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Direitos do Credor em Contratos Bancários

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Aula2p2Assim, mostra-se incongruente impedir a utilização da ação de busca e apreensão
pelo simples fato de faltarem poucas prestações a serem pagas, considerando que
a lei de regência do instituto expressamente exigiu o pagamento integral da dívida
pendente.
Credor tem direito a busca e preensão desse bem , regra especial , se não cumpre banco não tra nsfere e pega de volta deixa de ter posse indireta 
Exceção contrato de alienação fiduciária deveria ser exceção e tem essa exceção não cobrada 
Instituições financeiras faziam o que aumentavam juros e prejudica consumidor menos pessoas tem acesso a esse contrato , por que trabalha com direito de obrigações inadimplemento culposo 
Obs.: Alta dos juros
INADIMPLEMENTO CULPOSO DA OBRIGAÇÃO
Resumo do julgado A invasão promovida por integrantes do MST em propriedade rural, por si só, não é fato suficiente para configurar o evento como de força maior, pois deve ser analisada, concretamente, presença dos requisitos caracterizadores do instituto
(necessariedade e inevitabilidade – art. 393, parágrafo único, do Código Civil).
Culpa lato senso tem casos que tem que ser especificamente dolo , inadimplemento culposo indenizado com perdas e danos inadimplemento não seja culposo , não quita sem sua culpa regra geral retorno ao status quo ante alega inadimplemento não culposo invasão impossibilitou cumprimento sem resp. 
A parte que faz esta alegação deverá comprovar que a ocupação ilegal da
propriedade rural pelo MST criou óbice intransponível ao cumprimento da obrigação.
Deverá também provar que não havia meios de evitar ou impedir os seus efeitos.
Força real de impossibilitar cumprimento dessa obrigação , incêndio cercou e invadiram ou fez vala de escoamento mas encheu d ‘ agua 
Assim, a cédula de crédito rural hipotecária permanecerá exigível na hipótese de o
MST invadir o imóvel do financiado e este deixar de comprovar que a invasão
constitui óbice intransponível ao pagamento do crédito e que não existiam meios de
evitar ou impedir os efeitos dessa ocupação.
STJ. 3ª Turma. REsp 1564705-PE, Rel. Min. Ricardo Villas Bôas Cueva, julgado em
16/8/2016 (Info 589).
 
Caso fortuito ação de homem que inviabiliza no caso aplantaçao 
Art. 393. O devedor não responde pelos prejuízos resultantes de caso fortuito ou força maior, se expressamente não se houver por eles responsabilizado.
Parágrafo único. O caso fortuito ou de força maior verifica-se no fato necessário, cujos efeitos não era possível evitar ou impedir.
Requisitos caracterizadores
O caso fortuito e a força maior são
Causas excludentes da responsabilidade. Para estarem presentes, no entanto, é necessário o preenchimento de dois elementos que os caracterizam:
a) a necessariedade e
b) a inevitabilidade.
Necessariedade: Necessariedade significa que o fato ocorrido tinha, no
caso concreto, a aptidão (força) de impossibilitar o cumprimento da
obrigação. O fato deve ser de tal ponto grave que gere a impossibilidade
absoluta de cumprimento da prestação. Vale ressaltar que impossibilidade
não se confunde com dificuldade ou onerosidade. Não basta que o fato
tenha tornado mais difícil ou oneroso o cumprimento da obrigação. Ele deve
ter tornado impossível.
Correção monetária atualiza valor nominal 
Inevitabilidade: Inevitabilidade significa que o devedor não tinha, no caso
concreto, meios para evitar ou impedir as consequências do evento.
JUROS Resumo do julgado
Quatro conclusões importantes do STJ sobre o tema:
I — A capitalização de juros, também chamada de anatocismo, ocorre quando
os juros são calculados sobre os próprios juros devidos.
II — A capitalização ANUAL de juros é permitida, seja para contratos bancários
ou não-bancários.
III — A capitalização de juros com periodicidade inferior a um ano, em regra, é
vedada. Exceção: é permitida a capitalização de juros com periodicidade
inferior a um ano em contratos BANCÁRIOS celebrados após 31 de março de
2000, data da publicação da MP 1.963-17/2000 (atual MP 2.170-36/2001),
desde que expressamente pactuada.
IV — A capitalização dos juros em periodicidade inferior à anual deve vir
pactuada de forma expressa e clara. Para isso, basta que, no contrato, esteja
prevista a taxa de juros anual superior ao duodécuplo da mensal. Os bancos
não precisam dizer expressamente no contrato que estão adotando a
“capitalização de juros”, bastando explicitar com clareza as taxas cobradas.
STJ. 2ª Seção. REsp 973827-RS, Rel. originário Min. Luis Felipe Salomão,
Rel. para o acórdão Min. Maria Isabel Gallotti, julgado em 27/6/2012 (Info 500).
CORREÇÃO MONETÁRIA
Resumo do julgado
Correção monetária significa atualizar o valor nominal da obrigação, ou
seja, manter no tempo o poder de compra original daquela quantia. Com
isso, evita-se que as oscilações por causa da inflação façam com que
seja diminuído o poder de compra do dinheiro.
Se, no período que se busca fazer a correção monetária, houve índices
negativos (deflação), tais índices devem ser também considerados no
cálculo final da correção monetária. No entanto, se, no período que se
busca fazer a correção, a soma de todos os índices for negativa,
não se deve aplicar esse percentual porque senão o credor seria
prejudicado e receberia uma quantia menor do que o valor original.
O credor seria punido pelo devedor não ter pago no tempo correto.
Logo, em tal situação em que a correção monetária for negativa, o credor deverá receber o valor original, sem a aplicação do índice.
Ainda sobre correção monetária outra forma de atualização taxa usada na regra geral de artigo 406 partes querem taxa mais correção monetária taxa Selic e correção monetária , não aplica junto correção monetária ou Selic ou correção ou taxa de juros com correção, 
STJ. 4ª Turma. AgRg no REsp 1300928-RS, Rel. Min. Maria Isabel
Gallotti, julgado em 5/6/2012 (Info 499).
Índices de ações flutuam muito 
Resumo do julgado
Em caso de mora, é possível que o credor exija do devedor o pagamento da
taxa SELIC (como juros legais moratórios) e mais a correção monetária?
Correção incide desde dia de efetivo prejuízo 
NÃO. No cálculo da SELIC, além de um percentual a título de juros moratórios,
já é embutida a taxa de inflação estimada para o período. Em outras palavras,
a SELIC já engloba a correção monetária. Logo, se o credor, no caso de
inadimplemento do devedor, exigir a dívida principal acrescida da SELIC e
mais a correção monetária, ele estará cobrando duas vezes a correção
monetária, o que configura bis in idem.
STJ. 2ª Seção. EDcl no REsp 1025298/RS, Rel. p/ Acórdão Min. Luis Felipe
Salomão, julgado em 28/11/2012.
Ação em 10 de outubro correção só incide em 10 de dezembro 
A fixação da taxa dos juros moratórios, a partir da entrada em vigor do art. 406
do Código Civil de 2002, deve ser com base na taxa Selic, sem cumulação de
correção monetária.
STJ. 3ª Turma. REsp 1403005/MG, Rel. Min. Paulo de Tarso Sanseverino,
julgado em 06/04/2017.
Súmula 43-STJ: Incide correção monetária sobre dívida por ato ilícito a partir da data do efetivo prejuízo.
Súmula 362-STJ: A correção monetária do valor da indenização do
dano moral incide desde a data do arbitramento.
Correção monetária e danos materiais: EFETIVO PREJUÍZO.
Correção monetária e danos morais: ARBITRAMENTO.
CLÁUSULA PENAL
2ª. QUESTÃO (6 PONTOS) 2017.2
Quais as funções da cláusula penal? Quais modalidades de cláusula penal são encontradas em nossa Codificação Civil? Responda justificadamente. (máximo de 20 linhas)
O que é cláusula penal? Uma cláusula do contrato, em que se estipula, previamente, o valor da indenização que deverá ser paga pela parte contratante que não cumprir,
culposamente, a obrigação.
A cláusula penal também pode ser chamada de multa convencional, multa contratual ou pena convencional.
Pode ser de duas espécies:
Moratória (art. 411 CC/2002) - Estipulada para desestimular o devedor a incorrer em mora ou para evitar que deixe de cumprir determinada cláusula especial da obrigação principal. É
a cominação contratual de uma multa para o caso de mora.
Finalidade: para uns, funciona como puniçãopelo atraso no cumprimento da obrigação. Para outros autores, teria uma função apenas de inibir o descumprimento e indenizar os prejuízos (não teria finalidade punitiva).
Aplicada para o caso de inadimplemento relativo.
Compensatória (art. 410 CC/2002) - Estipulada para servir como indenização no caso de total inadimplemento da obrigação principal.
Funciona como uma prefixação das perdas e danos.
Aplicada para o caso de inadimplemento absoluto.
Entendimento anterior do STJ:
No caso de cláusula penal compensatória não seria possível
cumulação com perdas e danos, porém no caso da moratória sim.
Entendimento atual do STJ:
Em um contrato no qual foi estipulada uma cláusula penal, caso haja o
inadimplemento é possível que o credor exija o valor desta cláusula
penal e mais as perdas e danos?
Tanto em caso de cláusula penal moratória como também
compensatória não é possível a cumulação com perdas e danos.
(REsp 1498484/DF, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, SEGUNDA
SEÇÃO, julgado em 22/05/2019, DJe 25/06/2019)
1ª QUESTÃO (6 PONTOS) 2019.1
A cláusula penal convencionada pelas partes em contrato pode ser objeto de controle judicial que estabeleça a sua redução “ex officio”? (máximo de 20 linhas)
Resumo do julgado
Constatado o caráter manifestamente excessivo da cláusula penal contratada, o magistrado deverá, independentemente de requerimento do devedor, proceder à sua redução.
Fundamento: CC/Art. 413. A penalidade deve ser reduzida equitativamente pelo juiz se a obrigação principal tiver sido cumprida em parte, ou se o montante da penalidade for manifestamente excessivo, tendo-se em vista a natureza e a finalidade do negócio.
STJ. 4ª Turma. REsp 1.447.247-SP, Rel. Min. Luis Felipe Salomão, julgado em 19/04/2018 (Info 627).
A cláusula penal é fixada por meio de ajuste de vontade entre as partes. Apesar disso, não se pode dizer que a sua fixação fique ao total e ilimitado alvedrio (arbítrio, livre vontade) dos contratantes.
O Código Civil de 2002 prevê normas de ordem pública,imperativas e cogentes, que possuem o objetivo de preservar o equilíbrio econômico-financeiro do contrato, afastando excessos que gerem enriquecimento sem causa dequalquer uma das partes.
Vale ressaltar que não se trata de uma faculdade do juiz, mas sim de um poder/dever do magistrado de coibir os excessos e os abusos que venham a colocar o devedor em situação de inferioridade desarrazoada.
 ARRAS QUESTÃO (6 PONTOS) 2018.1
Em contrato de compra e venda, ajustou-se o pagamento de sinal, devidamente quitado, mais o pagamento de vinte prestações mensais e sucessivas, e de uma parcela única a ser paga através de financiamento bancário, quando do término do pagamento das parcelas mensais. Os compradores foram imitidos na posse do imóvel a partir do pagamento da primeira, das vintes prestações. Contudo, já tendo efetuado o pagamento de quinze prestações, estando os compradores em dia com suas obrigações, foram notificados pelos vendedores pretendendo a desistência do negócio, com a devolução em dobro do sinal, mais a devolução das parcelas pagas. No contrato, apesar de constar cláusula relativa à possibilidade de arrependimento, não constou qualquer prazo para exercício eventual deste direito. Pergunta-se: Procede a pretensão dos vendedores? Responda justificadamente. (Máximo 20 linhas)
Conceito: Para Sílvio Rodrigues, as arras “constituem a importância em dinheiro ou a coisa dada por um contratante ao outro, por ocasião da conclusão do contrato, com o escopo de firmar a presunção de acordo final e tornar obrigatório o ajuste; ou ainda, excepcionalmente, com o propósito de assegurar, para cada um dos contratantes, o
direito de arrependimento” (Direito Civil. Vol. 2, 30ª ed, São Paulo: Saraiva. 2002, p.
279).
Confirmatórias (418 e 419): são previstas no contrato com o objetivo de reforçar, incentivar que as partes cumpram a obrigação combinada.
Penitenciais (420): são previstas no contrato com o objetivo de permitir que as partes possam desistir da obrigação combinada caso queiram e, se isso ocorrer, o valor das arras penitenciais já funcionará como sendo as perdas e danos.
Resumo do julgado
Na hipótese de inexecução do contrato, revela-se inadmissível a
cumulação das arras com a cláusula penal compensatória, sob pena de
ofensa ao princípio do non bis in idem.
Ex: João celebrou contrato de promessa de compra e venda com uma
incorporadora imobiliária para
aquisição de um apartamento.João
comprometeu-se a pagar 80 parcelas de R$ 3 mil e, em troca, receberia
um apartamento.No início do contrato, João foi obrigado a pagar R$ 20
mil a título de arras.No contrato, havia uma cláusula penal compensatória
prevendo que, em caso de inadimplemento por parte de João, a
incorporadora poderia reter 10% das prestações que foram pagas por ele.
Trata-se de cláusula penal compensatória.Suponhamos que, após pagar
30 parcelas, João tenha parado de pagar as prestações. Neste caso,
João perderá apenas as arras, mas não será obrigado a pagar também a
cláusula penal compensatória. Não é possível a cumulação da perda das
arras com a imposição da cláusula penal compensatória. Logo, decretada
a rescisão do contrato, fica a incorporadora autorizada a apenas reter o
valor das arras, sem direito à cláusula penal.
STJ. 3ª Turma.REsp 1617652-DF, Rel. Min. Nancy Andrighi, julgado em
26/09/2017 (Info 613).
Resumo do julgado
Se a proporção entre a quantia paga inicialmente e o preço
total ajustado evidenciar que o pagamento inicial englobava
mais do que o sinal, não se pode declarar a perda integral
daquela quantia inicial como se arras confirmatórias fosse,
sendo legítima a redução equitativa do valor a ser retido.
STJ. 3ª Turma. REsp 1513259-MS, Rel. Min. João Otávio de
Noronha, julgado em 16/2/2016 (Info 577).
Aula2p2Assim, mostra
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se incongruente impedir a utilização da ação de busca e apreensão
 
pelo simples fato de faltarem poucas prestações a serem pagas, considerando que
 
a lei de regência do instituto expressamente exigiu o pagamento integral da dívida
 
pendente.
 
Credor tem direito a busca e preensão desse bem , regra especial , se não cumpre banco não 
tra
 
nsfere
 
e pega 
de volta
 
deixa de ter posse indireta 
 
Exceção contrato de alienação fiduciária deveria ser exceção e tem essa exceção não cobrada 
 
Instituições financeiras faziam o que aumentavam juros e prejudica consumidor menos 
pessoas tem acesso a esse contrato 
, por que trabalha com direito de obrigações
 
inadimplemento culposo 
 
 
Obs.: Alta dos juros
 
INADIMPLEMENTO CULPOSO DA OBRIGAÇÃO
 
Resumo do julgado A invasão promovida por integrantes do MST em propriedade rural, por si 
só, não é fato suficiente para configurar o evento como de força maior, pois deve s
er 
analisada, concretamente, presença dos requisitos caracterizadores do instituto
 
(necessariedade e inevitabilidade 
–
 
art. 393, parágrafo único, do Código Civil).
 
Culpa lato senso 
tem casos que tem que ser especificamente dolo 
, inadimplemento culposo 
in
denizado com perdas e danos inadimplemento não seja culposo , não quita sem sua culpa 
regra geral retorno ao status quo ante 
alega inadimplemento não culposo invasão 
impossibilitou cumprimento sem resp. 
 
A parte que faz esta alegação deverá comprovar que a
 
ocupação ilegal da
 
propriedade rural pelo MST criou óbice intransponível ao cumprimento da obrigação.
 
 
Deverá também provar que não havia meios de evitar ou impedir os seus efeitos.
 
Força real de impossibilitar cumprimento dessa obrigação 
, incêndio cerco
u e invadiram ou fez 
vala de escoamento mas encheu d ‘ agua 
 
Assim, a cédula de crédito rural hipotecária permanecerá exigível na hipótese de o
 
MST invadir o imóvel do financiado e este deixar de comprovar que a invasão
 
constitui óbice intransponível ao pa
gamento do crédito e que não existiam meios de
 
evitar ou impedir os efeitos dessa ocupação.
 
 
STJ. 3ª Turma. REsp 1564705
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PE, Rel. Min. Ricardo Villas Bôas Cueva, julgado em
 
16/8/2016(Info 589).
 
Aula2p2Assim, mostra-se incongruente impedir a utilização da ação de busca e apreensão 
pelo simples fato de faltarem poucas prestações a serem pagas, considerando que 
a lei de regência do instituto expressamente exigiu o pagamento integral da dívida 
pendente. 
Credor tem direito a busca e preensão desse bem , regra especial , se não cumpre banco não 
tra nsfere e pega de volta deixa de ter posse indireta 
Exceção contrato de alienação fiduciária deveria ser exceção e tem essa exceção não cobrada 
Instituições financeiras faziam o que aumentavam juros e prejudica consumidor menos 
pessoas tem acesso a esse contrato , por que trabalha com direito de obrigações 
inadimplemento culposo 
 
Obs.: Alta dos juros 
INADIMPLEMENTO CULPOSO DA OBRIGAÇÃO 
Resumo do julgado A invasão promovida por integrantes do MST em propriedade rural, por si 
só, não é fato suficiente para configurar o evento como de força maior, pois deve ser 
analisada, concretamente, presença dos requisitos caracterizadores do instituto 
(necessariedade e inevitabilidade – art. 393, parágrafo único, do Código Civil). 
Culpa lato senso tem casos que tem que ser especificamente dolo , inadimplemento culposo 
indenizado com perdas e danos inadimplemento não seja culposo , não quita sem sua culpa 
regra geral retorno ao status quo ante alega inadimplemento não culposo invasão 
impossibilitou cumprimento sem resp. 
A parte que faz esta alegação deverá comprovar que a ocupação ilegal da 
propriedade rural pelo MST criou óbice intransponível ao cumprimento da obrigação. 
 
Deverá também provar que não havia meios de evitar ou impedir os seus efeitos. 
Força real de impossibilitar cumprimento dessa obrigação , incêndio cercou e invadiram ou fez 
vala de escoamento mas encheu d ‘ agua 
Assim, a cédula de crédito rural hipotecária permanecerá exigível na hipótese de o 
MST invadir o imóvel do financiado e este deixar de comprovar que a invasão 
constitui óbice intransponível ao pagamento do crédito e que não existiam meios de 
evitar ou impedir os efeitos dessa ocupação. 
 
STJ. 3ª Turma. REsp 1564705-PE, Rel. Min. Ricardo Villas Bôas Cueva, julgado em 
16/8/2016 (Info 589).

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