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INJEÇÃO (1) PEÇAS COM FORMATOS COMPLEXOS (2) ALTO VOLUME DE PRODUÇÃO INJEÇÃO Quando optar pelo método? • Nenhum outro método de conformação possa produzir o grau de complexidade da peça. • Alto volume de produção. • Quando o custo do molde seja justificado. Vantagens • Precisão dimensional + Mínima variação de densidade e distorções após queima. INJEÇÃO ETAPAS DO PROCESSO • Seleção e adequação do pó ao processo • Mistura do pó com os ligantes • Produção de grânulos homogêneos da mistura pó-ligantes • Conformação da peça pela injeção da mistura na cavidade do molde • Retirada dos ligantes da peça moldada • Densificação da peça por sinterização a altas temperaturas • Operações de acabamento na peça sinterizada, quando necessárias. Variáveis Críticas • Temperatura de fusão • Pressão de injeção • Preenchimento do molde • Taxa de resfriamento • Eliminação do ligante Variáveis Críticas • Temperatura rigorosamente controlada para o controle das propriedades de escoamento e resistência à deformação do corpo conformado, monitorada por termopares em pontos críticos ao longo dos canais do fluxo. • As propriedades do fluxo variam com a taxa de escoamento, pressão de injeção e desenho da matriz. Tipos de Injetoras Injetoras são caracterizadas de acordo: • Capacidade de descarga, que é a massa máxima de material que pode ser descarregado de uma só vez. • Capacidade de plastificação - quantidade de material que pode ser aquecido à temperatura de moldagem em uma certa quantidade de tempo. • Taxa de injeção - razão do volume de massa injetado pelo tempo consumido pela injeção. • Pressão de injeção - pressão que a rosca ou o pistão conseguem imprimir sobre a massa, e força de travamento do molde. • Várias injetoras de dispositivo chamado pistão possuem um “torpedo” , que é um cilindro interno aquecido que força a massa contra as paredes da injetora a fim de melhorar a uniformidade da temperatura na massa. • Taxa de injeção - volume de material descarregado/ segundo durante um ciclo normal de injeção. • Taxa de injeção - depende da temperatura, pressão, material e abertura do canal de fluxo. • A pressão de injeção pode variar bastante. Devido às perdas de pressão no sistema, a pressão nas cavidades do molde é bem menor do que a pressão exercida pelo pistão ou pela rosca. • Injetoras variam em tamanho que vão de capacidades de descarga de algumas gramas até vários quilogramas. Ciclo de Injeção • O molde fecha-se e uma força de travamento é aplicada. • O pistão move-se pare frente, empurrando uma nova carga de material amolecido através do bocal para o molde. • O material flui através dos canais até a cavidade do molde. • A pressão é mantida no pistão por um período de tempo até o endurecimento do material. INJEÇÃO Variáveis que podem Influenciar Variáveis mecânicas: • Mecanismo de alimentação • Temperatura • Geometria do molde e canais • Velocidade do pistão (ou da hélice) • Pressão de injeção Variáveis do material: • Viscosidade e suas variações com a temperatura • Temperatura de solidificação • Retração volumétrica • Resistência mecânica Aditivos Massa ü Aglomerados dispersos ü Pequenas inomogeneidades ü Partículas cerâmicas completamente revestidas pelo sistema orgânico. ü Como conseguir essas características? ü Mistura homogênea é fundamental. ü Mistura-se o pó cerâmico ao conjunto de aditivos orgânicos previamente misturados. ü O início da mistura promove um aumento no torque, que se reduz com a continuidade da mistura. Massa Comportamento Ø Variação do torque em função da relação cerâmica / aditivo e degradação em função do tempo. Parâmetros de Controle ü Temperatura de injeção ü Deve ser acima da Tm do polímero ü Pressão aplicada e temperatura ü Velocidade do fluxo ü Posicionamento do canal de injeção Parâmetros de Controle Mecânica do Fluxo ü Aumento na temperatura diminui a viscosidade ü Dentro da cavidade do molde reduz-se a temperatura, mantendo-se a pressão. ü Corpo verde adquire resistência mecânica Eliminação de Orgânicos ü Importante devido grande quantidade. ü Principais técnicas: • Fluxo líquido • Extração por solvente • Vaporização ou sublimação • Térmica ou decomposição oxidativa Defeitos e Controle Ø Diversas origens: – Temperatura do molde – Solidificação do canal – Mistura não homogênea – Eliminação dos orgânicos • Polímero baixo peso molecular • Geração de gases • Resíduo do solvente Principais Aplicações Ø Peças cerâmicas com formatos muito complexos e alta precisão dimensional JIGGERING (OU POR ESTAMPO) • Um cilindro de massa plástica é desaerado na maromba. • Cortado nas dimensões adequadas (torta) • Torta colocada no estampo do torno jigger. • Esse corpo é então prensado contra uma forma que o espalha no molde de gesso quase até seu tamanho final. JIGGERING (OU POR ESTAMPO) • Altamente automatizado o processo jiggering é usado para fabricar produtos de porcelana de parede fina. JIGGERING (OU POR ESTAMPO)
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