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Artigo - O Lúdico na Educação Infantil - Francielle

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O LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA CONSTRUÇÃO ANIMADORA NA ESCOLA
Francielle Lira Nogueira (francielleliranogueira@hotmail.com)
Resumo
Analisando a prática educativa e percebendo as dificuldades na convivência com as diferenças individuais existentes em sala de aula, na escola e na sociedade, foi possível ressaltar a importância das atividades animadoras com o desenvolvimento da ludicidade e psicomotricidade como fatores básicos para aumentar o potencial físico, emocional, cognitivo, e intelectual da criança, através da prática pedagógica que caracterizam com a psicomotricidade, as atividades evolutivas e animadoras com o desenvolvimento da Educação Infantil. A abrangência dos recursos motivadores é um dos motivos básicos para agregar o aumento do potencial físico, cognitivo, intelectual e emocional da criança, adotando a prática pedagógica que caracteriza com a psicomotricidade as atividades evolutivas e animadoras em danças, jogos, brincadeiras e movimentos durante o desenvolvimento de atividades de ensino-aprendizagem associadas ao lúdico, o que implica uma indução a vontade de participar do processo educativo. Programando com isso que se tenha uma melhor desenvoltura na escola, interagindo nas atividades diferenciadas, se alcançando assim, resultados suficientes e significativos para todas as crianças que participam do processo educativo, captando a intenção do educador que se responsabiliza com uma maior qualidade na educação, buscando acima de tudo o prazer de todos ao permanecerem na unidade de ensino.
Palavras–chave: jogos, psicomotricidade, motivação, prática educativa, escola.
Abstract
Analyzing educational practice and realizing the difficulties of coexistence with the existing individual differences in the classroom, at school and in society, it was possible to highlight the importance of encouraging activities with the development of playfulness and psychomotor as basic factors to increase physical potential, emotional, cognitive, and intellectual child, through pedagogical practices that characterize with psychomotor, evolutionary and exciting activities with the development of early childhood education. The scope of the motivators resources is one of the basic reasons for adding increased physical potential, cognitive, intellectual and emotional child, adopting the pedagogical practice that characterizes with psychomotor evolutionary and exciting activities in dances, games, plays and movements during the development of teaching-learning activities associated with playfulness, which involves inducing the desire to participate in the educational process. Programming with this one has a better resourcefulness in school, interacting in different activities, it thus achieving sufficient and significant results for all children participating in the educational process, capturing the intention of the educator who is responsible to ensure high quality education, seeking above all the pleasure of all to remain in the teaching unit.
Keywords: games, psychomotor skills, motivation, educational practice, school.
Introdução
Em todas suas fases da vida, o ser humano permanece aumentando suas descobertas e aprendizagens, através do contato com seus semelhantes e de sua dominância do meio em que vive. Os seres humanos nasceram para aprender, para descobrir e acrescentar a todo momento novos conhecimentos, sendo eles simples ou complexos, e é esse desenvolvimento que garante a sobrevivência e integração na sociedade como seres participativos, críticos e criativos (SNEYDERS, 1995). 
Dessa forma, segundo Sneyders (1995), o ato de buscar, trocar, integrar, e aprimorar, é denominado educação. Não existindo por si só, sendo uma conjunção de ações de pessoas de cooperam, comunicam-se e comungam do mesmo saber. 
Na Educação infantil, o lúdico tem por objetivo favorecer ao educador a compreensão da importância e do significado de atividades lúdicas para a educação infantil, buscando despertá-lo para que se insira a ideia do brincar em seus projetos de educação, visando obter-se uma consciência clara de sua ação em relação a uma boa desenvoltura na capacitação da aprendizagem infantil (DALLABONA & MENDES, 2004).
A psicomotricidade tem um papel importante na Educação Infantil, pois, trata-se do progresso dos aspectos cognitivos, afetivos e psicomotores através de habilidades propostas em atividades dentro de sala de aula, voltadas ao lazer e a áreas interdisciplinares, visando a socialização do ensino-aprendizagem com questões animadoras e prazerosas, motivando a permanência do educando na escola e atendendo as várias opções que existem no grupo educativo, propondo desafios que buscam compreensões significativas (FERRONATTO, 2006).
É muito importante aprender com alegria, com vontade. Sneyders (1996, p. 36) comenta que “Educar é ir em direção à alegria”. Assim, as técnicas lúdicas e psicomotoras fazem com que a criança aprenda com prazer, alegria e entretenimento, sendo relevante ressaltar que a educação lúdica está distante da concepção ingênua de passatempo, brincadeira vulgar, diversão superficial. 
[...] A educação lúdica é uma ação inerente na criança e aparece sempre como uma forma transacional em direção a algum conhecimento, que se redefine na elaboração constante do pensamento individual em permutações constantes com o pensamento coletivo. [...] (ALMEIDA, 1995, p. 11)
A desenvoltura da criança na prática educativa é um desafio, que exige compreensão do significado do processo de evolução na escola.
Ao dedicar-se no processo psicomotor, é possível favorecer a capacitação do desempenho escolar dos alunos de maneira mais satisfatório, que vise o atendimento de todos com os mais diversos recursos e com propostas que fiquem dentro da faixa de entendimento das crianças, sendo, dessa maneira considerado constante na forma da prática educativa que educa, reeducando no âmbito que gera o prazer de ensinar/aprender. Sendo visto como um dos pontos marcantes para manter a motivação no processo educativo, principalmente na Educação Infantil.
O processo de desenvolvimento da criança é equilibrado no crescimento físico e intelectual que está intimamente vinculado ao crescimento dos aspectos afetivos e sociais, que em hipótese alguma podem ser colocados em segundo plano, pela ênfase dada aos aspectos estritamente cognitivos e mecanicistas. Dessa forma, é possível notar que sempre existem crianças que não acompanham o ritmo de aprendizagem de forma homogênea. Essa heterogeneidade existente em qualquer fase, na sala de aula é muito comum, apresentando diversos motivos, indo desde problemas mais sérios de incapacidade intelectual, até pequenas folhas em adaptações que não cuidadas, podem se transformar em verdadeiros obstáculos, iniciados na Educação Infantil e que poderão acompanhar as pessoas até a vida adulta, o que pode causar sérios riscos no ensinar/aprender do desenvolvimento intelectual dos indivíduos, que tem como base motivadora na fase infantil (LOBO, 2012).
A visão da ludicidade na Educação Infantil é buscar sempre oferecer recursos para que as crianças saiam bem na escola, aumentando seu potencial motor, que caracteriza a psicomotricidade na educação, utilizando os movimentos para atingir outras aquisições mais elaboradas, denominadas intelectuais; geradas pelo prazer de participar das atividades lúdicas e movimentadas em jogos, danças e brincadeiras diferenciadas. Buscando diversão usada de forma adequada e indutiva pelo educador, podendo exercer a função de educar e oportunizar ao educando o desenvolvimento do conhecimento relacionado a sua compreensão de mundo, na globalização sociocultural. É nesse brincar que estão incluídos os jogos, brinquedos e brincadeiras (LOBO, 2012).
Esses jogos educativos, são considerados importantes para o desenvolvimento das crianças, e vem sendo executados desde o começo de nossas vidas, sendo que, através deles que as crianças podem se expressar, se comunicar, criar, misturar realidade e fantasia. Antigamente os jogos eram vistos como uma forma de recreação, oumelhor, um passatempo para as crianças sem qualquer objetivo específico, diferentemente dos dias de hoje, quando eles estão sendo utilizados pelos professores também como um recurso pedagógico (LOBO, 2012). 
Hoje a perspectiva com relação aos jogos infantis é outra. Educadores e outros pesquisadores da Educação incentivam a prática do jogo como forma de aperfeiçoar o desenvolvimento infantil. Pode-se afirmar que os jogos estão adquirindo gradualmente uma nova dimensão. Vistos sob um enfoque de integração aos currículos das escolas, deixam de ser considerados atividade secundária e passam a ser pedagogicamente aceitos como parte dos conteúdos. (MELLO, 2009, p.62)
1 A importância do lúdico ao brincar na escola
Entende-se que corpo e mente são componentes que perfazem um único organismo. Os dois devem estar presentes na escola, não a mente, para aprender e o corpo para transportar o conhecimento, na prática, mas ambos para terem autonomia de exercitar a teoria e a prática. Dessa maneira, com a convicção de que a escola só deve mobilizar a mente, o corpo fica reduzido a um estorvo que, quanto mais quieto estiver, menos atrapalhará (RIOS & MOREIRA, 2015).
 No período de aprendizagem, existem os momentos de imobilidade e de agitação. O que se vê necessário é que as ambas situações do ensino sejam interessantes para a criança. Negar a cultura infantil é, no mínimo, mais uma das cegueiras do sistema escolar. Segundo Carlos Drummond de Andrade, “Brincar não é perder tempo, é ganhá-lo. É triste ter meninos sem escola, mas mais triste é vê-los enfileirados em salas sem ar, com exercícios estéreis, sem valor para a formação humana”.
O brincar, significa divertir-se e desenvolver o próprio ser de forma ordenada, saboreando os aspectos da natureza, desfrutando do convívio com os próprios semelhantes, o que, sem dúvida, equivale a ser possuidor de uma das faces da felicidade (SILVA & SANTOS, 2009). 
Tem-se inúmeras razões para brincar, devido ao fato de sabermos que é extremamente importante para o desenvolvimento cognitivo, motor, afetivo e social da criança. A criança expressa vontades e desejos construídos ao longo de sua vida brincando, e seu desenvolvimento se vê relacionado com a quantidade de oportunidades que a criança tem de brincar. Segundo Carneiro e Dodge (2007, pág. 59), “... o movimento é, sobretudo para criança pequena, uma forma de expressão e mostra a relação existente entre ação, pensamento e linguagem”. A criança consegue lidar com situações novas e inesperadas, e age de maneira independente, e consegue enxergar e entender o mundo fora do seu cotidiano.
Ao se relacionar o brincar e a escola, pode-se constatar que o brincar está associado às crianças há séculos, tendo uma função de socializar e integrar essas crianças. Diante disso, dia após dia sofre-se transformações em relação às brincadeiras e o espaço em que se tem para executá-las, diante de tantas mudanças na sociedades os pais e os filhos têm pouco tempo para ficarem juntos e brincar. E assim, a escola acaba sendo a única fonte transmissora de cultura, onde ainda existem espaços para as crianças brincarem, tendo os profissionais de educação a incumbência de ensinar e resgatar as brincadeiras populares, mas não só isso, como também o jogo deve fazer parte do cotidiano das crianças de maneira lúdica, sendo usado como uma nova forma de transmitir conhecimento, pois as atividades lúdicas beneficiam o aprendizado (SILVA & SANTOS, 2009). 
Dessa maneira, é notória a importância do papel do lúdico na ensino-aprendizagem das crianças da Educação Infantil, pois é possível desenvolver de maneira educativa atividades de aprendizagem nos projetos de sala de aula. 
2 A criança e a educação escolar 
Ao colocar uma criança na escola, ela transita por todas direções, prova todos os tipos de movimentos, pula, corre, abaixa, faz careta, para que seja possível o conhecimento do seu ambiente escolar e que conviverá com o professor e com os colegas, de maneira social e até mesmo familiar.
É possível que durante essa exploração a criança mostre da melhor forma um pedaço de sua história. Isso é importante pois, permite conhece-la mais, sendo possível saber sobre sua família e sobre seu mundo fora da escola. 
A história de vida das crianças são muito ricas, e são elas que nos permitem saber a bagagem que cada criança traz para a escola. Ela é responsável por criar todos os momentos, e é através dessas criações que são expressadas através de brincadeiras que a criança descobre melhor sobre ela mesmo, explorando seu próprio corpo e habilidades capazes de exercitar movimentos direcionados na área de exercício físico, brincadeiras e danças evolutivas.
A fantasia ou imaginação é a linguagem corrente entre as crianças. Criam o tempo todo e expressam suas criações através de desenhos, brincadeiras copiadas da televisão, jogos lúdicos, danças e evoluções físicas e ambientais. Reproduzindo por meio desses aspectos suas vivencias e seus papeis sociais (ROSADO & CAMPELO, 2011).
Inúmeras coisas podem ser aproveitadas desse criativo universo, que vem recheado de cores, histórias, formas geográficas e outros conceitos! Nesse sentido, a educação deve aproveitar para promover a capacidade criativa da criança por meio de atividades direcionadas ao imaginário, ao desenvolvimento de regras educativas, ao desempenho de papéis diversificados, ao faz-de-conta e em brincadeiras e jogos lúdicos que proporcionam o desenvolvimento psicomotor na prática pedagógica em salas de aula ou área de recreação e esportes (ROSADO & CAMPELO, 2011). 
Dentro desta perspectiva, o educador tem o papel de oferecer condições propícias às oportunidades socioculturais e estímulos dos mais diversificados possíveis, para a criança educar-se, socializar-se e formar-se independente e autônoma para enfrentar situações de conflito e afetividade, proporcionando ao processo de ensino-aprendizagem a ação do sujeito em sua história a partir de sua experiência vivenciada. (SILVA & SANTOS, 2009). 
Nesse aspecto, o educador que busca desempenhar um bom papel, vem descobrindo, conhecendo e aprendendo junto com a criança, percebendo no educando o alguém que tem muito a acrescentar no seu processo de ensino-aprendizagem, que se encontra na escola, não para ouvir, mas para entender e assimilar formas para executar propostas apontadas, principalmente para interagir em seu grupo social pertinente ao seu mundo vivenciado na convivência familiar, escolar e comunitária. A interação entre educador e educando é um fator essencial na construção do sujeito ativo no meio que se integra a criança (OLIVEIRA, 1997).
Na Educação Infantil, o professor deve vivenciar as atividades mais próximas da realidade da criança, realidade essa detectada diante de seu comportamento, desenvolvendo atividades de psicomotricidade no lúdico de ensinar/aprender e que em todos os momentos das propostas desenvolvidas gere o prazer do aprender fazendo e construindo sua própria descoberta com criatividade e movimentação nas ações pedagógicas (ROSADO & CAMPELO, 2011).
3 A origem dos jogos infantis 
No desenvolver da educação brasileira, os jogos vem ganhando espaço quando se busca desenvolver um nova maneira de ensinar, e ter uma escola nova. Dessa maneira, as escolas buscam ficar cada dia mais conhecedoras dos fundamentos teóricos nos pressupostos da pedagogia. O que é impulsionado por diversas pesquisas e estudos realizados sobre a origem dos jogos na escola, não restando dúvida de que os jogos e as brincadeiras têm importância fundamental para o desenvolvimento físico e mental da criança, auxiliando-a na construção do conhecimento e na socialização englobando aspectos cognitivos e afetivos. É considerado um dos mais importantes instrumentos pedagógicos, nem sempre valorizado à altura das potencialidades durante o ato pedagógico. E muitas vezes, quando utilizado é acontecido de forma alegórica, sem objetivos bem definidos ao que se refere, ensino-aprendizagem na escola.
Os jogos podem valorizar uma área específica de forma espontânea, e até mesmo áreasquase sempre desprezada pela escola, sendo a área da intuição a que mais realça em tai momentos. Podem ser classificados em duas grandes categorias: jogos de movimento e os sedentários em que predomina a atividade mental. Esses últimos são os mais empregados em salas de aula, por professores regentes em séries interdisciplinares e multidisciplinares (CARNEIRO, 2007).
O progresso da psicologia na psicomotricidade, mostra que a motivação do jogo pode transferir-se para a motivação do trabalho na vida social e a interação do relacionamento em todas as atividades de construção. A importância da aplicação do jogo em atividades da escola, proporciona a saúde física e mental das crianças, adolescentes e adultos, compartilha na educação com mais eficiência e na participação sociocultural que deve iniciar na Educação Infantil.
Por ser a aprendizagem um processo múltiplo, a não-aprendizagem é um componente normal do processo em qualquer área do ensino. O importante é não medir o que não se aprendeu, mas a partir da avaliação é que deve se calcular o que se consegue, em que espaço de tempo e com que meios obteve maior vantagem.
As sequências de atividades de ensino aprendizagem são uma maneira de encadear e articular as diferentes propostas ao longo de uma unidade didática. Podendo analisar as diferentes formas de intervenção segundo as atividades que se realizam e, principalmente, pelo sentido que adquirem quanto a uma sequência orientada para a realização de determinados objetivos educativos em que os jogos entra em ação determinante e subjetiva, para que gere o prazer durante um reestudo específico. As sequências podem indicar a função que tem cada uma das atividades na construção do conhecimento ou da aprendizagem de diferentes conteúdos em modalidades diversificadas, sendo os jogos uma das modalidades diferenciadas, para que resgate o interesse pelo conteúdo já estudado. Avaliar a pertinência de cada uma das modalidades ou a falta de outras é a ênfase que deve-se atribuir durante o exercício desenvolvido pelas crianças (RAMOS, 2011).
No decorrer do desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem, principalmente na Educação Infantil, deve-se enfatizar o lúdico em jogos e brincadeiras e o diálogo como interseção comunicativa. O lúdico, trabalha todas as dimensões da aprendizagem: social, psicológica e pedagógica, além de trabalhar o erro como componente normal do processo educativo e evolutivo. O diálogo provoca a interação do grupo e acelera o processo de aprendizagem significativa com espontaneidade. E os jogos e brincadeiras que faz parte do lúdico, gera a ação pedagógica prazerosa, fazendo com que a criança aprenda e reaprenda brincando, construindo o seu saber voluntariamente, na descoberta da composição eufórica.
A formação do magistério e pedagogia, pouco se preocupam em ensinar o trabalho de forma lúdica. Exercem as atividades voltadas mais ao sistema tradicionalistas. Alguns admitem que não sabem jogar e nem brincar, talvez porque têm dificuldade em lidar com jogos e brincadeiras, por desconhecerem as respectivas regras das atividades lúdicas. Assim, a aprendizagem é um processo múltiplo, a causa de uma dificuldade pode ser o efeito de outra dificuldade não solucionada. Por isso, todo educador deve ser um eterno aprendiz, em busca de soluções entrelaçadas por ferramentas eficazes e atraentes.
4 Os jogos como meios de ensinar regras
Quando se vai construir o conhecimento das crianças, usa-se linguagens que exercem a capacidade possuidora de ideias e hipóteses sobre o que origina uma busca de desvendar algo de grande interesse, e são utilizadas as mais diferentes formas de linguagens. Dessa forma, as diversas formas de interagir com outras pessoas através do contato durante o exercício de diferentes atividades, propostas pelo professor, nas disciplinas de áreas divergentes, alcança o desenvolvimento do ensino na escola. Nesse contexto, as crianças conseguem construir o conhecimento dentro de uma realidade vivenciada, como fruto de um intenso trabalho criativo, socializador e significativo ao interesse maior do educando (SOUZA, 2009).
Buscando a compreensão do princípio de saber ensinar e o de conseguir aprender, necessita-se entender as regras do jogo a ser desenvolvimento nos escolhidos momentos. Obedecendo então as regras de jogos a criança procurar afirmar o seu “eu”, que ainda está sendo construído. Distante de serem princípios contraditórios, a submissão às regras sociais é um dos meios de que a afirmação do “eu” pudesse ser utilizado para sua realização durante o desenvolvimento das atividades propostas, com emprego de regras específicas em cada modalidade de jogos educativos. A regra é o instrumento para equilibrar a personalidade das pessoas (RAMOS & FARIA, 2011).
Ainda citado por Ramos & Faria (2011), a regra proporciona uma moralidade social implícita no jogo tradicional. Sendo uma moralidade passiva no sentido de que a criança obedece as regras devidas, sem discutir seus fundamentos. O que mostra o valor dessas regras, por serem partes integrantes na incorporação do ambiente social educativo que acontece em salas de aula.
Durante o processo de educação da criança, são realizados inúmeros esforços para acostumá-la a agir de acordo com métodos e técnicas que mantenham seus objetivos em ordem, e que busque sempre o interesse pelas atividades desenvolvidas. Acredita-se, então, que a atividade metódica que ela adquire pouco a pouco. É unicamente efeito da educação que recebe, sendo possível desenvolver essa necessidade de ordem, sem que haja uma base anterior. À medida que desenvolve uma habilidade prazerosa vai aceitando as imposições da regras e limites determinantes na educação da criança, em todas as etapas educacionais (PEREIRA, 2011).
As crianças apresentam um jeito muito próprio, ou seja, uma natureza singular, que as caracterizam como seres que observam muito o mundo que as cercam. As relações que recebem desde o nascimento com as pessoas mais próximas e que com ambiente que vivem, mostram o quanto se esforçam para interagir, para compreender o mundo que vivem, respeitando as relações contraditórias que presenciam. A vivencia escolar as propõem um novo mundo durante o tempo em que se encontram na escola, propondo regras e brincadeiras, implícitas com a compreensão, respeito e colaboração, que buscam esclarecer condições que estão submetidas a anseios e desejos de fazer parte desse novo mundo (PEREIRA, 2011).
Pereira (2011), cita que o papel de pedagogo não é, e nem deve querer ser “um criador”; mas um jardineiro que, sabe regar e fazer crescer sementes em terras férteis. 
Quando fala-se do mundo do jogo, pode-se observar ações monótonas. Nesse caso, existem variações de tendências hereditárias, como dizem alguns psicanalistas: “a criança realiza-se pela imitação, o que ela queria ser na realidade”. Mesmo assim, não quer dizer que seja desejos invisíveis, guardados para si, mas são costumes muito fortes que influencia a criança para a fase adulta, da maneira em que ela mesmo escolha. Especificamente em direção aqueles adultos com quem a criança tem contato diário, mais afinidade (OLIVEIRA & RUBIO, 2013).
O que pode-se observar é que a criança busca desenvolver os papéis que fazem parte de seu cotidiano, do seu desejo, que a faz dizer: Quando eu crescer... O que de certo modo acaba por acentuar a necessidade de um modelo de comportamento para a formação de sua personalidade.
O jogo da criança, como toda sua habilidade desenvolvida na escola e na família, é comandado pelos mais velhos. A infância como um todo tem sua atividade espontânea e essencial, no jogo. E só torna sentido em tal probabilidade. Não há necessidade de apelar para fatores ocultos e complexos, inconscientes, já que a finalidade almejada pela criança salta aos olhos. A criança deseja ser uma pessoa grande. Toda infância é sustentada e impulsionada pelo apelo do mais velho, pele veterano de determinada equipe de um grupo sociocultural.
O que visa o domínio pessoal da criança são as atividades físicas e recreativas,desenvolvendo o domínio do corpo, que significa a realização de atividades com todo o corpo e com cada uma de suas partes, o domínio das coisas que o cercam, como utilizá-las, como se situar no tempo e no espaço, o desenvolvimento das qualidades sociais de cooperação, solidariedade e comunicação.
Dessa maneira, integrando essas habilidades nos projetos curriculares é possível oferecer uma educação integral, concorrendo com o desenvolvimento estético, moral e cívico. Assim como, proporcionar o estabelecimento de uma personalidade apta para conviver em cidadania. 
5 Jogos pedagógicos e recreação
O jogo é uma atividade muito rica e de grande efeito na prática pedagógica.
Existe sempre uma novidade no jogo pedagógico, o que é fundamental para alertar o interesse da criança. Dessa forma, a medida em se desenvolve esses jogos ela vai se descobrindo melhor, conhecendo sua atividade psicomotora, pouco a pouco, construindo o seu mundo interior, satisfatoriamente, seguindo as regras dos jogos aplicados pelo educador.
Os jogos são atividades muito rica e de grande efeito no desenvolvimento da pedagogia. 
Para a construção do conhecimento, as práticas recreativas são bastante propicias, pois estimulam a permanência da criança na escola, pelo simples fato de manusear equipamentos de jogos diversos, desempenhando habilidades que envolva exercícios sensório-motor. O que os fazem desafiar operações que motivam a facilidade de respostas e a criatividade, o que é muito importante para o equilíbrio emocional e cognitivo em todas as áreas educativas.
Rodrigues (2013), afirma que as atividades lúdicas, os jogos e brincadeiras podem contribuir significativamente para o processo de construção do conhecimento da criança, respondendo às necessidades afetivas para o desenvolvimento intelectual e seu relacionamento na vida social.
O papel da Educação Infantil, é desenvolver a etapa da organização do esquema corporal na função de interiorização com jogos pedagógicos e recreativos, se tornando muitíssimo importante, pelo fato de auxiliar a criança a desenvolver uma percepção centrada em seu corpo e no meio ambiente vivenciado. Le Boulch (1984, p.16) traz como definição da função de interiorização “a possibilidade de deslocar sua atenção do meio ambiente para seu corpo próprio a fim de levar à tomada de consciência”.
Essa função de interiorização permite também a passagem do ajustamento espontâneo a um ajustamento controlado que, por sua vez, propicia um maior domínio do corpo, culminando em maior dissociação dos movimentos voluntários e intelectual em tomadas de posições adequadas aos jogos e atividades recreativas. Assim, representando importante contribuição na aprendizagem multidisciplinar e na interdisciplinar que atinge o seu meio social determinado nas ações pedagógicas recreativas (Le Boulch, 1984).
A partir dos cinco anos de idade, mais ou menos, a criança tem como tendência a manifestação de uma preocupação em realizar os aspectos materiais que acompanham os jogos de interação com a aprendizagem da criança, principalmente, na participação da Educação Infantil, que proporciona um aprendizado sobre os jogos de construção que são realizados com agrupamentos, socialização e movimentos.
Os jogos de construção estabelecem uma espécie de transição entre o jogo simbólico e o jogo social, este, a forma mais evoluída de jogo, com regras e marcado pela cooperação. Cada forma nova de jogo que aparece no sujeito incorpora as anteriores. Assim é que o adulto, tanto realiza o jogo social como o jogo de exercício, geralmente fundidos um no outro, apesar de, nessa última fase do desenvolvimento, prevalecer o jogo social.
A importância da brincadeira em grupo é muito grande, pois eles podem tanto cooperar com os colegas quanto aprender a ler e escrever, ainda mais se considerarem a extrema dependência de uma dessas habilidades em ralação à outra.
6 Afetividade e Psicomotricidade na escola
Em todos os tempos e em todas as culturas, pode-se notar que o ser humano vive sempre em busca da felicidade de forma geral. 
Essa busca constante, para algumas pessoas, é frustrada, pois não conseguem encontrar a felicidade. Outros, confundem-na com prazeres efêmeros e se entregam à submissão, pois ser feliz é um objetivo ao mesmo tempo simples e complexo. Simples pelo fato de depender de mera decisão do querer ser. E complexo por ser um indivíduo único, genial, especial, que aprende, ensina, evolui, cresce, e é mutável, imprescindível, causando uma insatisfação com coisas qualquer. 
Um novo olhar para o universo a ser descoberto é uma tentativa que o educador trata de apresentar para a criança. Sendo um olhar de afeto, um olhar amoroso, que são formas de transmissão do conhecimento sem depositar informações impostas secantes. Educar com prazer é um ato que só se dá com afeto e se completa com amor. O querer ensinar e se permitir aprender são cumplices da troca contínua de experiências, de sonhos, de ideais e de amor. Com amor, vem o compromisso, o respeito e a necessidade de continuar estudando sempre, de preparar aulas mais participativas, de repreender com pertinência, de buscar na paciência outros recursos pedagógicos mais motivadores para conquistar a permanência da criança na escola. (AMORIM, 2012).
O trabalho é dignificante, mas não pode ser escravizador. É preciso ter sempre a precaução contra os males advindos da fadiga. O trabalho precisa ser dosado, alternado com o fazer, com atividades físicas, culturais e sociais. Não se diria que o trabalho deve ser alternado com o prazer porque o trabalho em si deve ser prazeroso. (CHALITA, 2004, p.52).
Comentar sobre educação significa dizer sobre a única alternativa política social, para que o país encontre a dimensão de sua grandeza e para que o povo que aqui vive encontre sua dignidade. O educador tem como principal tarefa formar seres humanos felizes e equilibrados em suas ações pedagógicas.
Acreditando que a psicomotricidade auxilia e capacita melhor o aluno para uma assimilação mais coerente e favorável na aprendizagem escolar, busca-se novos recursos, o mais diversificado possível para atender a criança na Educação Infantil, dentro e fora da sala de aula, tanto no âmbito educacional quanto na reeducação vinda da família, considerando que um bom desenvolvimento psicomotor proporciona ao aluno algumas capacidades básicas para o melhor desempenho escolar.
A escola precisa estar sofrendo sempre modificações no sentido de melhorar a qualidade de ensino e promover um aprendizagem mais significativa. Concordando também que nem todos os problemas educacionais apresentados pelas crianças sejam de inteira responsabilidade da escola. Porém, a realidade é que o problema existente tem que começar ser solucionado no desenvolvimento escolar antes que se processe um encaminhamento para diversos especialistas, descartando a responsabilidade da escola e da família, que devem saber fazer uso de recursos diferenciados, em que a psicomotricidade e a psicopedagogia devem entrar em ação, somada ao fator afetivo.
Portanto, o parecer é de buscar sempre novas portas, novas oportunidades, novos caminhos, que caracterizam o prazer e o fator mais significativo quanto à faixa etária atendida, para que a afetividade entre em ação junto à psicomotricidade, por educadores e profissionais conscientes.
O objetivo da escola é integrar a criança na sociedade, preparando-o para o mundo dos adultos. Porém, este objetivo está cada vez mais esquecido. Ela tem selecionado duramente as crianças que têm menos facilidade de aprender. E também segrega as crianças que já estão suficientemente segregadas devido ao meio sócio-econômico-cultural. Diante disso, deve-se em vez de culpar os alunos, procurar desenvolver as capacidades dos mesmos levando-os a sentirem a necessidade de valorizarem os instrumentos da cultura e reconhecer as atividades que se relacionam. 
Oliveira (1997, p. 119) afirma que: 
O relacionamento professor-aluno também é outro fator que pode influenciar o processo ensino-aprendizagem desde a Educação Infantil. O professortem que ser aberto às perguntas e indagações dos alunos e tratá-los com respeito, não importa a idade em que estejam. As classes superlotadas também podem dificultar o conhecimento mais individualizado que o educador poderia ter em relação à sua classe.
A escola proporciona às crianças uma base que depende do que cada uma traz como bagagem, isso influencia muito no momento da aprendizagem. As diferenças encontradas acabam ocasionando uma maior dificuldade da criança que já se acha defasada em seu desenvolvimento, entretanto, a escola tem contas a ajustar com a sociedade, pois muitos trazem uma bagagem cultural, social, intelectual, neurológica muito defasada em relação aos demais de uma determinada turma. É ai que deve-se fazer acontecer a psicomotricidade lúdica na escola, associada à afetividade contínua. Não importa à quem está atendendo, mas o que é mais importante é o respeito e a dignidade humana. 
Conclusão
Diante do exposto, para existir uma execução melhor da capacidade das crianças de criar e produzir sua própria aprendizagem é imprescindível que haja diversidade na experiência pedagógica, propondo exercícios de psicomotricidade e afetivo mais adequados ao atendimento grupal e coletivo, dentro da sala de aula e extraídos da experiência profissional vivenciadas pelos educadores.
Atualmente, as propostas educacionais desde a Educação Infantil divide-se entre as que reproduzem a escola elementar com ênfase na alfabetização, na escolarização e as que introduzem brincadeiras, jogos e atividades lúdicas animadoras, valorizando a socialização e recreação, explorando atividades diversificadas. 
Vendo pois, que o diagnósticos em que o professor verificar que um aluno tem dificuldades de aprendizagem, deve antes, de encaminhá-lo para diversas clinicas de reeducação, procurar ele mesmo descobrir o que está acontecendo. Em vez de transferir para outros o encargo de cuidar de suas crianças, ele próprio deve tomar sob sua responsabilidade não só os bons alunos, quanto também os que têm necessidades de atendimentos especiais com utilização de atividades que desenvolvem a psicomotricidade na psicopedagogia e a afetividade, descobrindo o lado emocional de cada criança. Dentro de sua área pedagógica é o professor quem tem mais condições de propor maior envolvimento educativo para alienar todos os sentidos psicomotores.
Dessa maneira, pode-se refletir durante a elaboração do presente trabalho cientifico, aumentou nossa convicção de que a criança precisa de uma educação de corpo inteiro. Pois o corpo inteiro deve ser matriculado na escola, junto com a criança burocrática, justificando a composição das pessoas no universo do processo educativo, e do mundo em que se encontra inserida. 
A criança é totalmente entendedora de brinquedo e movimentos diversificados, que quando chega à escola está provida de um conhecimento inegável. Para tanto, o procedimento mais sensato por parte da escola é levar em conta esse conhecimento como ponto de partida para desenvolver suas habilidades cognitivas, motoras, sociais e emocionais.
Em atividades corporais vimos ocorrer progresso nas habilidades de brincar, jogar, correr, movimentar constantemente na sala de aula ou durante a recreação e aulas cognitivas. Melhorar suas habilidades naquilo que sabem, com isso aprendem outras modalidades do corpo, aprendendo realizá-los em grupos, com regras mais e menos complicadas, e só o que se espera é que esses conhecimentos possam entrelaçar num todo que garanta ao aluno uma vida de participação social satisfatória, digna, justa e de felicidade plena.
A escola dos sonhadores, da poesia dos poetas, da maternidade, da luta dos lutadores começa com a crença de que, em se falando de vida – e como educação é vida –, a solução está no afeto. (CHALITA, 2004, p. 260)
Não é possível combater na escola a insensibilidade, o desrespeito, a falta de solidariedade, a apatia, a não ser pelas propostas pedagógicas que levam em conta: o afeto, a psicomotricidade e lúdico. 
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