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CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE FOZ DO IGUAÇU CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ANTONIO MARCOS DE S. GIOVENARDI DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÃO FOZ DO IGUAÇU - PR 2020 ANTONIO MARCOS DE S. GIOVENARDI Domínios De Deformação Trabalho apresentado ao curso de engenharia civil da Faculdade Cesufoz como requisito parcial de avaliação da disciplina de Estrutura de Concreto Armado/Sistemas Estruturais à professora Débora Liane G. Moreira. FOZ DO IGUAÇU – PR 2020 Resumo O presente trabalho visa apresentar pesquisa realizada sobre domínios de deformação. É sabido que um edifício, seja ele residencial ou comercial, com um pavimento ou múltiplos pavimentos é composto por elementos estruturais dimensionados, de modo a suportar cargas as quais são submetidos, e também de elementos não estruturais, que não apresentam capacidade resistente considerável. Entre os elementos estruturais, têm-se: lajes, vigas e os pilares. As lajes são definidas como elementos estruturais bidimensionais, que apresentam espessura bem menor que os outros dois elementos. Elas são responsáveis por transmitir a carga normal da edificação às vigas, que transmitem aos pilares, e estes às fundações. As vigas e os pilares são elementos lineares ou de barras, sendo as vigas dimensionadas para suportar esforços como momentos fletores, cortantes e momentos devido à torção, e os pilares calculados para suportar esforços de flexocompressão ou compressão centrada. Para um melhor entendimento sobre domínios de deformação, primeiro deve-se saber sobre flexão normal. Nesta etapa é apresentado as situações de colapso e as condições de ruptura de um elemento estrutural, em especial uma viga. Mas até chegar a um colapso total existe no meio do caminho alguns comportamentos do aço e do concreto que estão sujeitas as deformações. Elas são chamadas de domínios, que é o tema deste trabalho. Abstract This work aims to present research on deformation domains. It is known that a building, be it residential or commercial, with one floor or multiple floors, is composed of structural elements dimensioned, in order to support loads to which they are submitted, and also of non- structural elements, which do not present considerable resistant capacity. Among the structural elements, there are: slabs, beams and columns. The slabs are defined as two-dimensional structural elements, which are much less thick than the other two elements. They are responsible for transmitting the normal load of the building to the beams, which transmit to the pillars, and these to the foundations. Beams and columns are linear or bar elements, the beams being designed to withstand efforts such as bending, cutting moments and moments due to torsion, and the columns calculated to withstand flexo-compression or centered compression efforts. For a better understanding of deformation domains, one must first know about normal flexion or normal stress. In this stage, the collapse situations and the breaking conditions of a structural element, especially a beam, are presented. But until it reaches a total collapse, there are some behaviors of steel and concrete that are subject to deformations. They are called domains, which is the subject of this work. LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Esforços na seção transversal. .............................................................................. 8 Figura 2 - Primeiro caso. ..................................................................................................... 11 Figura 3 - Segundo caso. ..................................................................................................... 11 Figura 4 – Terceiro caso. ..................................................................................................... 11 Figura 5 - Quarto caso. ........................................................................................................ 11 Figura 6 - Domínio. ............................................................................................................. 12 Figura 7 - Situações de tração. ............................................................................................. 12 Figura 8 - Domínio 2. .......................................................................................................... 13 Figura 9 - Domínio 3. .......................................................................................................... 13 Figura 10 - Domínio 4. ........................................................................................................ 13 Figura 11 - Diagrama de domínios. ..................................................................................... 14 Figura 12 - Domínios de estado-limite último. .................................................................... 14 Figura 13 - Posição da linha neutra. .................................................................................... 16 Figura 14 - Situação-limite para o aço e o concreto. ........................................................... 16 Figura 15 - Limites para viga normalmente armada. ........................................................... 16 Figura 16 - Alongamento excessivo da armadura. .............................................................. 16 Figura 17 - Limites para viga subarmada. ........................................................................... 17 Figura 18 - Ruptura por compressão. .................................................................................. 17 Figura 19 - Limites para a viga superarmada. ..................................................................... 17 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 7 2. FLEXÃO NORMAL SIMPLES .............................................................................................................. 8 2.1.1 Hipóteses básicas da NBR................................................................................................ 9 2.1.2 Diagramas de deformação ............................................................................................ 10 2.1.3 Diagrama de domínio .................................................................................................... 12 2.1.4 Ruptura por flexão ........................................................................................................ 15 3. CONCLUSÃO .................................................................................................................................. 19 4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................................................... 20 7 1. INTRODUÇÃO O concreto armado é o material construtivo de maior utilização em todo o mundo, destacando-se pelo seu ótimo desempenho, facilidade de execução e economia. Seu emprego é relativamente recente e sua primeira aplicação foi em um ramo fora da construção civil. O concreto possui, em seu interior, barras de aço para melhorar o seu comportamento. Isso acontece porque ele apresenta uma certa deficiência quanto à resistência aos esforços de tração – característica presente nos diversos elementos estruturais feitos desse material. A NBR 6118 (ABNT, 2014), passou a estabelecer requisitos e procedimentos de projeto para estruturas de concreto que apresentam alto desempenho, com resistência de compressão de até 90 MPa, abrangendo dessa forma, os concretos do grupo II de resistência (C55 a C90). Para tal mudança, foram ajustados os domínios de cálculo, o diagramade tensão-deformação do concreto e a formulação para obtenção do módulo de elasticidade Ec, que agora leva em consideração o tipo de agregado. A procura por materiais e técnicas que venham a suprir estruturas cada vez mais robustas se torna alvo importante do ser humano, e por isso, a revisão da norma a cada cinco anos é de extrema importância para que, dessa forma, os novos conceitos sejam introduzidos de maneira gradativa e para que ele se adéque às novas tecnologias empregadas nos materiais e nas técnicas construtivas. Diversas são as causas que levam uma estrutura a sofrer um colapso, por isso é de extrema importância adquirir conhecimento através de estudos de comportamento do aço e também do concreto. E com isso, evitar manifestações patológicas que venham a diminuir a durabilidade das estruturas. “Designa-se genericamente por Patologia das estruturas esse novo campo da engenharia das construções que se ocupa das origens, formas de manifestação, consequências e mecanismos de ocorrência das falhas e dos sistemas de degradação das estruturas” (SOUZA E RIPPER 1998, p.14). 8 2. FLEXÃO NORMAL SIMPLES Em condições normais, o esforço solicitante preponderante para dimensionamento de vigas e lajes é o momento fletor M. Quando este atua em um plano que contém um dos eixos principais da seção transversal, ocorre a flexão normal. Se, além da atuação do momento, houver uma força normal N, ocorre a flexão normal composta, e, se essa força não existir, diz- se que há flexão normal simples. O objetivo do dimensionamento, da verificação e do detalhamento, de acordo com a NBR 6118 (ABNT, 2014), é garantir a segurança em relação aos estados-limite último (ELU) e de serviço (ELS) da estrutura como um todo e em cada uma das suas partes. Os esforços resistentes desenvolvidos pela seção devem equilibrar os esforços solicitantes de cálculo, satisfazendo a condição expressa na Eq. 2.1: Sd ≤ Rd (2.1) Em que: Sd = solicitação externa de cálculo Rd = solicitação interna de cálculo A figura 1 ilustra esforços em uma seção transversal. Em que: Rcc = resultante de compressão no concreto; Rst = resultante de tração na armadura (aço); MSd = momento externo solicitante de cálculo; MRd = momento interno resistente de cálculo; Fig. 1 - Esforços na seção transversal 9 Z = distância entre resultantes. Tem-se, para cálculo do momento interno resistente, a Eq. 2.2: MSd ≤ MRd = Rcc . Z = Rst . Z (2.2) A ruína de um elemento estrutural à flexão é de difícil caracterização, sendo, dessa forma, convencionado que ela ocorre em uma seção quando há a ruptura do concreto à compressão, da armadura à tração, ou, ainda, a ruptura simultânea de ambos os materiais. De acordo com a NBR 6118 (ABNT, 2014), para seções parcialmente comprimidas, ocorre ruptura do concreto quando, em sua fibra mais comprimida, chega-se ao encurtamento- limite último (ɛcu). Já quanto ao aço, considera-se que houve ruptura à tração quando chega-se ao alongamento-limite último ɛsu = 10 ‰. Com base nesses valores, atinge-se o estado-limite último (ELU). O momento fletor Md é o momento de ruptura, sendo o momento de serviço encontrado por meio da Eq. 2.3: Mserv = 𝑀𝑑 𝑌𝑓 (2.3) Em que: Mserv = momento de serviço; Md = momento fletor de ruptura; 𝑌f = coeficiente de ponderação das ações. 2.1.1 Hipóteses básicas da NBR De acordo com o item 17.2.2 da NBR 6118 (ABNT, 2014), para peças de concreto armado, sob efeitos das solicitações normais, devem ser consideradas algumas hipóteses básicas como: i. As seções transversais planas antes da aplicação do carregamento continuarão planas após a deformação; ii. Devido a eficaz aderência aço/concreto, a deformação das barras é a mesma do concreto adjacente; iii. As tensões de tração normais à seção transversal de um elemento em concreto devem ser desconsideradas no estado-limite último (ELU); 10 iv. As tensões na seção transversal de um elemento em concreto resultam em um diagrama parábola-retângulo com tensão de pico de 0,85 ƒcd. Para simplificação, a NBR 6118 (ABNT, 2014) permite trabalhar com um diagrama retangular de profundidade obtida pela Eq. 2.4: 𝑌 = 𝜆𝑥 (2.4) Sendo que: Para concretos de classes até C50: 𝜆 = 0,8 (2.5) Para concretos de classes C55 até C90: 𝜆 = 0,8 - (𝑓𝑐𝑘−50) 400 (2.6) Em que 𝑓𝑐𝑘 é expresso em MPa e a tensão constante atuante (ơc) até a profundidade y pode ser calculada pelas Eqs. 1.27 e 1.28 v. A tensão nas armaduras deve ser obtida com nas suas deformações, sendo observados os diagramas tensão-deformação estipulados na NBR 6118 (ABNT, 2014). 2.1.2 Diagramas de deformação Com relação aos diagramas de deformação, podem ser observados quatro casos: i. Ruína devida à ruptura do concreto: Nesse caso, há a ruptura do concreto por compressão resultando em uma seção parcialmente comprimida. Chega-se à deformação específica de encurtamento do concreto na ruptura (ɛcu), não sendo atingida a deformação plástica excessiva da armadura tracionada (ɛsu), conforme representa a fig. 2. ii. Ruína devido à ruptura do concreto por compressão excêntrica ou centrada: Nesse caso, também se observa a ruptura do concreto por compressão, resultando, agora, em uma seção totalmente comprimida. De acordo com a NBR 6118 (ABNT, 2014), deve-se chegar a deformação específica de encurtamento do concreto no início do patamar plástico (ɛc2) a uma altura [(ɛcu - ɛc2) h] / ɛcu, como mostra a fig. 3 11 iii. Ruína devido à ruptura do aço Nessa situação, há um alongamento excessivo da armadura, resultando em uma seção parcialmente comprimida ou totalmente tracionada. Chega-se à deformação plástica excessiva da armadura tracionada (ɛsu), não sendo atingida a deformação específica de encurtamento do concreto na ruptura (ɛcu), como mostra fig. 4 iv. Não há ruína Nesse caso, não se chegou a nenhum limite último, não sendo atingida a deformação específica de encurtamento do concreto na ruptura (ɛcu) ou a deformação plástica excessiva da armadura tracionada (ɛsu), como mostra fig. 5 Fig. 2 - Primeiro caso para diagrama de deformação Fig. 3 - Segundo caso para diagrama de deformação Fig. 4 - Terceiro caso para diagrama de deformação Fig. 5 - Quarto caso para diagrama de deformação 12 2.1.3 Diagrama de domínio Por meio da análise dos diagramas de deformação, chegou-se aos domínios de deformação. As faixas de domínio abrangem todas as situações em que uma peça de concreto armado pode se encontrar, dentro dos limites de resistência, desde a tração uniforme, percorrendo toda a gama de possibilidades de aplicação de cargas com pequenas e grandes excentricidades geradoras de momentos que provocam esforços de flexotração e flexocompressão, até atingir o oposto da tração uniforme, que é a condição de compressão axial. Quanto as solicitações normais no estado-limite último, tem-se as seguintes possibilidades que podem ocorrer devido à deformação plana da seção considerada, e a reta AB indica o traço da seção não deformada: Domínio 1: estado-limite último por deformação plástica excessiva da armadura tracionada. Abrange desde a tração uniforme até o ponto no qual a tração não uniforme, decorrente da flexotração de pequena excentricidade na aplicação da carga, não provoca compressão na peça de concreto. A fig. 6 mostra Domínio 1 - somente tração. O domínio 1 está relacionado com as vigas que são usadas como tirantes. A ruptura ocorre por deformação plástica da armadura.Fig. 6 - Domínio – somente tração Fig. 7 - Situações de tração uniforme e de flexotração 13 Domínio 2: flexão simples e flexão composta de grande excentricidade, sem ruptura do concreto a compressão. Domínio 3: flexão simples e flexão composta de grande excentricidade, com ruptura do concreto e escoamento do aço. Neste domínio, ocorre o limite último dos dois materiais, concreto e aço. Domínio 4: flexão simples e flexão composta de grande excentricidade, com ruptura do concreto e sem escoamento do aço. Fig. 8 - Domínio 2 – predomínio da tração com início de compressão Fig. 9 - Domínio 3 – compressão acima da LN e tração abaixo da LN. Fig. 10 - Domínio 4 – predomínio da compressão. 14 Superpondo cada um dos campos de domínio, obtemos o diagrama apresentado na fig. 11. Os domínios de deformação são descritos na norma NBR 6118 (ABNT, 2014), item 17.2.2, e reproduzidos na fig. 12. Analisando os domínios estipulados pela norma, tem-se: • Domínio 1: neste caso, a linha neutra encontra-se a uma distância fora da seção transversal, a qual se apresenta totalmente tracionada. A ruína do elemento ocorre pela deformação plástica excessiva da armadura mais tracionada, sendo o estado- Fig. 11 – Diagrama de domínios Fig. 12 – Domínios de estado-limite último de uma seção transversal. Fonte: adptado da ABNT (2014) 15 limite último caracterizado pela deformação ɛsu = 10‰. Situações típicas: tração axial e excêntrica. • Domínio 2: neste domínio, a linha neutra corta a seção transversal, resultando em uma região tracionada e outra comprimida. A ruína do elemento ocorre pela deformação plástica excessiva da armadura tracionada (ɛsu = 10‰). Situações típicas: flexão pura e tração excêntrica com grande excentricidade. • Domínio 3: neste caso, a linha neutra corta a seção transversal, resultando em uma região tracionada e outra comprimida. Observa-se a ocorrência do escoamento do aço (à deformação mínima ɛyd) e da ruptura do concreto (à deformação ɛcu) ao mesmo tempo. Situações típicas: flexão pura, tração ou compressão excêntrica com grande excentricidade. • Domínio 4: este domínio difere do domínio 3 pelo fato de não haver escoamento do aço por ɛs ser menor ou igual a ɛyd. Situações típicas: compressão e flexão excêntrica. • Domínio 4a: neste caso, a linha neutra corta a seção transversal onde há o cobrimento da armadura menos comprimida, sendo o estado-limite último caracterizado pela deformação ɛcu. • Domínio 5: neste domínio, a linha neutra encontra-se a uma distância fora da seção transversal, a qual se apresenta totalmente comprimida. Aceita-se a deformação última do concreto igual a ɛc2 para compressão uniforme e ɛcu para flexocompressão, e os diagramas de deformação para esses casos devem se cruzar a uma altura y da borda mais comprimida da seção, definida pela Eq. 2.7. Situações típicas: compressão não uniforme, sem tração e compressão uniforme. 2.1.4 Ruptura por flexão Uma viga adequadamente calculada e recebendo um carregamento compatível, obedecendo ao princípio da permanência plana da seção na deformação, se comportaria da forma mostrada em relação à linha neutra. As fibras acima da linha neutra sofrem compressão, e as de baixo estão sujeitas à tração. (2.7) 16 A situação crítica se fixa nos limites de 1% para alongamento do aço e 0,35% para encurtamento do concreto. Fig. 13 – Posição da linha neutra na situação crítica. Fig. 14 – Situação-limite para o aço e o concreto. Fig. 15 – Limites para viga normalmente armada. Fig. 16 – Alongamento excessivo da armadura. 17 Situação 1: por alongamento excessivo da armadura, que alcança um alongamento máximo maior que 1 %. Com a ferragem deficiente, há o aparecimento de fissuras e a elevação da LN que separa a parte tracionada da parte comprimida. Quanto mais elevada a LN, maior será a tração. Nos domínios 2 e 3, o colapso se dá em virtude da carência da ferragem. Situação 2: por ruptura do concreto comprimido. A área comprimida do concreto é deficiente, ocorrendo o esmagamento, com encurtamento unitário maior que 0,35 %. O aço tracionado ainda não entrou em escoamento. Sem aparecimento de fissuras, a ruptura se dá sem aviso prévio. Como há uma forte oposição da ferragem ao alongamento, a ferragem força a viga a baixar a LN, na tentativa de manter plana a seção, provocando um encurtamento excessivo que causa o esmagamento do concreto. Fig. 17 – Limites para viga subarmada. Fig. 18 – Ruptura por compressão. Fig. 19 – Limites para a viga superarmada. Para que não ocorra a possibilidade de um colapso sem aviso por rompimento do concreto esmagado, deve ser evitado o excesso de armadura. 18 Para a flexão simples, entre os domínios de estado-limite último mostrado na fig. 12, são desconsiderados o de número 1, por se tratar de seção totalmente tracionada, e também os domínios 4a e 5, por se referirem a seções totalmente comprimidas. Os domínios 2 e 3 referem- se a uma seção subarmada, caracterizada por uma situação na qual a armadura escoa antes da ruptura do concreto à compressão. Já o domínio 4 refere-se a uma seção superarmada, descrita como a situação na qual o concreto atinge o encurtamento convencional de ruptura antes de a armadura escoar. Há ainda a seção normalmente armada, que se encontra no limite entre a seção subarmada (limite entre os domínios 3 e 4), ocorrendo, nesse caso, o esmagamento convencional do concreto comprimido e a deformação de escoamento do aço. 19 3. CONCLUSÃO O presente trabalho apresentou um estudo sobre domínios de deformação, ou seja, realizou um levantamento de acordo com a NBR 6118 (ABNT, 2014) das principais manifestações que o aço e o concreto podem causar e demonstrando as causas de possíveis patologias de acordo com as faixas de domínio, bem como apontou os sintomas, origens, causas e danos que as mesmas irão sofrer no futuro. 20 4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PORTO, Thiago Bomjardim; FERNANDES, Danielle S. G. Curso básico de concreto armado: conforme NBR 6118/2014. São Paulo: Oficina de Textos, 2015. PILOTTO NETO, Egydio. Caderno de receitas de concreto armado, volume 1 : vigas. 1 Ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2018.
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