Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
MANUAL DE DILUIÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS Brasília-DF 2010 GRUPO DE ESTUDO DE DILUIÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS HOSPITAL SANTA HELENA Gerente de Enfermagem: Maria Elenita Soares da Silva Autor do Manual: Alessandra de Melo Maranhão Objetivo geral do grupo: Padronizar e sistematizar a diluição e administração de medicamentos nos setores assistenciais e contábeis do Hospital Santa Helena Grupo de Trabalho: • Cristina Araújo Matias Pimentel Supervisora de Enfermagem UTI Neonatal e Pediátrica e Alojamento Conjunto • Layane Silveira Babilônia Santos Enfermeira Assistencial da UTI Neonatal e Pediátrica • Ruth Geralda Germana Martins Enfermeira Assistencial da UTI Neonatal e Pediátrica • Manuela Soares Andrade Técnica de Enfermagem da Unidade de Internação • Paulo da Silva Souza Auxiliar de farmácia Colaboradores: • Renata America Lima Torres Supervisora de Enfermagem da Unidade de Internação • Gabriela Fernandes Nascimento Enfermeira Assistencial da UTI infantil • Claudia Simões Supervisora de Enfermagem da UTI adulto • Daniela Rabelo Nobre Supervisora da auditoria Revisão Técnica: • Sarah Guimarães Rocha Supervisora de Enfermagem da Educação Continuada • Fabiane de Jesus Silva Cabral Farmacêutica Supervisora da Farmácia • Lívia Paulino Leite Enfermeira CCIH A P R E S E N T A Ç Ã O No inicio do ano de 2008, com o intuito de buscar excelência e otimização do atendimento ao cliente no Hospital Santa Helena, foi visto a necessidade da padronização da diluição de medicamentos. A preocupação surgiu devido a falta de padronização e existência de um manual técnico de consulta rápida sobre a adequada forma de diluição e administração dos medicamentos, onde os profissionais pudessem tirar suas duvidas e entender os processos relacionados as medicações definidos na Instituição. Diante deste contexto e com a preocupação de proporcionar o uso racional de medicamentos foi criado um grupo coordenado por uma Enfermeira, com o objetivo de elaborar o manual técnico de diluição e administração dos medicamentos. O grupo era composto por enfermeiros, farmacêuticos, técnicos de enfermagem e auxiliar de farmácia. A finalidade deste manual é facilitar o trabalho dos profissionais envolvidos na prescrição, dispensação, diluição e administração de medicamentos, agilizando o atendimento ao cliente e garantindo a qualidade da assistência prestada com foco no gerenciamento de risco. MENSAGEM DO GRUPO: É com grata satisfação que editamos o inicio de um grande trabalho. A primeira edição deste manual é uma grande conquista. Agradecemos a todos que em algum momento ajudaram na realização desta tarefa. A partir de agora estamos abertos a sugestões para que na próxima edição possamos enriquecer ainda mais este manual. I N T R O D U Ç Ã O O cliente em um ambiente hospitalar necessita de cuidados da equipe multidisciplinar para sua recuperação. O cuidado ao paciente debilitado está relacionado a terapêutica medicamentosa. Com isso é fundamental para sua recuperação a prescrição, a diluição e a administração correta dos medicamentos. Logo, é essencial que os profissionais de enfermagem tenham o conhecimento da apresentação dos medicamentos, finalidade da medicação, vias de administração, reconstituição, diluição, estabilidade, incompatibilidade e a importância dos cuidados de enfermagem com o preparo dos medicamentos, nos cálculos de medicação para administração da dose certa, na utilização de materiais de acordo com a via, na interpretação da prescrição médica e no registro do cuidado realizado. . A Enfermagem é fundamental neste processo, devido ser a equipe responsável pela diluição e administração dos medicamentos a serem administrados nos pacientes. O manual foi elaborado com foco no gerenciamento de risco proporcionando a equipe de enfermagem a consulta rápida de um manual técnico, que permite a tomada de decisão no momento da diluição e administração dos medicamentos padronizados no Hospital Santa Helena, No primeiro capitulo será abordado uma revisão bibliográfica e nos subseqüentes a padronização da instituição Sendo este a diretriz da enfermagem na instituição em relação a diluição e administração de medicamentos. S U M Á R I O : 1) ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS: 1.1 Comentário Geral 1.2 Preparo de Medicamentos e Cuidados na Diluição 1.3 Administração de Medicamentos e Cuidados 1.3.1 Apresentação das características dos medicamentos. 1.3.2 Vias de administração de medicamentos por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem. 1.3.3 Vias exclusivas de administração de medicamentos realizados por profissional médico: 1.4 Cálculos de Medicação e Cuidados Gerais 1.5 Cuidados em Relação ao Registro dos Medicamentos 1.5.1 – Responsabilidades e deveres 1.5.2 – Checagem de enfermagem 1.6 Dimensões das Agulhas x Soluções 1.7 Prescrição Médica – Cuidados de Enfermagem 2) ESQUEMAS: 2.1 Tipos de Esquemas: 2.1.1 Medicamentos Itens de Prescrição do Esquema Medicamentos 2.1.2 Medicamentos Especiais Itens de Prescrição do Esquema Medicamentos Especiais 2.1.3 Medicamentos Psicotrópicos Itens de Prescrição do Esquema Medicamentos Psicotrópicos 2.1.4 Medicamentos Quimioterápicos Itens de Prescrição do Esquema Medicamentos Quimioterápicos: 2.1.5 Medicamentos de Uso Coletivo Itens de Prescrição do Esquema Medicamentos de Uso Coletivo 2.1.6 Antibióticos Itens de Prescrição do Esquema Medicamentos Antibiótico 2.1.7 Medicamento não-padrão Itens de Prescrição do Esquema Medicamentos não-padrão 2.1.8 Psicotrópico Uso coletivo Itens de Prescrição do Esquema Medicamentos Uso Coletivo 2.1.9 Soroterapia Itens de Prescrição do Esquema Medicamentos Soroterapia 3) Dimensões das Agulhas x Soluções 4) Via X Componente X Finalidade 5) Diluição e Administração de Medicamentos 6) Nome comercial X Principio ativo 7) Principio ativo X Nome comercial 8) Referência Bibliográfica 1) ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS: 1.1 Comentário Geral: A administração de medicamentos consiste no processo de preparo e introdução de medicamentos no organismo humano, visando obter efeitos terapêuticos. Conseqüentemente é uma atividade habitual para a enfermagem, principalmente no ambiente hospitalar, no entanto estudos vêm demonstrando que erros nessa prática vem ocorrendo e que estratégias precisam ser implementadas no intuito de prevení-los ou minimizá-los. Possuir uma visão sistêmica possibilita a identificação dos pontos frágeis dos processos e o desenvolvimento de medidas que garantam maior segurança para o paciente e para os profissionais, pois, cabe a ele a responsabilidade pela compreensão dos efeitos da droga, administração correta, a monitorização do paciente e o auxílio ao paciente na auto- administração correta. A capacidade de administrar medicamentos é uma das habilidades mais importantes que o profissional da enfermagem leva ao leito do paciente.A administração segura e efetiva dos medicamentos é considerada por muitos profissionais da enfermagem como algo essencial que envolve aspectos legais e éticos de impacto sobre a prática profissional. À enfermagem cabe conhecer os medicamentos suas vias de administração, sua ação e seus efeitos colaterais e a avaliação da resposta do paciente. Neste manual objetivamos analisar as responsabilidades da enfermagem na administração de medicamentos e instituir as boas práticas na instituição . “A administração de medicamentos aos pacientes hospitalizados é atribuição do enfermeiro e da equipe de enfermagem a ele subordinada, sendo uma das maiores responsabilidades do seu exercício profissional...” (Arcuri;1991). 1.2 Preparo de Medicamentos e Cuidados na Diluição: Para administrar medicamentos de maneira segura, a enfermagem deve utilizar a regra dos 05 certos. 1) Medicamento certo – O profissional deve verificar se o medicamento a ser administrado é realmente o que está prescrito. 2) Dose certa – Verificar sempre a dosagem no rótulo do medicamento, comparando com a dose prescrita e ter precisão na diluição e na aspiração. 3) Paciente certo – Verificar o nome do paciente conforme prescrição médica e no momento da administração garantir o procedimento no paciente certo. 4) Via administração certa – Certificar a via a ser administrada conforme prescrição médica e checar se o medicamento pode ser feito naquela via. 5) Horário certo – Verificar o horário da medicação conforme prescrição médica. Para a prática do procedimento correto é de extrema importância que as medidas de organização e de assepsia sejam seguidas conforme protocolo da instituição: 1.3 Administração de Medicamentos e Cuidados: • O profissional deve apresentar-se ao paciente, confirmar o nome, leito e verificar as condições gerais do paciente. • Informar ao paciente o procedimento e esclarecer sobre o medicamento que irá ser administrado e seus possíveis efeitos colaterais. • Não deixar o medicamento na mesa de cabeceira do paciente ou permitir que outros administrem a medicação. • Respeitar e observar o espaço e tempo entre as medicações e possíveis alterações adversas no paciente e comunicar imediatamente. • As medicações devem ser administradas sobre prescrição médica, assinada e carimbada pelo mesmo e posteriormente checadas pelo profissional de enfermagem que fez a aplicação. • Realizar anotações cuidadosas sobre os efeitos dos medicamentos ou queixas do paciente. • Quando o medicamento deixa de ser administrado por recusa do paciente e intercorrências deverá realizar o registro no impresso de anotações de enfermagem para justificar o motivo e circular o horário na prescrição. • Checar medicação prescrita: data, hora, dose, via e nome do paciente. Nota da CCIH: As infecções decorrentes da administração de medicamentos pela via intramuscular e, principalmente, pela via endovenosa são evidentes devido à microbiota residente que pode ser responsável por infecções sistêmicas graves nos pacientes imunodeprimidos ou através de procedimentos invasivos que permitam a sua penetração na corrente sanguínea, linfática ou nos tecidos. A pele forma a primeira barrreira contra infecção, pois é uma cadeia compacta de células que propicia uma barreira física impenetrável contra invasão de microrganismos, os quais residem no ambiente externo e interno (PHILLIPS, 2001). Na administração dos medicamentos por via parenteral, há interferência no mecanismo de defesa não-específico do hospedeiro, representado pela pele. Portanto, para minimizar o risco de infecção durante este procedimento é necessária a adoção de medidas assépticas que visem à redução da carga microbiana presente na pele. Dentre essas medidas, a anti-sepsia é a mais importante por destruir ou inibir o crescimento de microrganismos existentes nas camadas superficiais (microbiota transitória) e profundas (microbiota residente) da pele e de mucosas, pela aplicação de agentes germicidas classificados como anti-sépticos (BRASIL, 1998). A anti-sepsia no local da aplicação da medicação é um procedimento relativamente simples, barato, e certamente, estará evitando possíveis complicações tais como abscessos, flebites, tromboflebites, que são as infecções mais comuns decorrentes da injeção por via endovenosa Ainda, as infecções primárias da corrente sanguínea têm grande importância no contexto das infecções hospitalares, pelo seu alto custo e, principalmente, pela alta mortalidade a elas atribuída, que varia de 14 a 38% (RICHTMANN, 1997). Apesar do risco de infecção ser menor em injeções intramusculares, se comparada às endovenosas, não podemos esquecer que a microbiota residente (endógena) está presente na pele da maioria das pessoas e poderá trazer infecções com sérias conseqüências, caso não haja uma anti-sepsia adequada antes da realização deste procedimento. Para uma adequada anti-sepsia prévia à administração de medicamentos por via parenteral, recomenda-se que a pele do local a ser injetado deva ser completamente limpa, friccionando- se etanol ou isopropanolol a 70%, retirando o excesso de álcool do algodão e fazendo pelo menos cinco movimentos em um mesmo sentido e deixando secar. Essas medidas, simples e eficazes, muitas vezes são desprezadas pelos profissionais de saúde, que ignoram a eficiência de uma adequada anti-sepsia. Assim, esses profissionais, representam um importante papel na transmissão de patógenos nos ambientes assistenciais, refletindo no aumento da gravidade das doenças, no tempo de internação, no número de complicações e nos custos econômicos e sociais dos tratamentos. 1.3.1 Apresentação das características dos medicamentos. � Recipiente: ampola, frasco-ampola, frasco e bolsa � Estado físico: solução ou liofilizado � Volume: em mililitros (mL) � Dose ou concentração: gramas (gr), miligramas (mg), microgramas (ug), unidade internacional (UI), porcentagem (%). Formas de apresentação dos medicamentos FOTOS � Cápsula: Forma sólida para uso oral, medicamentos nas formas de pó, líquido ou óleo envolto por uma cápsula de gelatina. commos.wikimedia.org � Supositório: Forma sólida misturada com gelatina para inserção retal. purinho.multiply.com pdamed.com.br � Suspensão: Partículas de droga finamente divididas que estão dispersas em um meio líquido para uso oral. www.cepav.com.br � Xarope: Medicação dissolvida em uma solução concentrada de açúcar para uso oral. nem1e99.wordpress.com seaacamericana.org.br � Comprimido: Forma em pó, comprimida em discos ou cilindros rígidos para uso oral. siblog.blogger.com.br unisinus.br � Solução: Preparado líquido que pode ser usado via oral, parenteral ou externamente (uso tópico). niilismo.net � Pomadas e Cremes: São produtos não-oleosos de uso tópico, vaginal, ocular, otológica, nasal e outros conforme prescrição médica. dtvb.ibilce.unesp.br pweb.furp.sp.gov.br 1.3.2 Vias de administração de medicamentos por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem. � Via oral (VO): Têm um início de ação mais lento e um efeito mais prolongado. � Via parenteral(VP): É aquela que envolve qualquer outra via, que não o trato gastrointestinal, para a aplicação de uma droga � Inalação (INL): Ocorre pelo trato respiratório fornece uma grande área de superfície de absorção de drogas. � Via Arterial (ART): E a administração de drogas vasodilatadoras nos casos de vaso espasmo e drogas trombolíticas para o tratamento de embolia. � Via sonda gastroentérica (SG): É a administração de medicamento no estômago ou duodeno por meio de um aparelho apropriado. � Via Endovenosa (EV): Também chamada de IV (intravenosa), é a principal via de escolha devido à rápida absorção do fármaco, é efetuada introduzindo o medicamento diretamente por uma veia, na corrente sanguínea ou por meio de um ponto de injeção no cateter. � Via Intradérmica (ID): É a administração do medicamento na pele (na derme). Geralmente no antebraço o volume injetado é sempre muito pequeno (de 0,06 a 0,18 ml). Indicada para a administração de vacina BCG e como auxiliar nos diagnósticos e teste de sensibilidade. � Via Nasal (VN): É a Administração do medicamento na mucosa nasal para obter para obter um efeito sistêmico ou local. � Via ocular (OCL): É a administração de colírio ou pomada na conjuntiva ocular. � Via Otológica (OTO): É a administração o medicamento na cavidade auditiva interna, com apresentação em Gotas, antibióticos e corticóides. � Via Retal (VR): É administração de medicamento pela mucosa retal, em forma de supositórios ou clister. � Via Subcutânea (SC): Na via subcutânea ou hipodérmica, é a administração do medicamento debaixo da pele, no tecido subcutâneo. Incluem regiões superiores externas do braço, o abdome, entre os rebordos costais e as cristais ilíacas, a região interior das coxas e a região superior do dorso, devendo os locais de aplicação serem alternados. � Via Sublingual (SL): É a administração do medicamento por via sublingual (embaixo da língua) para administração de anti-hipertensivos, analgésicos, nitratos (isorbina) � Via Tópica (VT): É a administração do medicamento por fricção na pele, que causa efeito local, sua ação poderá ser local ou geral. Utilizada nos casos de doenças oculares, doenças de pele e doenças alérgicas. � Via Transdérmica (TD): Esta via de administração determina efeitos sistêmicos por aplicação do fármaco à pele, usualmente por meio de um adesivo transdêrmico. � Via Vaginal (VAG): É a administração de fármacos na mucosa vaginal, em forma de supositórios, comprimidos, óvulos, cremes ou gel. � Via Intramuscular (IM): É a administração do medicamento direto no músculo (massa muscular). Pode ser no músculo deltóide, glúteo, glúteo médio, coxa (face lateral externa). 1.3.3 Vias exclusivas de administração de medicamentos realizados por profissional médico: � Via Intrarticular (ATC): Ocorre pela administração do medicamento em uma cavidade articular � Via Intra-Raquídea (IR): É a administração do medicamento no canal raquidiano, podendo ser por via subaracnóide ou intratecal e por via epidural ou peridural. O uso desta via deve-se ao fato de difícil passagem dos medicamentos do sangue para o tecido nervoso, especialmente para a região do encéfalo. � Via Intratecal (IT): É a administração de Injeção ou infusão no fluído cérebroespinhal, tais como antibióticos, anestesia espinhal � Via Intra-Óssea (OSS) (na medula óssea): É a administração do medicamento no acesso intravenoso indireto na medula óssea em situações de emergência ou para comparação diagnóstica. 1.4 Cálculos de Medicações e Cuidados Gerais: Os cálculos de medicamentos devem ser realizados atentando-se aos seguintes dados: � Volume total a ser infundido � Tempo de infusão � Microgotas ou gotas LEMBRETES IMPORTANTES: • 01 gota tem 3 microgotas • 01 ml tem 20 gotas • 01 ml tem 60 microgotas • 3 microgotas é igual a 01 gota Para realizar os cálculos de administração de medicamentos é necessário utilizar as seguintes formulas: Para verificar o número TOTAL DE GOTAS deverá ser realizado o seguinte cálculo: Nº TOTAL DE GOTAS Nº total de gotas = Volume (ml) X 20 gotas Para TRANSFORMAR O TEMPO DE INFUSÃO EM MINUTOS deverá ser realizado o seguinte cálculo: TRANSFORMAR O TEMPO DE INFUSÃO EM MINUTOS Tempo de infusão em minutos = Total de Horas de infusão x 60 (minutos) Para verificar o número de GOTAS POR MINUTO deverá ser realizado o seguinte cálculo: Poderá ser utilizada a seguinte tabela para conferência de gotejamento de soro- GOTAS POR MINUTO: TABELA DE GOTEJAMENTO DE SORO- GOTAS POR MINUTO Quantidade 500 ml 1000 ml 1500 ml 2000 ml Nº horas Nº gotas Nº gotas Nº gotas Nº gotas 24 7,0 14,0 21,0 27,0 18 9,0 18,0 26,0 37,0 12 14,0 27,0 42,0 55,0 10 16,0 33,0 50,0 66,0 8 21,0 42,0 63,0 83,0 6 27,0 55,0 83,0 111,0 Para verificar o número total de MICROGOTAS POR MINUTO deverá ser realizado o seguinte cálculo: CÁLCULO DE GOTAS POR MINUTO: Número de gotas/minuto = Volume a ser injetado (em mililitros) . Tempo de administração (em horas) X 3 CÁLCULO DE MICROGOTAS POR MINUTO: Número de microgotas/minuto = Volume a ser injetado (em mililitros). Tempo de administração (em horas) Poderá ser utilizada a seguinte tabela para conferência de gotejamento de soro- MICROGOTAS POR MINUTO: TABELA DE GOTEJAMENTO DE SORO- MICROGOTAS POR MINUTO Quantidade 500 ml 1000 ml 1500 ml 2000 ml Nº horas Nº Micrgotas Nº Micrgotas Nº Micrgota s Nº Micrgotas 24 21,0 42,0 62,0 81,0 18 27,0 54,0 83,0 111,0 12 42,0 81,0 125,0 165,0 10 48,0 99,0 150,0 198,0 8 63,0 126,0 187,0 249,0 6 81,0 165,0 250,0 333,0 O cálculo pode ser realizado na bomba de infusão. Basta colocar o volume a ser infundido e em quanto tempo. 1.5 Cuidados em Relação ao Registro dos Medicamentos: 1.5.1 – Responsabilidades e deveres Resolução COFEN nº 311/2007 Responsabilidades e deveres Art. 25 – Registrar no prontuário do paciente as informações inerentes e indispensáveis ao processo de cuidar. Art. 41 – Prestar informações, escritas e verbais, completas e fidedignas necessárias para assegurar a continuidade da assistência. Art. 68 – Registrar em prontuário e em outros documentos próprios da enfermagem informações referentes ao processo de cuidar da pessoa. Das Proibições È proibido: Art. 35- Registrar informações parciais e inverídicas sobre a assistência prestada Art. 42- Assinar as ações de enfermagem que não executou, bem como permitir que suas ações sejam assinadas por outro profissional. 1.5.2 Checagem de enfermagem Quando o médico suspender algum medicamento ou procedimento na prescrição irá constar o item suspenso riscado da seguinte forma: No caso de Medicação Suspensa a enfermagem deve circular os horários dos itens (prescrição anterior) que foram suspensos pelo médico, colocar horário suspenso e seu nome. Na situação de medicamento não dado a enfermagem deverá circular o horário do item da prescrição que não foi administrado o medicamento e deverá colocar seu nome. A equipe de enfermagem deve realizar o registro no impresso de anotações de enfermagem o motivo de não ter administrado o medicamento prescrito.Na administração de soroterapia a checagem deverá ser realizada conforme o esquema prescrito – volume e componente, onde deverá conter o horário e o nome do profissional que executou a ação. Caso ocorra atraso na administração da medicação o funcionário deverá checar o horário do item da prescrição, colocar o horário real da administração e seu nome. Medicação realizada no horário o profissional deve checar o horário do item da prescrição e colocar seu nome. A equipe de enfermagem deve realizar o registro no impresso de anotações de enfermagem o motivo do atraso da administração do medicamento prescrito. 1.6 Prescrições Médica – Cuidados de Enfermagem: Enfermagem relacionada O tratamento e os cuidados fornecidos aos pacientes são freqüentemente exercidos por uma equipe multiprofissional, em que as diversas carreiras envolvidas se integram, completam- se e auxiliam-se. Desta forma o ato de prescrever terapia medicamentosa cabe ao médico e compete a equipe multiprofissional a execução, sendo de responsabilidade da equipe a máxima atenção para realização dos procedimentos em relação a freqüência, dosagem, via, horários e orientações. LEGISLAÇÃO COREN-DF Resolução COFEN nº 281/2003 Dispõe sobre a repetição/cumprimento da prescrição medicamentosa por profissional da área de saúde. Art. 1º – É vedado a qualquer profissional de enfermagem executar a repetição de prescrição de medicamentos, por mais de 24 horas, salvo quando a mesma é validada em termos legais. Parágrafo único: A situação de exceção prevista no caput, deverá estar especificada por escrito, pelo profissional responsável pela prescrição ou substituto, sendo vedada autorização verbal, observando-se as situação expostas na resolução COFEN nº 225/2000. Art. 2º – Quando completar 24 horas da prescrição efetivada, e não haver comparecimento para renovação/ reavaliação da mesma, pelo profissional responsável, deverá o profissional de Enfermagem adotar as providencias para denunciar a situação ao responsável técnico da instituição ou plantonista, relatando o ocorrido. Resolução COFEN nº 225/2000. Dispõe sobre cumprimento de prescrição medicamentosa/terapêutica à distância. Art. 1º – É vedado ao profissional de enfermagem aceitar, praticar, cumprir ou executar prescrições medicamentosas/terapêuticas, oriundas de qualquer profissional da área de saúde, através de rádio, telefonia, ou meios eletrônicos, onde não conste a assinatura dos mesmos. Art. 2º – Não se aplica ao artigo anterior as situações de urgência, na qual efetivamente, haja iminente e grave risco de vida do cliente. Art. 3º– Ocorrendo o previsto no artigo 2º, obrigatoriamente deverá o profissional de enfermagem, elaborar Relatório circunstanciado e minucioso, onde devem constar todos os aspectos que envolveram a situação de urgência, que o levou a praticar o ato, vedado pelo artigo 1º. 2) ESQUEMAS: Na instituição Santa Helena o prontuário é eletrônico e para facilitar a prescrição médica foram classificados os itens de prescrição conforme os esquemas. Esquema é a classificação dos itens de prescrição a fim de habilitar os campos a serem preenchidos pelo médico no momento da prescrição médica e a interface das áreas de apoio, suprimentos proporcionando o gerenciamento de risco. Os campos que poderão ser habilitados para cada esquema são: • Tipo da Medicação: Informa se este esquema é do tipo medicação; • Quantidade: Informa se este esquema necessita preenchimento de quantidade do item; • Observação: Informa se os itens do esquema possuirão um espaço para descrição de qualquer observação; • Freqüência: Informa se os itens do esquema possuirão freqüência; • Forma de Aplicação: Informa se os itens do esquema possuirão forma de aplicação; • Exames de Laboratório: Informa se o esquema é do tipo de exame de laboratório; • Exames Diagnósticos por imagem: Informa se o esquema é do tipo de exames por imagem; • Sangue e Derivados: Informa se o esquema solicita produtos ao banco de sangue; • Produtos do Estoque: Informa se o esquema solicita produtos ao estoque; • Unidade de Medida: Informa se os itens do esquema possuirão unidade de medida; • Velocidade de Infusão: Informa se os itens do esquema possuirão velocidade de infusão; • Duração: Informa se os itens do esquema controlam duração de infusão; • Solicitar Prestador: Informa se o esquema solicita prestador (todos os esquemas estão configurados como não, pois a configuração feita não solicita prestador no esquema); • Setor de Exames: Informa se o esquema possui setor de realização de encaminhamento de exames; • Horários: Informa se o esquema permite informar horários na prescrição; • Dia atual: Informa se o esquema solicitará o dia corrente da aplicação; • Aplicação: (apenas o menu dos "dias previsto" e "urgente"); • Dias previsto: Informa se o esquema solicitará que informe os dias previstos de uso; • Urgente: Informa se o esquema exibirá a opção de marcar "urgência"; • Grupo de Esquema (prescrição): Informa se o esquema poderá sair com nomenclatura diferente na prescrição; • Grupo de esquema (gerencial): Informa se o esquema poderá sair com nomenclatura diferente nos relatórios gerenciais; • Prescrito como Item, componente ou ambos: Informa se os itens do esquema serão itens de prescrição, componentes ou ambos; • Checagem: Informa se aparecerá horário para checagem; • Controla Volume: Informa se controla o volume do item; • Solicita Preenchimento: Informa se o esquema deve ser sempre requisitado; • Admissão: Informa se o esquema será de admissão médica; • Nas solicitações agrupar componentes como kit’s: Informa se nas solicitações os componentes tornem-se kits; • Copia de prescrição: permite que o item seja copiado caso o médico copie a prescrição; • Modelo de impressão do item: Modelo de prescrição do item no relatório de prescrição; • Modelo de Impressão do componente: Modelo de impressão do componente no relatório de prescrição. 2.1 TIPOS DE ESQUEMAS: 2.1.1 Medicamentos Definição: são todos os medicamentos padronizados no Hospital Santa Helena de uso comum que foram transformados em itens de prescrição. O médico ao prescrever os itens do esquema medicamentos estará como obrigatório os seguintes campos: Tipo da Medicação, Quantidade, Observação, Freqüência, Forma de Aplicação, Solicita Produto do Estoque, Horários, Urgente, Grupo de Esquema Medicamentos, Prescrito como Ambos, Controla checagem e permite copia de prescrição 2.1.2 Medicamentos Especiais Definição: são todos os medicamentos padronizados no Hospital Santa Helena que precisam de autorização do convênio para utilização no paciente, foram transformados em itens de prescrição. O médico ao prescrever os itens do esquema medicamentos estará como obrigatório os seguintes campos: Item da prescrição, quantidade, unidade, aplicação, freqüência e dias de aplicação. Este tipo de esquema está atrelado a um relatório médico que precisa ser preenchido para justificar o seu uso ao convênio. Cabe a equipe de enfermagem encaminhar para o setor de autorização três cópias do relatório, solicitar a assinatura do setor de autorização nas três vias, após encaminhar uma cópia para farmácia e a outra anexar ao prontuário. Cabe ao médico preencheradequadamente o relatório especificando: o medicamento, a dosagem diária, a data prevista do uso, a previsão de uso e justificar tecnicamente o porquê da necessidade do uso do medicamento. 2.1.3 Medicamentos Psicotrópicos Definição: são todos os medicamentos padronizados no Hospital Santa Helena, cuja classificação é de uso controlado que foram transformados em itens de prescrição. O médico ao prescrever os itens do esquema medicamentos psicotrópico estará como obrigatório os seguintes campos: Item da prescrição, quantidade, unidade, aplicação e freqüência. Em alguns casos (conforme o convênio) torna-se obrigatório o preenchimento de formulário de solicitação de medicamentos especiais. 2.1.4 Medicamentos Quimioterápicos Definição: são todos os medicamentos padronizados no Hospital Santa Helena, cuja classificação é quimioterápico de uso controlado que foram transformados em itens de prescrição, precisam de autorização do convênio para utilização no paciente. O médico ao prescrever os itens do esquema medicamentos quimioterápico estará como obrigatório os seguintes campos: Item da prescrição, quantidade, unidade, aplicação e freqüência. Este tipo de medicamento está atrelado a um relatório médico que precisa ser preenchido para justificar o seu uso ao convênio. Cabe ao médico relatar o diagnóstico cito ou histopatológico, descrever tratamentos anteriores, descriminar o ciclo atual, estimar o número de ciclos para o tratamento, discriminar a droga, a dosagem, a data do pedido, a data prevista para uso, período da quantidade de dias e intervalo do ciclo, carimbar e assinar. Cabe a equipe de enfermagem encaminhar ao setor de autorização três cópias do relatório, solicitar a assinatura do setor de autorização nas três vias, após encaminhar uma cópia para farmácia e a outra anexar ao prontuário. 2.1.5 Antibióticos Definição: são todos os medicamentos padronizados no Hospital Santa Helena, cuja classificação é antibiótico que foram transformados em itens de prescrição, alguns são de uso controlado pelo controle de infecção hospitalar que precisa de um parecer desta comissão para iniciar o uso. O médico ao prescrever os itens do esquema antibiótico estará como obrigatório os seguintes campos: Item da prescrição, quantidade, unidade, aplicação, freqüência e dias de aplicação. Este tipo de medicamento está atrelado a um relatório médico que precisa ser preenchido para justificar o seu uso à Comissão de Controle de Infecção Hospitalar. Cabe ao médico relatar o antimicrobiano solicitado, uso profilático, uso terapêutico, cultura solicitadas, data da coleta e agente etiológico isolado. Cabe a equipe de enfermagem encaminhar ao setor de Comissão de Controle de Infecção Hospitalar a solicitação, aguardar o parecer. É de responsabilidade da equipe de enfermagem encaminhar ao setor de autorização três cópias do relatório, solicitar a assinatura do setor de autorização nas três vias, após encaminhar uma cópia para farmácia e a outra copia encaminhar para Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) a solicitação, aguardar o parecer e após resposta do parecer da CCIH comunicar aos setores competentes - Farmácia, autorização e anexar a solicitação ao prontuário. 2.1.8 Medicamento não-padrão Definição: é todos os medicamentos cuja classificação é não-padrão, que foi cadastrado como item de prescrição. Precisa de autorização da Comissão de Padronização de materiais, medicamentos e equipamentos para compra do produto. O médico ao prescrever os itens do esquema não-padrão estará como obrigatório os seguintes campos: Prescrever no campo Item: MEDICAMENTO NÃO PADRONIZADO. No campo ao lado prescrever a medicação não padrão. Descrever a quantidade, unidade, aplicação e freqüência. Este tipo de medicamento está atrelado a um relatório médico que precisa ser preenchido para justificar o uso à Comissão de Padronização de materiais, medicamentos e equipamentos. Cabe ao médico relatar a apresentação do medicamento, período de tratamento durante a internação, posologia-quantidade, identificar se é de alto custo, justificar compra identificando se é um tratamento específico, forma farmacêutica não padronizada, medicamento inovador no mercado e se existe produto similar no mercado. Cabe a equipe de enfermagem encaminhar a solicitação para a farmácia e aguardar o parecer do farmacêutico. 2.1.9 Soroterapia Definição: são todos os medicamentos padronizados no Hospital Santa Helena, cuja classificação é soroterápica que foram transformados em itens de prescrição. O médico ao prescrever os itens do esquema soroterapia estará como obrigatório os seguintes campos: Item da prescrição, quantidade, unidade, velocidade de infusão aplicação, e freqüência. 3) Dimensões das Agulhas x Soluções: Os conhecimentos de enfermagem são de extrema importância no que tange os cuidados com o paciente no momento da administração de medicamentos. A escolha errada do dispositivo pode ocasionar um evento adverso (lesão). Conforme Horta e Teixeira a dimensão da agulha em relação à solução, e à espessura da tela subcutânea (quantidade de tecido abaixo da pele) na criança e no adulto deve seguir o seguinte esquema: FAIXA ETÁRIA ESPESSURA SUBCUTÂNEA SOLUÇÃO AQUOSA SOLUÇÃO OLEOSA OU SUSPENSÃO ADULTO • Magro • Normal • Obeso • 25 x 6/7 • 25 x 6/7 • 30 x 8 • 25 x 8 • 30 x 8 • 30 x 8 CRIANÇA • Magra • Normal • Obesa • 20 x 6 • 25 x 6/7 • 30 x 8 • 20 x 6 • 25 x 8 • 30 x 8 A Instituição Santa Helena com foco no gerenciamento de risco e visando a qualidade assistencial institui a sua padronização embasada na literatura que será relatada no capitulo seguinte. 4) VIA X COMPONENTE X FINALIDADE: Via Componente Finalidade IM Adulto Agulha 40x12 Realizar a reconstituição e aspiração da medicação Agulha 30x8 Realizar aplicação da medicação Seringa Realizar o armazenamento da medicação para aplicação, seu volume depende do ML da medicação que será aspirada ou reconstituída Bola de Algodão Realizar assepsia da ampola ou frasco ampola, realizar a antissepsia da pele para aplicação da medicação e realizar a compressão na área da aplicação administração do medicamento IM Infantil Agulha 40X12 Realizar a reconstituição e aspiração da medicação Agulha 25x7 Realizar aplicação da medicação Seringa Realizaro armazenamento da medicação para aplicação, seu volume depende do ML da medicação que será aspirada ou reconstituída Bola de Algodão Realizar assepsia da ampola ou frasco ampola, realizar a antissepsia da pele para aplicação da medicação e realizar a compressão na área da aplicação administração do medicamento IM Neonatal Agulha 40X12 Realizar a reconstituição e aspiração da medicação Agulha 13x4,5 Realizar aplicação da medicação Seringa Realizar o armazenamento da medicação para aplicação, seu volume depende do ML da medicação que será aspirada ou reconstituída Bola de Algodão Realizar assepsia da ampola ou frasco ampola, realizar a antissepsia da pele para aplicação da medicação e realizar a compressão na área da aplicação administração do medicamento EV Agulha 40X12 Realizar a reconstituição e aspiração da medicação EV Pediátrico EV Neonatal Seringa Realizar o armazenamento da medicação para aplicação, seu volume depende do ML da medicação que será aspirada ou reconstituída Bola de Algodão Realizar assepsia da ampola ou frasco ampola, realizar a antissepsia do dispositivo para aplicação da medicação Subcutâneo Agulha 40X12 Realizar a reconstituição e aspiração da medicação. Agulha 13X4,5 Realizar aplicação da medicação. Seringa Realizar o armazenamento da medicação para aplicação , seu volume depende do ML da medicação que será aspirada ou reconstituída. Bola de Algodão Realizar assepsia da ampola ou frasco ampola, realizar a antissepsia da pele para aplicação da medicação e realizar a compressão na área da aplicação administração do medicamento. EV Solução Agulha 40X12 Realizar a reconstituição e aspiração da medicação Seringa Realizar o armazenamento da medicação para aplicação, seu volume depende do ML da medicação que será aspirada ou reconstituída. Bola de Algodão Realizar assepsia da ampola ou frasco ampola, realizar a antissepsia do dispositivo para aplicação da medicação Equipo Utilizado para infundir a medicação que foi diluída em solução, irá variar o tipo de acordo com a medicação. No caso de pacientes neonatos e pediátricos utilizar o equipo med med para soluções com volume total menor que 150 ml. Polifix Utilizado como dispositivo para infundir mais de uma medicação que foi diluída em solução, irá variar o tipo de acordo com as medicações. Three way Utilizado como dispositivo para infundir mais de uma medicação que foi diluída em solução, irá variar conforme circuito montado para infusão. Extensor Utilizado como dispositivo para alongar o circuito de infusão, irá variar conforme circuito montado para infusão. 5) DILUIÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS: PRINCIPIO ATIVO: ACETILCISTEÍNA NOME COMERCIAL: FLUIMUCIL APRESENTAÇÃO Ampola 3 ml – 100 mg / ml CLASSE FARMACOLÓGICA Mucolítico, antídoto a intoxicação por paracetamol. ADMINISTRAÇÃO IM ADULTO: Realizar assepsia da ampola com bola de algodão e álcool 70%, aspirar a dose da medicação prescrita da ampola com agulha 40x12, seringa 3 ml, realizar antissepsia da pele com bola de algodão, álcool 70% e aplicar com agulha 30x8 conforme técnica IM. PED: Realizar assepsia da ampola com bola de algodão e álcool 70%, aspirar a dose da medicação prescrita da ampola com agulha 40x12 e seringa de 3 ml, realizar antissepsia da pele com bola de algodão, álcool 70% e aplicar com agulha 25x7 conforme técnica IM. (IM profunda, usar somente a concentração a 10% para crianças de menor idade) NEO: Realizar assepsia da ampola com bola de algodão e álcool 70%, aspirar a medicação da ampola com agulha 40x12, seringa 1 ml, realizar antissepsia da pele com bola de algodão, álcool 70% e aplicar com agulha 13x4,5 conforme técnica IM. (IM profunda, usar somente a concentração a 10% para crianças de menor idade) ADMINISTRAÇÃO EV BOLUS ADULTO: Realizar assepsia da ampola com bola de algodão e álcool 70%, aspirar a dose da medicação prescrita com seringa de 20ml, agulha 40X12, diluir em 20ml em SF 0,9% ou SG 0,5%, realizar assepsia do dispositivo com bola de algodão, álcool 70% e administrar lentamente conforme técnica EV. NEO: Não se aplica PED: Não se aplica ADMINISTRAÇÃO EV EM SOLUÇÃO ADULTO: Realizar assepsia da ampola com bola de algodão e álcool 70%, aspirar a dose da medicação prescrita com agulha 40X12, seringa de 3ml, diluir em 100ml de SF0,9% ou em SG 0,5% ou conforme prescrição médica, conectar em um equipo simples, realizar assepsia do dispositivo com bola de algodão, álcool 70%, conectar o equipo no dispositivo e administrar lentamente conforme técnica EV. PED: Realizar assepsia da ampola com bola de algodão e álcool 70%, aspirar a medicação com agulha 40X12, seringa de 3 ml, diluir em SF0,9% ou em SG 0,5% conforme prescrição médica, conectar em um equipo simples ou méd med, realizar assepsia do dispositivo com bola de algodão, álcool 70% conectar o equipo no dispositivo e administrar lentamente conforme técnica EV. NEO: Realizar assepsia da ampola com bola de algodão e álcool 70%, aspirar a medicação com agulha 40X12, seringa de 1 ml, diluir em SF0,9% ou em SG 0,5% conforme prescrição médica, conectar em um equipo méd med, realizar assepsia do dispositivo com bola de algodão, álcool 70% conectar o equipo no dispositivo e administrar lentamente conforme técnica EV. ADMINISTRAÇÃO SC Não se aplica RECONSTITUIÇÃO/ESTABILIDADE Apresenta-se em solução. Não possui estabilidade. DILUIÇÃO/ESTABILIDADE Diluir em SF 0,9% e SG 0,5%. Estável por 24 horas sob refrigeração e protegida da luz. INCOMPATIBILIDADE Anfotericina B, Ampicilina, Tetraciclina. Reage com certos metais, especialmente ferro, níquel, cobre. INFORMAÇÕES ADICIONAIS Instável no ar. Aplicar por via IV quando não tolerado via VO ou sangramento / obstrução gastro intestinal. PRINCÍPIO ATIVO: ACICLOVIR NOME COMERCIAL: ZOVIRAX APRESENTAÇÃO Frasco-ampola 250mg CLASSE FARMACOLÓGICA Quimioterápico Antiviral ADMINISTRAÇÃO IM Não se aplica. ADMINISTRAÇÃO EV EM BOLUS Não se aplica ADMINISTRAÇÃO EV EM SOLUÇÃO ADULTO: Realizar assepsia do frasco-ampola com bola de algodão e álcool 70%. Realizar a reconstituição com 10 ml de ABD, seringa de 10 ml e agulha 40X12, no frasco-ampola. Homogeneizar o pó liofilizado com movimentos circulares assegurando completa homogeneidade da solução, aspirar a dose da medicação prescrita com agulha 40x12 e seringa de 10 ml. Realizar antissepsia do dispositivo que será diluído a medicação com bola de algodão e álcool 70%, introduzir a agulha 40x12 e diluir em 100 ml de SF 0,9%, ABD ou SG 5%. Conectar equipo intrafix simples na medicação diluída e administrar lentamente conforme técnica EV. PED: Realizar assepsia do frasco- ampola com bola de algodão e álcool 70%. Realizar a reconstituição introduzindo 10 ml de ABD, seringa de 10 ml e agulha 40X12, no frasco-ampola. Homogeneizar o pó liofilizado com movimentos circulares assegurando completa homogeneidade da solução, aspirar a dose da medicação prescrita com agulha 40x12, seringa de 10 ml. Realizar assepsia do dispositivo que será diluído a medicação, com bola de algodão e álcool 70%, introduzir a agulha 40x12 e diluir em SF 0,9% ou SG 5% conforme prescrição médica. Conectar equipo med med para BI na medicação diluída e administrar lentamente conforme técnica EV. NEO: Realizar assepsia do frasco- ampola com bola de algodão e álcool 70%. Realizar a reconstituição introduzindo 5 ml de ABD, seringa de 5 ml e agulha 40X12, no frasco-ampola. Homogeneizar opó liofilizado com movimentos circulares assegurando completa homogeneidade da solução, aspirar a dose da medicação prescrita com agulha 40x12, seringa de 1 ml. Realizar assepsia do dispositivo que será diluído a medicação, com bola de algodão e álcool 70%, introduzir a agulha 40x12 e diluir em SF 0,9% ou SG 5% conforme prescrição médica. Conectar equipo med méd para BI na medicação diluída e administrar lentamente conforme técnica EV. ADMINISTRAÇÃO SC Não se aplica RECONSTITUIÇÃO/ESTABILIDADE Reconstituir com 10 ml de ABD, misturar bem até assegurar completa dissolução. A concentração final é de 50mg/ml. Estável por até 12h, à temperatura ambiente. DILUIÇÃO/ ESTABILIDADE Diluir em SF 0,9% ou SG 5%. Estável por até 24h, à temperatura ambiente. INCOMPATIBILIDADE Aztreonam, Cefepime, Diltiazem, Dobutamina, Dopamina, Idarrubicina, Morfina, Ondasetrona, Metronidazol, Meropenem, Anfotericina B, Imipenem, Vinolrebina, Bactrim. INFORMAÇÕES ADICIONAIS: Não pode ser refrigerada. PRINCÍPIO ATIVO : AMOXICILINA SÓDICA + CLAVULONATO DE POTÁSSIO NOME COMERCIAL: CLAVULIN APRESENTAÇÃO Frasco-ampola 1g/200mg CLASSE FARMACOLÓGICA Antibiótico bactericida de amplo espectro. ADMINISTRAÇÃO IM Não se aplica. ADMINISTRAÇÃO EV EM BOLUS ADULTO: Realizar assepsia frasco com bola de algodão e álcool 70%, Realizar a reconstituição introduzindo 15 ml de ABD, com seringa de 20 ml, agulha 40X12, no frasco, homogeneizar o pó liofilizado com movimentos circulares assegurando completa homogeneidade da solução, aspirar a dose da medicação prescrita com agulha 40x12, seringa de 20ml. Administrar lentamente conforme técnica EV PED: Realizar assepsia frasco com bola de algodão e álcool 70%, Realizar a reconstituição introduzindo 10 ml de ABD, com seringa de 10 ml, agulha 40X12, no frasco, homogeneizar o pó liofilizado com movimentos circulares assegurando completa homogeneidade da solução, aspirar a dose da medicação prescrita com,agulha 40x12, seringa de 20ml. Administrar lentamente conforme técnica EV. NEO: Não se aplica ADMINISTRAÇÃO EV EM SOLUÇÃO ADULTO: Realizar assepsia frasco com bola de algodão e álcool 70%, Realizar a reconstituição introduzindo 10 ml de ABD, com seringa de 10 ml, agulha 40X12, no frasco, homogeneizar o pó liofilizado com movimentos circulares assegurando completa homogeneidade da solução, aspirar a dose da medicação prescrita com agulha 40x12, seringa de 10 ml. Realizar antissepsia do dispositivo que será diluído a medicação com bola de algodão e álcool 70%, introduzir a agulha 40x12 e diluir em 100 ml de SF 0,9%, ABD ou Ringer Lactato. Conectar equipo intrafix simples na medicação diluída e administrar lentamente conforme técnica EV. Administrar lentamente conforme técnica EV. PED: Realizar assepsia frasco com bola de algodão e álcool 70%, Realizar a reconstituição introduzindo 10 ml de ABD, com seringa de 10 ml, agulha 40X12, no frasco, homogeneizar o pó liofilizado com movimentos circulares assegurando completa homogeneidade da solução, aspirar a dose da medicação prescrita com agulha 40x12, seringa de 10 ml. Realizar assepsia do dispositivo que será diluído a medicação, com bola de algodão e álcool 70%, introduzir a agulha 40x12 e diluir em SF 0,9%, ABD ou Ringer Lactato conforme prescrição médica. Conectar equipo med na medicação diluída e administrar lentamente conforme técnica EV. NEO: Realizar assepsia frasco com bola de algodão e álcool 70%, Realizar a reconstituição introduzindo 10 ml de ABD com seringa de 10 ml, agulha 40X12, no frasco, homogeneizar o pó liofilizado com movimentos circulares assegurando completa homogeneidade da solução, aspirar a dose da medicação prescrita com agulha 40x12, seringa de 1ml. Realizar assepsia do dispositivo que será diluído a medicação, com bola de algodão e álcool 70%, introduzir a agulha 40x12 e diluir em SF 0,9%, ABD ou Ringer Lactato conforme prescrição médica. Conectar equipo med med na medicação diluída e administrar lentamente conforme técnica EV. ADMINISTRAÇÃO SC Não se aplica. RECONSTITUIÇÃO/ESTABILIDADE Reconstituir em ABD 10 mL. Estável por 10 dias sob refrigeração. DILUIÇÃO/ESTABILIDADE Diluir em ABD, Ringer Lactato ou SF 0,9%. Estável à temperatura ambiente por 3h (se diluído com Ringer Lactato), 4h (se diluído com SF 0,9%, ABD) e 8h sob refrigeração (se diluído com SF 0,9% ou ABD) INCOMPATIBILIDADE Varfarina, probenicida, alopurinol. INFORMAÇÕES ADICIONAIS Pode precipitar em contato com SG ou bicarbonato e interage com anticoagulante. PRINCÍPIO ATIVO : ÁCIDO ASCÓRBICO NOME COMERCIAL: VITAMINA C APRESENTAÇÃO Ampola 5ml (100mg/ml) Ampola 5ml (200mg/ml) CLASSE FARMACOLÓGICA Vitamina ADMINISTRAÇÃO IM ADULTO: Realizar assepsia da ampola com bola de algodão e álcool 70%, aspirar a medicação da ampola com agulha 40x12, seringa 5 ml, realizar antissepsia da pele com bola de algodão, álcool 70% e aplicar com agulha 30x8 conforme técnica IM. PED: Realizar assepsia da ampola com bola de algodão e álcool 70%, aspirar a medicação da ampola com agulha 40x12, seringa 5 ml, realizar antissepsia da pele com bola de algodão, álcool 70% e aplicar com agulha 25x7 conforme técnica IM. NEO: Realizar assepsia da ampola com bola de algodão e álcool 70%, aspirar a medicação da ampola com agulha 40x12, seringa 1 ml, realizar antissepsia da pele com bola de algodão, álcool 70% e aplicar com agulha 13x4,5 e seringa de 1 ml conforme técnica IM. ADMINISTRAÇÃO EV EM BOLUS Não se aplica. ADMINISTRAÇÃO EV EM SOLUÇÃO ADULTO: Realizar assepsia da ampola com bola de algodão e álcool 70%, aspirar a dose da medicação prescrita com seringa de 5 ml, agulha 40X12, Realizar assepsia do dispositivo que será diluído com bola de algodão e álcool 70%, diluir em 100 ml de SF 0,9% ou SG 5%. Conectar equipo simples, na medicação diluída e administrar lentamente conforme técnica EV. PED: Realizar antissepsia da ampola com bola de algodão e álcool 70%, aspirar a dose da medicação prescrita com seringa de 5 ml, agulha 40X12, Realizar assepsia do dispositivo que será diluído com bola de algodão e álcool 70%, diluir em 100 ml de SF 0,9% ou SG 5%. Conectar equipo simples na medicação diluída e administrar lentamente conforme técnica EV. NEO: Realizar assepsia da ampola com bola de algodão e álcool 70%, aspirar a dose da medicação prescrita com seringa de 5 ml ou de 1ml, agulha 40X12. Realizar assepsia do dispositivo que será diluído com bola de algodão e álcool 70%, introduzir a agulha 40x12 e diluir em SF 0,9% ou SG 5% conforme prescrição médica. Conectar equipo méd med, na medicação diluída e administrar lentamente conforme técnica EV. ADMINISTRAÇÃO SC Não se aplica. RECONSTITUIÇÃO/ESTABILIDADE Apresenta-se em solução. Não se aplica. DILUIÇÃO/ESTABILIDADE Diluir em SF 0,9% ou SG 5%. Estável em temperatura ambiente por 96 horas após diluição. INCOMPATIBILIDADE: Furosemida, Oxitocina, Cefazolina, Aminofilina, Tiopental, Varfarina. INFORMAÇÕES ADICIONAIS Medicamento fotossensível. Após diluição deve ser protegido da luz. Proteger contra luz. Administração deve ser lenta. PRINCÍPIO ATIVO: ÁCIDO FOLÍNICO NOME COMERCIAL: LEUCOVORIN APRESENTAÇÃO Frasco-ampola 50mg/ml CLASSE FARMACOLÓGICA Antianêmico. ADMINISTRAÇÃO IM ADULTO: Realizar assepsia do frasco com bola de algodão e álcool 70%, realizar a reconstituição com água destilada e aspirar a medicação do frasco com agulha 40x12, seringa 5 ml, realizar antissepsia da pele com bola de algodão, álcool 70% e aplicar com agulha 30x8 conforme técnica IM. PED: Realizar assepsia do frasco com bola de algodão e álcool 70%, realizar a reconstituição com água destilada e aspirara medicação do frasco com agulha 40x12, seringa 5 ml, realizar antissepsia da pele com bola de algodão, álcool 70% e aplicar com agulha 25x7 conforme técnica IM. NEO: Realizar assepsia do frasco a com bola de algodão e álcool 70%, realizar a reconstituição com água destilada e aspirar a medicação do frasco com agulha 40x12, seringa 5 ml, realizar antissepsia da pele com bola de algodão, álcool 70% e aplicar com seringa 1 ml e agulha 13x4,5 conforme técnica IM. ADMINISTRAÇÃO EV EM BOLUS Não se aplica. ADMINISTRAÇÃO EV EM SOLUÇÃO ADULTO: Realizar assepsia do frasco com bola de algodão e álcool 70%, aspirar a dose da medicação prescrita com seringa de 10 ml, agulha 40X12. Realizar assepsia do dispositivo que será diluído com bola de algodão e álcool 70%, diluir em 100 ml de SF 0,9%, ABD ou SG 5%. Conectar equipo simples na medicação diluída e administrar lentamente conforme técnica EV. PED: Realizar assepsia do frasco com bola de algodão e álcool 70%, aspirar a dose da medicação prescrita com seringa de 10 ml, agulha 40X12. Realizar antissepsia do dispositivo que será diluído com bola de algodão e álcool 70%, diluir em SF 0,9%, ABD ou SG 5% conforme prescrição médica. Conectar equipo méd méd na medicação diluída e administrar lentamente conforme técnica EV. NEO: Realizar assepsia frasco com bola de algodão e álcool 70%, Realizar a reconstituição introduzindo 10 ml de ABD com seringa de 10 ml, agulha 40X12, no frasco, homogeneizar o pó liofilizado com movimentos circulares assegurando completa homogeneidade da solução, aspirar a dose da medicação prescrita com agulha 40x12, seringa de 1ml. Realizar assepsia do dispositivo que será diluído a medicação, com bola de algodão e álcool 70%, introduzir a agulha 40x12 e diluir em SF 0,9%, ABD ou SG 5% conforme prescrição médica. Conectar equipo med méd na medicação diluída e administrar lentamente conforme técnica EV. ADMINISTRAÇÃO SC Não se aplica. RECONSTITUIÇÃO/ ESTABILIDADE Reconstituir em ABD ou água bacteriostática. Estável em água bacteriostática por 7 dias e quando reconstituído em ABD não possui estabilidade. DILUIÇÃO/ ESTABILIDADE Diluir em SF 0,9%, ABD e SG 5%. Estável por 24 horas sob refrigeração se diluído em SF 0,9, ABD ou SG 5%. INCOMPATIBILIDADE: Soluções de aminoácidos e soluções com alta concentração de íons cálcio e Fluouracila. INFORMAÇÕES ADICIONAIS Deve ser infundido lentamente. Deve ser protegido da luz. PRINCÍPIO ATIVO: ÁCIDO TRANEXÂMICO NOME COMERCIAL: TRANSAMIN APRESENTAÇÃO Ampola 5ml - 50mg/ml CLASSE FARMACOLÓGICA Antifibrilatório e antihemorrágico ADMINISTRAÇÃO IM Não se aplica. ADMINISTRAÇÃO EV EM BOLUS ADULTO: Realizar assepsia da ampola com bola de algodão e álcool 70%, aspirar a dose da medicação prescrita com seringa de 20 ml, agulha 40X12, diluir em 15 ml de ABD, SF isotônico, glicose isotônica, frutose a 20%, Dextran 70 ou solução Ringer. Realizar assepsia do dispositivo com bola de algodão, álcool 70% e administrar lentamente conforme técnica EV. PED: Não se aplica NEO: Não se aplica ADMINISTRAÇÃO EV EM SOLUÇÃO Não se aplica. ADMINISTRAÇÃO SC Não se aplica. RECONSTITUIÇÃO/ ESTABILIDADE Apresenta-se em solução. Não possui estabilidade. DILUIÇÃO/ ESTABILIDADE Diluir em SF isotônico, glicose isotônica, frutose a 20%, Dextran 70 ou solução Ringer. Não possui estabilidade. INCOMPATIBILIDADES: Contraceptivos orais e estrogênios e Trombolíticos. INFORMAÇÕES ADICIONAIS A administração deve ser feita isoladamente. PRINCÍPIO ATIVO : ADENOSINA NOME COMERCIAL: ADENOCARD APRESENTAÇÃO Ampola 2ml - 3mg/ml CLASSE FARMACOLÓGICA Antiarrítmico ADMINISTRAÇÃO IM Não se aplica ADMINISTRAÇÃO EV EM BOLUS ADULTO: Realizar assepsia da ampola com bola de algodão e álcool 70%, aspirar a dose da medicação prescrita com seringa de 20 ml, agulha 40X12, diluir em 18 ml de ABD ou SG 5%. Realizar assepsia do dispositivo com bola de algodão, álcool 70% e administrar lentamente conforme técnica EV. ADMINISTRAÇÃO EV EM SOLUÇÃO Não se aplica. ADMINISTRAÇÃO SC Não se aplica. RECONSTITUIÇÃO/ ESTABILIDADE Apresenta-se em solução. Não possui estabilidade DILUIÇÃO/ ESTABILIDADE Diluir em ABD ou SG 5%. Não possui estabilidade. INCOMPATIBILIDADES Cafeína e Teofilina. INFORMAÇÕES ADICIONAIS Não deve ser refrigerado, pois pode ocorrer cristalização. Monitorar PA e freqüência cardíaca. PRINCIPIO ATIVO: ALBUMINA NOME COMERCIAL: ALBUMINA HUMANA 20% APRESENTAÇÃO Frasco-ampola 50ml CLASSE FARMACOLÓGICA Fármaco do sangue e sistema hematopoético. ADMINISTRAÇÃO IM Não se aplica. ADMINISTRAÇÃO EV EM BOLUS Não se aplica. ADMINISTRAÇÃO EV EM SOLUÇÃO ADULTO: Realizar assepsia do frasco-ampola com bola de algodão e álcool 70%. Conectar equipo simples na medicação e administrar lentamente conforme técnica EV. PED: Realizar assepsia do frasco-ampola com bola de algodão e álcool 70%. Conectar equipo simples na medicação e administrar lentamente conforme técnica EV. NEO: Realizar assepsia do frasco-ampola com bola de algodão e álcool 70%. Conectar equipo méd med na medicação e administrar lentamente conforme técnica EV. ADMINISTRAÇÃO SC Não se aplica. RECONSTITUIÇÃO/ ESTABILIDADE Apresenta-se em solução. Não possui estabilidade. DILUIÇÃO/ ESTABILIDADE Diluir em SF 0,9%, SG 5%. Estável por 4h à temperatura ambiente. INCOMPATIBILIDADE Midazolan, Vancomicina, Verapamil. INFORMAÇÕES ADICIONAIS Pode ser diluído em solução salina. Uma vez aberto o frasco de infusão, utilizá-lo imediatamente. Não congelar. PRINCÍPIO ATIVO: ALPROSTADIL NOME COMERCIAL: PROSTAVASIN BEDFORDALPROST APRESENTAÇÃO Frasco-ampola 20mcg Frasco-ampola 500mcg CLASSE FARMACOLÓGICA Prostaglandina vasoativa, auxiliar na disfunção erétil. ADMINISTRAÇÃO IM Não se aplica. ADMINISTRAÇÃO EV EM BOLUS Não se aplica. ADMINISTRAÇÃO EV EM SOLUÇÃO ADULTO: Realizar assepsia da ampola com bola de algodão e álcool 70%, aspirar a dose da medicação prescrita com seringa de 10 ml, agulha 40X12. Realizar assepsia do dispositivo que será diluído com bola de algodão e álcool 70%, diluir em 100 ml de SF 0,9% ou SG 5%. Conectar equipo simples na medicação diluída e administrar lentamente conforme técnica EV. PED: Realizar assepsia frasco com bola de algodão e álcool 70%, Realizar a reconstituição introduzindo 10 ml de ABD com seringa de 10 ml, agulha 40X12, no frasco, homogeneizar o pó liofilizado com movimentos circulares assegurando completa homogeneidade da solução, aspirar a dose da medicação prescrita com agulha 40x12, seringa de 1ml. Realizar assepsia do dispositivo que será diluído a medicação, com bola de algodão e álcool 70%, introduzir a agulha 40x12 e diluir em SF 0,9% ou SG 5% conforme prescrição médica. Conectar equipo med méd na medicação diluída e administrar lentamente conforme técnica EV. NEO: Realizar assepsia frasco com bola de algodão e álcool 70%, Realizar a reconstituição introduzindo 5 ml de ABD com seringa de 5 ml, agulha 40X12, no frasco, homogeneizar o pó liofilizado com movimentos circulares assegurando completa homogeneidade da solução. Utilizar a seringa de 1 ml para aspirar a quantidade de medicação prescrita. Realizar assepsia do dispositivo que será diluído com bola de algodão e álcool 70%, diluir em SF0,9% ou SG 5% conforme prescrição médica. Conectar equipo méd med na medicação diluída e administrar lentamente conforme técnica EV ADMINISTRAÇÃO SC Não se aplica. RECONSTITUIÇÃO/ ESTABILIDADE PROSTIN VR PEDIATRIC: Apresenta-se em solução. PROSTIN VR PEDIATRIC: Reconstituído não possui estabilidade. CAVERJECT: Reconstituir em água bacteriostática. CAVERJECT: Reconstituído deve ser usado imediatamente. PROSTAVASIN: Reconstituir em SF 0,9% ou SG 5%. PROSTAVASIN: Estável por 24h sob temperatura entre 4 -23ºC. DILUIÇÃO/ ESTABILIDADE PROSTIN VR PEDIATRIC e PROSTAVASIN: Diluir em SF 0,9% ou SG5%. PROSTIN VR PEDIATRIC: Diluído é estável por 24h CAVERJECT:. Diluído não possui estabilidade. PROSTAVASIN: Diluído deve ser usado imediatamente INCOMPATIBILIDADES Agentes vasoativos, Ciclosporinas. INFORMAÇÕES ADICIONAIS CAVERJECT deve ser usado somente o diluente próprio. PROSTIN VR PEDIATRIC deve ser refrigerado a ampola intacta entre 2 a 8ºC. PRINCÍPIO ATIVO : ALTEPLASE NOME COMERCIAL: ACTILYSE APRESENTAÇÃO Frasco-ampola 50ml - 50mg CLASSE FARMACOLÓGICA Trombolítico. ADMINISTRAÇÃO IM Não se aplica. ADMINISTRAÇÃO EV EM BOLUS Não se aplica. ADMINISTRAÇÃO EV EM SOLUÇÃO ADULTO: Realizar assepsia do frasco-ampola com bola de algodão e álcool 70%. Conectar equipo para BI na medicação e administrar lentamente conforme técnica EV. ADMINISTRAÇÃO SC Não se aplica. RECONSTITUIÇÃO/ ESTABILIDADE Reconstituir o frasco de 50mg com diluente próprio, imediatamente antes de administrar. Não agitar o frasco vigorosamente. Estável por 8h à temperatura ambiente. DILUIÇÃO/ ESTABILIDADE Diluir em SF 0,9%. Estável por 24h sob refrigeração ou 8h à temperatura ambiente. INCOMPATIBILIDADES Abciximab, AAS, Dipiridamol, Heparina, Ticlopidina, Varfarina, Ácido Valpróico, Cefamandol, Cefoperazona, Cefotetana, Plicamicina, Ticlopidina. INFORMAÇÕES ADICIONAIS Deve ser administrado separadamente de outros medicamentos, correr contínuo; Não deve ser usado água bacteriostática para reconstituição. Proteger a medicação da luz. PRINCÍPIO ATIVO : AMICACINA NOME COMERCIAL: NOVAMIM APRESENTAÇÃO Ampola 2ml (50mg/ml) Ampola 2ml (125mg/ml) Ampola 2ml (250mg/ml) CLASSE FARMACOLÓGICA Antibiótico e Antibacteriano. ADMINISTRAÇÃO IM ADULTO: Realizar assepsia da ampola com bola de algodão e álcool 70%, realizar a reconstituição com água destilada e aspirar a medicação da ampola com agulha 40x12, seringa 5 ml, realizar antissepsia da pele com bola de algodão, álcool 70% e aplicar com agulha 30x8 conforme técnica IM. PED: Realizar assepsia da ampola com bola de algodão e álcool 70%, realizar a reconstituição com água destilada e aspirar a medicação da ampola com agulha 40x12, seringa 3 ml, realizar antissepsia da pele com bola de algodão, álcool 70% e aplicar com agulha 25x7 conforme técnica IM. NEO: Realizar assepsia da ampola com bola de algodão e álcool 70%, realizar a reconstituição com água destilada e aspirar a medicação da ampola com agulha 40x12, seringa 3 ml, realizar antissepsia da pele com bola de algodão, álcool 70% e aplicar com seringa de 1 ml e agulha 13x4,5 conforme técnica IM. ADMINISTRAÇÃO EV EM BOLUS Não se aplica. ADMINISTRAÇÃO EV EM SOLUÇÃO PED: Realizar assepsia da ampola com bola de algodão e álcool 70%, aspirar a dose da medicação prescrita com seringa de 3 ml, agulha 40X12. Realizar assepsia do dispositivo que será diluído com bola de algodão e álcool 70%, diluir em SF 0,9%, SG 5% ou Ringer Lactato conforme prescrição médica. Conectar equipo méd med na medicação diluída e administrar lentamente conforme técnica EV. NEO: Realizar assepsia da ampola com bola de algodão e álcool 70%, aspirar a dose da medicação prescrita com seringa de 1 ml e agulha 40X12. Realizar assepsia do dispositivo que será diluído com bola de algodão e álcool 70%, diluir em SF 0,9%, SG 5% ou Ringer Lactato conforme prescrição médica. Conectar equipo med med para BI na medicação diluída e administrar lentamente conforme técnica EV. ADMINISTRAÇÃO SC Não se aplica. RECONSTITUIÇÃO/ ESTABILIDADE Apresenta-se em solução. Não possui estabilidade. DILUIÇÃO/ ESTABILIDADE Diluir em SF 0,9%, SG 5% ou Ringer Lactato. Estável por 24 horas à temperatura ambiente na concentração final máxima para infusão de 0,25 e 5mg/ml. Estável por 21 dias sob refrigeração. INCOMPATIBILIDADES Dexametasona, Cloreto de potássio, Furosemida, Aminofilina. Precipitação imediata com Anfotericina B, Heparina sódica, Fenitoína sódica, Tiopental sódico. INFORMAÇÕES ADICIONAIS Não deve ser administrada com outros fármacos, mas separadamente. . Infundir em 30 a 60 minutos no adulto e 1 a 2 horas no recém nascido e lactente. PRINCÍPIO ATIVO : AMINOFILINA NOME COMERCIAL: AMINOFILINA APRESENTAÇÃO Ampola 10ml (24mg/ml) CLASSE FARMACOLÓGICA Broncodilatador. ADMINISTRAÇÃO IM Não se aplica. ADMINISTRAÇÃO EV EM BOLUS Não se aplica ADMINISTRAÇÃO EV EM SOLUÇÃO ADULTO: Realizar assepsia da ampola com bola de algodão e álcool 70%, aspirar a dose da medicação prescrita com seringa de 10 ml, agulha 40X12. Realizar assepsia do dispositivo que será diluído com bola de algodão e álcool 70%, diluir em 100 ml de SF 0,9% ou SG 5%. Conectar equipo simples na medicação diluída e administrar lentamente conforme técnica EV. PED: Realizar assepsia da ampola com bola de algodão e álcool 70%, aspirar a dose da medicação prescrita com seringa de 5 ml, agulha 40X12. Realizar assepsia do dispositivo que será diluído com bola de algodão e álcool 70%, diluir em SF 0,9% ou SG 5% conforma prescrição médica. Conectar equipo méd med na medicação diluída e administrar lentamente conforme técnica EV. NEO: Realizar assepsia da ampola com bola de algodão e álcool 70%, aspirar a dose da medicação prescrita com seringa de 3 ml, agulha 40X12. Utilizar a seringa de 1 ml para aspirar a quantidade de medicação prescrita caso seja necessário. Realizar assepsia do dispositivo que será diluído com bola de algodão e álcool 70%, diluir em SF 0,9% ou SG 5% conforme prescrição médica. Conectar equipo méd med na medicação diluída e administrar lentamente conforme técnica EV. ADMINISTRAÇÃO SC Não se aplica RECONSTITUIÇÃO/ ESTABILIDADE Apresenta-se em solução Não possui estabilidade. DILUIÇÃO/ ESTABILIDADE Diluir em SF 0,9% ou SG 5%. Estável por 24 horas em temperatura ambiente. INCOMPATIBILIDADES Cefotoxima, ceftriaxona, clindamicina, dobutamina, dopamina, epinefrina, fenitoína, hidrolazina, insulina, vancomicina. INFORMAÇÕES ADICIONAIS Proteger da luz. Não congelar PRINCÍPIO ATIVO: AMIODARONA, CLORIDRATO NOME COMERCIAL: ATLANSIL APRESENTAÇÃO Ampola 3ml (50mg/ml) CLASSE FARMACOLÓGICA Antiarrítmico. ADMINISTRAÇÃO IM Não se aplica. ADMINISTRAÇÃO EV EM BOLUS ADULTO: Realizar assepsia da ampola com bola de algodão e álcool 70%, aspirar a dose da medicação prescrita com seringa de 10 ml, agulha 40X12, diluir em 07 ml de SG 5%. Realizar assepsia do dispositivo com bola de algodão, álcool 70% e administrar lentamente conforme técnica EV. PED: Realizar assepsia da ampola com bola de algodão e álcool 70%, aspirar a dose da medicação prescrita com seringa de 10 ml, agulha 40X12, diluir em SG 5%. Realizar assepsia do dispositivo com bola de algodão, álcool 70% e administrar lentamente conforme técnica EV.Não se aplica NEO: Não se aplica ADMINISTRAÇÃO EV EM SOLUÇÃO ADULTO: Realizar assepsia da ampola com bola de algodão e álcool 70%, aspirar a dose da medicação prescrita com seringa de 3 ml, agulha 40X12. Realizar assepsia do dispositivo que será diluído com bola de algodão e álcool 70%, diluir em 100 ml de SG 5%. Conectar equipo simples na medicação diluída e administrar lentamente conforme técnica EV. PED: Realizar assepsia da ampola com bola de algodão e álcool 70%, aspirar a dose da medicação prescrita com seringa de 3 ml, agulha 40X12. Realizar assepsia do dispositivo que será diluído com bola de algodão e álcool 70%, diluir em SG 5% conforme prescrição médica. Conectar equipo med med para BI na medicação diluída e administrar lentamente conforme técnica EV. NEO: Realizar assepsia da ampola com bola de algodão e álcool 70%, aspirar a dose da medicação prescrita com seringa de 3 ml, agulha 40X12. Utilizar a seringa de 1 ml para aspirar a quantidade de medicação prescrita caso necessário. Realizar assepsia do dispositivo que será diluído com bola de algodão e álcool 70%, diluir em SG 5% conforma prescrição médica. Conectar equipo med med para BI na medicação diluída e administrar lentamente conforme técnica EV. ADMINISTRAÇÃO SC Não se aplica. RECONSTITUIÇÃO/ ESTABILIDADE Apresenta-se em solução. Não possui estabilidade. DILUIÇÃO/ ESTABILIDADE Diluir em SG 5%. Depois de diluído tem estabilidade de 24 horas em frascos de vidro ou polietileno, á temperatura ambiente. INCOMPATIBILIDADES Aminofilina, Bicarbonato de Sódio, Cefazolina, NaCl, Heparina. INFORMAÇÕES ADICIONAIS Não administrar em [ ] menores que 150mg, pois pode ocorrer precipitação. PRINCÍPIO ATIVO: AMPICILINA SODICA+ SULBACTAM SODICO NOME COMERCIAL: UNASYN APRESENTAÇÃO Frasco-ampola 0,5g + 1g Frasco-ampola 1g/2g CLASSE FARMACOLÓGICA Antimicrobiano ADMINISTRAÇÃO IM ADULTO: Realizar assepsia do frasco-ampola com bola de algodão e álcool 70%, realizar a reconstituição com 1,5g com 3,5 ml de ABD ou cloridrato de lidocaína a 0,5% ou 2%.e aspirar a medicação do frasco-ampola com agulha 40x12, seringa 5ml, realizar antissepsia da pele com bola de algodão, álcool 70% e aplicar com agulha 30x8 conforme técnica IM. PED: Realizar assepsia do frasco-ampola com bola de algodão e álcool 70%, realizar a reconstituição introduzindo 10ml ABD ou cloridrato de lidocaína a 0,5% ou 2% e aspirar a medicação do frasco-ampola com agulha 40x12, seringa 5ml, realizar antissepsia da pele com bola de algodão, álcool 70% e aplicar com agulha 25x7 conforme técnica IM. NEO: Realizar assepsia do frasco-ampola com bola de algodão e álcool 70%, realizar a reconstituição em 10 ml de ABD ou SF 0,9% e aspirar a medicação do frasco-ampola com agulha 40x12, seringa 10 ml, realizar antissepsia da pele com bola de algodão, álcool 70% e aplicar com seringa de 1 ml e agulha 13x4,5 conforme técnica IM. ADMINISTRAÇÃO EV EM BOLUS ADULTO: Realizar assepsia do frasco-ampola com bola de algodão e álcool 70%, Realizar a reconstituição introduzindo 8 ml de ABD ou SF 0,9% com seringa de 20 ml, agulha 40X12, no frasco-ampola, homogeneizar o pó liofilizado com movimentos circulares assegurando completa homogeneidade da solução, aspirar o diluente completando para 20 ml. Administrar lentamente conforme técnica EV. PED: Não se aplica NEO: Não se aplica. ADMINISTRAÇÃO EV EM SOLUÇÃO ADULTO: Realizar assepsia do frasco-ampola com bola de algodão e álcool 70%. Realizar a reconstituição introduzindo 8 ml de ABD com seringa de 10 ml, agulha 40X12, no frasco-ampola, homogeneizar o pó liofilizado com movimentos circulares assegurando completa homogeneidade da solução e aspirar a dose da medicação prescrita. Realizar assepsia do dispositivo que será diluído a medicação, com bola de algodão e álcool 70%, introduzir a agulha 40x12 e diluir em 100 ml de SF 0,9%, ABD ou SG 5%. Conectar equipo simples na medicação diluída e administrar lentamente conforme técnica EV. PED: Realizar assepsia do frasco-ampola com bola de algodão e álcool 70%. Realizar a reconstituição introduzindo 8 ml de ABD com seringa de 10 ml, agulha 40X12, no frasco- ampola, homogeneizar o pó liofilizado com movimentos circulares assegurando completa homogeneidade da solução e aspirar a dose da medicação prescrita. Realizar assepsia do dispositivo que será diluído a medicação, com bola de algodão e álcool 70%, introduzir a agulha 40x12 e diluir em SF 0,9%, ABD ou SG 5% conforme prescrição médica. Conectar equipo méd med na medicação diluída e administrar lentamente conforme técnica EV. NEO: Realizar assepsia frasco com bola de algodão e álcool 70%, Realizar a reconstituição introduzindo 10 ml de ABD com seringa de 10 ml, agulha 40X12, no frasco, homogeneizar o pó liofilizado com movimentos circulares assegurando completa homogeneidade da solução, aspirar a dose da medicação prescrita com agulha 40x12, seringa de 1ml. Realizar assepsia do dispositivo que será diluído a medicação, com bola de algodão e álcool 70%, introduzir a agulha 40x12 e diluir em SF 0,9% ou SG 5% conforme prescrição médica. Conectar equipo med méd na medicação diluída e administrar lentamente conforme técnica EV. ADMINISTRAÇÃO SC Não se aplica. RECONSTITUIÇÃO/ ESTABILIDADE IM: Reconstituição com ABD ou cloridrato de lidocaína a 0,5% ou 2%. IV: Reconstituição com ABD ou SF 0,9%. Reconstituído é estável por 1 hora à temperatura ambiente. DILUIÇÃO/ ESTABILIDADE Diluir em SF 0,9%, SG 5% ou ABD. Após diluição a estabilidade varia de acordo com diluente e concentração: SF – 8 horas em temperatura ambiente e 48 horas sob refrigeração; SG – 2 horas a temperatura ambiente e 4 horas sob refrigeração; Ringer Lactato – 8 horas a temperatura ambiente e 24 horas sob refrigeração. INCOMPATIBILIDADES: Alopurinol, Tetraciclina, Cloranfenicol, Aminoglicosídeos, Diltiazem, Ondasetrona. INFORMAÇÕES ADICIONAIS IM fazer profundamente em grande quantidade de massa muscular. PRINCÍPIO ATIVO: AMPICILINA SODICA NOME COMERCIAL: AMPICILINA APRESENTAÇÃO Frasco-Ampola 500mg CLASSE FARMACOLÓGICA Antibiótico, Antibacteriano ADMINISTRAÇÃO IM ADULTO: Realizar assepsia do frasco-ampola com bola de algodão e álcool 70%, realizar a reconstituição em 5 ml de ABD ou SF 0,9% e aspirar a medicação do frasco- ampola com agulha 40x12, seringa 5 ml, realizar antissepsia da pele com bola de algodão, álcool 70% e aplicar com agulha 30x8 conforme técnica IM. PED: Realizar assepsia do frasco-ampola com bola de algodão e álcool 70%, realizar a reconstituição em 5 ml de ABD ou SF 0,9% e aspirar a medicação do frasco-ampola com agulha 40x12, seringa 5 ml, realizar antissepsia da pele com bola de algodão, álcool 70% e aplicar com agulha 25x7 conforme técnica IM. NEO: Realizar assepsia do frasco-ampola com bola de algodão e álcool 70%, realizar a reconstituição em 5 ml de ABD ou SF 0,9% e aspirar a medicação do frasco-ampola com agulha 40x12, seringa 5 ml, realizar antissepsia da pele com bola de algodão, álcool 70% e aplicar com seringa de 1 ml e agulha 13x4,5 conforme técnica IM. ADMINISTRAÇÃO EV EM BOLUS ADULTO: Realizar assepsia do frasco-ampola com bola de algodão e álcool 70%, Realizar a reconstituição de 1g introduzindo 10 ml de ABD com seringa de 10 ml, agulha 40X12 no frasco-ampola, homogeneizar o pó liofilizado com movimentos circulares assegurando completa homogeneidade da solução, aspirar a dose da medicação prescrita. Administrar lentamente conforme técnica EV. PED: Não se aplica. NEO: Não se aplica. ADMINISTRAÇÃO EV EM SOLUÇÃO ADULTO: Realizar assepsia do frasco-ampola com bola de algodão e álcool 70%. Realizar a reconstituição
Compartilhar