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Teste de Responsabilidade Civil - Unidade I

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Prévia do material em texto

Curso
	RESPONSABILIDADE CIVIL
	Teste
	QUESTIONÁRIO UNIDADE I
	Iniciado
	31/03/20 01:17
	Enviado
	31/03/20 01:21
	Status
	Completada
	Resultado da tentativa
	3 em 5 pontos  
	Tempo decorrido
	3 minutos
	Resultados exibidos
	Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas respondidas incorretamente
· Pergunta 1
0 em 0,5 pontos
	
	
	
	Com relação aos objetos que caem de edifícios, analise as proposições seguintes e assinale a alternativa correta:
 
I) Somente será responsabilizado o possuidor do imóvel se ficar comprovado o lançamento proposital do objeto.
II) A responsabilidade civil é objetiva e aquiliana.
III) Em caso de condomínio, somente haverá responsabilização se identificado o condômino que atirou o objeto.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
Somente I e II são incorretas.
	Respostas:
	a. 
Somente I e II são incorretas.
	
	b. 
Somente II e III são incorretas.
	
	c. 
Somente I e III são incorretas.
	
	d. 
Todas são corretas.
	
	e. 
Todas são incorretas.
	
	
	
· Pergunta 2
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Das alternativas a seguir, não pode ser considerado um pressuposto da responsabilidade civil subjetiva:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
Dano material.
	Respostas:
	a. 
Ação ou omissão.
	
	b. 
Dano.
	
	c. 
Nexo causal.
	
	d. 
Culpa.
	
	e. 
Dano material.
	Feedback da resposta:
	Resposta:  E
Comentário: As alternativas “a”, “b”, “c” e “d” tratam de requisitos ou pressupostos da responsabilidade civil, que depende da culpa, ou seja, da conduta reprovável do agente causador do dano. Já a letra “e” traz o dano material, que não é um dos pressupostos para a caracterização da responsabilidade civil, uma vez que o dano sofrido pela vítima, diante da ação ou omissão lesiva, pode ter sido exclusivamente moral. Assim, somente a alternativa “e” não trata de um dos pressupostos da responsabilidade civil.
	
	
	
· Pergunta 3
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Quanto à responsabilidade civil objetiva, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
Tem como elementos somente ação ou omissão, dano e nexo de causalidade.
	Respostas:
	a. 
Depende da culpa.
	
	b. 
Não depende do nexo causal.
	
	c. 
Não tem previsão em lei.
	
	d. 
Não pode ser determinada por decisão judicial.
	
	e. 
Tem como elementos somente ação ou omissão, dano e nexo de causalidade.
	Feedback da resposta:
	Resposta:  E
Comentário:  A responsabilidade civil objetiva não depende de culpa, por decorrer da teoria do risco, por isso é incorreta a letra “a”. A letra “b” é incorreta porque não há atribuição de responsabilidade civil sem o liame causal – o dano sempre deve decorrer da ação ou omissão do agente, quer se trate de responsabilidade civil objetiva, quer se trate de responsabilidade civil subjetiva. Embora não se trate da regra geral, a responsabilidade civil objetiva encontra previsão no parágrafo único do art. 927 do Código Civil, de modo que é errada a proposição da letra “c”. A letra “d” é falsa porque a responsabilidade civil objetiva, sem o requisito subjetivo, da culpa, pode decorrer da lei ou de decisão judicial, quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem, nos termos do art. 927, parágrafo único do Código Civil. A letra “e” traz a única afirmativa certa: a responsabilidade civil objetiva tem os seguintes elementos: ação ou omissão, dano e nexo de causalidade.
	
	
	
· Pergunta 4
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Quanto à responsabilidade contratual e extracontratual, é incorreto
afirmar que:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
Ao menor não se pode atribuir a responsabilidade civil extracontratual em qualquer hipótese.
	Respostas:
	a. 
Nos dois casos a regra geral é a da responsabilidade civil subjetiva.
	
	b. 
A responsabilidade civil contratual, em regra, admite a presunção de culpa do inadimplente.
	
	c. 
A responsabilidade civil extracontratual é chamada de responsabilidade civil aquiliana.
	
	d. 
O menor, em regra, não tem responsabilidade civil contratual, pois o contrato seria nulo ou anulável.
	
	e. 
Ao menor não se pode atribuir a responsabilidade civil extracontratual em qualquer hipótese.
	Feedback da resposta:
	Resposta:  E
Comentário: As proposições “a” a “d” são verdadeiras porque a regra geral é de que a responsabilidade civil decorre da conduta reprovável do agente causador do dano, ou seja, em regra, é subjetiva (letra “a”). A presunção de culpa do inadimplente é a regra na responsabilidade civil contratual, o que leva à inversão do ônus da prova: o réu inadimplente deve demonstrar que não teve culpa para elidir a sua responsabilidade (letra “b”). A responsabilidade civil extracontratual é a chamada responsabilidade civil aquiliana (cuja fonte é a “Lex Aquilia”, do Direito Romano, de 286 a.C), por isso é correta a letra “c”. A letra “d” é correta porque o menor é absolutamente incapaz até completar 16 (dezesseis) anos, consoante art. 3º do Código Civil; e relativamente incapaz entre 16 (dezesseis) e 18 (dezoito) anos, nos termos do art. 4º do Código Civil. Assim, a única proposição incorreta é a da alternativa “e”, porque é possível atribuir responsabilidade civil extracontratual ao menor relativamente incapaz e, em certas hipóteses, ao menor absolutamente incapaz, conforme art. 228 do Código Civil.
	
	
	
· Pergunta 5
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Quanto aos graus da culpa, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
A depender do grau da culpa, o juiz pode aumentar ou reduzir o valor da responsabilidade civil – quanto mais grave, maior o valor da indenização.
	Respostas:
	a. 
Nas ações de indenização, não importa o grau da culpa, porque as indenizações têm os seus valores fixados conforme a extensão do prejuízo.
	
	b. 
Quando a culpa é leve ou levíssima, não há obrigação de indenizar.
	
	c. 
A culpa grave é sempre equiparada ao dolo nas ações de responsabilidade civil.
	
	d. 
O Código Civil em vigor não leva em conta o grau da culpa para a atribuição de responsabilidade civil.
	
	e. 
A depender do grau da culpa, o juiz pode aumentar ou reduzir o valor da responsabilidade civil – quanto mais grave, maior o valor da indenização.
	Feedback da resposta:
	Resposta:  E
Comentário: O art. 944 do Código Civil traz regra sobre os graus da culpa, determinando a sua influência nos valores a serem pagos a título de indenização, diante da configuração da responsabilidade civil. Art. 944 “A indenização mede-se pela extensão do dano. Parágrafo único: Se houver excessiva desproporção entre a gravidade da culpa e o dano, poderá o juiz reduzir, equitativamente, a indenização”. Desse modo, é falsa a alternativa “a”. A alternativa “b” é incorreta porque a culpa leve ou levíssima pode levar à redução do valor da indenização, mas não elimina a obrigação de indenizar. A letra “c” equipara a culpa grave ao dolo, o que não é a regra. A letra “d” é falsa porque o art. 944 do CC determina que o grau da culpa interfira no valor da atribuição de responsabilidade civil. A única correta é a letra “e”, que trata da dosagem do valor da indenização em conformidade com o grau da culpa.
	
	
	
· Pergunta 6
0 em 0,5 pontos
	
	
	
	Quanto à ação ou omissão como requisito para a configuração da responsabilidade civil, analise as afirmativas a seguir e assinale a alternativa correta.
 
I) Ação ou omissão pode violar a lei, a vontade ou o dever social.
II) A ação ou a omissão pode ser de terceiro, em certas circunstâncias.
III) Caso a ação ou a omissão não esteja a violar contrato ou lei, não há que se falar em configuração de responsabilidade civil.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
Todas são incorretas.
	Respostas:
	a. 
Somente I e II são corretas.
	
	b. 
Somente II e III são corretas.
	
	c. 
Somente I e III são corretas.
	
	d. 
Todas são corretas.
	
	e. 
Todas são incorretas.
	
	
	
· Pergunta 7
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Analise as proposições a seguir e assinale a alternativa correta.
 
I) A obrigação de reparar os danos decorrentesdo ato ilícito é prevista somente a partir do Código Civil de 2002.
II) O Código Civil de 1916 previa a responsabilidade civil e já sistematizava a matéria, como faz o Código Civil de 2002.
III) No Direito Romano não havia regra que mandasse indenizar por danos causados, pois era desconhecido o princípio da responsabilidade civil.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
Todas são incorretas.
	Respostas:
	a. 
Somente I e II são incorretas.
	
	b. 
Somente II e III são incorretas.
	
	c. 
Somente I e III são incorretas.
	
	d. 
Todas são corretas.
	
	e. 
Todas são incorretas.
	Feedback da resposta:
	Resposta:  E
Comentário: A proposição I é incorreta porque a obrigação de indenizar pelos danos decorrentes do ato ilícito é dos princípios mais antigos do Direito. Assim, já havia no Direito Romano a “Lex Aquilia”, que tratava dessa obrigação. A proposição II é incorreta porque, embora houvesse previsão da obrigação de indenizar no Código Civil de 1916, este Código não sistematizava a matéria, como faz o Código Civil atual. A proposição III também é falsa, por se tratar, o princípio da responsabilidade civil, de um dos princípios mais antigos no Direito, com previsão inclusive no Código de Hamurabi, e também nas regras do Direito Romano.
	
	
	
· Pergunta 8
0 em 0,5 pontos
	
	
	
	Quanto ao abuso de direito, é correto afirmar que:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
Não caracteriza ato ilícito.
	Respostas:
	a. 
Não caracteriza ato ilícito.
	
	b. 
Somente ocorre no campo da responsabilidade civil contratual.
	
	c. 
Somente é possível na responsabilidade civil extracontratual.
	
	d. 
Viola texto expresso de lei.
	
	e. 
Caracteriza ato ilícito por violação do dever social de exercício regular do direito, no campo contratual ou extracontratual.
	
	
	
· Pergunta 9
0 em 0,5 pontos
	
	
	
	Nas alternativas a seguir, assinale a única que não se refere a uma hipótese de responsabilidade civil objetiva.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
A responsabilidade patrimonial do Estado por atos de seus agentes.
	Respostas:
	a. 
A responsabilidade patrimonial do Estado por atos de seus agentes.
	
	b. 
A responsabilidade civil do absolutamente incapaz.
	
	c. 
Responsabilidade civil por dano causado em estado de necessidade.
	
	d. 
Responsabilidade do Estado por omissão de seus agentes.
	
	e. 
A responsabilidade do dono do animal por danos por este provocados.
	
	
	
· Pergunta 10
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Quanto ao dano moral, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
É possível cumular pedido de indenização por dano moral e por dano material diante da violação de direito e consequente atribuição de responsabilidade civil ao causador do dano.
	Respostas:
	a. 
A indenização por dano moral não encontra previsão na Constituição Federal de 1988.
	
	b. 
O Código Civil de 2002 não se refere expressamente aos danos morais.
	
	c. 
O dano moral tem previsão expressa na lei desde o Código Civil de 1916.
	
	d. 
A pessoa jurídica não pode pleitear indenização por dano moral, por se tratar de questão relacionada à violação de direitos da personalidade da pessoa física.
	
	e. 
É possível cumular pedido de indenização por dano moral e por dano material diante da violação de direito e consequente atribuição de responsabilidade civil ao causador do dano.
	Feedback da resposta:
	Resposta:  E
Comentário: A Constituição Federal de 1988 se refere expressamente à possibilidade de pleito de indenização por danos morais, por isso é incorreta a alternativa “a”. O mesmo ocorre no Código Civil de 2002, que trata expressamente do dano moral no art. 186, sendo incorreta a alternativa “b”. A letra “c” é falsa, porque o Código Civil de 1916 não tratava expressamente do dano moral, causando enorme divergência doutrinária e jurisprudencial quanto à sua aplicação, antes da Constituição Federal de 1988. Quanto à alternativa “d”, é incorreta porque a pessoa jurídica pode ser prejudicada em sua imagem atributo e pleitear indenização por dano moral. Já a letra “e” é correta, porque a cumulatividade é permitida quando há dano moral e dano material.

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