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AS ATIVIDADES DE COMBATE NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA


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5
 (
ANDERSON DE JESUS CABRAL
) (
Sistema de Ensino A DISTÂNCIA
CURSO DE 
EDUCAÇÃO FÍSICA
) (
AS ATIVIDADES DE COMBATE NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
) (
Campos dos Goytacazes
201
9
)
 (
ANDERSON DE JESUS CABRAL
)
 (
AS ATIVIDADES DE COMBATE NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
)
 (
Projeto de Ensino 
apresentado à Unopar, como requisito parcial 
à conclusão
 do Curso d
e Educação Física
.
Orientadores
: Prof
 (s)
.
: Ana Cláudia Carolina Chagas Prudêncio Cosmos e Bruno Marcos de Siqueira Miranda.
)
 (
Campos dos Goytacazes
201
9
)
CABRAL, Anderson de Jesus. As atividades de combate nas aulas de educação física. 2019. 11 Páginas. Projeto de Ensino (Graduação em Educação Física) – Centro de Ciências Exatas e Tecnologia. Universidade Norte do Paraná, Campos dos Goytacazes, 2019.
RESUMO
Objetivou-se analisar as opiniões de docentes especialistas no tema das lutas sobre a prática pedagógica nas aulas de Educação Física na escola, propondo implicações para o desenvolvimento dos contextos de formação de professores.
A amostra foi constituída por 5 professores selecionados de modo intencional que participaram de entrevistas semi-estruturada a partir de um roteiro previamente construído. A análise dos dados foi realizada por meio da técnica da análise de conteúdo, culminando com a inferência de duas categorias: 1) fatores restritivos, a qual buscou analisar os principais elementos de dificuldade no que corresponde ao desenvolvimento das lutas na escola; 2) possibilidades, a qual representou propostas de edificação das lutas frente às demandas sociais atuais. Conclui-se que a prática pedagógica das lutas na escola apresenta alguns dilemas oriundos da forma como elas são desenvolvidas no âmbito da formação, indicando a necessidade de alterações que possam valorizá-las como manifestações da cultura corporal.
Palavras-chave: Capacitação Profissional. Ensino. Artes Marciais.
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	4
1.1	TEMA DO PROJETO	5
1.2	JUSTIFICATIVA	5
1.3	SÉRIE/ANO PARA O QUAL O PROJETO SE DESTINA	6
1.4	PROBLEMATIZAÇÃO	6
1.5	OBJETIVOS	7
2	REVISÃO DE LITERATURA	7
3	DESENVOLVIMENTO (METODOLOGIA)	8
4	TEMPO PARA A REALIZAÇÃO DO PROJETO - CRONOGRAMA	9
5	CONSIDERAÇÕES FINAIS	11
6	REFERÊNCIAS	12
1 INTRODUÇÃO
A palavra "luta" vem do Palé, um conceito grego que deu origem à luta. O Palé era uma modalidade de combate na qual os lutadores lutavam em posição vertical, conseguindo o triunfo o primeiro que conseguisse derrubar o adversário (BARDIN, 1991). Se o dicionário da Academia Brasil Lutas for consultado, serão encontrados significados da palavra "luta", como "luta em que duas pessoas se abraçam com a intenção de derrubar uma à outra", ou "combate, disputa"; também aparece como "oposição, rivalidade e hostilidade entre opositores que tentam impor um ao outro". 
Assim, as atividades de combate podem ser definidas como aqueles atos motores que perderam o componente específico da técnica de combate ao esporte, conservando seu potencial educacional.
A luta, sempre, esteve presente na vida humana, encontrando representações dela em todas as culturas e civilizações até o momento. Por isso, pode ser considerado, talvez em conjunto com o atletismo, como o esporte mais antigo de que se tem prova. É uma criação da sabedoria popular ao longo de milhares de anos. Algumas razões para o desenvolvimento de técnicas de luta foram à conquista de territórios, a expulsão do inimigo de seu próprio território, a caça... 
Cerca de quatro ou cinco mil anos atrás, no Egito antigo foram encontrados milhares de desenhos de chaves que parecem muito as técnicas utilizadas pelos lutadores contemporâneos. Na Grécia Antiga, os Jogos Olímpicos foram realizados, em que a luta ocupou um lugar privilegiado como uma disciplina independente, fazendo parte do pentatlo ou pancrácio (uma espécie de mistura entre luta e boxe).
Nos primeiros Jogos Olímpicos da era moderna (Atenas, 1896), a luta foi restaurada, e desde então sempre esteve nos programas olímpicos. Dentro da luta em si, existem dois estilos: 
- Luta livre: Eles permitem agarrar as pernas do adversário e usar os seus próprios na execução de qualquer ação.
- Luta greco-romana: É proibido agarrar o adversário abaixo do quadril e usar ativamente as pernas na execução de ações.
Muitos grandes sábios, pedagogos, escritores e artistas recomendaram atividades de luta e esportes como meio fundamental para a educação de crianças e adolescentes. Algumas pessoas ilustres praticaram a luta para melhorar a saúde, como Sócrates, Platão, Aristóteles, Avicena, George Washington, Benjamin Franklin, etc. Igualmente, isso teve grande importância na preparação militar.
De acordo com a resolução do Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior nº 7 de 31 de março de 2004, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Educação Física, esta área de conhecimento e de intervenção tem como objeto de estudo e de aplicação o movimento humano com foco nas mais variadas formas de manifestação, tais como as lutas/artes marciais (BRASIL, 2004). Ainda para esse documento, a formação profissional no âmbito 
1.1 TEMA DO PROJETO
As práticas relacionadas à esfera da cultura corporal de movimento, dentro de suas especificidades, têm se constituído social e historicamente como os conteúdos escolares que devem ser ensinados durante as aulas de Educação Física, compreendida como componente curricular da educação básica
O tema proposto do trabalho foi analisar as opiniões de docentes especialistas no tema das lutas sobre a prática pedagógica nas aulas de Educação Física na escola.
O ensino de lutas tem apresentado dificuldades de tratamento pedagógico na escola. 
1.2 JUSTIFICATIVA
No que corresponde ao âmbito da formação docente, Tardif (2012) considera que o distanciamento entre os saberes profissionais dos professores do ensino básico e os conhecimentos universitários dos docentes de ensino superior provocam rupturas para a construção dos saberes e, conseqüentemente, para a prática pedagógica. Estes dilemas engendram uma problemática complexa para o quadro da formação de professores que deve estar devidamente articulada com as demandas oriundas dos contextos de intervenção escolar, ou seja, superar a visão aplicacionista que apresenta como principal armadilha a desconsideração da prática como local de produção de saberes, desarticulando assim o processo de formação e de pesquisa sobre o ensino (TARDIF, 2012). No caso da Educação Física, entre as diversas manifestações da cultura corporal de movimento, alguns autores apontam que as lutas têm suscitado dúvidas aos professores durante a prática pedagógica, seja por dificuldades de domínio destes conteúdos (BARROS; GABRIEL, 2011), ou por desconhecimento e preconceito com relação a estas práticas (DEL VECCHIO; FRANCHINI, 2006) ou ainda devido a produção acadêmica insuficiente que possa subsidiar as ações profissionais (CORREIA; FRANCHINI, 2010).
1.3 SÉRIE/ANO PARA O QUAL O PROJETO SE DESTINA
Este artigo destina-se a analisar as opiniões de docentes especialistas no tema das lutas sobre a prática pedagógica nas aulas de Educação Física na escola para toda a Educação Básica.
1.4 PROBLEMATIZAÇÃO
Para direcionar o estudo, buscou-se arrolar algumas questões problematizadoras as quais, por conta do próprio quadro introdutório apresentado, não serão inteiramente respondidas pela investigação, devido à sua complexidade.
Dessa forma, pode-se destacar, entre outras questões: como se dá o processo de ensino e aprendizagem das lutas no Brasil tanto nos cursos superiores de Educação Física quanto nas aulas de Educação Física escolar? Quais as principais opiniões de professores especialistas no ensino das lutas em Instituições de Ensino Superior no que corresponde ao ensino destes conteúdos na escola? Como é possível desenvolver a prática pedagógica da Educação Física em relação ao trato pedagógico do conteúdo lutas a partir do contexto da formação de professores? Quais são os principais fatoresrestritivos que incidem em dificuldades para o ensino das lutas na escola? Como prover possibilidades de desenvolvimento pedagógico das lutas no contexto escolar? E, finalmente: quais as principais implicações para o âmbito da formação profissional no que corresponde ao desenvolvimento de propostas alternativas para o ensino das lutas na escola?
1.5 OBJETIVOS
Assim, o presente estudo teve como objetivo geral analisar as opiniões de docentes universitários especialistas no tema das lutas sobre a prática pedagógica deste conteúdo durante as aulas de Educação Física na escola.
Objetivos específicos: propor implicações para o desenvolvimento dos contextos de formação de professores.
2 REVISÃO DE LITERATURA
A competência motora deve ser trabalhada e desenvolvida na área de Educação Física.
A disciplina de Educação Física tem como principal objetivo desenvolver nas pessoas sua competência motora, entendida como a integração de conhecimentos, procedimentos, atitudes e sentimentos ligados especialmente ao comportamento motor; para alcançá-lo, a mera prática não é suficiente, mas é necessária uma análise crítica que fortaleça atitudes, valores referenciados ao corpo, movimento e relacionamento com o meio ambiente.
Com esta unidade, trata-se de desenvolver habilidades motoras através de esportes de combate e, a partir daí, alcançar a aquisição de competências-chave por meio de padrões de aprendizagem. Bem como responder ao objetivo e aos argumentos em relação aos esportes.
Os esportes de combate são utilizados como um elemento didático que, sendo uma das atividades com maior contato pessoal, pode ajudar a melhorar o conhecimento das próprias habilidades e padrões de movimento, especialmente em situações instáveis ​​e, portanto, formar integralmente aos alunos (CARREIRO, 2005), através de tarefas desempenhadas no que é conhecido como "saber lutar" (CORREIA; FRANCHINI, 2010) e que está relacionado às competências-chave dessa etapa educacional.
Os esportes de combate, sejam notáveis o número de pesquisas sobre os coletivos infantis e juvenis, a sua implementação no currículo da Educação Física no Brasil continua sem ter uma presença significativa (DEL VECCHIO; FRANCHINI, 2006). De fato, no Brasil, em 2003, apenas 6% dos estudantes praticaram Esportes de Combate durante o estágio de escolaridade (TARDIF, 2012). Nesse sentido, o trabalho de Bardin (1991) oferece uma visão interessante da situação do esporte de combate no currículo escolar no país. 
As principais causas da ausência desses conteúdos no sujeito de Educação Física são principalmente a formação acadêmica de professores, as instalações e materiais disponíveis para os centros educacionais, demandas e interesses dos alunos, as experiências e interesses do corpo docente, a escassez de propostas didáticas, às quais se soma a importante quantidade de preconceitos e estereótipos a que estas práticas são submetidas, associando-as geralmente à violência, agressão e comportamento anti-social (CORREIA; FRANCHINI, 2010).
Esta questão é ainda mais acentuada quando se trata de esportes que se aproximam do espetáculo esportivo, com maior perigo e dureza (CALDEIRA, 2001), do que educacional (BARROS, 2011). A conseqüência final é a criação de um clima cheio de medos que diminui as possibilidades de introduzir esses conteúdos de forma educacional pelos profissionais da área (DEL VECCHIO; FRANCHINI, 2006). Nesse sentido, Tardif (2012) aponta que: Infelizmente, este tipo de atividades de combate são as que mais sofrem descrédito social, em grande parte devido à realidade esportiva ao vivo e em que os meios de comunicação são suportados para fornecer uma informação estereotipada.
Além disso, os esportes de combate sempre foram práticas masculinizadas e, apesar da renovação pedagógica que tentou incentivar práticas de esportes educacionais e neutros, eles ainda estão associados ao sexo masculino (CARREIRO, 2005).
3 DESENVOLVIMENTO (METODOLOGIA)
Como técnica de coleta de dados utilizou-se entrevistas semi estruturadas, as quais, de acordo com Marconi e Lakatos (1982), objetivam a obtenção de informações diretamente dos entrevistados. Triviños (1987) afirma que a entrevista semi estruturada parte de certos questionamentos básicos, apoiados em teorias e hipóteses que interessam à pesquisa, oferecendo um amplo campo de interrogativas à medida que recebem as respostas. As entrevistas seguiram um roteiro, dividido em quatro partes: 1) caracterização do participante (idade, formação acadêmica e atuação profissional); 2) experiências com as lutas (modalidades já praticadas, graduações conquistadas, como surgiram o interesse pelas lutas, experiência com o ensino das modalidades, etc.); 3) experiências na docência em lutas (tempo de atuação profissional, instituições que trabalharam, contextos de atuação, como ensinavam a disciplina de lutas, principais dificuldades na formação inicial, etc.); 4) considerações sobre as lutas nas aulas de Educação Física (como ensinar as lutas na escola, como avaliar o ensino, como organizar os conteúdos das lutas no currículo, principais dificuldades sobre as lutas nas aulas de Educação Física,considerações finais). Foram selecionados cinco especialistas em lutas de maneira intencional não probabilística, com idades entre 30 e 51 anos (média de idade de 42 anos e 6 meses.
As entrevistas foram desenvolvidas da seguinte forma: após o contato inicial com cada um dos especialistas e seu posterior aceite, foi agendado um encontro individual com cada um deles, no local de preferência do entrevistado. As entrevistas foram registradas por meio de um gravador digital de voz. A duração média de cada entrevista foi de cerca de uma hora e quinze minutos durante um período de três semanas no mês de abril de 2019.
Para a análise dos dados, optou-se por utilizar a técnica de análise do conteúdo (BARDIN, 1991), submetendo os discursos transcritos à organização sistemática dos dados em categorias.
4 TEMPO PARA A REALIZAÇÃO DO PROJETO - CRONOGRAMA
	ATIVIDADES
	ABRIL
	MAIO
	Pesquisa Bibliográfica
	X
	X
	Análise de Documentos
	
	X
	Trabalho de Campo
	X
	X
	Redação dos Capítulos Teóricos
	X
	X
	Tratamento de Dado
	X
	X
	Redação Final
	
	X
	Revisão Crítica
	
	X
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente estudo teve como objetivo analisar as opiniões de docentes universitários especialistas no tema das lutas sobre a prática pedagógica deste conteúdo durante as aulas de Educação Física na escola, propondo implicações para o desenvolvimento dos contextos de formação de professores.
Esta unidade didática mostra uma maneira nova e divertida de trabalhar esportes de combate principalmente a partir de atividades recreativas, como mostram vários estudos neste campo (CALDEIRA, 2001).
Em uma sociedade que cada vez mais distancia a possibilidade de praticar esportes livres para crianças, a melhor maneira de mostrar-lhes os aspectos positivos do esporte é por meio de atividades com as quais desfrutam. Esta unidade alcança a realização de atividades, geralmente novas para os alunos, para que sua prática seja promovida fora da sala de aula, no seu tempo livre e que colabore na aquisição de hábitos de vida saudáveis.
Outra característica que deve ser destacada é o trabalho a partir das competências-chave, indicando como se trabalha na unidade e, mais especificamente, em cada sessão. A única competição que desenvolvemos em cada momento de nossas vidas tem um lugar de destaque, a competência motora que, como mencionado acima, não está incluído entre as sete competências-chave, mas é revelada como o principal objetivo da Educação. Física.
Além disso, é exemplificado algo que significou muitas dificuldades para os professores após as múltiplas mudanças da lei educacional e isto é, como avaliar por competências.
Esta unidade pode servir de exemplo, do trabalho de competências pretendidas pela Lei e como pode ser realizada sem grandes dificuldades, sendo um bom exemplo de trabalhar com alunos, neste caso, de terços do ensino médio.
6 REFERÊNCIAS
BARDIN, L. Análise deConteúdo. Lisboa: LDA, 1991.
BARROS, A. M.; GABRIEL, R. Z. Lutas. In: DARIDO, S. C. (Org.). Educação física escolar: compartilhando experiências. São Paulo, Phorte, 2011, p. 75-96.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução nº 7, de 31 de março de 2004. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Educação Física, em nível superior de graduação plena. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 05 abr. 2004.
CALDEIRA, A. M. S. A formação de professores de educação física: quais saberes e quais possibilidades? Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Florianópolis, v. 22, n. 3, p. 87-103, maio 2001.
CARREIRO, E. A. Lutas. In: DARIDO, S. C.; RANGEL, I. C. A. (Org.).Educação física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. p. 244-261.
CORREIA, W. R.; FRANCHINI, E. Produção acadêmica em lutas, artes marciais e esportes de combate. Motriz, Rio Claro, v. 16, n. 1, p. 1-9, jan./mar. 2010.
DEL VECCHIO, F. B.; FRANCHINI, E. Lutas, artes marciais e esportes de combate: possibilidades, experiências e abordagens no currículo da educação física. In: SOUZA NETO, S.; HUNGER, D. (Org.).Formação profissional em educação física: estudos e pesquisas. Rio Claro: Biblioética, 2006. p. 99-108.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1982.
TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2012.
TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.