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Plano de estagio OFICIALMilena

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4
ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR-APES
CRISTO FACULDADE DO PIAUÍ – CHRISFAPI
CURSO: SERVIÇO SOCIAL - VII PERÍODO
DISCIPLINA: ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I
PROFESSOR: MÁRCIA REGINA GALVÃO DE ALMEIDA
ALUNA (O): MILENA PEREIRA DE SOUSA 
PLANO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I E II
PIRIPIRI - PI
 2020
MILENA PEREIRA DE SOUSA 
PLANO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I E II
Trabalho apresentado à disciplina de Estágio Curricular Obrigatório, do Bloco VII do curso de Serviço Social da CHRISFAPI-Cristo Faculdade do Piauí, referente ao plano de Estágio I. Sob orientação da supervisora Acadêmica Prof.ª Márcia Regina Galvão de Almeida e Supervisora de Campo: Campo Glaúcia Maria Macêdo Marciana. 
PIRIPIRI-PI
2020
SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO	4
2.0 INTRODUÇÃO	5
3.0 OBJETIVOS	7
3.1 GERAL:	7
3.2 ESPECÍFICOS:	7
4.0 METAS	8
5.0 METODOLOGIA	10
6.0 AVALIAÇÃO	11
7.0 CRONOGRAMA	13
BIBLIOGRAFIA	14
1. IDENTIFICAÇÃO	
1.1 NOME DA ESTAGIÁRIA:
MILENA PEREIRA DE SOUSA	MATRÍCULA: 17211006 
VII PERÍODO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
1.2 DISCIPLINA:
ESTAGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I 
1.3 CAMPO DE ESTÁGIO:
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE- CENTRO DE ATENÇAO PSICOSOCIAL- CAPS
1.4 ENDEREÇO:
RUA: BENEDITO DE CASTRO; BAIRRO BOA ESPERANÇA. N° 29. PEDRO- II- PI 
1.5 SUPERVISORA DE CAMPO
GLAÚCIA MARIA MACEDO MARCIANA- CRESS Nº 3749/ 22º REGIÃO - PI 
1.6 SUPERVISORA ACADÊMICA:
MÁRCIA REGINA GALVÃO DE ALMEIDA– CRESS Nº 650/ 22º REGIÃO- PI 
1.7 PERÍODO DE ESTÁGIO:
MARÇO A DEZEMBRO DE 2020.
2.0 INTRODUÇÃO
Este trabalho destina-se ao acompanhamento das práticas sociais focalizadas na intervenção profissional do assistente social, a partir de uma perspectiva que inclua os processos sociais e o trabalho do assistente social no interior das instituições conveniadas com a instituição de ensino. Configura-se pela inserção do acadêmico no espaço sócio ocupacional e na capacitação para o exercício do processo de trabalho em Serviço Social. Nesse sentido, propende acompanhar de forma sistemática, a trajetória acadêmica do aluno, com vistas à compreensão, análise e intervenção na realidade social, a partir do contexto histórico e conjuntural no qual se processa a prática do Serviço Social onde serão designadas todas as atividades que irão ser desenvolvidos no decorrer do estágio supervisionado I e II. 
De acordo com o disposto no parecer CNE/CES nº 492/2001. O Estágio Supervisionado é uma atividade curricular obrigatória que se configura a partir da inserção do aluno no espaço sócio institucional, objetivando capacitá-lo para o exercício profissional, o que pressupõe supervisão sistemática. Esta supervisão será feita conjuntamente por professor supervisor e por profissional do campo, com base em planos de estágio elaborados em conjunto pelas unidades de ensino e organizações que oferecem estágio. O estágio encontra-se regulamentado através das normativas que regem esse processo de aprendizado prático, como a Lei nº 11.788/2008, a Resolução CFESS nº 533/2008, a Resolução CNE/CES 15/2002, o Decreto nº 87.497/2002.
O estágio supervisionado no curso de Serviço Social e a oportunidade do estudante estabelecimento adquirido no âmbito acadêmico mediante os conhecimentos teórico-metodológicos e o trabalho profissional, a capacitação técnico-operativa e o desenvolvimento de competências necessárias ao exercício da profissão, bem como o reconhecimento do compromisso da ação profissional. O Estágio Supervisionado em Serviço Social é essencial para formação do Assistente Social, complementa o processo de ensino e aprendizagem, e possibilita que o aluno do curso de Serviço Social, inserido no Campo de Estágio, vivencie na prática, as situações reais do cotidiano do profissional.
O estágio será executado no Centro de Atenção Psicossocial – CAPS, localizado na Rua Benedito de Castro Enoque Monte, nº 29, Bairro Boa Esperança / Pedro-II, PI, sob a responsabilidade da supervisora de campo e assistente social Glaúcia Maria Macêdo Marciana - CRESS Nº3749 / 22º Região – PI e supervisora acadêmica Márcia Regina Galvão de Almeida nº CRESS 650 / 22º Região.
O Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) surgiu após a reforma psiquiátrica, que teve como objetivo a erradicação dos maus tratos em hospitais psiquiátricos e manicômios. O ano de 1978 foi marcado por diversas conquistas para a saúde mental, sobretudo a partir do Movimento dos Trabalhadores em Saúde Mental (MTSM), em que houveram as denúncias relacionadas às violências que os pacientes sofriam nos manicômios (BRASIL, 2005). A Reforma Psiquiátrica tem o objetivo de construir um novo modelo de estatuto social para os portadores de transtornos mentais, tendo o foco da humanização em hospitais hospitalares e redes extra- hospitalares (CAPS), mostrando seus direitos como identidade social e cultural.
O primeiro CAPS brasileiro foi inaugurado no ano de 1986, na cidade de São Paulo, sendo que os demais foram se consolidando mediante a criação da portaria nº 336/GM, de 19 de fevereiro de 2002. Este serviço é ofertado pelo Sistema Único de Saúde e tem como objetivo acolher os pacientes que sofrem de alguma patologia mental, bem como restabelecer o mesmo de modo que ele possa ser reinserido no convívio social (MIRANDA – SÁ JUNIOR, 2007).
O Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) conta com uma equipe multidisciplinar composta por médico, enfermeiro, fisioterapeuta, profissionais de serviços gerais, psicólogo, assistente social, técnico de enfermagem, dentre outros a depender da classificação e demanda. As atividades desenvolvidas neste ambiente são individuais e em grupo, bem como comunitárias e familiares (BRASIL, 2004). Os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) nas suas diferentes modalidades são pontos de atenção estratégicos da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS): serviços de saúde de caráter aberto e comunitário constituídos por equipe multiprofissional que atua sob a ótica interdisciplinar e realiza prioritariamente atendimento às pessoas com sofrimento ou transtorno mental, incluindo aquelas com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, em sua área territorial, sejam em situações de crise ou nos processos de reabilitação psicossocial. 
De acordo com Martinhago e Oliveira (2012) Os componentes principais de atendimento nos CAPS são a atenção à crise, o projeto terapêutico singular e profissional de referência, oficinas e grupos, articulação dos CAPS com a rede de saúde, atenção básica, serviço de atendimento móvel de urgência (SAMU), leitos psiquiátricos em hospital geral e atividades intersetoriais no território pensando num trabalho em rede que englobe a saúde geral do sujeito.
Algumas das ações dos CAPS são realizadas em coletivos, em grupos, outras são individuais, outras destinadas às famílias, outras são comunitárias, e podem acontecer no espaço do CAPS e/ou nos territórios, nos contextos reais de vida das pessoas. De acordo com a Portaria SAS/MS n. 854/2012(Brasil, 2012a), poderão compor, de diferentes formas, os Projetos Terapêuticos Singulares (PTS), de acordo com as necessidades de usuários e familiares, as seguintes estratégias: Acolhimento inicial, acolhimento diurno e/ou noturno, atendimento individual, atenção às situações de crise, atendimento em grupo, práticas corporais, práticas expressivas e comunicativas, atendimento para a família, atendimento domiciliar, ações de reabilitação psicossocial, fortalecimento do protagonismo de usuários e familiares, ações de articulação de redes intersetoriais, matriciamento de equipes dos pontos de atenção da atenção básica, urgência e emergência, e dos serviços hospitalares de referência, ações de redução de danos, acompanhamento de serviço residencial terapêutico e apoio a serviço residencial de caráter transitório. 
Sua equipe é composta por um médico psiquiatra ou médico com formação em saúde mental, um enfermeiro, três profissionais de nível superior de outras categorias profissionais: psicólogo, assistente social, terapeuta ocupacional, pedagogo ou outro profissional necessário aoprojeto terapêutico, quatro profissionais de nível médio, técnico e/ou auxiliar de enfermagem, técnico administrativo, técnico educacional e artesão. 
O Estagio supervisionado e parte importante e imprescindível da formação profissional, desta forma pretende- se alcançar o conhecimento teórico e pratico, buscando a excelência profissional diante da pratica adquirida no processo de observação do trabalho do assistente social.
3.0 OBJETIVOS
3.1 GERAL:
· Compreensão da realidade sócio- institucional; Apreensão das questões teórico- práticas que permeiam o cotidiano profissional do assistente social mediante a inserção do aluno nos diversos campos de atuação do profissional de serviço social; análise do perfil socioeconômico dos usuários dos serviços sociais existentes na instituição
3.2 ESPECÍFICOS:
· Possibilitar ao aluno a identificação do espaço de intervenção profissional;
· Desenvolver competências e habilidades, relacionado teoria e pratica nas ações desenvolvidas pelo assistente social;
· Possibilidade a aproximação com a realidade social; 
· Institucional e reflexão sobre a prática profissional;
· Contextualizar o espaço da prática de estágio;
· Compreender a dinâmica institucional e sua relação com as políticas sociais;
· Estimular a prática da documentação como registro das atividades vivenciadas
4.0 METAS
Os supervisores têm como objetivo proporcionar a ampliação do conhecimento na prática dos estagiários, oferecendo possibilidades de intervenção e partilhando experiências vivenciadas, orientado e principalmente como estimuladores de futuros profissionais da área, oferecendo a oportunidade de ter uma experiência de estágio mais dinâmica e construída por momentos singulares que formam um todo no final do processo.
O estágio supervisionado adquire um peso privilegiado no processo de formação profissional do estudante do curso de Serviço Social podendo oportunizar não somente aproximações no processo de capacitação teórico-metodológica para o exercício profissional, mas também o conhecimento das diferentes relações que compõem o complexo tecido social. (OLIVEIRA, 2004, p.67)
O estagio supervisionado ira abrir os novos olhares para a observação da realidade que devera ser aliada a pratica desenvolvendo nossas competências e habilidades necessárias ao exercício profissional, bem como a construção de um perfil profissional; crítico, criativo, propositivo, investigativo, comprometido com os valores e princípios que norteiam o projeto ético-político profissional. 
Segundo a (PNAE 2009) Aos supervisores de campo cabe a inserção, acompanhamento, orientação e avaliação do estudante no campo de estágio, em conformidade com o plano de estágio, elaborado em consonância com o projeto pedagógico e com os programas institucionais vinculados aos campos de estágio; garantindo diálogo permanente com supervisor acadêmico no processo de supervisão. O plano de estágio possui metas que serão realizadas ao decorrer do ano que são:
· Cumprir o que esta na ementa da disciplina de estagio supervisionado I;
· Realizar visita domiciliar quando for solicitado ou receber encaminhamento;
· Desempenhar triagem um acolhimento que e realizado com os pacientes para designar uma melhor orientação ao paciente;
· Opera atendimento individual ou e familiar;
· Proceder a palestras referentes a prevenção e datas especificas;
· Executar grupos terapêuticos com ênfase em oficina promovendo uma inclusão social;
· Conduzir assembleia familiar tendo como proposito a discursão, avaliação e sugestão dos serviços realizados no CAPS. 
5.0 METODOLOGIA
Como parte do processo metodológico, será utilizada a pesquisas bibliográficas qualitativa e pesquisas de campo. Matos e Matos e Lerche (2001) caracterizam algumas modalidades de pesquisa e uma delas e a pesquisa bibliográfica feita a partir do levantamento de referências teóricas já analisadas, e publicadas por meios escritos e eletrônicos, como livros, artigos científicos, pagina de websites sobre o tema a estudar. Qualquer trabalho científico inicia-se com uma pesquisa bibliográfica, que permite ao pesquisador conhecer o que se estudo ou sobre o assunto. Existem, porém pesquisas científicas que se baseiam unicamente na pesquisa bibliográfica, procurando referências teóricas publicadas com o objetivo de recolher informações. Existem pesquisas que se baseiam unicamente na pesquisa bibliográfica, procurando referencias teóricas publicadas com o objetivo de recolher informações ou conhecimentos prévios acerca do problema a respeito do qual se procura a resposta (FONSECA, 2002, p. 32).
E sobre orientação das matérias já publicados que será realizada as pesquisas mais aprofundadas no campo da saúde mental a fim de adquirir conhecimentos sobre a atuação do assistente social na área da saúde mental. Para entender e adquirir conhecimento sobre a área de atuação por isso e indispensável à leitura Lei Orgânica da Assistência Social-LOAS, Sistema Único de Assistência Social-SUAS, e documentos referentes à instituição, atual campo de estágio.
 
A pesquisa de campo é utilizada com o objetivo de conseguir informações e/ou conhecimentos acerca de um problema, para o qual se procura uma resposta, ou de uma hipótese, que se queira comprovar, ou, ainda, de descobrir novos fenômenos ou as relações entre eles. Consiste na observação de fatos e fenômenos tal como ocorrem espontaneamente, na coleta de dados a eles referentes e no registro de variáveis que se presumem relevantes, para analisá-los (LAKATOS; MARCONI, 2010). 
O diário de campo e uma forma de registro de observações, comentários e reflexões para uso individual do profissional e do aluno; pode ser utilizado para registros de atividades de pesquisas e registro do processo de trabalho. Relacionado com a realidade vivenciada no cotidiano profissional, sobre do relato e experiência e de sua participação na vida social. Desse modo, deve ser usado diariamente para garantir a maior sistematização e detalhamento possível de todas as situações ocorridas no dia e das entrelinhas nas falas dos sujeitos durante a intervenção. 
 Por ser também um instrumento de registro de atividades de pesquisa, Triviños (1987) considera o diário de campo uma forma de complementação das informações sobre o cenário onde a pesquisa se desenvolve e onde estão envolvidos os sujeitos, a partir do registro de todas as informações que não sejam aquelas coletadas em contatos e entrevistas formais, em aplicação de questionários, formulários e na realização de grupos, onde serão utilizado para formulação do conhecimento.
6.0 AVALIAÇÃO
Durante todo o período de estágio, com início em março término em dezembro de 2020, como este registrado no Termo de Compromisso de Estágio Obrigatório, de acordo com a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que regulamenta a supervisão direta do estágio no Serviço Social. Onde a estagiaria irar vivenciar a pratica e a junção da teoria vista em sala de aula com supervisão de campo. Diante disso, alguns mecanismos serão utilizados como processo de avaliação durante o Estágio Supervisionado I e II, com carga horária de 240 horas por semestre, totalizando 480 horas.
O estágio se constitui num instrumento fundamental na formação da análise crítica e da capacidade interventiva, propositiva e investigativa do estudante, que precisa apreender os elementos concretos que constituem a realidade social capitalista e suas contradições, de modo a intervir, posteriormente como profissional, nas diferentes expressões da questão social, que vem se agravando diante do movimento mais recente de colapso mundial da economia, em sua fase financeira, e de desregulamentação do trabalho e dos direitos sociais. (Política Nacional De Estágio Da Associação Brasileira De Ensino E Pesquisa Em Serviço Social – ABEPSS, 2010 p. 11). 
Partindo dessa análise, cabe ressaltar que para o controle da execução planejada e mensuração dos resultados a serem obtidos durante o período de estagio, serão considerados como instrumentos de avaliação de EstágioI: O diário de campo, plano de estágio, análise diagnostico institucional, amostra de estágio e avaliação Tripartite: professora acadêmica, supervisora de campo e estagiaria), para acompanhar a rotina da estagiária no período do estágio de observação, bem como avaliar sua visão acerca do posicionamento da supervisora de campo.
Como meio avaliativo será contemplado no Estágio II: a utilização do diário de campo, projeto de intervenção, execução do projeto de intervenção, relatório final e avaliação tripartite (professora acadêmica, supervisora de campo e estagiaria.). Neste segundo período de estágio, as atividades do aluno serão de cunho interventivo, permitindo que a supervisora de campo e a supervisora acadêmica consigam visualizar de forma mais clara o posicionamento da estagiária diante das demandas.
7.0 CRONOGRAMA
	ATIVIDADES
	FEV
	MAR
	ABR
	MAI
	JUN
	JUL
	AGO
	SET
	OUT
	NOV
	DEZ
	Conhecimento da instituição
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	Leitura de documentos
	
	x
	X
	X
	X
	
	X
	X
	X
	X
	X
	Registro de atividades (diário de campo)
	
	
	X
	X
	X
	
	X
	X
	X
	X
	X
	Reunião com Professora Orientadora e Supervisora de Campo
	
	
	X
	
	X
	
	X
	
	
	
	X
	Elaboração do Plano de estágio
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	Elaboração da Análise Institucional
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Elaboração do Projeto de Intervenção
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	Execução do Projeto de Intervenção
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	Avaliação institucional
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Relatório Final
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	X
BIBLIOGRAFIA
 BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. PORTARIA GM/MS n. 121, de 25 de janeiro de 2012. Institui a Unidade de Acolhimento para pessoas com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas (Unidade de Acolhimento), no componente de atenção residencial de caráter transitório da Rede de Atenção Psicossocial. Brasília, 2012.
BRASIL. Ministério da Saúde. Reforma Psiquiátrica e Política de Saúde Mental no Brasil. Brasília, 2005. 56p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde Mental no SUS: os centros de atenção psicossocial. Brasília, 2004. 86p
BRASIL. Lei n. 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, p. 3-4, 26 set. 2008. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007 2010/2008/lei/l11788.htm> Acesso em: 09 Abr. 2020
CONSELHO FERDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Política Nacional de Estágio da Associação Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Serviço Socia – ABEPSS. Disponível em: http://www.cfess.org.br/arquivos/pneabepss_maio2010_corrigida.pdf Acesso em: 09 Abr. 2020
CHRISFAPI. Manual de Estágio do Curso de Serviço Social. Cristo Faculdade do Piauí. Piripiri, PI: 2014.
CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. O Estágio Supervisionado em Serviço Social. Disponível em: http://www.cfess.org.br/arquivos/ BROCHURA CFESS_ESTAGIO-SUPERVISIONADO.pdf Acesso em: 06 Abr. 2020
CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. RESOLUÇÃO CFESS Nº 533, de 29 de setembro de 2008. Disponível em: http://www.cfess.org.br/arquivos/Resolucao533.pdf. Acesso em: 08 Abr. 2020
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Parecer CNE/CES 492/2001. Aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais. Brasília, 2001. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES0492.pdf Acesso em: 09 Abr. 2020
FONSECA, J. J. S. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, 2002
FALKEMBACH, E. M. F. Diário de Campo: um instrumento de reflexão. Revista Contexto/Educação, Ijuí, Unijuí, v. 7, s.d.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos da metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 201
LEWGOY, A. Mª. B; SCAVONI, M.L. Supervisão em Serviço Social: a formação do olhar ampliado. In: Revista Texto & Contextos. EDIPUCRS. Porto Alegre: 2002. Disponível em: http://revistaseletronicas.pucrs.br/fass/ojs/index.php/fass/article/view/925. Acesso em: 06 Abr. 2020
MARTINHAGO, FERNANDA; OLIVEIRA, WALTER FERREIRA DE. A prática profissional nos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS- I), na perspectiva dos profissionais de saúde mental de santa Catarina. Saúde Debate. vol. 36 no.95 Rio de Janeiro Oct /Dec. 2012.
MARCONI; LAKATOS. Fundamentos da Metodologia Científica. Editora Atlas. São Paulo, SP: 2003. Disponível em: https://docente.ifrn.edu.br/olivianeta/disciplinas/copy_of_historia-i/historia-ii/china-e-india Acesso em: 8 de abril de 2020
MIRANDA – SÁ, L.S. Breve histórico da psiquiatria no Brasil: do período colonial à atualidade. Rev. Psiquia. RS, v. 29, n. 2, p. 156 – 158, 2007.
TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002. Disponível em: <https://periodicos.ufjf.br/index.php/revistainstrumento/article/view/18638. Acesso em: 07 Abr. 2020

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