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História da Filosofia Medieval

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Questão 1/10 - História da Filosofia Medieval
Analise o fragmento de texto a seguir.
“Além dos inúmeros temas abordados por Avicena e Averróis, as obras desses pensadores árabes marcarão também o estilo filosófico ocidental. Em um primeiro momento, correspondente à entrada das obras de Avicena, o Ocidente adotará amplamente o método aviceniano da paráfrase. Em um segundo momento, posterior à entrada das obras de Averróis, a técnica do comentário é que será utilizada. Essa diferença aparece claramente na comparação entre as obras de um mestre, Alberto Magno, e seu discípulo, Tomás de Aquino”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: STORCK, Alfredo. Filosofia Medieval. Jorge Zahar: Rio de Janeiro. 2003 (Coleção Passo a Passo, n. 30), p. 19-20.
Considerando os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, qual a principal diferença filosófica entre Averróis e Avicena? Assinale a alternativa correta.
Nota: 10.0
	
	A
	Avicena acreditava no Alcorão como fonte da verdade e Averróis não.
	
	B
	Avicena buscou uma síntese entre Platão e Aristóteles e Averróis considerava o antagonismo entre os dois filósofos inconciliável.
Você acertou!
Esta é a alternativa correta, porque “Em seus escritos Avicena buscou uma síntese entre o pensamento de Platão e o e Aristóteles, o que lhe valeu muitas críticas, principalmente de seu adversário teórico, Averróis, que considerava o antagonismo entre os dois gênios da filosofia antiga, insuperável”. (livro-base, p. 153).
	
	C
	Averróis era platônico e Avicena agostiniano.
	
	D
	Avicena era cristão e Averróis era judeu.
	
	E
	Avicena acreditava na razão como forma de alcançar a Deus e Averróis dizia que só se podia alcançá-lo através da fé.
Questão 2/10 - História da Filosofia Medieval
Analise o seguinte fragmento de texto.
"O ser incriado [Deus], sendo imutável, não pode estar sujeito ao mal. A sua autossuficiência no ser comporta a sua autonomia no bem: não pode adquirir perfeição uma vez que possui toda perfeição, e dessa perfeição não pode perder nenhum traço, porque nele a perfeição é idêntica à própria essência".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SANTOS, B. S.; COSTA, R. História da Filosofia Medieval Vitória: SEAD. 2015. p. 104. <http://www.ricardocosta.com/sites/default/files/livros/pdf/web_historia_da_filosofia_medieval.pdf>. Acesso em 02 de jul. 2017.
Considerando o fragmento e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval acerca da questão relativa à presença do mal no mundo e a solução cristã para este problema, é correto afirmar que:
Nota: 10.0
	
	A
	Para os cristãos o mundo se divide entre duas forças cósmicas, o bem e o mal, que estão eternamente em luta.
	
	B
	O cristianismo propõe o mal como uma criatura que habita o caos e todo momento ameaça a criação divina.
	
	C
	Para a teologia cristã o mal passou a ser uma condição moral do homem, que se afastou de Deus, uma consequência do pecado.
Você acertou!
Comentário: Esta é a questão correta porque “a reformulação conceitual em torno do mal passou a ser reoda com base no conceito de pecado como expressão do livre-arbítrio do homem. Ou seja, o mal é acima de tudo uma condição moral do homem que se afastou de Deus” (livro-base, p. 52).
	
	D
	A resposta cristã para a questão do mal é de origem maniqueísta.
	
	E
	O cristianismo não se ocupou da questão do mal, pois estava comprometido apenas com a salvação das almas.
Questão 3/10 - História da Filosofia Medieval
Leia o excerto de texto a seguir.
"O fim da filosofia especulativa reside na perfeição da alma apenas para que conheça, ao passo que o fim da filosofia prática está na perfeição da alma não unicamente para que conheça, mas para que saiba o que deve fazer e que o faça. O fim da filosofia especulativa é, portanto, a aquisição de uma crença que independe da ação. Já o fim da filosofia prática é o conhecimento de uma crença ligada à ação. Sendo assim, a especulativa é a mais digna no que diz respeito às crenças".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: STORCK, Alfredo. Filosofia Medieval. Jorge Zahar: Rio de Janeiro. 2003 (Coleção Passo a Passo, n. 30), p.32.
Considerando o excerto de texto acima e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval sobre a questão da imortalidade da alma para muçulmanos e cristãos, pensada a partir do referencial aristotélico, é correto afirmar que:
Nota: 0.0
	
	A
	todos eles – cristãos, muçulmanos e Aristóteles – acreditavam na imortalidade da alma.
	
	B
	cristãos e muçulmanos ao acreditarem na imortalidade da alma entraram em choque com a doutrina de Aristóteles.
“Já em relação a um tema recorrente, a imortalidade da alma, parece ter sido difícil a conciliação dos pensadores com a metafísica aristotélica. Tanto muçulmanos quantos cristãos acreditavam que a alma humana é individual, única e imortal, que só seria ressuscitada no Dia do Juízo Final. [...] [Já] segundo Aristóteles, quando morremos tudo acaba, mas a humanidade, como substância que se manifesta de modo inteligente em cada indivíduo, é imortal”. (livro-base, p. 158).
	
	C
	Aristóteles era o único dentre eles que propunha a alma como imortal, que ressuscitaria no dia do Juízo Final.
	
	D
	tanto para muçulmanos quanto para cristãos, apenas a alma dos homens puros é imortal, já Aristóteles acreditava que toda alma é imortal.
	
	E
	todos acreditavam que a alma é um atributo pertencente somente a Deus, que era imortal.
Questão 4/10 - História da Filosofia Medieval
Atente para a seguinte citação.
“No final do século XII, a atual Espanha era ainda ocupada por povos árabes que viviam em harmonia com judeus e cristãos. No sul da Península Ibérica, mais precisamente em Córdoba, nasceram dois pensadores de grande influência sobre os latinos: Maimônides, pensador judeu cuja obra Guia dos perplexos influenciará decisivamente Tomás de Aquino, e Averróis, pensador árabe, seguidor de Aristóteles e crítico de Algazel”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: STORCK, Alfredo. Filosofia Medieval. Jorge Zahar: Rio de Janeiro. 2003 (Coleção Passo a Passo, n. 30), p.16.
Considerando a citação acima e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, sobre o posicionamento de Averróis em relação ao Alcorão enquanto fonte da verdade, é correto afirmar que Averróis:
Nota: 10.0
	
	A
	refuta o Alcorão e busca em Aristóteles embasamentos mais seguros para se buscar a Deus (Alá).
	
	B
	entende que boa parte do texto foi escrita para atender apenas aos interesses políticos de Maomé.
	
	C
	aceita o Alcorão como fonte de verdade, mas com linguagem poética e alegórica, logo sujeita a interpretações e por isso não infalível em tudo.
Você acertou!
Esta é a resposta correta porque “O ponto de partida do filósofo árabe é a aceitação do Alcorão como fonte da verdade, mas não infalível em tudo. Tratando-se de uma verdade poética e alegórica, o autor sugeriu uma leitura hermenêutica do alcorão. Dessa forma filosofia e teologia nãos são incompatíveis, mas complementares” (livro-base, p. 156).
	
	D
	propõe que o Alcorão seja lido apenas como texto poético e não como fonte da verdade.
	
	E
	é um seguidor estrito do Alcorão e não admite nenhuma contestação das verdades ali contidas.
Questão 5/10 - História da Filosofia Medieval
Leia o excerto a seguir.
"De qualquer forma que se vejam o estoicismo e a doutrina religiosa do cristianismo nascente, é impossível silenciar acerca das semelhanças entre eles. E isso é útil não só para entendermos melhor o importante fenômeno da expansão do cristianismo, e não de outras religiões orientais, mas também para percebermos que o cristianismo que conhecemos deve ser analisado também como forma de pensar e viver oriental que se expandiu mediante a adoção de elementos da cultura clássicaantiga".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ASSMAN, S. J. Estoicismo e helenização do cristianismo. Revista de Ciências Humanas, UFSC, São Carlos. v. 11, n. 15, p. 24-38, 1994, p. 25.
<https://periodicos.ufsc.br/index.php/revistacfh/article/view/23812/21368>. Acesso em 3 de jul. 2017.
 Considerando o excerto acima e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, qual paralelo poderíamos traçar entre estoicismo e cristianismo?
Nota: 10.0
	
	A
	Ambos acreditam em Deus e na sua encarnação em Jesus Cristo.
	
	B
	O estoicismo, como o cristianismo, defende a chegada do Messias como o momento do Juízo Final.
	
	C
	O estoicismo foi a formulação adotada pelos gregos para a chegada do cristianismo na Grécia.
	
	D
	Ambos defendem o ideal de vida simples, austera e equilibrada por meio do cultivo da virtude e da entrega a um logos ou racionalidade superior.
Você acertou!
Comentário: Esta é a reposta correta porque “De modo geral, o homem estoico representa o protótipo do cristão – um indivíduo de vida simples e austera, de temperamento equilibrado e vontade inquebrantável, alguém que entrega sua vida ao logos (Deus), que governa o Universo. A partir dessa entrega a vida ganha um novo sentido e a felicidade surge com a vontade divina”. (livro-base, p. 51)
	
	E
	Estoico foi o nome dado aos primeiros padres da Igreja na Grécia.
Questão 6/10 - História da Filosofia Medieval
Atente para a seguinte citação:
"Desde o período do Renascimento, entre os séculos XVI-XVII prevaleceu no meio acadêmico um descaso pela crença difundida de que estudar filosofia medieval seria algo restrito e de interesse especificamente religioso ou eclesiástico".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: Silva, N. C. B. História da Filosofia Medieval. São Cristóvão, SE: CESAD, 2016, p. 8.
<http://www.cesadufs.com.br/ORBI/public/uploadCatalago/16481415082016Historia_da_Filosofia_Medieval_I_Aula_1.pdf>. Acesso em 02 de jul. 2017.
 
Considerando a citação e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval acerca da importância de se estudar a Filosofia da Idade Média nos dias de hoje, é correto afirmar que:
Nota: 10.0
	
	A
	Trata-se de um ramo da Filosofia de uso restrito aos padres e pastores das igrejas.
	
	B
	Foi uma época de trevas onde não se produziu nada de relevante para a História da Filosofia.
	
	C
	Apenas repetiu-se o que fora escrito por Platão e Aristóteles, a partir de um viés cristão.
	
	D
	Foi uma época da Filosofia totalmente superada pelo Renascimento e o Iluminismo.
	
	E
	Constitui um elemento fundamental para se entender os desdobramentos da Filosofia moderna e Contemporânea.
Você acertou!
Resposta: Esta é resposta correta porque “[constitui] um pré-requisito essencial para compreensão dos problemas que fazem parte da filosofia moderna e contemporânea [...] [para buscar analisar] a proliferação de novas igrejas e seitas, os conflitos religiosos pelo mundo e o obscuro e deletério fenômeno da intolerância religiosa”. (livro-base, p. xii).
Questão 7/10 - História da Filosofia Medieval
Leia o excerto de texto:
"[...] os mais conhecidos filósofos medievais são membros da Igreja católica romana. Além de membro efetivo da Igreja vigente, sua filosofia foi com frequência considerada um ramo da teologia e da apologética. Nesse caso, os problemas filosóficos são interpostos pela ótica da cristandade".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: Silva, N. C. B. História da Filosofia Medieval. São Cristóvão, SE: CESAD, 2016, p. 8. <http://www.cesadufs.com.br/ORBI/public/uploadCatalago/16481415082016Historia_da_Filosofia_Medieval_I_Aula_1.pdf>. Acesso em 02 de jul. 2017.
 
Considerando os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval a respeito da relação entre Filosofia e Teologia na Idade Média, é correto afirmar que:
Nota: 10.0
	
	A
	A teologia era vista como o ramo menos importante da filosofia.
	
	B
	Teologia e Filosofia eram saberes perseguidos pelo Império Romano.
	
	C
	A reflexão filosófica produzida nesse período estava voltada para entender a relação entre o homem e Deus.
Você acertou!
Resposta: as reflexões sobre a relação entre o homem e Deus perpassou todo o pensamento produzido ao longo da Idade Média. “[...]nossa escolha recaiu sobre os autores que deram uma relevante contribuição ao desenvolvimento do assunto proposto, principalmente por meio de suas reflexões sobre a relação entre o homem e Deus [...]” (livro-base, p. xii)
	
	D
	Filosofia era o saber produzido pelos homens, e Teologia, o saber produzido pelos santos.
	
	E
	Teologia era o estrito estudo da Bíblia, sem relação alguma com a Filosofia.
Questão 8/10 - História da Filosofia Medieval
Analise o excerto de texto a seguir.
“A dialética possibilita desenvolver uma aporia ou explorar os diversos aspectos de uma dificuldade, condições de possibilidade de uma investigação científica bem conduzida. O jogo dialético gira em torno de um problema, cuja matéria pode ter sido fornecida por diversas opiniões conflitantes emitidas acerca de um assunto. Este é mesmo o método frequentemente empregado pelo próprio Aristóteles em suas obras científicas, pois, em vários textos, ao tratar de um tema específico, ele começa por estabelecer as opiniões existentes e conflitantes sobre esse tema".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: STORCK, Alfredo. Filosofia Medieval. Jorge Zahar. Rio de Janeiro. 2003 (Coleção Passo a Passo. n. 30), p. 14.
Considerando os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, qual o significado de aporia?
Nota: 10.0
	
	A
	Significa argumentos que se contradizem, que levam a um impasse lógico, causando um paradoxo.
Você acertou!
Aporia é um termo de origem grega que se refere a argumentos ou ideias que apresentam um impasse, raciocínios incertos e autocontraditórios, conclusões lógicas que se chocam; beco sem saída, linha de argumentação inconclusiva; sentido paradoxal de uma afirmação (livro-base, p. 73).
	
	B
	Significa o conjunto das teses sobre a existência de Deus formuladas na obra de Abelardo.
	
	C
	Representa o conjunto de argumentos verdadeiros apresentados na Suma Teológica de Tomás de Aquino.
	
	D
	É o nome dado aos textos sagrados que não entraram na Bíblia, também chamados de Apócrifos.
	
	E
	Faz referência aos argumentos não contraditórios formulados nas Categorias, de Aristóteles.
Questão 9/10 - História da Filosofia Medieval
Leia o seguinte extrato de texto:
"Os próprios romanos sincretizavam um ideal de humanidade herdado das fontes mais variadas. Eles tinham consciência de que os gregos, mas igualmente os celtas, os púnicos, os iberos, os egípcios e os povos semitas, por mais bárbaros que fossem a seus olhos, partilhavam com eles heranças e tradições que era preciso respeitar. Esse sentimento não deve ser considerado contraditório às declarações depreciativas que afirmavam a superioridade romana e eram ressentidas pelos conquistados".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: LE ROUX, P. Império romano. Porto Alegre: L&PM Pocket. 2009. p. 38.
 Considerando o extrato de texto e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, quem eram os bárbaros que destruíram o império romano?
Nota: 10.0
	
	A
	Imperadores capazes de atos de extrema violência, como Nero.
	
	B
	Todos aqueles que acreditavam em Cristo como encarnação de Deus na terra e salvador da humanidade.
	
	C
	Todos aqueles que se situavam além dos limites do Império, e que não falavam Latim. Os habitantes da Germânia estão entre os mais conhecidos.
Você acertou!
Resposta: Esta é a resposta certa porque “Eram considerados povos bárbaros para os romanos, todos os habitantes que viviam além dos limites do impérioe que não falavam o latim, ou seja, que não compartilhavam da mesma cultura. Entre os povos mais conhecidos estavam os habitantes da Germânia, como vândalos, francos, saxões, anglos, godos e visigodos, entre outros”. (livro-base, p. 25)
	
	D
	Todos aqueles povos no quais os homens, diferente dos romanos, cultivavam uma longa barba.
	
	E
	Eram os Persas, liderados por Alexandre, o Grande.
Questão 10/10 - História da Filosofia Medieval
Analise o fragmento de texto:
“O Ocidente latino não foi o único a ser influenciado pela filosofia grega clássica. Entre os anos 630-640, os árabes conquistaram a Síria, a Pérsia e o Egito, entrando em contato com a filosofia de origem grega praticada por grupos cristãos dissidentes. Seguiu-se, então, um lento e gradual movimento de assimilação da filosofia grega que se intensificaria sob os auspícios do califa al-Mansur (754-775), fundador, em 762, de Bagdá”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: STORCK, Alfredo. Filosofia Medieval. Jorge Zahar: Rio de Janeiro. 2003 (Coleção Passo a Passo, n. 30), p. 16.
Considerando o fragmento acima e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, como ocorreu durante a Baixa Idade Média, o contato do Ocidente com a filosofia grega? Assinale a alternativa correta.
Nota: 0.0
	
	A
	Ocorreu por meio da arca de Salomão, que continha os exemplares de títulos de Platão e Aristóteles.
	
	B
	Deu-se por causa da biblioteca dos Faraós Egípcios descoberta por Napoleão Bonaparte.
	
	C
	Ocorreu graças à leitura e à tradução do Alcorão, que tem por base a filosofia de Aristóteles
	
	D
	Ocorreu graças às traduções dos filósofos gregos feitas pelos pensadores árabes, como Averróis.
O contato do Ocidente com a filosofia grega se deu por intermédio da cultura medieval muçulmana, com as traduções que foram feitas das obras dos filósofos gregos para a cultura árabe. “O contato do Ocidente com a filosofia grega se dei por intermédio da cultura medieval muçulmana, com as traduções que foram feitas das obras dos filósofos gregos para a língua árabe. Muitos dos filósofos escolásticos, como Santo Tomás de Aquino, Roger Bacon e Duns Escoto, tiveram contado com essas traduções para a íngua latina. As ideias de (livro-base, p. 155).
	
	E
	Deu-se por meio das traduções árabes feitas por Santo Agostinho e outros padres da Igreja.
Questão 1/10 - História da Filosofia Medieval
Atente para a seguinte citação.
“No final do século XII, a atual Espanha era ainda ocupada por povos árabes que viviam em harmonia com judeus e cristãos. No sul da Península Ibérica, mais precisamente em Córdoba, nasceram dois pensadores de grande influência sobre os latinos: Maimônides, pensador judeu cuja obra Guia dos perplexos influenciará decisivamente Tomás de Aquino, e Averróis, pensador árabe, seguidor de Aristóteles e crítico de Algazel”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: STORCK, Alfredo. Filosofia Medieval. Jorge Zahar: Rio de Janeiro. 2003 (Coleção Passo a Passo, n. 30), p.16.
Considerando a citação acima e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, sobre o posicionamento de Averróis em relação ao Alcorão enquanto fonte da verdade, é correto afirmar que Averróis:
Nota: 10.0
	
	A
	refuta o Alcorão e busca em Aristóteles embasamentos mais seguros para se buscar a Deus (Alá).
	
	B
	entende que boa parte do texto foi escrita para atender apenas aos interesses políticos de Maomé.
	
	C
	aceita o Alcorão como fonte de verdade, mas com linguagem poética e alegórica, logo sujeita a interpretações e por isso não infalível em tudo.
Você acertou!
Esta é a resposta correta porque “O ponto de partida do filósofo árabe é a aceitação do Alcorão como fonte da verdade, mas não infalível em tudo. Tratando-se de uma verdade poética e alegórica, o autor sugeriu uma leitura hermenêutica do alcorão. Dessa forma filosofia e teologia nãos são incompatíveis, mas complementares” (livro-base, p. 156).
	
	D
	propõe que o Alcorão seja lido apenas como texto poético e não como fonte da verdade.
	
	E
	é um seguidor estrito do Alcorão e não admite nenhuma contestação das verdades ali contidas.
Questão 2/10 - História da Filosofia Medieval
Leia o seguinte extrato de texto:
"Os próprios romanos sincretizavam um ideal de humanidade herdado das fontes mais variadas. Eles tinham consciência de que os gregos, mas igualmente os celtas, os púnicos, os iberos, os egípcios e os povos semitas, por mais bárbaros que fossem a seus olhos, partilhavam com eles heranças e tradições que era preciso respeitar. Esse sentimento não deve ser considerado contraditório às declarações depreciativas que afirmavam a superioridade romana e eram ressentidas pelos conquistados".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: LE ROUX, P. Império romano. Porto Alegre: L&PM Pocket. 2009. p. 38.
 Considerando o extrato de texto e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, quem eram os bárbaros que destruíram o império romano?
Nota: 10.0
	
	A
	Imperadores capazes de atos de extrema violência, como Nero.
	
	B
	Todos aqueles que acreditavam em Cristo como encarnação de Deus na terra e salvador da humanidade.
	
	C
	Todos aqueles que se situavam além dos limites do Império, e que não falavam Latim. Os habitantes da Germânia estão entre os mais conhecidos.
Você acertou!
Resposta: Esta é a resposta certa porque “Eram considerados povos bárbaros para os romanos, todos os habitantes que viviam além dos limites do império e que não falavam o latim, ou seja, que não compartilhavam da mesma cultura. Entre os povos mais conhecidos estavam os habitantes da Germânia, como vândalos, francos, saxões, anglos, godos e visigodos, entre outros”. (livro-base, p. 25)
	
	D
	Todos aqueles povos no quais os homens, diferente dos romanos, cultivavam uma longa barba.
	
	E
	Eram os Persas, liderados por Alexandre, o Grande.
Questão 3/10 - História da Filosofia Medieval
Leia a passagem a seguir:
“Logo após a morte de Maomé, profeta fundador do islamismo e responsável por seu livro sagrado, o Corão, seus seguidores concordaram com a criação de um califado, que consistiria em uma sucessão do governo maometano com um novo sistema de governo. O califa seria literalmente um sucessor do profeta como chefe da nação e líder político, religioso e militar da comunidade muçulmana, com poder para aplicar a Lei Islâmica (Sharia). Apesar do consenso sobre a existência de um governo baseado na religião, no momento de decidir quem ocuparia a posição de principal líder houve uma ruptura principalmente entre duas vertentes”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: LAURIA, Bianca Vince; SILVA, Henrique Roder; RIBEIRO, Poliana Garcia. O Estado Islâmico. Série Conflitos Internacionais, Marília,.v.2. n.2, pp. 1-6. abr.2015,  p. 1. < https://www.marilia.unesp.br/Home/Extensao/observatoriodeconflitosinternacionais/v-2-n-2-o-estado-islamico.pdf>, Acesso em 7 de jul. 2017.
Considerando os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, quais os dois grupos predominantes dentro do Islã? Assinale a alternativa correta.
Nota: 10.0
	
	A
	O ISIS e o Hezbolah.
	
	B
	O Estado Islâmico e a Al Jazeera.
	
	C
	Os Xiitas e os Sunitas.
Você acertou!
Com a morte de Maomé, formaram-se dois grupos predominantes dentro do Islã, os Sunitas e os Xiitas. [...] No Iraque, é forte a presença Sunita, enquanto no Irã o domínio histórico tem sido dos Xiitas (livro-base, p. 150).
	
	D
	Os sufis e os muçulmanos.
	
	E
	Os iranianos e os iraquianos.
 
Questão 4/10 - História da Filosofia Medieval
Leia o excerto de texto a seguir.
"O fim da filosofia especulativa reside na perfeição da alma apenas para que conheça, ao passo que o fim da filosofia prática está na perfeição da alma não unicamente para que conheça, mas paraque saiba o que deve fazer e que o faça. O fim da filosofia especulativa é, portanto, a aquisição de uma crença que independe da ação. Já o fim da filosofia prática é o conhecimento de uma crença ligada à ação. Sendo assim, a especulativa é a mais digna no que diz respeito às crenças".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: STORCK, Alfredo. Filosofia Medieval. Jorge Zahar: Rio de Janeiro. 2003 (Coleção Passo a Passo, n. 30), p.32.
Considerando o excerto de texto acima e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval sobre a questão da imortalidade da alma para muçulmanos e cristãos, pensada a partir do referencial aristotélico, é correto afirmar que:
Nota: 10.0
	
	A
	todos eles – cristãos, muçulmanos e Aristóteles – acreditavam na imortalidade da alma.
	
	B
	cristãos e muçulmanos ao acreditarem na imortalidade da alma entraram em choque com a doutrina de Aristóteles.
Você acertou!
“Já em relação a um tema recorrente, a imortalidade da alma, parece ter sido difícil a conciliação dos pensadores com a metafísica aristotélica. Tanto muçulmanos quantos cristãos acreditavam que a alma humana é individual, única e imortal, que só seria ressuscitada no Dia do Juízo Final. [...] [Já] segundo Aristóteles, quando morremos tudo acaba, mas a humanidade, como substância que se manifesta de modo inteligente em cada indivíduo, é imortal”. (livro-base, p. 158).
	
	C
	Aristóteles era o único dentre eles que propunha a alma como imortal, que ressuscitaria no dia do Juízo Final.
	
	D
	tanto para muçulmanos quanto para cristãos, apenas a alma dos homens puros é imortal, já Aristóteles acreditava que toda alma é imortal.
	
	E
	todos acreditavam que a alma é um atributo pertencente somente a Deus, que era imortal.
Questão 5/10 - História da Filosofia Medieval
Analise o fragmento de texto:
“O Ocidente latino não foi o único a ser influenciado pela filosofia grega clássica. Entre os anos 630-640, os árabes conquistaram a Síria, a Pérsia e o Egito, entrando em contato com a filosofia de origem grega praticada por grupos cristãos dissidentes. Seguiu-se, então, um lento e gradual movimento de assimilação da filosofia grega que se intensificaria sob os auspícios do califa al-Mansur (754-775), fundador, em 762, de Bagdá”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: STORCK, Alfredo. Filosofia Medieval. Jorge Zahar: Rio de Janeiro. 2003 (Coleção Passo a Passo, n. 30), p. 16.
Considerando o fragmento acima e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, como ocorreu durante a Baixa Idade Média, o contato do Ocidente com a filosofia grega? Assinale a alternativa correta.
Nota: 10.0
	
	A
	Ocorreu por meio da arca de Salomão, que continha os exemplares de títulos de Platão e Aristóteles.
	
	B
	Deu-se por causa da biblioteca dos Faraós Egípcios descoberta por Napoleão Bonaparte.
	
	C
	Ocorreu graças à leitura e à tradução do Alcorão, que tem por base a filosofia de Aristóteles
	
	D
	Ocorreu graças às traduções dos filósofos gregos feitas pelos pensadores árabes, como Averróis.
Você acertou!
O contato do Ocidente com a filosofia grega se deu por intermédio da cultura medieval muçulmana, com as traduções que foram feitas das obras dos filósofos gregos para a cultura árabe. “O contato do Ocidente com a filosofia grega se dei por intermédio da cultura medieval muçulmana, com as traduções que foram feitas das obras dos filósofos gregos para a língua árabe. Muitos dos filósofos escolásticos, como Santo Tomás de Aquino, Roger Bacon e Duns Escoto, tiveram contado com essas traduções para a íngua latina. As ideias de (livro-base, p. 155).
	
	E
	Deu-se por meio das traduções árabes feitas por Santo Agostinho e outros padres da Igreja.
Questão 6/10 - História da Filosofia Medieval
Leia o excerto de texto:
"[...] os mais conhecidos filósofos medievais são membros da Igreja católica romana. Além de membro efetivo da Igreja vigente, sua filosofia foi com frequência considerada um ramo da teologia e da apologética. Nesse caso, os problemas filosóficos são interpostos pela ótica da cristandade".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: Silva, N. C. B. História da Filosofia Medieval. São Cristóvão, SE: CESAD, 2016, p. 8. <http://www.cesadufs.com.br/ORBI/public/uploadCatalago/16481415082016Historia_da_Filosofia_Medieval_I_Aula_1.pdf>. Acesso em 02 de jul. 2017.
 
Considerando os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval a respeito da relação entre Filosofia e Teologia na Idade Média, é correto afirmar que:
Nota: 10.0
	
	A
	A teologia era vista como o ramo menos importante da filosofia.
	
	B
	Teologia e Filosofia eram saberes perseguidos pelo Império Romano.
	
	C
	A reflexão filosófica produzida nesse período estava voltada para entender a relação entre o homem e Deus.
Você acertou!
Resposta: as reflexões sobre a relação entre o homem e Deus perpassou todo o pensamento produzido ao longo da Idade Média. “[...]nossa escolha recaiu sobre os autores que deram uma relevante contribuição ao desenvolvimento do assunto proposto, principalmente por meio de suas reflexões sobre a relação entre o homem e Deus [...]” (livro-base, p. xii)
	
	D
	Filosofia era o saber produzido pelos homens, e Teologia, o saber produzido pelos santos.
	
	E
	Teologia era o estrito estudo da Bíblia, sem relação alguma com a Filosofia.
Questão 7/10 - História da Filosofia Medieval
Analise o excerto de texto a seguir.
“A dialética possibilita desenvolver uma aporia ou explorar os diversos aspectos de uma dificuldade, condições de possibilidade de uma investigação científica bem conduzida. O jogo dialético gira em torno de um problema, cuja matéria pode ter sido fornecida por diversas opiniões conflitantes emitidas acerca de um assunto. Este é mesmo o método frequentemente empregado pelo próprio Aristóteles em suas obras científicas, pois, em vários textos, ao tratar de um tema específico, ele começa por estabelecer as opiniões existentes e conflitantes sobre esse tema".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: STORCK, Alfredo. Filosofia Medieval. Jorge Zahar. Rio de Janeiro. 2003 (Coleção Passo a Passo. n. 30), p. 14.
Considerando os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, qual o significado de aporia?
Nota: 10.0
	
	A
	Significa argumentos que se contradizem, que levam a um impasse lógico, causando um paradoxo.
Você acertou!
Aporia é um termo de origem grega que se refere a argumentos ou ideias que apresentam um impasse, raciocínios incertos e autocontraditórios, conclusões lógicas que se chocam; beco sem saída, linha de argumentação inconclusiva; sentido paradoxal de uma afirmação (livro-base, p. 73).
	
	B
	Significa o conjunto das teses sobre a existência de Deus formuladas na obra de Abelardo.
	
	C
	Representa o conjunto de argumentos verdadeiros apresentados na Suma Teológica de Tomás de Aquino.
	
	D
	É o nome dado aos textos sagrados que não entraram na Bíblia, também chamados de Apócrifos.
	
	E
	Faz referência aos argumentos não contraditórios formulados nas Categorias, de Aristóteles.
Questão 8/10 - História da Filosofia Medieval
Analise o seguinte excerto de texto.
"Além dos dez séculos, do IV ao XV, que a Idade Média tradicional abrange, é importante falar dos esboços de Europa durante esse período conservando no espírito os patrimônios das civilizações anteriores que a Idade Média investiu numa consciência potencialmente europeia".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: LE GOFF, J. As raízes medievais da Europa. Petrópolis:. Vozes. 2007. p. 19.
Considerando os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, qual é o legado da Antiguidade Clássica para a visão de mundo ocidental? Assinale a alternativacorreta.
Nota: 0.0
	
	A
	A formação de uma visão de mundo que valoriza a busca pelo conhecimento, e diversos valores culturais, como os de beleza e de justiça.
Resposta: Esta é a resposta certa porque a “Antiguidade Clássica forneceu elementos formadores de uma visão de mundo pela qual o conhecimento se tornou a base para o progresso da sociedade e a religiosidade estabeleceu os princípios culturais, os valores, as crenças e os símbolos que, na atualidade, ainda conservam sua força no mundo ocidental”. (livro-base, p. 25)
	
	B
	A estruturação da sociedade nas cidades-Estado de origem grega, conhecidas como Pólis.
	
	C
	O modelo de governo conhecido como Democracia, oriundo de Atenas.
	
	D
	A explicação do mundo com base na teologia cristã.
	
	E
	A divisão da sociedade em castas.
Questão 9/10 - História da Filosofia Medieval
Atente para a seguinte citação:
"Desde o período do Renascimento, entre os séculos XVI-XVII prevaleceu no meio acadêmico um descaso pela crença difundida de que estudar filosofia medieval seria algo restrito e de interesse especificamente religioso ou eclesiástico".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: Silva, N. C. B. História da Filosofia Medieval. São Cristóvão, SE: CESAD, 2016, p. 8.
<http://www.cesadufs.com.br/ORBI/public/uploadCatalago/16481415082016Historia_da_Filosofia_Medieval_I_Aula_1.pdf>. Acesso em 02 de jul. 2017.
 
Considerando a citação e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval acerca da importância de se estudar a Filosofia da Idade Média nos dias de hoje, é correto afirmar que:
Nota: 10.0
	
	A
	Trata-se de um ramo da Filosofia de uso restrito aos padres e pastores das igrejas.
	
	B
	Foi uma época de trevas onde não se produziu nada de relevante para a História da Filosofia.
	
	C
	Apenas repetiu-se o que fora escrito por Platão e Aristóteles, a partir de um viés cristão.
	
	D
	Foi uma época da Filosofia totalmente superada pelo Renascimento e o Iluminismo.
	
	E
	Constitui um elemento fundamental para se entender os desdobramentos da Filosofia moderna e Contemporânea.
Você acertou!
Resposta: Esta é resposta correta porque “[constitui] um pré-requisito essencial para compreensão dos problemas que fazem parte da filosofia moderna e contemporânea [...] [para buscar analisar] a proliferação de novas igrejas e seitas, os conflitos religiosos pelo mundo e o obscuro e deletério fenômeno da intolerância religiosa”. (livro-base, p. xii).
Questão 10/10 - História da Filosofia Medieval
Leia o extrato de texto a seguir:
"O mundo não é uma realidade estática, não é um relógio, mecanismo regulado pelo ?divino relojoeiro', mas é uma realidade dinâmica, um complexo de processos. Por isso, a abordagem da realidade só pode ser feita de maneira dialética, capaz de considerar as coisas na sua dependência recíproca e não-linear".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ARANHA, M. L. A; MARTINS, M. H. P. Filosofando. São Paulo.  Moderna.  2003, p. 144.
Considerando a citação e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, a respeito do método de abordagem histórico-dialética, é correto afirmar que:
Nota: 0.0
	
	A
	Trata-se de uma abordagem materialista que leva em conta apenas os aspectos econômicos da História.
	
	B
	Centra sua atenção nas obras escritas em formatos de diálogos, como em Platão e Santo Agostinho.
	
	C
	Pensa a história a partir do diálogo entre grande os personagens.
	
	D
	Parte do princípio de que a história da filosofia, ao se suceder, conserva elementos da fase anterior que influenciam seus desdobramentos.
Resposta: Na história da filosofia as fases e as etapas que se sucedem conservam em si elementos da fase ou etapa anterior: “buscamos proporcionar a compreensão de que a na história da filosofia as fases e as etapas que se sucedem conservam em si elementos da fase ou da etapa anterior [...]’ (livro-base, p. xii).
	
	E
	Propõe pensar a história a partir da teoria hegeliana do Espírito.
Questão 1/10 - História da Filosofia Medieval
Analise o fragmento de texto a seguir.
“Além dos inúmeros temas abordados por Avicena e Averróis, as obras desses pensadores árabes marcarão também o estilo filosófico ocidental. Em um primeiro momento, correspondente à entrada das obras de Avicena, o Ocidente adotará amplamente o método aviceniano da paráfrase. Em um segundo momento, posterior à entrada das obras de Averróis, a técnica do comentário é que será utilizada. Essa diferença aparece claramente na comparação entre as obras de um mestre, Alberto Magno, e seu discípulo, Tomás de Aquino”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: STORCK, Alfredo. Filosofia Medieval. Jorge Zahar: Rio de Janeiro. 2003 (Coleção Passo a Passo, n. 30), p. 19-20.
Considerando os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, qual a principal diferença filosófica entre Averróis e Avicena? Assinale a alternativa correta.
Nota: 10.0
	
	A
	Avicena acreditava no Alcorão como fonte da verdade e Averróis não.
	
	B
	Avicena buscou uma síntese entre Platão e Aristóteles e Averróis considerava o antagonismo entre os dois filósofos inconciliável.
Você acertou!
Esta é a alternativa correta, porque “Em seus escritos Avicena buscou uma síntese entre o pensamento de Platão e o e Aristóteles, o que lhe valeu muitas críticas, principalmente de seu adversário teórico, Averróis, que considerava o antagonismo entre os dois gênios da filosofia antiga, insuperável”. (livro-base, p. 153).
	
	C
	Averróis era platônico e Avicena agostiniano.
	
	D
	Avicena era cristão e Averróis era judeu.
	
	E
	Avicena acreditava na razão como forma de alcançar a Deus e Averróis dizia que só se podia alcançá-lo através da fé.
Questão 2/10 - História da Filosofia Medieval
Analise o seguinte fragmento de texto.
"O ser incriado [Deus], sendo imutável, não pode estar sujeito ao mal. A sua autossuficiência no ser comporta a sua autonomia no bem: não pode adquirir perfeição uma vez que possui toda perfeição, e dessa perfeição não pode perder nenhum traço, porque nele a perfeição é idêntica à própria essência".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SANTOS, B. S.; COSTA, R. História da Filosofia Medieval Vitória: SEAD. 2015. p. 104. <http://www.ricardocosta.com/sites/default/files/livros/pdf/web_historia_da_filosofia_medieval.pdf>. Acesso em 02 de jul. 2017.
Considerando o fragmento e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval acerca da questão relativa à presença do mal no mundo e a solução cristã para este problema, é correto afirmar que:
Nota: 10.0
	
	A
	Para os cristãos o mundo se divide entre duas forças cósmicas, o bem e o mal, que estão eternamente em luta.
	
	B
	O cristianismo propõe o mal como uma criatura que habita o caos e todo momento ameaça a criação divina.
	
	C
	Para a teologia cristã o mal passou a ser uma condição moral do homem, que se afastou de Deus, uma consequência do pecado.
Você acertou!
Comentário: Esta é a questão correta porque “a reformulação conceitual em torno do mal passou a ser repensada com base no conceito de pecado como expressão do livre-arbítrio do homem. Ou seja, o mal é acima de tudo uma condição moral do homem que se afastou de Deus” (livro-base, p. 52).
	
	D
	A resposta cristã para a questão do mal é de origem maniqueísta.
	
	E
	O cristianismo não se ocupou da questão do mal, pois estava comprometido apenas com a salvação das almas.
Questão 3/10 - História da Filosofia Medieval
Leia o excerto de texto a seguir.
"O fim da filosofia especulativa reside na perfeição da alma apenas para que conheça, ao passo que o fim da filosofia prática está na perfeição da alma não unicamente para que conheça, mas para que saiba o que deve fazer e que o faça. O fim da filosofia especulativa é, portanto, a aquisiçãode uma crença que independe da ação. Já o fim da filosofia prática é o conhecimento de uma crença ligada à ação. Sendo assim, a especulativa é a mais digna no que diz respeito às crenças".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: STORCK, Alfredo. Filosofia Medieval. Jorge Zahar: Rio de Janeiro. 2003 (Coleção Passo a Passo, n. 30), p.32.
Considerando o excerto de texto acima e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval sobre a questão da imortalidade da alma para muçulmanos e cristãos, pensada a partir do referencial aristotélico, é correto afirmar que:
Nota: 0.0
	
	A
	todos eles – cristãos, muçulmanos e Aristóteles – acreditavam na imortalidade da alma.
	
	B
	cristãos e muçulmanos ao acreditarem na imortalidade da alma entraram em choque com a doutrina de Aristóteles.
“Já em relação a um tema recorrente, a imortalidade da alma, parece ter sido difícil a conciliação dos pensadores com a metafísica aristotélica. Tanto muçulmanos quantos cristãos acreditavam que a alma humana é individual, única e imortal, que só seria ressuscitada no Dia do Juízo Final. [...] [Já] segundo Aristóteles, quando morremos tudo acaba, mas a humanidade, como substância que se manifesta de modo inteligente em cada indivíduo, é imortal”. (livro-base, p. 158).
	
	C
	Aristóteles era o único dentre eles que propunha a alma como imortal, que ressuscitaria no dia do Juízo Final.
	
	D
	tanto para muçulmanos quanto para cristãos, apenas a alma dos homens puros é imortal, já Aristóteles acreditava que toda alma é imortal.
	
	E
	todos acreditavam que a alma é um atributo pertencente somente a Deus, que era imortal.
Questão 4/10 - História da Filosofia Medieval
Atente para a seguinte citação.
“No final do século XII, a atual Espanha era ainda ocupada por povos árabes que viviam em harmonia com judeus e cristãos. No sul da Península Ibérica, mais precisamente em Córdoba, nasceram dois pensadores de grande influência sobre os latinos: Maimônides, pensador judeu cuja obra Guia dos perplexos influenciará decisivamente Tomás de Aquino, e Averróis, pensador árabe, seguidor de Aristóteles e crítico de Algazel”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: STORCK, Alfredo. Filosofia Medieval. Jorge Zahar: Rio de Janeiro. 2003 (Coleção Passo a Passo, n. 30), p.16.
Considerando a citação acima e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, sobre o posicionamento de Averróis em relação ao Alcorão enquanto fonte da verdade, é correto afirmar que Averróis:
Nota: 10.0
	
	A
	refuta o Alcorão e busca em Aristóteles embasamentos mais seguros para se buscar a Deus (Alá).
	
	B
	entende que boa parte do texto foi escrita para atender apenas aos interesses políticos de Maomé.
	
	C
	aceita o Alcorão como fonte de verdade, mas com linguagem poética e alegórica, logo sujeita a interpretações e por isso não infalível em tudo.
Você acertou!
Esta é a resposta correta porque “O ponto de partida do filósofo árabe é a aceitação do Alcorão como fonte da verdade, mas não infalível em tudo. Tratando-se de uma verdade poética e alegórica, o autor sugeriu uma leitura hermenêutica do alcorão. Dessa forma filosofia e teologia nãos são incompatíveis, mas complementares” (livro-base, p. 156).
	
	D
	propõe que o Alcorão seja lido apenas como texto poético e não como fonte da verdade.
	
	E
	é um seguidor estrito do Alcorão e não admite nenhuma contestação das verdades ali contidas.
Questão 5/10 - História da Filosofia Medieval
Leia o excerto a seguir.
"De qualquer forma que se vejam o estoicismo e a doutrina religiosa do cristianismo nascente, é impossível silenciar acerca das semelhanças entre eles. E isso é útil não só para entendermos melhor o importante fenômeno da expansão do cristianismo, e não de outras religiões orientais, mas também para percebermos que o cristianismo que conhecemos deve ser analisado também como forma de pensar e viver oriental que se expandiu mediante a adoção de elementos da cultura clássica antiga".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ASSMAN, S. J. Estoicismo e helenização do cristianismo. Revista de Ciências Humanas, UFSC, São Carlos. v. 11, n. 15, p. 24-38, 1994, p. 25.
<https://periodicos.ufsc.br/index.php/revistacfh/article/view/23812/21368>. Acesso em 3 de jul. 2017.
 Considerando o excerto acima e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, qual paralelo poderíamos traçar entre estoicismo e cristianismo?
Nota: 10.0
	
	A
	Ambos acreditam em Deus e na sua encarnação em Jesus Cristo.
	
	B
	O estoicismo, como o cristianismo, defende a chegada do Messias como o momento do Juízo Final.
	
	C
	O estoicismo foi a formulação adotada pelos gregos para a chegada do cristianismo na Grécia.
	
	D
	Ambos defendem o ideal de vida simples, austera e equilibrada por meio do cultivo da virtude e da entrega a um logos ou racionalidade superior.
Você acertou!
Comentário: Esta é a reposta correta porque “De modo geral, o homem estoico representa o protótipo do cristão – um indivíduo de vida simples e austera, de temperamento equilibrado e vontade inquebrantável, alguém que entrega sua vida ao logos (Deus), que governa o Universo. A partir dessa entrega a vida ganha um novo sentido e a felicidade surge com a vontade divina”. (livro-base, p. 51)
	
	E
	Estoico foi o nome dado aos primeiros padres da Igreja na Grécia.
Questão 6/10 - História da Filosofia Medieval
Atente para a seguinte citação:
"Desde o período do Renascimento, entre os séculos XVI-XVII prevaleceu no meio acadêmico um descaso pela crença difundida de que estudar filosofia medieval seria algo restrito e de interesse especificamente religioso ou eclesiástico".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: Silva, N. C. B. História da Filosofia Medieval. São Cristóvão, SE: CESAD, 2016, p. 8.
<http://www.cesadufs.com.br/ORBI/public/uploadCatalago/16481415082016Historia_da_Filosofia_Medieval_I_Aula_1.pdf>. Acesso em 02 de jul. 2017.
 
Considerando a citação e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval acerca da importância de se estudar a Filosofia da Idade Média nos dias de hoje, é correto afirmar que:
Nota: 10.0
	
	A
	Trata-se de um ramo da Filosofia de uso restrito aos padres e pastores das igrejas.
	
	B
	Foi uma época de trevas onde não se produziu nada de relevante para a História da Filosofia.
	
	C
	Apenas repetiu-se o que fora escrito por Platão e Aristóteles, a partir de um viés cristão.
	
	D
	Foi uma época da Filosofia totalmente superada pelo Renascimento e o Iluminismo.
	
	E
	Constitui um elemento fundamental para se entender os desdobramentos da Filosofia moderna e Contemporânea.
Você acertou!
Resposta: Esta é resposta correta porque “[constitui] um pré-requisito essencial para compreensão dos problemas que fazem parte da filosofia moderna e contemporânea [...] [para buscar analisar] a proliferação de novas igrejas e seitas, os conflitos religiosos pelo mundo e o obscuro e deletério fenômeno da intolerância religiosa”. (livro-base, p. xii).
Questão 7/10 - História da Filosofia Medieval
Leia o excerto de texto:
"[...] os mais conhecidos filósofos medievais são membros da Igreja católica romana. Além de membro efetivo da Igreja vigente, sua filosofia foi com frequência considerada um ramo da teologia e da apologética. Nesse caso, os problemas filosóficos são interpostos pela ótica da cristandade".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: Silva, N. C. B. História da Filosofia Medieval. São Cristóvão, SE: CESAD, 2016, p. 8. <http://www.cesadufs.com.br/ORBI/public/uploadCatalago/16481415082016Historia_da_Filosofia_Medieval_I_Aula_1.pdf>. Acesso em 02 de jul. 2017.
 
Considerando os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofiamedieval a respeito da relação entre Filosofia e Teologia na Idade Média, é correto afirmar que:
Nota: 10.0
	
	A
	A teologia era vista como o ramo menos importante da filosofia.
	
	B
	Teologia e Filosofia eram saberes perseguidos pelo Império Romano.
	
	C
	A reflexão filosófica produzida nesse período estava voltada para entender a relação entre o homem e Deus.
Você acertou!
Resposta: as reflexões sobre a relação entre o homem e Deus perpassou todo o pensamento produzido ao longo da Idade Média. “[...]nossa escolha recaiu sobre os autores que deram uma relevante contribuição ao desenvolvimento do assunto proposto, principalmente por meio de suas reflexões sobre a relação entre o homem e Deus [...]” (livro-base, p. xii)
	
	D
	Filosofia era o saber produzido pelos homens, e Teologia, o saber produzido pelos santos.
	
	E
	Teologia era o estrito estudo da Bíblia, sem relação alguma com a Filosofia.
Questão 8/10 - História da Filosofia Medieval
Analise o excerto de texto a seguir.
“A dialética possibilita desenvolver uma aporia ou explorar os diversos aspectos de uma dificuldade, condições de possibilidade de uma investigação científica bem conduzida. O jogo dialético gira em torno de um problema, cuja matéria pode ter sido fornecida por diversas opiniões conflitantes emitidas acerca de um assunto. Este é mesmo o método frequentemente empregado pelo próprio Aristóteles em suas obras científicas, pois, em vários textos, ao tratar de um tema específico, ele começa por estabelecer as opiniões existentes e conflitantes sobre esse tema".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: STORCK, Alfredo. Filosofia Medieval. Jorge Zahar. Rio de Janeiro. 2003 (Coleção Passo a Passo. n. 30), p. 14.
Considerando os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, qual o significado de aporia?
Nota: 10.0
	
	A
	Significa argumentos que se contradizem, que levam a um impasse lógico, causando um paradoxo.
Você acertou!
Aporia é um termo de origem grega que se refere a argumentos ou ideias que apresentam um impasse, raciocínios incertos e autocontraditórios, conclusões lógicas que se chocam; beco sem saída, linha de argumentação inconclusiva; sentido paradoxal de uma afirmação (livro-base, p. 73).
	
	B
	Significa o conjunto das teses sobre a existência de Deus formuladas na obra de Abelardo.
	
	C
	Representa o conjunto de argumentos verdadeiros apresentados na Suma Teológica de Tomás de Aquino.
	
	D
	É o nome dado aos textos sagrados que não entraram na Bíblia, também chamados de Apócrifos.
	
	E
	Faz referência aos argumentos não contraditórios formulados nas Categorias, de Aristóteles.
Questão 9/10 - História da Filosofia Medieval
Leia o seguinte extrato de texto:
"Os próprios romanos sincretizavam um ideal de humanidade herdado das fontes mais variadas. Eles tinham consciência de que os gregos, mas igualmente os celtas, os púnicos, os iberos, os egípcios e os povos semitas, por mais bárbaros que fossem a seus olhos, partilhavam com eles heranças e tradições que era preciso respeitar. Esse sentimento não deve ser considerado contraditório às declarações depreciativas que afirmavam a superioridade romana e eram ressentidas pelos conquistados".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: LE ROUX, P. Império romano. Porto Alegre: L&PM Pocket. 2009. p. 38.
 Considerando o extrato de texto e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, quem eram os bárbaros que destruíram o império romano?
Nota: 10.0
	
	A
	Imperadores capazes de atos de extrema violência, como Nero.
	
	B
	Todos aqueles que acreditavam em Cristo como encarnação de Deus na terra e salvador da humanidade.
	
	C
	Todos aqueles que se situavam além dos limites do Império, e que não falavam Latim. Os habitantes da Germânia estão entre os mais conhecidos.
Você acertou!
Resposta: Esta é a resposta certa porque “Eram considerados povos bárbaros para os romanos, todos os habitantes que viviam além dos limites do império e que não falavam o latim, ou seja, que não compartilhavam da mesma cultura. Entre os povos mais conhecidos estavam os habitantes da Germânia, como vândalos, francos, saxões, anglos, godos e visigodos, entre outros”. (livro-base, p. 25)
	
	D
	Todos aqueles povos no quais os homens, diferente dos romanos, cultivavam uma longa barba.
	
	E
	Eram os Persas, liderados por Alexandre, o Grande.
Questão 10/10 - História da Filosofia Medieval
Analise o fragmento de texto:
“O Ocidente latino não foi o único a ser influenciado pela filosofia grega clássica. Entre os anos 630-640, os árabes conquistaram a Síria, a Pérsia e o Egito, entrando em contato com a filosofia de origem grega praticada por grupos cristãos dissidentes. Seguiu-se, então, um lento e gradual movimento de assimilação da filosofia grega que se intensificaria sob os auspícios do califa al-Mansur (754-775), fundador, em 762, de Bagdá”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: STORCK, Alfredo. Filosofia Medieval. Jorge Zahar: Rio de Janeiro. 2003 (Coleção Passo a Passo, n. 30), p. 16.
Considerando o fragmento acima e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, como ocorreu durante a Baixa Idade Média, o contato do Ocidente com a filosofia grega? Assinale a alternativa correta.
Nota: 0.0
	
	A
	Ocorreu por meio da arca de Salomão, que continha os exemplares de títulos de Platão e Aristóteles.
	
	B
	Deu-se por causa da biblioteca dos Faraós Egípcios descoberta por Napoleão Bonaparte.
	
	C
	Ocorreu graças à leitura e à tradução do Alcorão, que tem por base a filosofia de Aristóteles
	
	D
	Ocorreu graças às traduções dos filósofos gregos feitas pelos pensadores árabes, como Averróis.
O contato do Ocidente com a filosofia grega se deu por intermédio da cultura medieval muçulmana, com as traduções que foram feitas das obras dos filósofos gregos para a cultura árabe. “O contato do Ocidente com a filosofia grega se dei por intermédio da cultura medieval muçulmana, com as traduções que foram feitas das obras dos filósofos gregos para a língua árabe. Muitos dos filósofos escolásticos, como Santo Tomás de Aquino, Roger Bacon e Duns Escoto, tiveram contado com essas traduções para a íngua latina. As ideias de (livro-base, p. 155).
	
	E
	Deu-se por meio das traduções árabes feitas por Santo Agostinho e outros padres da Igreja.

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