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TCC EDUARDA


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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
pedagogia-licenciatura
MARIA EDUARDA
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL III
 FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA QUE FAZ DIFERENÇA
Murici / Alagoas
2019
 MARIA EDUARDA 
FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA QUE FAZ DIFERENÇA.
Trabalho apresentado ao Curso (Pedagogia-Licenciatura)da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Organização e Didatica na Educação Infantil.
Prof.Tatiane Jardim, Bruna Donato, Patricia Proscencio, Fabiana Lopes, Lucy Mara Conceição. 
Murici / Alagoas
2019
BRITO, Tainá Vida Miranda Fernandes. A Importância Da Ludicidade Na Educação Infantil: Jogar E Brincar Uma Forma De Educar. 2017. total de folhas 26. Projeto de Ensino Pedagogia– Centro de Ciências Exatas e Tecnologia. Universidade Norte do Paraná, Vitória, 2017.
RESUMO
A família e escola, importância da família na escola, destacando os alicerces na vida de uma criança que é “família e escola na construção da educação de qualidade. A metodologia usada foi pesquisa bibliográfica, na presente pesquisa ficou clara que a família tem um papel extrema importância no incentivo em crianças interessadas pelo ambiente escolar. A problematização da pesquisa e qual a real importância destas duas instituições e como elas se tornam fundamentais na educação. Como objetivos específicos pretendeu-se conceituar a família e seu papel na sociedade; verificar o papel dos pais a educação dos seus filhos; a ação da escola inserindo a família propiciando um ambiente agradável aos pais e profissionais da educação. Apresenta-se dentro deste o cotidiano escolar a influência da escola na família ocorrendo uma ligação entre os dois mundos e trilha o mesmo sentido; dar as crianças amparo necessários a formação do indivíduo. Defendem dois modelos sistêmicos numa perspectiva de integração funcional, e que a flexibilidade, a mudança do conflito são elementos que coexistentes. Os contatos formais são importantes por diversas razões: permitem um conhecimento progressivo do educador, ajudam os pais a tranquilizarem e verem com segurança o desempenho do seu filho na escola. Este projeto tem como finalidade mostrar um atual de tratamos de alguns objetivos. 
 Palavras-chave: participação, família, escola, educação.
1-INTRODUÇÃO...............................................................................................01
2-REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.........................................................................02
2.1 JUSTIFICATIVA.........................................................................................03
2.2 PROBLEMATIZAÇÃO...............................................................................04
2.3 OBJETIVOS...............................................................................................05
2.4 CONTEÚDO...............................................................................................06
2.5 METODOLOGIA........................................................................................07
2.6TEMPO DE REALIZAÇÃO.........................................................................08
2.7 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS...................................................09
2.8 AVALIAÇÃO
3-CONSIDERAÇÕES FINAIS
4-REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA 
 
1-INTRODUÇÃO 
A intervenção dos pais na educação dos filhos é indiscutivelmente essencial. Dar apoio e cuidados adequados ao filho e uma responsabilidade pessoal dos pais, e extrema importância. Muitas vezes, os pais estão envolvidos ou preocupados com outros problemas (profissionais, pessoais, financeiros) que se esquecem de dar atenção aos seus filhos, também vendo que em muitas comunidades a falta de estrutura familiar colabora para o afastamento entre pais e filhos, e é precisamente consideramos relevante nos dias de hoje esse apoio familiar, ou seja, a participação dos pais na vida geral de seus filhos. E com a constante evolução da sociedade, é que as escolas devem acima de tudo ser promotora de políticas/estratégicas que promova uma maior aproximação dos pais com a escola. Este estudo “família e escola”, insere-se em uma temática muito falada, mas ainda com muitas lacunas a serem resolvidas. É fundamental que os pais se integrem na vida escolar dos seus filhos, a fim de dar todo o apoio que eles necessitem no seu crescimento escolar pois sabermos que essa relação interfere no processo de aprendizagem do aluno, quando contamos com o apoio familiar e cada um faz sua parte visando o bom desempenho do educando, consequentemente o resultado será mais significativo. A escola é um local onde os pais confiam a educação de seus filhos e encontra nela um tipo de apoio para suas vidas, sendo mesmo um elemento indispensável para os pais e responsáveis pela educação. Em propósito sabemos a importância dos cuidados dos pais na educação dos seus filhos, pois como seres em desenvolvimento e precisam de suporte pra formação do seu caráter e isso cabe aos pais desenvolver. Estreitar a relação da escola com a família para um trabalho em conjunto nessa criação ou construção do caráter, pois sabe-se que o professor e todo o corpo docente interfere no comportamento da criança. Mostrar o papel de cada um, pois estamos presenciando inversão de valores, a escola fazendo um papel que não é sua responsabilidade, pois muitos dos alunos chegam as escolas sem nenhuma base de educação, ou seja, sem limites, sem regras, e nesse momento o professor além de mediador de conhecimento também tem que fazer o 
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papel de pai ou mãe. Pais esperam ações dos professores e esses dizem que não cabem a eles tais tarefas. Professores, por sua vez, depositam aos pais expectativas que eles não têm condições ou não sabem como cumprir na atual situação onde muitos filhos tem domínio sobre os mais e não ao contrario que em questão é o certo. No meio disso tudo, estão os alunos, que diante do fracasso escolar, transfere a incumbência ao professor. Esse jogo de empurra gera uma série de equívocos e mitos entre relacionamento família e escola, prejudicando os estudantes que deveria ser prioridade de todos. Para dar início ao dialogo produtivo, ideias prontas devem ser reconstruídas. É essencial que os professores entendam o público que prestam serviço (como está organizada a família contemporânea? Qual papel dela na educação?). Por outro lado, a família deve compreender a missão e as propostas da escola e conhecer formas de contribuir com ela. Para maioria o ambiente familiar e preponderante na educação de crianças e jovens, a família e escola compartilham a responsabilidade de educar, mas com objetivos, conteúdos e métodos diferentes. O tipo de aprendizagem acaba definindo o foco da ação de ambas as par tes. Cabe aos pais mostrar que existe um caminho e que trilhar esse caminho requer tempo e persistência. Há obstáculos e nem sempre o resultado será positivo. Também é papel dos pais mostrar que existe hierarquia nas relações, o que parece estar esquecido nos dias de hoje. É fundamental preparar os filhos para cumprir regras, horários e saber que é necessário respeitar para ser respeitado e que, além de direitos, temos deveres. À escola fica reservado o papel de escolarizar, ou seja, instrumentalizar o aluno para resolver problemas matemáticos, redigir textos, fazer experiências, ampliar e rever conceitos entre tantos outros. Claro que o respeito, as regras, limites e obrigações estarão inseridos no dia a dia escolar, mas devem ser vistos como um reforço dos valores já passados pela família. O presente projeto será realizado pela gestão escolar que irá envolver todos os seus professores levando-os a ter consciência da importância de conhecer os pais onde e como vivem e identificar a realidade, os saberes que vêm de casa, sem abandonar do seu papel: o trabalho formal e sistemático com o conhecimento. Mas há que se levar os pais maior participação na escola, através de atividade que os envolva de forma que eles sintam parte do projeto, maiorabertura a opiniões, eventos com toda comunidade, 
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conversa entre pais e professores sobre desenvolvimento do estudante, conscientiza de como a família é responsável diretamente na construção do caráter dos seus filhos e como isso ajuda-os na sua carreira escolar, fazendo isso através de palestras, Atividades esportivas, teatrais que envolva toda comunidade. A base teórica de todo projeto e baseados nas obras e artigos de vários autores e pesquisadores tais como: Augusto Cury, Rossini, Zagurry, Cunha, Sabini Coria (teoria desenvolvimento de Piaget), Lopez, Amanda Polato, Damasceno, Amazonas, Terto e Silva, Kreppner.
2-REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.1 A ESCOLA COMO UM CONTEXTO DE DESENVOLVIMENTO HUMANO 
A escola constitui um contexto diversificado de desenvolvimento e aprendizagem, isto é, um local que reúne diversidade de conhecimentos, atividades, regras e valores e que é permeado por conflitos, problemas e diferenças (Maho ney,2002). É nesse espaço físico, psicológico, social e cultural que os indivíduos o seu desenvolvimento global, mediante as atividades realizadas em sala de aula ou fora dela (Rego, 2003). O sistema escolar, além de envolver uma gama de pessoas, com características diferenciadas, inclui um número significativo de interações contínuas e complexas, em função dos estágios de desenvolvimento do aluno. Trata-se de um ambiente multicultural que abrange também a construção de laços afetivos e preparo para inserção na sociedade (Oliveira, 2000). 
2.2 FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA
A escola emerge, portanto, como uma instituição fundamental para o indivíduo e sua constituição, assim como para evolução da sociedade e da humanidade (Davies e cols,1997; Rego, 2003). Como um microssistema da sociedade, ela não apenas reflete nas transformações atuais como também tem como lidar com diferentes demandas do mundo globalizado. Uma das suas tarefas mais importantes, embora difícil de ser interpretada, é preparar tanto alunos como professores e pais para viverem e superar as dificuldades em um mundo de mudanças rápidas de conflitos interpessoais, contribuindo para o processo de desenvolvimento do indivíduo, Coerente com essa concepção, à escola compete propiciar recursos psicológicos para evolução intelectual, social, cultural do homem (Hedeggard, 2002; Rego,2003). Ao desenvolver, por meio de atividades sistemáticas, a articulação dos conhecimentos culturalmente organizados, ela possibilita a apropriação da experiência acumulada e as formas de pensar, agir e interagir no mundo, oriundas dessas experiências. Concomitantemente, ela proporciona o emprego da linguagem simbólica, a apreensão dos conteúdos acadêmicos e compreensão dos mecanismos envolvidos no funcionamento mental, fundamentais no processo de aprendizagem. Assim, a atualização do conhecimento cultural e sua organização constantes são premissas importantes para entender o papel dela e sua relação com a pessoa e seu desenvolvimento. A escola é instituição social com o objetivo e metas determinadas, que emprega e reelabora os conhecimentos socialmente produzidos, com o intuito de promover a aprendizagem e efetivar o desenvolvimento das funções psicológicas superiores: memória seletiva, criatividade, associação de ideias, organização e sequência de conhecimentos, dentre outras (Oliveira, 2000) Marques (2001) destaca que a função da escola no século XXI tem o objetivo propício de estimular o potencial do aluno, levando em consideração as diferenças socioculturais em prol da aquisição do seu conhecimento e desenvolvimento global. Sob este prisma ele aponta três objetivos que são comuns e devem ser buscados pelas escolas modernas: 
•	Estimular e fomentar o desenvolvimento em níveis, físicos, afetivos, moral, cognitivo, de personalidade; 
•	Desenvolver a consciência cidadã e a capacidade de intervenção no âmbito social; 
•	Promover uma aprendizagem de forma contínua, propiciando, ao aluno, formas diversificadas de aprender e condições de inserção no mercado de trabalho. Isto implica, necessariamente em promover atividades ligadas aos domínios afetivos, motor, social e cognitivo, de forma integrada à trajetória de vida pessoal. Marques (2001) enfatiza também a importância das tarefas desempenhas em sala de aula que favorecem as formas superiores de pensar e aprender, tais como memória seletiva, criatividade, raciocínio abstrato, pensamento lógico, tendo o professor uma função preponderante nessa mediação. 
 2.3 PAPEL DA FAMILIA 
 Nos dias atuais, a ausência da família, seja ela consanguínea ou constituída, na escola é tão grande que órgãos educacionais estão se preocupando para cuida-los, essa família moderna escolhe por contratar babás ou pôr seus filhos na creche e pré-escola e, sobrecarregada com horário de trabalho, nem sempre dá a devida atenção aos seus filhos. Conforme Lopez (2009), a responsabilidade da família na educação não pode desaparecer, porque a escola não fica o tempo todo com os alunos, então é necessário que os familiares busquem tempo diário para dar a devida a tenção aos seus filhos, sendo que as crianças têm necessidade de contar o que aconteceu na escola, as amizades que fazem e as inquietudes que tem. A atenção dos pais para com os filhos também é importante é indispensável que os pais instiguem o pensamento dos filhos, escutando suas indagações, ajudando-os a pensar com autonomia, ouvindo seus questionamentos, respeitando suas escolhas e fazendo que eles sejam responsáveis por elas, conforme o entendimento de Sampaio (2011). Neste contexto, esse estímulo ao pensamento não acontece em algumas famílias, desestimulando assim, que a criança questione, reflita e faça suas escolhas, o que contribui negativamente na aprendizagem dela, seja na realização de pesquisa, texto ou interpretação do mesmo e também mostrando insegurança na realização de brincadeiras, atividade em grupos, evitando a socialização. A autora Zagury (2003, p .40) tem o seguinte entendimento da importância do ser humano se sentir amado: O ser humano, por natureza, tem desejo de se sentir amado, aprovado e elogiado. Portanto, temos de aproveitar esse aspecto em prol da formação de nossas crianças. Quando um elogio vem da mãe ou do pai então. Aí mesmo que se tornam de maior valor. Dentre esses e outros motivos, a união das famílias consanguíneas e constituídas e a escola é de fundamental importância na aprendizagem, uma que alguns alunos apresentam dificuldade e o professor, tendo muitos alunos em sala, ao consegue fazer com que todos fiquem no mesmo nível de aprendizagem. Para Lopez (2009, p.7): O contato entre a família e a escola é necessário em qualquer idade, durante os primeiros anos ele terá que ser bem mais intenso para coordenar as atividades educativas que permitem a rápida aquisição dos hábitos propostos. Muitas vezes a escola consegue detectar com maior clareza que a família, o que pode exigir atuações imediatas para evitar seu agravamento. Lopez (2009) relata que as famílias precisam contribuir com a escola, devendo mostrar-se interessadas pelos deveres dos filhos, conversando com os professores para ter informações constantes sobre o processo educativo concretizado na instituição escolar, dando a cooperação solicitada para tornar mais eficaz ação escolar e também, respeitar os conhecimentos e as habilidades que a instituição proporciona. Ao planejar suas aulas os professores “devem incluir e considerar a participação dos pais nas atividades, uma vez que o aluno, ao sair da escola, é responsabilidade dos pais auxiliar seus filhos nestes deveres para que a aprendizagem se concretize”. Como propôs Lopez (2009, p.77). Conforme Rossini (2008), independente da família que a criança tem, seja ela nuclear ou monoparental, os responsáveis por ela, quase sempre desprovida de amor, afeto e segurança, devem assumir sua responsabilidade de educar e também contribuir com a escola, uma vez que, independente do estado civil dos pais, osmesmos tem a obrigação de ser pai e mãe e ajudá-los em suas necessidades e ficar a tentos as fases que ocorrem na sua vida, como primeira infância, adolescência, entre outras. Rossini afirma (2008, p.42) “é fundamental que nossos filhos possam contar conosco, com nossa disponibilidade para conversar, mostrar caminhos com segurança, firmeza e equilíbrio”. Para Lopez (2009), sabendo que o aluno fica um longo período na escola, o professor deve ter responsabilidades imprescindíveis. As atividades docentes precisam ser congregadas em quatro categorias: as estritamente didáticas, as de orientação, as vinculadas ao contexto social e as ligadas à formação permanente. No planejamento das atividades estritamente didáticas, o professor deve atender às necessidades dos educandos e da instituição escolar, deve prender atenção dos estudantes, transmitindo informações, avaliando o aprendizado adquirido, estabelecendo atividades de aplicação pessoal de grupo. O educador também adquiri um compromisso social com sua profissão, já que, na maioria das vezes, tem uma dedicação complementar ao horário tradicional de trabalho, e suas implicações transcendem a atuação nos educandos da sala, havendo implicações socais. Na categoria de formação permanente, a educação como as demais carreiras, solicita uma atualização constante para que possa trabalhar seguindo progressos científicos favoráveis ao ensino, tanto nos conhecimentos que serão casa. Para a autora, “ninguém quer exigir que em casa sejam ensinados conteúdos de matemática e ciências. Mas cabe aos pais verificar se a lição foi feita e elogiar quando menino ou a menina calcula certo o troco do sorvete”. De acordo com Sampaio (2011), existem filhos que sentem o carinho dos pais e a aprendizagem acontece de forma prazerosa, mas existem também, filhos que percebem que a única maneira de chamar a atenção dos pais é quando não aprendem. Há pais que não conseguem dar carinho a seus filhos, seja por ter tido pais autoritários, por chegarem em casa cansados do trabalho ou por vários outros motivos, e isso se reflete no rendimento escolar de seus filhos. Para Sampaio (2011), não é de uma hora para outra que é criado o vínculo afetivo familiar, mas este deve ser cultivado desde a primeira infância, respondendo a seus intermináveis porquês e, com calma, as muitas contra- argumentações, quando proíbe a criança de fazer algo e se mostrando interesse não só pelas notas do boletim escolar, mas pelo dia-a-dia escolar de seu filho. Os familiares, devem, portanto, se colocar a disposição para auxiliar seus filhos nas tarefas escolares sempre que o mesmo necessitar, abertos ao diálogo, para o autor,” manter o diálogo é imprescindível para uma boa relação familiar”. Com ele os pais conhecem a maneira de pensar dos filhos, como aprendem ou quando têm dificuldade, o que gosta e o que não gosta. Sendo assim, essa cooperação entre família e escola–contribuindo uma com outra e cada uma fazendo sua parte- leva o sucesso no rendimento escolar. 
2.4 COMPREENDENDO A RELAÇÃO FAMÍLIA E ESCOLA 
Para compreender os processos de desenvolvimento e seus impactos na vida de uma pessoa, é preciso focalizar tanto no contexto familiar quanto escolar e suas inter-relações (Polônia e Dessen,2005). Por exemplo, o planejamento de pesquisa de violência na adolescência deve incluir tanto as variáveis familiares, que podem contribuir significativamente para a manutenção de comportamentos anti-sociais na escola, quantos as relacionadas diretamente com a escola, com baixo desempenho acadêmico, que aliadas aos fatores interpessoais, acentuam este problema (Ferreira e Marturano, 2002; Oliveira e cols.,2002) No tocante a colaboração escola–família, é importante enfatizar a necessidade de estruturar atividades apropriadas aos alunos, particularmente em se tratando da participação dos pais no seu acompanhamento. Segundo Deslant e Bertrand (2005), a necessidade de supervisão aos filhos depende das demandas implícidas ou explícitas deles que, por sua vez, estão relacionados a fatores como idade, independência, autonomia e desempenho como aluno. Portanto, as escolas deveriam investir no fortalecimento das associações dos pais e mestres, no conselho escolar, dentre outros espaços de participação da comunidade, estabelecendo relações mais próximas. A adoção de estratégicas que permitam que os pais acompanhem atividades curriculares da escola, beneficiam tanto a escola quanto a família. As investigações de Keller-Laine (1998) e de Sanders e Epstein (1998) enfatizam que é necessário planejar e implementar ações que assegurem as parcerias entre esses dois ambientes, visando a busca de objetivos comuns de soluções para desafios enfrentados pela sociedade e pela comunidade escolar. Em seu livro pais brilhantes professores fascinantes, Augusto Cury (2003) enfatiza bem o papel dos pais e seus relacionamentos com seus filhos no desenvolvimento do caráter diante da sociedade, como esse pai tema responsabilidade de construir ou é destruir seus filhos. Também papel do professor como educador e transformador, aquele que tem o poder de contagiar, incentivar, trazer um mundo de cores e possibilidades aos seus alunos. Enfatizando que os dois juntos podem construir ou destruir uma pessoa. Construtores de uma sociedade mais responsável, justa, humana e fraterna.
3- PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
3.1 LINHA DE PESQUISA: Gestão Escolar
3.2 TEMA: Família e Escola
3.3 JUSTIFICATIVA:
Não é incomum ouvir de mães e pais que a escola fecha a porta para o diálogo quando se trata de a família desejar participar ativamente da construção das ações pedagógicas junto a seus filhos com alguma deficiência. Os responsáveis reclamam – e com razão – que há unidades de ensino que respondem secamente que já há um projeto pedagógico em andamento e que o estudante precisa se adaptar a ele. Outras escutam os familiares com muita educação, mas na hora H, continuam sem investir em transformações profundas na ação docente e em prol da acessibilidade, em seu sentido pleno.
Mas o inverso também acontece. Escolas que cobram e desejam a participação mais ativa da família, mas encontram dificuldades em um mar de irresponsabilidades e na ausência de envolvimento de mães e pais na construção de estratégias pedagógicas que contribuam para o desenvolvimento da aprendizagem e da sociabilidade dos alunos. Famílias que não participam também são muito comuns.
O estudante, independentemente de suas singularidades, tem direito a uma educação inclusiva de qualidade, que contemple suas demandas. Essa inclusão é construída em rede na sociedade da qual fazemos parte. Por isso, família e escola devem ser as primeiras instituições a se mobilizarem juntas para tecer redes de inclusão para extrapolar a educação inclusiva no contexto escolar e acadêmico, ou seja, para tecer uma educação inclusiva para a sociedade em todos os seus contextos e territórios.
3.4 Problematização 
Temos visto hoje que os pais, poucas participações exercem na determinação do que acontece na escola. Algumas vezes, teme-se a participação de certos pais que, sendo muito eloquentes e de temperamento forte, tentam impor sua vontade sobre procedimentos escolares e que muitas vezes funcionariam mais para facilitar sua própria vida ou de seus filhos, do que melhorar a qualidade do ensino, conforme percebido por gestores e professores. A Escola, no seu dia a dia, deve se abrir à participação da família e construir com ela uma relação dialógica, crítica e libertadora, estimulando a participação dos pais em seu contexto. Por outro lado, os pais devem entender que a Escola não é a única instituição responsável pela formação de seus filhos. As perspectivas das famílias em relação às escolas e o que elas oferecem ou são de fato capazes de oferecer estão em descompasso. De um lado, há adultos cada vez menos presente nas escolas e de outro as instituiçõesse desdobram para dar conta de uma infinidade de disciplinas regulares. A família hoje não entende que a educação parte de casa e que a escolarização é apenas uma parte da educação. Precisamos entender plenamente o papel de ser pai, ser mãe e ser filho. Os pais, em mostrar os valores da vida e fazer com que os filhos compreendam a sua missão; os filhos, em ajudar os pais a se unirem sempre mais, fazendo cumprir dignamente sua missão. A criança quando entra na escola precisa ser cuidada, e a escola deve promover este espaço, ainda mais quando a entrada da criança se dá cada vez mais cedo, é dentro da escola que a criança aprende a dividir, compartilhar, esperar, se frustrar. É por isso que os pais precisam buscar uma escola um ambiente que venha de encontro com o sujeito, que seja a extensão do lar, que tenha valores parecidos com os que os pais pregam em casa. Pois quando a escola oferece esse espaço afetivo a criança cria vínculos, entendendo suas habilidades, e saberá usar seu aprendizado a seu favor. 
3.5 OBJETIVOS
3.5.1 Objetivo Geral
 Desenvolver um trabalho coletivo no ambiente escolar incluindo a família no processo de ensino-aprendizagem, como parceiros e colaboradores, estimulando o crescimento do aluno, resgatando o fortalecimento da autoestima, a fim de aproximá-los dos princípios desenvolvidos na escola, como solidariedade humana, respeito, democracia, inclusão entre outros, para que possam argumentar sobre eles. 
3.5.2 Objetivos específicos. 
•	Proporcionar aos educadores e aos pais momentos de reflexão acerca de questões relacionadas ao andamento da educação dos filhos e alunos; 
•	Desenvolver atividades que trabalhem os valores familiares para que possam dentro do ambiente escolar e familiar perceber a importância do diálogo para a construção de valores e a resolução de conflitos; 
•	Promover a integração entre família e escola, estimulando o rendimento e o comportamento escolar dos alunos; 
•	Ressaltar a importância da afetividade e limites na escola e na família como fator primordial para o bom desenvolvimento do aluno; 
•	Construir momentos de socialização de ideias e valores com os pais sempre pensando em quais horários serão convenientes para a família; 
•	Trabalhar com oficinas que visem melhorar o convívio da família com a escola; 
•	Incentivar os pais de participarem do conselho escolar e também a organiza uma associação de pais e mestres; 
•	Elaborar cartazes sobre o tema “Família” tendo as datas comemorativas como direção; 
•	Promover o dia da família na escola. 
3.5.3 Conteúdos 
•	Relacionamento pai e filho: importância da efetividade no relacionamento pais e filhos.
•	Professor e alunos: estreitando laços e conscientizando o respeito de alunos com professores e o carinho dos professores com alunos 
•	Relação escola e aluno;
•	conscientização de todo o corpo docente quanto sua participação na construção do ser humano. 
•	Relação escola e família: importância de um bom relacionamento entre eles para crescimento de um bom cidadão. 
•	Maior participação da família na escola: incentivo aos pais e conscientização do quanto é importante a presença da família para desenvolvimento no ambiente escolar. 
 3.5.4 Processo de desenvolvimento 
•	Dinâmica para acolher os pais nas reuniões; 
•	Encontros com famílias através de reuniões e eventos promovidos pela escola; 
•	Palestras com temas relacionados a estrutura familiar atual; 
•	Oficinas sobre tecnologia, artesanato, teatro, pintura, entre outras; 
•	Exposições de trabalhos realizados em sala de aula; 
•	Filmes que retrata temas relevantes da atualidade com enfoque nas relações familiares; 
•	Campeonato de jogos com a participação da família. 
3.5.5 Conteúdos 
•	Relacionamento pai e filho: importância da efetividade no relacionamento pais e filhos.
•	Professor e alunos: estreitando laços e conscientizando o respeito de alunos com professores e o carinho dos professores com alunos 
•	Relação escola e aluno;
•	conscientização de todo o corpo docente quanto sua participação na construção do ser humano. 
•	Relação escola e família: importância de um bom relacionamento entre eles para crescimento de um bom cidadão. 
•	Maior participação da família na escola: incentivo aos pais e conscientização do quanto é importante a presença da família para desenvolvimento no ambiente escolar. 
3.5.6 METODOLOGIA
Somente pais problemáticos se recusam aceitar auxilio externo e costumam responsabilizar a escola pelos erros na educação de seus filhos. Pais saudáveis estão dispostos a melhorar a relação com os filhos. Embora esse seja uma afirmação um tanto audaciosa no capítulo da análise será possível “escutar” o sujeito professora dizer desse modo. Trago a seguir algumas reflexões sobre a relação família e escola, tendo a criança como foco neste estudo. Através da análise das entrevistas, as quais foram agrupadas em dois recortes, por segmento, ou seja, o recorte dos dizeres dos professores, dos pais, pode analisar as respostas formuladas e expressar como ênfases a interpretação que fiz no fio do dizer de cada sujeito.
Diante da falta de estudo, e por não ter conhecimento da situação o fato não saber ler, escrever, isso com certeza vem atrapalhando o desempenho dos filhos na escola, quando os pais não sabem ler e escrever. Os filhos pediram ajuda nas tarefas de casa, e acaba sendo barrados e até mesmo impedidos, de desempenha o dever de casa.
A importância da participação da família na escola gira em torno de três pontos: a relação entre a comunidade e a escola fica mais estreita, há uma confiança mútua entre as duas instituições e o aluno passa a se interessar mais pela escola e ter um melhor rendimento. Nas escolas da rede estadual há uma série de programas e atividades que visam trazer os pais para dentro da escola. A família participa de diversas formas, através de projeto voltados para escola e comunidade, já que sabemos que a escola e para todos(a).
No que diz o sujeito professora ficar retratado que falta à escola a opção por um projeto mais arrojado que garanta essa parceria. A nova proposta deve passar por questões conceituais como o sentido da palavra “participar/ participação” isso remete ao entendimento de que para a escola esta parceria se materializa em conversas, encontros, reuniões de pais etc. aparece também o discurso justificador daquilo que não se faz atribuindo às famílias e alunos culpas pelo insucesso desta relação.
E como recorte, os pais gritam pela postura da escola em relação aos seus filhos. Denunciam com simples palavras que a escola deveria ao menos fazer o que lhe é de competência: ensinar. Entretanto, o que se tem, nas palavras deles é que participação dos pais na escola é condicionada e regulada pelo nível de comportamento dos filhos. Sabem em que podem ajudar, gostariam de ajudar, mas não são tratados como sujeitos partícipes da escola. Querem ter voz, querem participar de forma efetiva nas decisões da escola na construção de um planejamento participativo. Será que o nível de escolarização, que os cala impedindo que se de essa participação não com a presença física apenas?
Em recortes dos pais, os mesmos comentaram que a relação escola e família poderá ser com uma relação de compreensão, amor entre ambos e com muito diálogo, e que não seria uma confusão de papéis, poderemos superar trabalhando em equipe, e que o papel da família para com a escola é de companheirismo, onde cada família cumpra com o seu papel e não deixar toda a responsabilidade para a escola. Segundo o pai, o mesmo comenta que falta interesse por partes dos mesmos, falta tempo, pois trabalham fora da cidade e a mãe não tem tempo para os filhos.
E como melhorar essa relação? Em recorte de educadores, fazer com que se interaja melhor, mais diálogo, com atividades culturais, continuar chamando os pais para a escola, pois pais e escola têm que continuar de mãos dadas, Com essa ressalva em mente, aquela parceria entre família e escola que os professores defendem pode mesmo contribuirpara o êxito do trabalho educativo da instituição escolar. Tomara que cresça entre nós a consciência sobre esses limites e essas possibilidades.
3.5.7 Tempo para a realização do projeto 
O projeto pode ser enfatizado no início e término do ano letivo, bem como trabalhado durante o ano corrente. 
Março e abril: 
•	Apresentação do projeto com uma dinâmica que será feita com os pais -Palestras com membros das famílias. Temas variados: profissões, meio ambiente, saúde, educação sexual, ética etc. 
Maio: 
•	Festa dia das mães; Homenagem as mães com fotos das mesmas grávidas ou com os filhos; 
•	Oficinas de tecnologias e artes, exposições de trabalhos realizados pelos alunos. 
Junho: 
•	Convidar uma pessoa da família para que ensine uma receita ligada a comida típica da festa junina. Montar um painel na sala com as receitas trazidas de casa. Convidar alguém da família para uma oficina na aula de Artes sobre Artesanato (enfeites para festas juninas) Quadrilha com a participação de um pai ou mãe de aluno. 
Agosto: 
•	Campeonato de futebol com pais e alunos; 
•	Festa do dia dos Pais; 
•	Premiando os destaques do ano com: melhor nota/aluno, melhor colega, aluno mais estiloso, mais descolado, mais divertido, com apresentações musicais e homenagens a personalidades da escola e com a participação dos pais; 
 Setembro: 
•	Participação dos pais na Feira ou no desfile realizado pela escola. 
Outubro: 
•	Gincana estudantil com o tema: A importância da família e Atividades com a participação de pais. Pontuar as equipes cujos pais tiverem maior participação nas reuniões durante o ano letivo. 
Novembro e dezembro: 
•	Culminância do Projeto sobre a família com exposição de trabalhos e avaliação do mesmo em reunião com Pais, representantes de alunos, professores, coordenação e Direção. Comemoração do Dia da família.
Obs: Durante todo o ano letivo, todas as disciplinas deverão realizar atividades de sala de aula que contemple o tema trabalhado no Projeto. 
3.5.8 Recursos humanos e materiais. 
Murais, painéis, banner, faixas, materiais didático-pedagógicos, projetos, som. Professores, pais, alunos, coordenadores pedagógicos, diretores, orientadores, apoio escolar, secretarias municipais, ação social e cidadania, sociedade civil organizada, câmara de vereadores, entidades religiosas, assistente social e psicóloga do município, polícia militar, representantes do conselho tutelar. 
 3.5.9 Avaliação 
Os alunos serão avaliados de forma diagnóstica, processual e paralela, observando-se o interesse apresentado de cada aluno. Sua participação, criatividade, cooperação, trabalhos individuais e coletivos. Através de discussões, participação, produção e socialização dos trabalhos, assim como a socialização dos alunos e familiares; A avaliação acontecerá a todo o momento.
4-CONSIDERAÇÕES FINAIS
É importante ressaltar que no processo de gestão democrática da escola pública, a família desempenha importante papel. A relação Família-Escola torna-se fundamental no processo educativo da criança. Nesse sentido, a interação Família e Escola se faz necessária para que ambas conheçam suas realidades e construam coletivamente uma relação de diálogo mútuo, procurando meios para que se concretize essa parceria, apesar das dificuldades e diversidades que as envolveram. É evidente que a gestão democrática por si só não garante o pleno funcionamento da escola, todavia é o caminho mais curto para minimizar as dificuldades históricas das escolas na rede pública e os pais, enquanto integrantes da comunidade escolar, não podem ser excluídos desse processo. Contudo, é preciso admitir que a participação dos pais no processo escolar e educativo apresenta limites, mas estes não são insuperáveis. Existem possibilidades. É nessas possibilidades que os gestores das escolas precisam acreditar e implementar ações que coloquem em prática esta parceria tão importante quanto necessária. É imprescindível que os pais e mães estejam em sintonia com a vivencia escolar e social de seus filhos e filhas. Para isso, uma alternativa viável seria a divisão de responsabilidades entre os sujeitos envolvidos no processo ensino-aprendizagem. Esta parceria consiste em família e escola caminharem juntas, sendo que cada uma das partes deve ser preservada suas características próprias. É importante ressaltar que o fracasso ou sucesso escolar e cada um é influenciado por diversos fatores, sendo o envolvimento familiar com a escola um deles. É importante a mudança nas atitudes dos pais e professores, o importante não é encontrar o culpado pelas situações ocorridas nas escolas, mas sim buscar juntas soluções para tais situações problemáticas. A escolar como detentora dos conhecimentos, métodos e técnicas de ensino, deve ter a iniciativa de aproximar a família e escola, envolvendo-se em atividades realizadas na escola como comemorações, palestras, confraternizações com toda a comunidade e orientando-as sobre a importância de um trabalho em parceria. 
 Esta não é uma tarefa fácil, mas não impossível, pois ter uma educação de qualidade com o apoio da família e comunidade é um sonho, que para se tornar realidade é preciso agir.
5-REFERÊNCIAS
LDB: Diretrizes e Bases da Educação Nacional: Lei 9 .394, de 1996. º ed. 2001. 
CURY, Augusto. Pais brilhantes professores fascinantes. 
DIAS, L. Carmem. Curso de Extensão Família e Escola. Presidente Prudente: Unoeste, 2010. 
DESSEN, M. A, & Pereira-Silva, N. L. (2004). A família e os programas de intervenção: Tendências atuais. 
In E. G. Mendes, M. A. Almeida & L.C.A. Williams (Orgs.), Temas em educação especial: Avanços recentes (pp. 179-187). São Carlos: EDUFSCAR. 
LIBÂNEO, José Carlos: organização e gestão: teoria e pratica/ ed. Alternativa. 2001. 
 SABINI, Maria Aparecida Cória. A psicologia do desenvolvimento. Ed. Atica,1998