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ENG E SEG DO TRABALHO

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UNICEUMA – CENTRO UNIVERSITÁRIO DO MARANHÃO
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
JOÃO PEDRO GOMES CUNHA – CPD: 32085
LORENA MOREIRA DOS SANTOS – CPD: 32074
VALÉRIA GOMES BEZERRA – CPD: 31121
ANÁLISE DE RISCO EM UMA REVENDEDORA DE GLP 
IMPERATRIZ – MA
2018
JOÃO PEDRO GOMES CUNHA – CPD: 32085
LORENA MOREIRA DOS SANTOS – CPD: 32074
VALÉRIA GOMES BEZERRA – CPD: 31121
ANÁLISE DE RISCO EM UMA REVENDEDORA DE GLP 
Trabalho de pesquisa apresentado à UNICEUMA – Centro Universitário do Maranhão Curso de Engenharia de Produção, sob a orientação do professor André Luís Cavaignac, para a obtenção de notas na disciplina de Engenharia e Segurança do trabalho, 9º Período – Curso de Engenharia de Produção.
IMPERATRIZ – MA
2018
1. INTRODUÇÃO
Como muitos de nós já ouvimos falar, o petróleo é um recurso não renovável que é comercializado mundialmente. Os seus derivados são utilizados em larga escala pelas indústrias e no uso domiciliar. Os mais conhecidos e de maior importância são a gasolina e o óleo diesel, juntamente com o GLP (gás liquefeito de petróleo), o tão famoso gás de cozinha. O brasil está entre os maiores mercados de GLP do mundo com uma comercialização anual estimada na ordem de 7,2 milhões de toneladas, sendo responsável pela geração de 360 mil empregos diretos e indiretos, tendo maior penetração em território nacional do que a energia elétrica, a água encanada e a coleta de esgoto. São mais de 42 milhões de residências (95% do total de domicílios do brasil) e mais de 150 empresas regularmente atendidas por uma ampla e eficiente rede de distribuição do GLP, que está presente em 100% dos municípios brasileiros. Trata-se de um setor vital para a sociedade que, portanto, deve estar ao alcance de toda a população (Sindigás, 2016).
Devido possuir uma característica altamente inflamável, os processos de produção, engarrafamento e comercialização deveram levar em consideração todas as medidas de segurança cabíveis.
Além de medidas preventivas, todos os equipamentos e instalações devem passar por inspeções periódicas e os colaboradores envolvidos devem receber treinamento e informações sobre todos os perigos, medidas de segurança e emergenciais em todas as etapas.
O estudo de todos os processos e as ações adotadas na revendedora é de vital importância para garantir a segurança dos colaboradores envolvidos como também da população em geral.
Assim, esse trabalho objetiva estudar através da análise de modos e efeitos (FMEA) analisar as possíveis falhas e risco do processo afim de preveni-las e identificar suas causas e efeitos com intenção de inibi-las para evitar possíveis futuros acidentes.
METODOLOGIA
Detentor de 41.355 habitantes (IBGE,2018), Estreito é localizado no estado do Maranhão e realizamos in loco as análises de riscos no manuseio de botijão de GLP. Acompanhamos as atividades executadas por funcionários de distribuidoras que atendem a região circunvizinha da referida localidade e avaliamos os riscos ergonômicos, inspecionamos a rotulagem de risco e/ou segurança tanto na etiqueta do vasilhame e quanto nos caminhões de transporte, de acordo com a NR 7500 para os símbolos de risco e manuseio para o transporte e armazenamento de materiais e NR 17 que regulamenta os parâmetros de condições de trabalho. 
O desenvolvimento deste artigo, no que diz respeito ao embasamento científico se fundamentou em pesquisas bibliográficas qualitativa exploratória, buscas em artigos, teses, livros, periódicos, normas regulamentadoras que regem o exercício laboral em questão. São utilizados bancos de referência já trabalhada por outros autores em revistas especializadas, manuais de envase, com informações acerca do manuseio de botijão de gás GLP e que contenham dados de riscos explosivos e ergonômicos. 
O estudo laboral dessa prática contribui para a compreensão e visualização do cenário deste ramo industrial 	e os respectivos processos organizacionais em pequenos pontos de distribuição. Dessa forma, através do uso da ferramenta analítica e fotográfica pode-se propor melhorias e avaliar as possíveis falhas.
REFERÊNCIAS
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, S. (29 de JANEIRO de 2015). ABNT.ORG.BR. Fonte: ABNT.ORG.BR, disponível em: <http://abnt.org.br/paginampe/biblioteca/files/upload/anexos/pdf/635f2b73f1a920ef3d2f99940ddde15a.pdf>. Acesso em: 10 de setembro de 2018.
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. População estimada.<https://www.ibge.gov.br/estatisticas-novoportal/por-cidade-estado-estatisticas.html?t=destaques&c=2104057>. Acesso em: 10 de setembro de 2018.
MOREIRA, A. M. (2015). Segurança na utilização de gás liquefeito de petróleo. Universidade Federal do Espírito Santo, página 54.
Sindigás. (2016). Sindigás. Disponível em <http://www.sindigas.org.br/novosite/?page_id=12>. Acesso em: 10 de setembro de 2018.

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