Buscar

Membro Inferior - ossos

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 75 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 75 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 75 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Ossos e Articulações 
PROF . MÁRIO AMORIM 
ANATOMIA CLINICA PROF. MARIO AMORIM 
Ossos do Membro Inferior 
Pag. 356 ANATOMIA CLINICA PROF. MARIO AMORIM 
Cintura Pélvica 
Vista Medial (interna) Vista Lateral (externa) 
ANATOMIA CLINICA PROF. MARIO AMORIM 
Ossos 
Vista medial 
Pag. 358 
ANATOMIA CLINICA PROF. MARIO AMORIM 
Ossos 
Vista Lateral 
Pag. 359 
ANATOMIA CLINICA PROF. MARIO AMORIM 
Ligamentos da Pelve 
Vista Anterior 
 
Importantes na estabilização 
da pelve , e fixação nas 
posições ortostáticas e 
durante a marcha, onde a 
carga é maior devido o peso do 
corpo e a ação da gravidade. 
 
 
 
Pag. 365 
ANATOMIA CLINICA PROF. MARIO AMORIM 
Ligamentos 
da Pelve 
Vista posterior 
 
Pag. 365 
ANATOMIA CLINICA PROF. MARIO AMORIM 
Articulação do Quadril 
• Os movimentos do quadril 
são realizados por uma única 
articulação, a coxofemoral. 
• A cabeça do fêmur articula-
se com o acetábulo do osso 
ilíaco. 
• A articulação do quadril é 
uma diartrose (sinovial), do 
tipo esferóide (esferoidal). 
• Essa articulação realiza os 
movimentos de flexão, 
extensão, abdução, adução, 
rotação lateral e rotação 
medial. 
 
 Pag. 364 
ANATOMIA CLINICA PROF. MARIO AMORIM 
Articulação do quadril 
• Os elementos de reforço e 
estabilização são: 
• Cápsula articular 
• Ligamento iliofemoral 
• Ligamento isquiofemoral 
• Ligamento pubofemoral 
• Ligamento da cabeça do 
fêmur ou ligamento 
redondo 
 
 
 
ANATOMIA CLINICA PROF. MARIO AMORIM 
Articulação do Quadril 
Vista Posterior Vista Lateral 
ANATOMIA CLINICA PROF. MARIO AMORIM 
O Fêmur 
 Osso mais longo do corpo; 
 Apresenta na sua epífise proximal uma 
cabeça esférica direcionada ao 
acetábulo; 
 A fóvea da cabeça do fêmur é ponto de 
fixação para o ligamento da cabeça do 
fêmur (antigo ligamento redondo); 
 O colo do fêmur une, por meio de 
ângulo reto, a cabeça com o corpo do 
osso; 
 Anteriormente a face patelar, entre os 
côndilos, articula-se à patela (extensão); 
Pag. 360 
ANATOMIA CLINICA PROF. MARIO AMORIM 
Fêmur 
 No ponto onde o colo encontra o 
corpo há dois processos ósseos: 
 trocanter maior (lateral) e 
trocanter menor (medial e 
posterior); 
 A crista intertrocantérica é uma 
linha posterior que liga os dois 
trocanteres; 
 Posteriormente, os côndilos são 
separados pela fossa intercondilar; 
 Os epicôndilos lateral e medial 
são pontos de fixação ligamentar; 
Pag. 360 
ANATOMIA CLINICA PROF. MARIO AMORIM 
Patela 
 A patela é um pequeno osso com 5 cm 
de diâmetro (no homem adulto), 
 Tem formato triangular, se articula 
com o fêmur, cobrindo e protegendo a 
parte anterior da articulação do joelho; 
 Atua como um eixo para aumentar a 
alavanca do grande músculo 
quadríceps, cujo tendão está fixado ao 
bordo superior da patela (ou base). 
 É um osso curto, do tipo sesamóide e 
apresenta uma camada de substância 
compacta revestindo a substância 
esponjosa 
Pag. 383 
ANATOMIA CLINICA PROF. MARIO AMORIM 
Articulação do Joelho 
 O joelho é uma articulação 
intermediária do membro inferior. 
 É principalmente uma articulação 
com um grau de liberdade - a flexão-
extensão 
 A articulação femorotibial é uma 
articulação sinovial - condilartrose 
dupla, os côndilos femorais medial e 
lateral fazem contato através dos 
meniscos interpostos à face articular 
superior da tíbia. 
 A articulação femoropatelar é uma 
articulação sinovial, do tipo plana ou 
planartrose. A face articular da patela 
é adaptada à face patelar do fêmur. 
ANATOMIA CLINICA PROF. MARIO AMORIM 
Articulação do Joelho 
 Os elementos de reforço do joelho são: 
 
Cápsula articular fibrosa 
 
Ligamento patelar. Tem fixação na TAT 
 
Ligamento colateral medial (tibial). Está 
inserido no menisco medial; 
 
Ligamento colateral lateral. Estende-se para 
baixo, a partir do epicôndilo lateral do fêmur 
até à cabeça da fíbula; 
 
Ligamento cruzado anterior .Tem como 
função impedir o deslocamento posterior do 
fêmur sobre a tíbia e a hiperflexão do joelho; 
 
Ligamento cruzado posterior - Tem como 
função impedir o deslocamento anterior do 
fêmur sobre a tíbia ou a "luxação" posterior da 
tíbia; 
Pag. 386 
ANATOMIA CLINICA PROF. MARIO AMORIM 
Os Meniscos 
 são fibrocartilagens que 
repousam sobre as superfícies 
articulares da tíbia 
lateral medial 
Pag. 387 / 388 
ANATOMIA CLINICA PROF. MARIO AMORIM 
 Sinopse 
n Partes Ósseas 
n Articulações 
n Músculos 
n Ligamentos 
n Meniscos 
n Lesões mais comuns 
 Instabilidade Fêmuro - patelar 
 Luxação 
 Plica Sinovial 
 Condromalácia 
 
PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA 
O Paradoxo do Joelho 
ESTÁVEL EM EXTENSÃO COMPLETA 
X 
MÓVEL EM FLEXÃO 
Solução : dispositivos mecânicos complexos ( músculos , 
ligamentos, meniscos ) e encaixes frágeis das superfícies 
articulares . 
Problemas : { 
Na flexão : problemas ligamentares e 
meniscais . 
Na extensão : fraturas articulares e 
rupturas ligamentares . PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA 
Marcos Ósseos Anatômicos 
Tendão 
Patelar 
Tuberosidade 
Tibial Côndilo Tibial 
Epicôndilo femural 
Côndilo Femural 
Platô Tibial 
PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA 
A Cápsula Articular 
Estrutura fibrosa protetora que 
envolve a articulação . Seu inte- 
rior é revestido com um tecido 
fino e macio : a sinóvia . 
A cápsula fibrosa é bastante 
inervada e pouco vascularizada. A 
sinóvia é bastante vasculariza da e 
pouco inervada . 
Funções : a cápsula minimiza o atrito e o desgaste entre as 
superfícies ósseas , além de distribuir as forças que atuam na 
articulação . A sinóvia contém o líquido sinovial, respon- sável 
pela lubrificação da articulação e pela nu trição e excre- ção das 
partes avasculares da articulação . PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA 
 Articulações do Joelho 
 Articulação femorotibial 
 
 Articulação femoropatelar 
 
 Articulação tíbiofibular ( alguns autores ) 
PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA 
 Articulação femorotibial 
 Flexão 
 Extensão 
 Rotação tibial : na extensão a tíbia roda 
externamente sobre o fêmur ( mecanismo de trava 
ou parafuso ) . 
PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA 
 
 
PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA 
http://www.fm.usp.br/fofito/fisio/pessoal/isabel/biomecanicaonline/articulacoes/joelho/68.jpeg
http://www.fm.usp.br/fofito/fisio/pessoal/isabel/biomecanicaonline/articulacoes/joelho/67.jpeg
http://www.fm.usp.br/fofito/fisio/pessoal/isabel/biomecanicaonline/articulacoes/joelho/66.jpg
 REFORÇO INTRA-ARTICULAR 
 Ligamentos Cruzados: 
 
• Anterior e Posterior 
• Cruzam-se dentro da cápsula articular, mas fora da 
cavidade sinovial 
• Localizam-se no centro da articulação do joelho e 
cruzam-se obliquamente (“X”) 
• Limitam o movimento de rotação medial da tíbia sobre o 
fêmur (espiralam-se um no outro) 
• Movimento de rotação lateral é mais ampla, os cruzados 
ficam estendidos e o movimento é limitado pelo LCT 
 
 
PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA 
 REFORÇO INTRA-ARTICULAR 
 Ligamentos Cruzados: 
 
• Orientação oblíqua leva em cada posição, um ligamento 
cruzado ou partes de um ou de ambos à tensão. 
• Os ligamentos cruzados mantêm contato com as 
superfícies articulares do fêmur e da tíbia durante a flexão 
do joelho 
• Quiasma (ponto de cruzamento), eixo para movimentos 
giratórios no joelho 
 
 
PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA 
 REFORÇO INTRA-ARTICULAR 
 
 Ligamento Cruzado Anterior se 
insere no centro do platô tibial 
(no lado externo e a frente da 
espinha tibial anterior) e na 
parte posterior da face medial 
do côndilo lateral do fêmur. 
Dividido anatomicamente 
em duas partes: 1) faixa 
ântero-medial: frouxa na 
extensão e retesada na 
flexão; 2) faixa póstero-
lateral: retesada na 
extensão e frouxa na flexão 
 
O objetivo deste ligamento é resistir ao deslocamento 
anterior da tíbia e à rotação medial do joelho. Daí, quando há 
ruptura deste ligamentoa tíbia projetar-se para a frente do 
fêmur (gaveta anterior). 
PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA 
 Ligamento Cruzado Anterior 
 
 
Vista Anterior: LCA. 
Vista Posterior: LCA. 
PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA 
http://www.grupodojoelho.com.br/artigos/Fig1.jpg
 REFORÇO INTRA-ARTICULAR 
 
 Ligamento Cruzado Posterior 
Um ligamento resistente do 
joelho que se origina a partir da 
área intercondilar posterior da 
tíbia ligando-se à superfície 
antero lateral do côndilo medial 
do fêmur, passando posterior e 
inferiormente entre os 
côndilos 
Dividido anatomicamente 
em duas partes: 1) faixa 
ântero-lateral e 2) faixa 
póstero-medial. 
Resiste ao deslocamento 
anterior do fêmur sobre a 
tíbia, ou posterior da tábia 
sobre o fêmur. Evita a 
hiperflexão da articulação 
do joelho 
O principal estabilizador do fêmur durante atividades com 
carga e flexão de joelho 
PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA 
LCP 
PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA 
http://www.fm.usp.br/fofito/fisio/pessoal/isabel/biomecanicaonline/articulacoes/joelho/66.jpg
Ligamentos do Joelho 
 
 Ligamentos colaterais 
 
 Ligamento colateral lateral ( ou fibular ) 
 Ligamento colateral medial ( ou tibial ) 
 
 Ligamentos cruzados 
 
 Ligamento cruzado anterior 
 Ligamento cruzado posterior 
 
 
PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA 
Ligamentos Colaterais 
 Estabilidade transversal 
 Limitam os movimentos de valgo/varo 
 Reforço lateral da cápsula articular 
 Limitam a rotação externa na extensão 
 
 Lig. Colat. Lateral : prende-se ao epicôndilo 
femural lateral e à cabeça da fíbula 
 Lig. Colat. Medial : prende-se ao epicôn- 
 dilo femural medial e à tíbia . Uma de suas 
porções prende-se ao menisco medial ( folhe- 
tos fêmuro-meniscal e menisco-tibial ). 
PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA 
Ligamentos Cruzados 
 Estabilidade ântero-posterior 
 Mantêm o contato das superfícies 
 articulares na dobradiça 
 Fazem o deslizamento dos côndilos 
 juntamente com o seu rolamento 
 sobre o platô tibial, nos movimentos 
 de flexão e extensão 
 Limitam a rot. interna na extensão 
 
 O LCP é mais forte que o LCA 
 O LCA limita a hiperextensão 
PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA 
Lesões Ligamentares 
 Ligamentos cruzados : 
 mais comum no LCA , devido a movimentos bruscos de torção em 
cadeia cinética fechada . A lesão do LCP é mais comum nos casos de 
impacto direto (choques). 
 Sintomas : instabilidade ântero-posterior ( falha ao tentar levantar-se 
), estalido . Pode não causar dor . 
 
 Ligamentos colaterais : mais comum no LCM , por impactos na face 
externa do joelho . 
 Sintomas : instabilidade lateral, estalido, edema, dor. 
PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA 
LIGAMENTOS 
 
Cruzado anterior (LCA) 
 evita a anteriorização da 
tíbia 
 
Cruzado posterior (LCP) 
 evita a posteriorização da 
tíbia 
PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA 
LIGAMENTOS 
 
 Colateral medial 
 evitar o valgismo 
 suporta o joelho em valgo 
 oferece resistência na rotação 
externa da tíbia 
 tencionado em extensão 
 
 
Lig. 
coronal 
PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA 
LIGAMENTOS 
 
 Colateral lateral 
 
 evitar o varismo 
 tencionado em extensão 
 oferece resistência na rotação externa 
da tíbia 
 
 
PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA 
Ligamento Cruzado Anterior 
 Do intercôndilos da tíbia para trás na 
parte medial do côndilo lateral 
 restringe o movimento anterior da tíbia 
 tencionado em extensão 
 restringe a hiperextensão 
 primário na restrição da rotação interna 
do joelho 
 
 
 
 
 
PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA 
Ligamento cruzado posterior 
 Fossa intercondilar posterior da tíbia para 
frente na face medial do côndilo medial 
 Restringe movimento posterior da tíbia; 
 tensionado em flexão 
 primário na restrição da rotação interna 
do joelho 
 
 
 
 
PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA 
Ligamento Colateral Lateral  Com o pé imóvel (fixo) no chão 
é infligido um golpe na parte 
medial do joelho com 
intensidade suficiente para que 
haja um entorse ou ruptura 
podendo ser parcial ou total do 
ligamento 
 
 Ocorre nos desportos de 
contato 
 PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA 
 REFORÇO INTRA-ARTICULAR 
 
 MENISCO MEDIAL – Em formato de 
“C”, mais largo posterior que 
anteriormente. Corno anterior fixado 
anteriormente a fixação do LCA e 
corno posterior anteriormente a 
fixação do LCP. 
Fixação Capsular 
medial e no LCT. 
Mais fixo 
MENISCO LATERAL - Em formato 
quase circular menor que o medial. 
Largura uniforme. Corno anterior 
fixado póstero lateral ao LCA e corno 
posterior fixa-se atrás da eminência 
intercondiliana posterior. 
Fixação Capsular 
lateral somente. 
Mais móvel 
PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA 
Meniscos 
 Estrutura 
 Função 
 Tipos de lesões 
 Testes de identificação 
 Quadro Clínico 
 Como trabalhar 
PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA 
MENISCO MEDIAL E LATERAL 
MEDIAL 
mais aberto 
 (-) espesso 
 (–) móvel 
Inserções: 
 quadríceps, 
LCA, 
 lig. Colateral da 
tíbia, 
retináculos, 
Semimembranoso 
menisco lateral 
L 
M 
LATERAL 
mais fechado 
+ espesso 
+ móvel. 
Inserções: 
 corno anterior 
do medial, 
 espinhas 
intercondilianas, 
 poplíteo, 
retináculos, 
 quadríceps, 
 LCP 
 
PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA 
FUNÇÃO DO MENISCO 
 Estabilização 
 Amortecedor 
 Distribuição peso 
 Proteção da cartilagem 
articular 
 Diminuição da 
incongruência 
PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA 
FUNÇÃO DOS MENISCOS 
 Absorção de choque durante flexão 
e extensão 
 menisco lateral carga maior 
 
 
 lubrificação da articulação 
 limitam movimento entre tíbia e 
fêmur 
PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA 
Ruptura do Menisco 
 Os meniscos são estruturas de tecido 
fibrocartilaginoso, que se localizam entre o osso da 
coxa (fêmur) e o osso da perna (tíbia). Eles agem como 
amortecedores de impacto e distribuidores das 
pressões que atingem a região. 
 
PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA 
PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA 
A lesão 
 Como o próprio nome diz, 
ruptura do menisco é uma 
lesão que ocorre nessa 
estrutura 
 
 Pode ocorrer durante uma 
torção com o joelho 
flexionado ou por 
conseqüências de processos 
degenerativos 
PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA 
Os meniscos movem para frente na 
extensão tibio-femoral (ligamento 
meniscopatelar) e movem para trás na flexão 
(medial puxado posteriormente pelo semimembranoso 
e lateral pelo poplíteo), e seguem a tíbia na 
rotação interna e externa. 
PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA 
VASCULARIZAÇÃO 
 Apenas 1/3 do menisco é vascularizado (terço externo) 
 Vascularização da cápsula articular 
 Regeneração apenas na zona vascularizada 
PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA 
TIPOS DE LESÃO MENISCAL 
 Lesão do corno anterior e 
posterior 
 Degenerativas: 
irregularidades na borda 
meniscal, ocorrem em 
pacientes mais idosos. 
 
 
PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA 
Tíbia e Fíbula 
 TÍBIA 
 É o osso medial da perna; 
 Suporta o peso do corpo, transmitido 
através do 
 fêmur; 
 Sua extremidade proximal é expandida em 
côndilos 
 lateral e medial, separados pela eminência 
intercondilar; 
 A tuberosidade da tíbia recebe o 
ligamento patelar; 
 O maléolo medial localiza-se na epífise 
distal 
Pag. 380 
ANATOMIA CLINICA PROF. MARIO AMORIM 
Tíbia e Fíbula 
 FÍBULA 
 É o osso lateral da perna; 
 A cabeça da fíbula articula-se 
ao côndilo lateral da tíbia; 
 O ápice da fíbula é uma 
proeminência vertical rugosa 
na cabeça da fíbula; 
 O maléolo lateral é uma 
projeção óssea da epífise 
distal do osso, que se articula 
com a tíbia e o tálus. 
Pag. 380 
ANATOMIA CLINICA PROF. MARIO AMORIMArticulação do Tornozelo 
 O tornozelo é uma estrutura formada 
pela união de 3 ossos: tíbia, fíbula e 
tálus. 
 O tornozelo é formado por três 
articulações: 
 1) articulação talocrural - formado 
pela extremidade inferior da tíbia e 
fíbula com o dorso do tálus; 
 2) articulação subtalar -entre o tálus e 
o calcâneo 
 3) articulação tibiofíbular - formada 
pela extremidade inferior da tíbia e da 
fíbula. 
 
 
Pag. 400 
ANATOMIA CLINICA PROF. MARIO AMORIM 
Ossos do Pé 
 TARSO: calcâneo, tálus, navicular, 
cubóide, cuneiforme medial, 
cuneiforme intermédio e 
cuneiforme lateral 
 METATARSO: do 1º ao 5º (do 
hálux ao mínimo) 
 FALANGES: proximal, média e 
distal, com exceção do hálux que 
possui apenas proximal e distal 
Pag. 400 ANATOMIA CLINICA PROF. MARIO AMORIM 
PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA 
Articulação do Tornozelo 
 O tornozelo é uma estrutura formada 
pela união de 3 ossos: tíbia, fíbula e 
tálus. 
 O tornozelo é formado por três 
articulações: 
 1) articulação talocrural - formado 
pela extremidade inferior da tíbia e 
fíbula com o dorso do tálus; 
 2) articulação subtalar -entre o tálus e 
o calcâneo 
 3) articulação tibiofíbular - formada 
pela extremidade inferior da tíbia e da 
fíbula. 
 
 
Pag. 400 
ANATOMIA CLINICA PROF. MARIO AMORIM 
Ossos do Pé 
 TARSO: calcâneo, tálus, navicular, 
cubóide, cuneiforme medial, 
cuneiforme intermédio e 
cuneiforme lateral 
 METATARSO: do 1º ao 5º (do 
hálux ao mínimo) 
 FALANGES: proximal, média e 
distal, com exceção do hálux que 
possui apenas proximal e distal 
Pag. 400 ANATOMIA CLINICA PROF. MARIO AMORIM 
PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA 
PROF. MARIO AMORIM 
ASPECTOS FUNCIONAIS DO PÉ: 
 Pé Anterior: cuneiformes(3); 
metatarsos(5); falanges (14) 
 Pé Médio: navicular e cuboide 
 Pé Posterior: tálus e calcâneo 
 
ANATOMIA CLINICA 
PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA 
Introdução 
PROF. MARIO AMORIM 
 
 "Dois terços dos problemas dos pés estão 
relacionados com o calçado, essencialmente 
devido a um acomodar defeituoso." (Leonardo Da 
Vinci) 
ANATOMIA CLINICA 
Tipos de Pés 
PROF. MARIO AMORIM 
 Pé Cavo : 
 
A curvatura da sola do pé é muito acentuada. 
 
 Pé Plano : 
 
O pé encosta quase todo no chão. 
 
 Pé Pronado : 
 
É o pé hipermóvel, que roda muito rapidamente para 
o lado medial (interno) do pé. Este movimento provoca 
muito stress ao nível do membro inferior (perna e pé). 
ANATOMIA CLINICA 
Tipos de Pés 
PROF. MARIO AMORIM 
 Pé Supinado : 
É um pé extremamente rígido e inflexível. O peso do 
corpo mantém-se na borda externa do pé. Como o pé 
não roda, os impactos não são distribuídos, acabando 
por afetar o membro inferior. 
 
 Pé Neutro : 
O peso é colocado primeiro sobre a lateral externa do 
calcanhar e, em seguida, sobre o dedão. 
 
 
ANATOMIA CLINICA 
PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA 
PROF. MARIO AMORIM 
 NORMAL CAVO PLANO 
ANATOMIA CLINICA 
PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA 
PROF. MARIO AMORIM 
Apoio médio 
Apoio terminal Pré-Oscilação 
Toque de Calcanhar 
Tornozelo na fase de 
apoio da marcha 
ANATOMIA CLINICA 
Ação muscular 
durante a 
marcha 
Força reação do 
solo durante a 
marcha e 
deslocamentos 
articulares 
PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA 
PROF. MARIO AMORIM 
Baropodometria 
Computadorizada 
ANATOMIA CLINICA 
PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA 
PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA 
PROF. MARIO AMORIM 
CLASSIFICAÇÃO DOS ARCOS DO PÉ 
Pé Normal 
Pé Pronado 
Pé Supinado 
ANATOMIA CLINICA 
PROF. MARIO AMORIM 
 Eixos de transição 
na passada: 
 
Amarelo- Pé Pronado 
Vermelho- Pé Neutro 
Azul- Pé Supinado 
ANATOMIA CLINICA 
PROF. MARIO AMORIM 
 
 
 
 
 
 
ANATOMIA CLINICA 
Componentes dos Calçados 
PROF. MARIO AMORIM ANATOMIA CLINICA

Continue navegando