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Ossos e Articulações PROF . MÁRIO AMORIM ANATOMIA CLINICA PROF. MARIO AMORIM Ossos do Membro Inferior Pag. 356 ANATOMIA CLINICA PROF. MARIO AMORIM Cintura Pélvica Vista Medial (interna) Vista Lateral (externa) ANATOMIA CLINICA PROF. MARIO AMORIM Ossos Vista medial Pag. 358 ANATOMIA CLINICA PROF. MARIO AMORIM Ossos Vista Lateral Pag. 359 ANATOMIA CLINICA PROF. MARIO AMORIM Ligamentos da Pelve Vista Anterior Importantes na estabilização da pelve , e fixação nas posições ortostáticas e durante a marcha, onde a carga é maior devido o peso do corpo e a ação da gravidade. Pag. 365 ANATOMIA CLINICA PROF. MARIO AMORIM Ligamentos da Pelve Vista posterior Pag. 365 ANATOMIA CLINICA PROF. MARIO AMORIM Articulação do Quadril • Os movimentos do quadril são realizados por uma única articulação, a coxofemoral. • A cabeça do fêmur articula- se com o acetábulo do osso ilíaco. • A articulação do quadril é uma diartrose (sinovial), do tipo esferóide (esferoidal). • Essa articulação realiza os movimentos de flexão, extensão, abdução, adução, rotação lateral e rotação medial. Pag. 364 ANATOMIA CLINICA PROF. MARIO AMORIM Articulação do quadril • Os elementos de reforço e estabilização são: • Cápsula articular • Ligamento iliofemoral • Ligamento isquiofemoral • Ligamento pubofemoral • Ligamento da cabeça do fêmur ou ligamento redondo ANATOMIA CLINICA PROF. MARIO AMORIM Articulação do Quadril Vista Posterior Vista Lateral ANATOMIA CLINICA PROF. MARIO AMORIM O Fêmur Osso mais longo do corpo; Apresenta na sua epífise proximal uma cabeça esférica direcionada ao acetábulo; A fóvea da cabeça do fêmur é ponto de fixação para o ligamento da cabeça do fêmur (antigo ligamento redondo); O colo do fêmur une, por meio de ângulo reto, a cabeça com o corpo do osso; Anteriormente a face patelar, entre os côndilos, articula-se à patela (extensão); Pag. 360 ANATOMIA CLINICA PROF. MARIO AMORIM Fêmur No ponto onde o colo encontra o corpo há dois processos ósseos: trocanter maior (lateral) e trocanter menor (medial e posterior); A crista intertrocantérica é uma linha posterior que liga os dois trocanteres; Posteriormente, os côndilos são separados pela fossa intercondilar; Os epicôndilos lateral e medial são pontos de fixação ligamentar; Pag. 360 ANATOMIA CLINICA PROF. MARIO AMORIM Patela A patela é um pequeno osso com 5 cm de diâmetro (no homem adulto), Tem formato triangular, se articula com o fêmur, cobrindo e protegendo a parte anterior da articulação do joelho; Atua como um eixo para aumentar a alavanca do grande músculo quadríceps, cujo tendão está fixado ao bordo superior da patela (ou base). É um osso curto, do tipo sesamóide e apresenta uma camada de substância compacta revestindo a substância esponjosa Pag. 383 ANATOMIA CLINICA PROF. MARIO AMORIM Articulação do Joelho O joelho é uma articulação intermediária do membro inferior. É principalmente uma articulação com um grau de liberdade - a flexão- extensão A articulação femorotibial é uma articulação sinovial - condilartrose dupla, os côndilos femorais medial e lateral fazem contato através dos meniscos interpostos à face articular superior da tíbia. A articulação femoropatelar é uma articulação sinovial, do tipo plana ou planartrose. A face articular da patela é adaptada à face patelar do fêmur. ANATOMIA CLINICA PROF. MARIO AMORIM Articulação do Joelho Os elementos de reforço do joelho são: Cápsula articular fibrosa Ligamento patelar. Tem fixação na TAT Ligamento colateral medial (tibial). Está inserido no menisco medial; Ligamento colateral lateral. Estende-se para baixo, a partir do epicôndilo lateral do fêmur até à cabeça da fíbula; Ligamento cruzado anterior .Tem como função impedir o deslocamento posterior do fêmur sobre a tíbia e a hiperflexão do joelho; Ligamento cruzado posterior - Tem como função impedir o deslocamento anterior do fêmur sobre a tíbia ou a "luxação" posterior da tíbia; Pag. 386 ANATOMIA CLINICA PROF. MARIO AMORIM Os Meniscos são fibrocartilagens que repousam sobre as superfícies articulares da tíbia lateral medial Pag. 387 / 388 ANATOMIA CLINICA PROF. MARIO AMORIM Sinopse n Partes Ósseas n Articulações n Músculos n Ligamentos n Meniscos n Lesões mais comuns Instabilidade Fêmuro - patelar Luxação Plica Sinovial Condromalácia PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA O Paradoxo do Joelho ESTÁVEL EM EXTENSÃO COMPLETA X MÓVEL EM FLEXÃO Solução : dispositivos mecânicos complexos ( músculos , ligamentos, meniscos ) e encaixes frágeis das superfícies articulares . Problemas : { Na flexão : problemas ligamentares e meniscais . Na extensão : fraturas articulares e rupturas ligamentares . PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA Marcos Ósseos Anatômicos Tendão Patelar Tuberosidade Tibial Côndilo Tibial Epicôndilo femural Côndilo Femural Platô Tibial PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA A Cápsula Articular Estrutura fibrosa protetora que envolve a articulação . Seu inte- rior é revestido com um tecido fino e macio : a sinóvia . A cápsula fibrosa é bastante inervada e pouco vascularizada. A sinóvia é bastante vasculariza da e pouco inervada . Funções : a cápsula minimiza o atrito e o desgaste entre as superfícies ósseas , além de distribuir as forças que atuam na articulação . A sinóvia contém o líquido sinovial, respon- sável pela lubrificação da articulação e pela nu trição e excre- ção das partes avasculares da articulação . PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA Articulações do Joelho Articulação femorotibial Articulação femoropatelar Articulação tíbiofibular ( alguns autores ) PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA Articulação femorotibial Flexão Extensão Rotação tibial : na extensão a tíbia roda externamente sobre o fêmur ( mecanismo de trava ou parafuso ) . PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA http://www.fm.usp.br/fofito/fisio/pessoal/isabel/biomecanicaonline/articulacoes/joelho/68.jpeg http://www.fm.usp.br/fofito/fisio/pessoal/isabel/biomecanicaonline/articulacoes/joelho/67.jpeg http://www.fm.usp.br/fofito/fisio/pessoal/isabel/biomecanicaonline/articulacoes/joelho/66.jpg REFORÇO INTRA-ARTICULAR Ligamentos Cruzados: • Anterior e Posterior • Cruzam-se dentro da cápsula articular, mas fora da cavidade sinovial • Localizam-se no centro da articulação do joelho e cruzam-se obliquamente (“X”) • Limitam o movimento de rotação medial da tíbia sobre o fêmur (espiralam-se um no outro) • Movimento de rotação lateral é mais ampla, os cruzados ficam estendidos e o movimento é limitado pelo LCT PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA REFORÇO INTRA-ARTICULAR Ligamentos Cruzados: • Orientação oblíqua leva em cada posição, um ligamento cruzado ou partes de um ou de ambos à tensão. • Os ligamentos cruzados mantêm contato com as superfícies articulares do fêmur e da tíbia durante a flexão do joelho • Quiasma (ponto de cruzamento), eixo para movimentos giratórios no joelho PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA REFORÇO INTRA-ARTICULAR Ligamento Cruzado Anterior se insere no centro do platô tibial (no lado externo e a frente da espinha tibial anterior) e na parte posterior da face medial do côndilo lateral do fêmur. Dividido anatomicamente em duas partes: 1) faixa ântero-medial: frouxa na extensão e retesada na flexão; 2) faixa póstero- lateral: retesada na extensão e frouxa na flexão O objetivo deste ligamento é resistir ao deslocamento anterior da tíbia e à rotação medial do joelho. Daí, quando há ruptura deste ligamentoa tíbia projetar-se para a frente do fêmur (gaveta anterior). PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA Ligamento Cruzado Anterior Vista Anterior: LCA. Vista Posterior: LCA. PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA http://www.grupodojoelho.com.br/artigos/Fig1.jpg REFORÇO INTRA-ARTICULAR Ligamento Cruzado Posterior Um ligamento resistente do joelho que se origina a partir da área intercondilar posterior da tíbia ligando-se à superfície antero lateral do côndilo medial do fêmur, passando posterior e inferiormente entre os côndilos Dividido anatomicamente em duas partes: 1) faixa ântero-lateral e 2) faixa póstero-medial. Resiste ao deslocamento anterior do fêmur sobre a tíbia, ou posterior da tábia sobre o fêmur. Evita a hiperflexão da articulação do joelho O principal estabilizador do fêmur durante atividades com carga e flexão de joelho PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA LCP PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA http://www.fm.usp.br/fofito/fisio/pessoal/isabel/biomecanicaonline/articulacoes/joelho/66.jpg Ligamentos do Joelho Ligamentos colaterais Ligamento colateral lateral ( ou fibular ) Ligamento colateral medial ( ou tibial ) Ligamentos cruzados Ligamento cruzado anterior Ligamento cruzado posterior PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA Ligamentos Colaterais Estabilidade transversal Limitam os movimentos de valgo/varo Reforço lateral da cápsula articular Limitam a rotação externa na extensão Lig. Colat. Lateral : prende-se ao epicôndilo femural lateral e à cabeça da fíbula Lig. Colat. Medial : prende-se ao epicôn- dilo femural medial e à tíbia . Uma de suas porções prende-se ao menisco medial ( folhe- tos fêmuro-meniscal e menisco-tibial ). PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA Ligamentos Cruzados Estabilidade ântero-posterior Mantêm o contato das superfícies articulares na dobradiça Fazem o deslizamento dos côndilos juntamente com o seu rolamento sobre o platô tibial, nos movimentos de flexão e extensão Limitam a rot. interna na extensão O LCP é mais forte que o LCA O LCA limita a hiperextensão PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA Lesões Ligamentares Ligamentos cruzados : mais comum no LCA , devido a movimentos bruscos de torção em cadeia cinética fechada . A lesão do LCP é mais comum nos casos de impacto direto (choques). Sintomas : instabilidade ântero-posterior ( falha ao tentar levantar-se ), estalido . Pode não causar dor . Ligamentos colaterais : mais comum no LCM , por impactos na face externa do joelho . Sintomas : instabilidade lateral, estalido, edema, dor. PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA LIGAMENTOS Cruzado anterior (LCA) evita a anteriorização da tíbia Cruzado posterior (LCP) evita a posteriorização da tíbia PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA LIGAMENTOS Colateral medial evitar o valgismo suporta o joelho em valgo oferece resistência na rotação externa da tíbia tencionado em extensão Lig. coronal PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA LIGAMENTOS Colateral lateral evitar o varismo tencionado em extensão oferece resistência na rotação externa da tíbia PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA Ligamento Cruzado Anterior Do intercôndilos da tíbia para trás na parte medial do côndilo lateral restringe o movimento anterior da tíbia tencionado em extensão restringe a hiperextensão primário na restrição da rotação interna do joelho PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA Ligamento cruzado posterior Fossa intercondilar posterior da tíbia para frente na face medial do côndilo medial Restringe movimento posterior da tíbia; tensionado em flexão primário na restrição da rotação interna do joelho PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA Ligamento Colateral Lateral Com o pé imóvel (fixo) no chão é infligido um golpe na parte medial do joelho com intensidade suficiente para que haja um entorse ou ruptura podendo ser parcial ou total do ligamento Ocorre nos desportos de contato PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA REFORÇO INTRA-ARTICULAR MENISCO MEDIAL – Em formato de “C”, mais largo posterior que anteriormente. Corno anterior fixado anteriormente a fixação do LCA e corno posterior anteriormente a fixação do LCP. Fixação Capsular medial e no LCT. Mais fixo MENISCO LATERAL - Em formato quase circular menor que o medial. Largura uniforme. Corno anterior fixado póstero lateral ao LCA e corno posterior fixa-se atrás da eminência intercondiliana posterior. Fixação Capsular lateral somente. Mais móvel PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA Meniscos Estrutura Função Tipos de lesões Testes de identificação Quadro Clínico Como trabalhar PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA MENISCO MEDIAL E LATERAL MEDIAL mais aberto (-) espesso (–) móvel Inserções: quadríceps, LCA, lig. Colateral da tíbia, retináculos, Semimembranoso menisco lateral L M LATERAL mais fechado + espesso + móvel. Inserções: corno anterior do medial, espinhas intercondilianas, poplíteo, retináculos, quadríceps, LCP PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA FUNÇÃO DO MENISCO Estabilização Amortecedor Distribuição peso Proteção da cartilagem articular Diminuição da incongruência PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA FUNÇÃO DOS MENISCOS Absorção de choque durante flexão e extensão menisco lateral carga maior lubrificação da articulação limitam movimento entre tíbia e fêmur PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA Ruptura do Menisco Os meniscos são estruturas de tecido fibrocartilaginoso, que se localizam entre o osso da coxa (fêmur) e o osso da perna (tíbia). Eles agem como amortecedores de impacto e distribuidores das pressões que atingem a região. PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA A lesão Como o próprio nome diz, ruptura do menisco é uma lesão que ocorre nessa estrutura Pode ocorrer durante uma torção com o joelho flexionado ou por conseqüências de processos degenerativos PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA Os meniscos movem para frente na extensão tibio-femoral (ligamento meniscopatelar) e movem para trás na flexão (medial puxado posteriormente pelo semimembranoso e lateral pelo poplíteo), e seguem a tíbia na rotação interna e externa. PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA VASCULARIZAÇÃO Apenas 1/3 do menisco é vascularizado (terço externo) Vascularização da cápsula articular Regeneração apenas na zona vascularizada PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA TIPOS DE LESÃO MENISCAL Lesão do corno anterior e posterior Degenerativas: irregularidades na borda meniscal, ocorrem em pacientes mais idosos. PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA Tíbia e Fíbula TÍBIA É o osso medial da perna; Suporta o peso do corpo, transmitido através do fêmur; Sua extremidade proximal é expandida em côndilos lateral e medial, separados pela eminência intercondilar; A tuberosidade da tíbia recebe o ligamento patelar; O maléolo medial localiza-se na epífise distal Pag. 380 ANATOMIA CLINICA PROF. MARIO AMORIM Tíbia e Fíbula FÍBULA É o osso lateral da perna; A cabeça da fíbula articula-se ao côndilo lateral da tíbia; O ápice da fíbula é uma proeminência vertical rugosa na cabeça da fíbula; O maléolo lateral é uma projeção óssea da epífise distal do osso, que se articula com a tíbia e o tálus. Pag. 380 ANATOMIA CLINICA PROF. MARIO AMORIMArticulação do Tornozelo O tornozelo é uma estrutura formada pela união de 3 ossos: tíbia, fíbula e tálus. O tornozelo é formado por três articulações: 1) articulação talocrural - formado pela extremidade inferior da tíbia e fíbula com o dorso do tálus; 2) articulação subtalar -entre o tálus e o calcâneo 3) articulação tibiofíbular - formada pela extremidade inferior da tíbia e da fíbula. Pag. 400 ANATOMIA CLINICA PROF. MARIO AMORIM Ossos do Pé TARSO: calcâneo, tálus, navicular, cubóide, cuneiforme medial, cuneiforme intermédio e cuneiforme lateral METATARSO: do 1º ao 5º (do hálux ao mínimo) FALANGES: proximal, média e distal, com exceção do hálux que possui apenas proximal e distal Pag. 400 ANATOMIA CLINICA PROF. MARIO AMORIM PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA Articulação do Tornozelo O tornozelo é uma estrutura formada pela união de 3 ossos: tíbia, fíbula e tálus. O tornozelo é formado por três articulações: 1) articulação talocrural - formado pela extremidade inferior da tíbia e fíbula com o dorso do tálus; 2) articulação subtalar -entre o tálus e o calcâneo 3) articulação tibiofíbular - formada pela extremidade inferior da tíbia e da fíbula. Pag. 400 ANATOMIA CLINICA PROF. MARIO AMORIM Ossos do Pé TARSO: calcâneo, tálus, navicular, cubóide, cuneiforme medial, cuneiforme intermédio e cuneiforme lateral METATARSO: do 1º ao 5º (do hálux ao mínimo) FALANGES: proximal, média e distal, com exceção do hálux que possui apenas proximal e distal Pag. 400 ANATOMIA CLINICA PROF. MARIO AMORIM PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA PROF. MARIO AMORIM ASPECTOS FUNCIONAIS DO PÉ: Pé Anterior: cuneiformes(3); metatarsos(5); falanges (14) Pé Médio: navicular e cuboide Pé Posterior: tálus e calcâneo ANATOMIA CLINICA PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA Introdução PROF. MARIO AMORIM "Dois terços dos problemas dos pés estão relacionados com o calçado, essencialmente devido a um acomodar defeituoso." (Leonardo Da Vinci) ANATOMIA CLINICA Tipos de Pés PROF. MARIO AMORIM Pé Cavo : A curvatura da sola do pé é muito acentuada. Pé Plano : O pé encosta quase todo no chão. Pé Pronado : É o pé hipermóvel, que roda muito rapidamente para o lado medial (interno) do pé. Este movimento provoca muito stress ao nível do membro inferior (perna e pé). ANATOMIA CLINICA Tipos de Pés PROF. MARIO AMORIM Pé Supinado : É um pé extremamente rígido e inflexível. O peso do corpo mantém-se na borda externa do pé. Como o pé não roda, os impactos não são distribuídos, acabando por afetar o membro inferior. Pé Neutro : O peso é colocado primeiro sobre a lateral externa do calcanhar e, em seguida, sobre o dedão. ANATOMIA CLINICA PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA PROF. MARIO AMORIM NORMAL CAVO PLANO ANATOMIA CLINICA PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA PROF. MARIO AMORIM Apoio médio Apoio terminal Pré-Oscilação Toque de Calcanhar Tornozelo na fase de apoio da marcha ANATOMIA CLINICA Ação muscular durante a marcha Força reação do solo durante a marcha e deslocamentos articulares PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA PROF. MARIO AMORIM Baropodometria Computadorizada ANATOMIA CLINICA PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA PROF. MARIO AMORIM CLASSIFICAÇÃO DOS ARCOS DO PÉ Pé Normal Pé Pronado Pé Supinado ANATOMIA CLINICA PROF. MARIO AMORIM Eixos de transição na passada: Amarelo- Pé Pronado Vermelho- Pé Neutro Azul- Pé Supinado ANATOMIA CLINICA PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA Componentes dos Calçados PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA
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