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A importânica da relação médico-paciente (médico-cliente) - Análise do filme "Um golpe do destino"

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA - UNIPAMPA
CURSO DE MEDICINA – CAMPUS URUGUAIANA
A IMPORTÂNCIA DA RELAÇÃO MÉDICO-PACIENTE
Discente: Thiago Mitsuyoshi Fukuda
Docente: Profa Dra Shana Hastenpflug Wottrich
Medicina 5o Semestre
Uruguaiana
2018
1. INTRODUÇÃO
Sabemos que uma boa relação médico-paciente é fundamental para um melhor processo de cura de certa enfermidade de um paciente. Essa relação, quando ocorre de uma forma humanística, fortalecendo os laços entre paciente e médico, proporciona diversos benefícios, que segundo Grosseman e Stoll3 podem ser: maior precisão na identificação dos problemas do paciente, com promoção do raciocínio clínico; maior adesão ao tratamento; melhor entendimento pelos pacientes de seus problemas, das investigações conduzidas e das opções de tratamento; menor incidência de queixas de erro médico; e maior satisfação para médico e paciente.
Soar Filho1 ainda vai além, trazendo o conceito de “interação médico-cliente” que seria o conjunto de fenômenos conhecidos tradicionalmente como “relação médico-paciente”. A expressão “médico-cliente” traz a noção de equipe, dos vários profissionais provedores de saúde e também que o paciente é sobretudo um cliente (um usuário, um comprador de serviços) e por fim diz ainda que a palavra “paciente” sugere a ideia de uma passividade e de uma posição hierarquicamente inferior, podendo levar ao fracasso terapêutico.
Diante da importância desse tema e da necessidade de inseri-lo como conteúdo na formação dos novos médicos do país, discutimos exaustivamente em sala de aula sobre o assunto, relacionamos com a nossa prática diária e paralelamente assistimos o filme “The doctor” (Traduzido como “Um golpe do destino”) escrito por Robert Caswell e dirigido por Randa Haines. A obra conta a história de Jack McKee, um médico de sucesso, porém rude, completamente sem conexão emocional com sua família e seus pacientes. Quando descobre que tem um câncer de laringe, começa a ver a vida da perspectiva de um paciente. Ao conhecer uma mulher muito doente, com quem estabelece um afeto muito grande, percebe a necessidade de mudar o modo como age em sua profissão.
Este trabalho então tem como objetivo relacionar momentos retratados no filme com a teoria proposta em torno da relação médico-paciente. Em seguida abordarei e farei associações, não somente citando cenas visualizadas, mas também tentando discutir usando referências literárias seguindo o roteiro dos seguintes temas propostos: a perspectiva de “passividade” do paciente; a triangulação “médico-enfermidade-cliente”; a triangulação “médico-instituição-cliente”; a triangulação “médico-família-cliente”; os mecanismos psíquicos de defesa; a formação de aliança de trabalho entre médico e paciente; os aspectos verbais e não verbais da comunicação médico-paciente.
2. PERSPECTIVA DE “PASSIVIDADE” DO PACIENTE
	Como dito anteriormente, a palavra paciente remete a ideia de passividade, porém o que se espera é um sujeito ativo no encontro com o médico proporcionando uma relação simétrica entre os dois e não deixar que o médico assuma uma posição hierarquicamente muito superior e assim correndo o risco de um possível fracasso terapêutico.
	Há dois momentos no filme em que a passividade do paciente é claramente retratada. O primeiro acontece quando o Dr. McKee vai à sua primeira consulta com a otorrinolaringologista. Nesta cena, a médica não pergunta seu nome, não o cumprimenta, e mal olha para o seu rosto. Segue somente dando ordens conforme realiza os exames sem que haja alguma brecha para alguma reação ou questionamento de Jack. O outro ponto do filme que mostra a passividade do Dr. McKee diante uma técnica médica, ocorre quando um membro da equipe da radioterapia vai tatuar um ponto em seu pescoço para servir como um alvo permanente para a penetração da radiação. Nesse momento, o profissional liga a máquina de tatuar e marca sua pele, sem nem mesmo avisa-lo sobre o procedimento.
	Nas duas passagens há uma nítida falta ou ausência de comunicação. Carrapiço4 diz que as competências de comunicação interpessoal são basilares em toda a prática clínica e que é através dela que se exploram e valorizam sintomas, emoções, sentimentos e preocupações, que se identificam e modelam expectativas, que se dão explicações, que se lida com motivações, que se acordam planos terapêuticos, isto é, que se constrói um clima terapêutico e uma relação profissional de ajuda. Assim, diante dessa falta de comunicação, da ausência de interação médico-paciente, da passividade do enfermo, houve uma quebra, ou nem houve qualquer formação de vínculo, entre médico (equipe) com o paciente que levou Jack a procurar outro médico que fizesse sua operação.
3. TRIANGULAÇÃO MÉDICO-ENFERMIDADE-CLIENTE
Soar Filho1 diz que estão envolvidos na triangulação médico-enfermidade-cliente fenômenos psíquicos, como sentimentos e fantasias, acionados pela enfermidade e pelos vários aspectos a ela associados. Além do paciente, o médico também está sujeito a esses fenômenos e se for capaz de usa-los de forma correta, pode transformar suas próprias vivências em instrumentos de empatia e compreensão. Ademais, a doença pode ser motivo de gratificação para o paciente, usada como “ganhos secundários” e assim fazendo com que há resistências e boicotes ao tratamento.
Consegui identificar um momento no final do filme em que Dr. McKee vai informar seu paciente cardiopata sobre seu transplante de coração e nessa hora a esposa quer perguntar sobre as qualidades de uma boa pessoa, se elas vêm do coração. O médico sem pestanejar responde que sim, e nesse instante toda a família se mostra feliz e confiante para a operação. No caso, não era uma fantasia do paciente, mas sim de sua família que de acordo com o que definimos são também os clientes. Percebe-se na cena que Jack usa instrumentos de empatia e compreensão, trazendo para o seu lado o paciente e todas sua família, fortalecendo ainda mais o vínculo entre eles.
4. TRIANGULAÇÃO MÉDICO-FAMÍLIA-CLIENTE
	A triangulação médico-família-cliente é trazida como integração importantíssima por Soar Filho1 por ser a família fator indispensável de suporte e colaboração ao tratamento e insubstituível como fonte de segurança e afeto ao paciente. O autor ainda diz que quando a doença desempenha uma função importante na dinâmica da família, sem que o médico entenda a natureza dessas “resistências” e sem que possa negociar as mudanças com a família, toda tentativa de tratamento acaba frustrada.
O filme mostra muito dessa relação familiar, na maioria das vezes conflituosa entre o Dr. McKee e sua mulher. Diante na descoberta do câncer a relação entre marido e mulher fica muito abalada havendo um distanciamento entre os dois. A relação que era de intimidade e de muita interatividade se torna fria e distante. Quando Jack comunica sua mulher que está com um tumor ela rebate dizendo que “nós vamos combater a doença juntos”, então ele acaba sendo ríspido dizendo “não somos nós que estamos com câncer, sou eu”. De certa forma, esse distanciamento compromete no processo de cura, pois sabe-se que a família é a fonte de segurança e afeto de uma pessoa e que sem ela como colaboradora na terapia há grandes probabilidades de falha. E por fim, Jack percebe isso, que no final da obra ocorre uma reconciliação entre o casal quando ele deixa bem claro que precisa dela para sua melhor recuperação.
Em pesquisa qualitativa com 12 famílias, Barreto2 investigou os sentimentos da família frente ao adoecer e ao tratamento de um familiar com câncer. Ela demonstrou a importância da inclusão da família, apoiada pelos profissionais de saúde, nos cuidados relativos ao enfrentamento da referida enfermidade. Sendo assim, a presença de ao menos um familiar auxiliando no processo de cura, evento extremamente necessário para a eficácia do tratamento.
5. TRIANGULAÇÃO MÉDICO-INSTITUIÇÃO-CLIENTE
	A triangulação médico-instituição-cliente, segundo Soar Filho1, pode ser de natureza “positiva” ou “negativa”. A interação é boa quando o cliente busca um hospital conceituado,conhecido por seus ótimos serviços e deposita no médico as mesmas expectativas que ele tem sobre o local, assim encontra uma disposição de maior aceitação e cooperação. O médico pode também beneficiar um “paciente diferenciado” para os clientes que remuneram melhor o seu trabalho, podendo atende-lo mais rapidamente e com mais cortesia. 
	O lado ruim dessa interação acontece quando o médico se torna espelho de um mau serviço, onde ele deposita raiva decorrente da frustração produzida pela instituição e pode ser visto como um vilão. Maus salários recebidos, atrasos no pagamento e más condições de trabalho podem refletir no comportamento do médico, fazendo com que ele dirija sua hostilidade ao paciente.
	O momento do longa que retrata muito bem esse aspecto é quando o Dr. McKee tenta prevalecer-se sob o pensamento de ser um “paciente diferenciado”, por ser um médico (paciente nesse momento) reconhecido e famoso no hospital, tentando furar a fila dos atendimentos na radioterapia, neste caso não obteve sucesso. Observei também que o hospital é tomado por cirurgiões arrogantes, desprovidos de sentimentos, que evitam ao máximo a interação médico-paciente, talvez pelo fato de serem “contagiados” pela maioria da equipe, que possui essas características. Conjuntamente, Dr. McKee exerce o papel de professor na residência do hospital ensinando seus alunos a não se envolverem emocionalmente com os pacientes, criando assim mais médicos como ele. Existe essa percepção, pois quando um dos cirurgiões trata seus pacientes de forma mais humanizada, torna-se piada entre todos os outros. Como consequência, a maioria dos funcionários tornam-se “espelhos” do que a instituição proporciona.
6. MECANISMOS PSÍQUICOS DE DEFESA
	Diante de uma doença, um problema, uma adversidade, uma perda, o ser humano adota medidas inconscientes para amenizá-los, o que chamamos de mecanismos psíquicos de defesa. Um deles é o mecanismo da negação, que se baseia em negar a dor, ou outras sensações de desprazer. Segundo Soar Filho1, o mecanismo da negação talvez seja aquele capaz de provocar as consequências mais importantes dentre os vários outros mecanismos envolvidos na relação do sujeito com a doença. Negando a doença, o paciente também nega o tratamento, não segue recomendações e pode até agir de maneira a piorar a enfermidade.
	No filme, Dr. McKee por muito tempo negou sua doença. Mesmo apresentando sintomas por muito tempo, Jack só foi procurar um especialista quando começou a tossir sangue e também por uma possível pressão de sua mulher. Ele também nega a gravidade da doença após o diagnóstico. Quando um colega de profissão diz que ele deveria descansar, rebate dizendo que poderia trabalhar tranquilamente, pois seriam somente 15 minutos de radioterapia por dia. Ambos os casos poderiam levar a consequências devastadoras. No primeiro caso, o tumor poderia estar muito evoluído e até em metástase. No segundo, ao negar a gravidade da doença, poderia comprometer na evolução do tratamento.
7. FORMAÇÃO DE ALIANÇA DE TRABALHO ENTRE MÉDICO E PACIENTE
	Para que haja maior sucesso em um processo de cura, é importantíssimo que exista uma forte aliança de trabalho entre o médico e o paciente. Essa aliança representa a capacidade de o paciente estabelecer um vínculo suficientemente forte e assim superar as dificuldades do tratamento. Antes do amadurecimento dessa aliança de trabalho ocorre um fenômenos chamado de transferência, presente em todas as relações humanas, refere-se ao conjunto de reações que o paciente apresenta colocando o terapeuta no lugar de uma das pessoas significativas de sua vida. A transferência, segundo a teoria psicanalítica, refere-se aos aspectos mais infantis, ou “neuróticos”, da relação terapêutica, enquanto a aliança de trabalho, ou aliança terapêutica, se estabelece entre os aspectos mais amadurecidos e adaptativos de cliente e do médico1.
	A formação de uma aliança de trabalho entre médico e paciente mostra-se forte no filme em um momento que, já percebendo que deveria mudar suas atitudes como médico, Dr. McKee recebe em seu consultório um paciente que está na fila para transplante de coração. Ao atender seu paciente totalmente diferente como fazia das outras vezes, foi possível que houvesse a motivação necessária para a continuação do processo de cura e que levasse até um abraço final entre os dois, mostrando ali que a aliança estava formada. Ao final da película, outra aliança foi formada, agora como paciente, Jack estabelece um forte vínculo com o cirurgião que faria seu tratamento dizendo que ele era o médico em que ele mais confiava. 
	
8. ASPECTOS VERBAIS E NÃO VERBAIS DA COMUNICAÇÃO MÉDICO-PACIENTE
Como dito anteriormente, a comunicação é que vai permitir uma boa interação médico-cliente. Em sala de aula estudamos e discutimos sobre a teoria da pragmática da comunicação e seus 5 axiomas. 1) Não se pode não comunicar; 2) A comunicação tem um conteúdo e uma relação, sendo esta uma metacomunicação; 3) A natureza de uma relação depende da pontuação das sequências comunicacionais; 4) Os seres humanos comunicam digital e analogicamente; 5) As permutas comunicacionais são simétricas ou complementares, conforme se baseiam na igualdade ou na diferença. Todos esses aspectos estão envolvidos na comunicação e percebe-se que não é somente a linguagem falada que importa, mas sim toda a complexidade que o processo de comunicação envolve, e saber usa-la, de forma que traga o paciente para o seu lado, torna-se necessário para nossa formação.
Voltando ao filme para observar os aspectos verbais e não verbais na comunicação entre o médico e o paciente pude detectar alguns momentos em que ocorrem intensas interações através da comunicação. Um momento em que o primeiro axioma aparece é quando Dr. McKee descobre seu tumor, ao chegar em casa, sua mulher percebe seu estado e mesmo sem ele dizer o que ele tinha, ela já sabia que se tratava de um câncer. Ali houve a tentativa de Jack de não se comunicar, mas como diz o primeiro axioma, não se pode não comunicar. No final da obra, quando Jack está se recuperando da cirurgia e sem poder falar, há uma discussão entre o casal onde ele usa o apito, gestos e uma lousa para escrever o que deseja e ao mesmo tempo usa expressões para demonstrar o que sente e o que quer. Nota-se nesse momento que é intensa metacomunicação, misturando conteúdo, sentimentos e expressões. Também identifico as formas de comunicação digital e analógica. Esses dois trechos citados não são de relação íntima entre médico e o paciente, mas igualmente interferem no processo terapêutico. 
9. CONCLUSÃO
	Soar Filho1 apresenta, em seu artigo, atributos que um médico precisa ter para que ocorra uma forte e produtiva aliança de trabalho na interação médico-cliente que são: empatia, continência, humildade, respeito para com as diferenças, curiosidade, capacidade de conotar positivamente e capacidade de comunicação. Diante todo conteúdo explorado nesse início de semestre, da prática exercida nos postos, ambulatórios e hospital, e até mesmo observação em obras de ficção (que mostram a realidade), percebe-se que realmente são qualidades fundamentais para ser um médico que proporcione um suporte de qualidade aos seus pacientes, familiares e equipe.
	Saliento ainda, a importância da inserção desse tema na formação de todos os graduandos em medicina ou qualquer outra área da saúde. Tanto em salas de aula no âmbito teórico, como também ser explorado na prática e assim despertar nos alunos o interesse e a vontade de proporcionar um melhor conforto ao cliente. Juntamente, compartilho com o pensamento do presidente da Sociedade Brasileira de Clínica Médica, Antônio Carlos Lopes6: “Para ser médico, é preciso gostar de gente. Saber que não existem doenças e sim, doentes. Exercer essa profissão é colocar em prática o amor ao próximo.  O doente deve morrer de mãos dadas com o seu médico e este necessita de tranquilidade e ferramentas ideais para um atendimento no qual possa oferecer o melhor do seu conhecimento, toda a sua atenção e, principalmente,todo o seu respeito. Ele precisa de tempo suficiente para conhecer o paciente, descobrir suas queixas, averiguar seu passado, seus anseios e angústias, e fazer com que saia aliviado, com perspectiva de ter seu problema solucionado. Dar e receber assistência médica de qualidade e universal, mais do que um anseio, é um direito de todos.”
10. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
1. Soar Filho EJ. A interação médico-cliente. Rev Ass Med Brasil 1998; 44(1): 35-42
2. Barreto TS, Amorim RC. A família frente ao adoecer ao tratamento de um familiar com câncer. Rev. enferm. UERJ, Rio de Janeiro, 2010 jul/set; 18(3):462-7.
3. Grosseman S, Stoll C. O Ensino-aprendizagem da Relação Médico-paciente: Estudo de Caso com Estudantes do Último Semestre do Curso de Medicina. Revista Brasileira de Educação Médica, Florianópolis, 2008; 32(3): 301-308.
4. Carrapiço E, Ramos V. A comunicação na consulta - Uma proposta prática para o seu aperfeiçoamento contínuo. Rev Port Med Geral Fam, Lisboa, 2012; 28:212-22.
5. Nieweglowski VH, Moré CLOO. Comunicação equipe-família em unidade de terapia intensiva pediátrica: impacto no processo de hospitalização. Estudos de Psicologia, Campinas, 2008; 25(1):111-122.
6. Lopes AC. A importância da Relação Médico-Paciente. Disponível em: <http://www.sbcm.org.br/v2/index.php/artigo/2526-a-importancia-da-relacao-medico-paciente>. Acesso em: 03 nov. 2018.
7. Um golpe do destino. Direção: Randa Haines. Roteiro: Robert Caswell. Produção: Laura Ziskin. Estados Unidos, 1991.

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