa respeitar a maturidade de todos.
O MODELO DE EXCELÊNCIA DA GESTÃO (MEG) reflete a experiência, o conhecimento e o trabalho de pesquisa de diversas organizações, públicas e privadas, universidades e especialistas do Brasil e do exterior, estando baseado em um conjunto de Fundamentos da Excelência, que se desdobram em um conjunto de processos, que produzem os resultados (SHEHABUDDEEN et al., 1999 apud FNQ, 2016).
No MEG, os Fundamentos da Excelência são expressos em características tangíveis, mensuráveis quantitativa ou qualitativamente, por meio de processos ou fatores de desempenho e seus respectivos resultados (FNQ, 2016).
O Modelo de Excelência da Gestão está alicerçado por um conjunto de princípios e valores, denominados Fundamentos da Excelência, descritos na tabela abaixo:
Fonte: FNQ (2016).
A FNQ considera o MEG como um modelo de referência em gestão organizacional, que tem como principal característica a de ser um modelo integrador.
A evolução do diagrama do MEG de uma mandala (20ª edição) para o tangram (21ª edição) e a substituição dos Critérios de Excelência pelos Fundamentos da Gestão para Excelência reforça esta ideia, visto que a FNQ considera que os Fundamentos não são aspectos isolados, pois, possuem inter-relações que caracterizam o MEG como um modelo verdadeiramente holístico (ARCANJO, 2016).
4 ÉTICA E LEGISLAÇÃO: TRABALHISTA E EMPRESARIAL
Ética e o conjunto de valores que orientam o comportamento do homem em relação aos outros homens na sociedade em que vive, garantindo, o bem estar de social. A ética existe como uma referência para os seres humanos em sociedade, de modo tal que a sociedade, possa se tornar cada vez mais humana (AZEREDO, 2009).
Ética profissional é o conjunto de normas de conduta que devem ser postas em prática no exercício de qualquer profissão. Quando falamos de ética profissional estamos referindo ao caráter normativo e ate jurídico que regulamenta as profissões a partir de estudos e códigos específicos.
A ética pode ser visualizada ao observar condutas do dia a dia das pessoas, como por exemplo, aquelas tomadas por alguns profissionais, como advogados, médicos, jornalistas, etc., por meios de códigos de ética profissional, indicando como alguns profissionais específicos devem agir dentro do ambiente de trabalho, no âmbito de suas profissões (PÉCORA, 2017).
Uma empresa, por exemplo, demonstra sua ética por meio dos valores que cultiva e da cultura organizacional que dissemina. Logo, quando um colaborador age de forma incongruente com isso, ele está desequilibrando aquele sistema e tendo atitudes que vão de encontro ao que ela prega. Quando isso acontece, se não houver forma de corrigir o problema, na maioria das vezes, o profissional acaba sendo desligado da organização para não influenciar negativamente os demais (MARQUES, 2018).
O bom profissional cumpre com todas as funções inerentes à sua profissão, sempre seguindo o conjunto de valores e princípios, trazendo uma ótima conduta a si mesmo e respeito ao ambiente de trabalho (PÉCORA, 2017).
Esta mesma lógica, baseada em bons princípios, se aplica às nossas relações sociais, afetivas, financeiras e familiares, pois somos nós, individual e coletivamente, que construímos à nossa sociedade.
A seguir serão relacionadas as principais vantagens de quando há presença de ética nas atitudes dos empregados:
· Maior nível de produção na empresa;
· Favorecimento para a criação de um ambiente de trabalho harmonioso, respeitoso e agradável;
· Aumento no índice de confiança entre os empregados (PÉCORA, 2017). Ainda, são alguns exemplos de atitudes éticas dentro do ambiente de trabalho:
· Educação e respeito entre os empregados;
· Cooperação e atitudes que visam à ajuda aos colegas de trabalho;
· Divulgação de conhecimentos que possam melhorar o desempenho das atividades realizadas na empresa;
· Respeito à hierarquia dentro da empresa;
· Busca de crescimento profissional sem prejudicar outros colegas de trabalho;
· Respeito às regras e normas da empresa (PÉCORA, 2017).
Assim, Joaquim Manhães Moreira versa que: “A ética empresarial é o comportamento da empresa – entidade lucrativa – quando ela age de conformidade com os princípios morais e as regras do bem proceder aceitas pela coletividade (regras éticas)”.
O assédio no ambiente de trabalho é entendido como uma violência sofrida no ambiente de trabalho, ou seja, no local onde são realizadas as atividades laborais de forma sistemática e prolongada, local o qual exige respeito e ética pessoal e profissional.
No entendimento de PRATA (2008), o assédio moral no local de trabalho é caracterizado da seguinte forma:
“o assédio moral no trabalho se caracteriza no momento em que ocorre por qualquer tipo de atitude hostil, individual ou coletiva, dirigida contra o trabalhador por superior hierárquico (ou cliente do qual dependa economicamente), por colega do mesmo nível, subalterno ou por terceiro relacionado com a empregadora, que provoque uma desestabiliza o ambiente laboral, causando danos de natureza física e psicológica, bem como induzir o trabalhador a prática de atos contrários a própria ética” (PRATA, 2008, p. 57).
A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) trata as ações incompatíveis com a Justiça do Trabalho, em seu art. 8º, sendo esse ato ilícito, incompatível com a mesma:
Art. 8º - As autoridades administrativas e a Justiça do Trabalho, na falta de disposições legais ou contratuais, decidirão, conforme o caso, pela jurisprudência, por analogia, por equidade e outros princípios e normas gerais dedireito, principalmente do direito do trabalho, e, ainda, de acordo com os usos e costumes, o direito comparado, mas sempre de maneira que nenhum interesse de classe ou particular prevaleça sobre o interesse público.
Parágrafo único - O direito comum será fonte subsidiária do direito do trabalho, naquilo em que não for incompatível com os princípios fundamentais deste (BRASIL, CLT, art. 8º).
Dispõe ainda na CLT em seu art. 483, os direitos do empregado em relação ao empregador:
Art. 483 - O empregado poderá considerar rescindido o contrato e pleitear a devida indenização quando:
a) forem exigidos serviços superiores às suas forças, defesos por lei, contrários aos bons costumes, ou alheios ao contrato;
b) for tratado pelo empregador ou por seus superiores hierárquicos com rigor excessivo;
c) correr perigo manifesto de mal considerável;
d) não cumprir o empregador as obrigações do contrato;
e) praticar o empregador ou seus prepostos, contra ele ou pessoas de sua família, ato lesivo da honra e boa fama;
f) o empregador ou seus prepostos ofenderem-no fisicamente, salvo em caso de legítima defesa, própria ou de outrem;
g) o empregador reduzir o seu trabalho, sendo este por peça ou tarefa, de forma a afetar sensivelmente a importância dos salários (BRASIL, CLT, art. 483).
Os empregadores devem ser exemplos aos seus empregados e os colegas de trabalho não devem esquecer que todos estão no mesmo ambiente pelo mesmo propósito, dessa forma, é preciso estar atento à legislação, a qual existe, mas mesmo assim, muitos desrespeitosos inda insistem em não segui-la, ofendendo o próximo.
CONCLUSÃO
É possível concluir com a realização desse trabalho que a integração das disciplinas supracitadas é fundamental para a melhoria da qualidade nos serviços, não penas peça empresa citada, mas em qualquer organização, a qual deve estar atenta á todos os aspectos configuradores da Gestão da Qualidade, a qual envolve gestos significativos que podem resultar em proporções positivas para a empresa e seus colaboradores, servindo de modelo para outras organizações.
REFERÊNCIAS
ARANTES, Nélio. Sistemas de Gestão Empresarial. São Paulo: Atlas, 1998.
ARCANJO, José. Os 8 Fundamentos do novo Modelo de Excelência da Gestão (MEG). 2016. Disponível em: <https://administradores.com.br/artigos/os-8-fundamentos-do-novo- modelo-de-excelencia-da-gestao-meg>. Acesso em: 29 mai. 2019.
AZEREDO, Letycia Luz. Ética e Legislação: Trabalhista e Empresarial. 2009. Disponível em:	<http://objetivosala20.blogspot.com/2009/09/etica-e-legislacao-apostila-para- prova.html>. Acesso em: 04 jun. 2019.
BRASIL. Lei Contra o Assedio Moral - Lei 12250/06 | Lei nº 12.250, de 9 de fevereiro de 2006. Disponível em: < http://governo-sp.jusbrasil.com.br/legislacao/159760/lei-contra-o- assedio-moral-lei-12250-06>. Acesso em: 04 jun. 2019.
CATHO COMUNICAÇÃO. A importância do Plano de Negócios. 2012. Disponível em:
<https://www.catho.com.br/carreira-sucesso/carreira/uncategorized/a-importancia-do-plano- de-negocios/>. Acesso em: 29 mai. 2019.
DE CICCO, F. Sistemas integrados de gestão: agregando valor aos sistemas ISO 9000. São Paulo: QSP, 2010.
FUNDAÇÃO NACIONAL DE QUALIDADE. MODELO DE EXCELÊNCIA DA=
GESTÃO® (MEG) - Guia de Referência de Excelência da Gestão. 2016. Disponível em:
<http://www.fnq.org.br/guia_referencia_MEG_21_abril_16.pdf>. Acesso em: 29 mai. 2019.
GHERMANDI, Filippo. Plano de Negócios: passo a passo para criar o seu. 2017. Disponível em: <https://blog.luz.vc/como-fazer/plano-de-negocios/>. Acesso em: 29 mai. 2019.
MARQUES,	José	Roberto.	A	IMPORTÂNCIA	DA	CONDUTA	ÉTICA	NO
TRABALHO.	2018.	Disponível	em:
<https://www.ibccoaching.com.br/portal/comportamento/importancia-conduta-etica- trabalho/>. Acesso em: 04 jun. 2019.
PAULEK, Emanuele Casagrande. PLANO DE NEGÓCIO PARA ABERTURA DE UMA DISTRIBUIDORA DE COMPONENTES E PERFIS PARA ESQUADRIAS NA
CIDADE	DE	CHAPECÓ	SC.	2017.	Disponível	em:
<https://rd.uffs.edu.br/bitstream/prefix/1845/1/PAULEK.pdf>. Acesso em: 29 mai. 2019.
PÉCORA,	Vitor.	Ética	no	trabalho.	2017.	Disponível	em:
<https://vitorpecora.jusbrasil.com.br/artigos/418888876/etica-no-trabalho>. Acesso em: 04 jun. 2019.
PRATA, Marcelo Rodrigues. Anatomia do assédio moral no trabalho: uma abordagem transdisciplinar. São Paulo: LTr, 2008.
REIS, Evandro Paes dos.; ARMOND, Álvaro Cardoso. Empreendedorismo. Curitiba: IESDE Brasil, 2012.
RIBEIRO NETO, J. B. M.; TAVARES, J. C.; HOFFMANN, S. C. Sistemas de gestão
integrados: qualidade, meio ambiente, responsabilidade social, segurança e saúde no trabalho. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2012.
ROCA CONTÁBIL. A IMPORTÂNCIA DE FAZER O PLANO DE NEGÓCIOS. 2016.
Disponível em: <https://rocacontabil.com.br/a-importancia-de-fazer-o-plano-de-negocios/>. Acesso em: 29 mai. 2019.
ROSA, Cláudio Afrânio. Como elaborar um plano de negócios. Cláudio Afrânio Rosa; organização, Viviane Soares da Costa, Any Myuki Wakabayashi; Renata Duarte Foscarini. – Belo	Horizonte:	SEBRAE/MG,	2013.	Disponível	em:
<https://www.brasilnaweb.com.br/downloads/Plano-de-Negocio-Sebrae.pdf>. Acesso em: 29 mai. 2019.
SEBRAE. Tudo o que você precisa saber para criar o seu plano de negócio. 2019. Disponível em: <http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/como-elaborar-um- plano-de-negocio,37d2438af1c92410VgnVCM100000b272010aRCRD>. Acesso em: 29 mai. 2019.
NUNES, José Humberto Ataulo. Integração de Sistema de Gestão. São Paulo: Editora Sol, 2018.

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