A INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO MERCADO DE TRABALHO: SEUS IMPACTOS E ADAPTAÇÕES

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SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA - UNISOCIESC
CURSO DE BACHAREL EM ADMINISTRAÇÃO
A INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO MERCADO DE TRABALHO: SEUS IMPACTOS E ADAPTAÇÕES
Bruna Barbosa Zappeline 121815822
Ivandro Walter 121815809
Priscila Roberta Gatto 121818153
Jaraguá do Sul/SC 
(Novembro/2019)
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA - UNISOCIESC
CURSO DE BACHAREL EM ADMINISTRAÇÃO
A INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO MERCADO DE TRABALHO: SEUS IMPACTOS E ADAPTAÇÕES
Bruna Barbosa Zappeline 121815822
Ivandro Walter 121815809
Priscila Roberta Gatto 121818153
Portfólio acadêmico desenvolvido pelo 4° semestre de Administração, 
Na disciplina de Projeto Interdisciplinar II. 
Orientadora: Priscila Cembranel
Jaraguá do Sul/SC 
(Novembro/2019)
Sumário
INTRODUÇÃO
3
DIÁRIO DE PESQUISA
4
PROJETO DE PESQUISA
5
AUTO AVALIAÇÃO
5
AVALIAÇÃO CONSTRUTIVA
5
CONCLUSÃO
6
1 INTRODUÇÃO 
A sociedade discute políticas de inclusão social, considerando a diversidade, estimulando práticas que respeitam e integrem as diferenças de etnias, credos religiosos, gêneros, e outras características e atributos individuais. 
Empresas de sucesso buscam programas de valorização e retenção das pessoas, ou melhor, “busca e retenção de talentos”. 
A procura pela qualidade e produtividade tem sido o grande objetivo das empresas, tornando seus produtos diferenciados e competitivos no mercado. A redução de mão de obra e o aproveitamento de cada colaborador em seu melhor são essenciais. Mas se deparam com algumas situações diferenciadas. Uma delas é: como atender as exigências legais para inserção de pessoas com deficiência (PCDs) no mercado de trabalho? E mais, como torná-los produtivos em um ambiente fabril valorizando seus conhecimentos e habilidades?
 Com isso apresenta-se a seguinte problemática “qual o lugar das pessoas com deficiência? vistas ainda como seres improdutivos e incapazes?” O poder público, diante do obstáculo que é a inserção de minorias no mercado de trabalho, realizou intervenções, como o emprego de cotas, com o objetivo de resolver tal situação.
2 DIÁRIO DE PESQUISA
Sendo assim este projeto foi dividido em quatro partes: a primeira corresponde a elaboração da fase inicial do trabalho, onde começamos discutindo em grupo a temática que seria abordada chegando ao tema escolhido: “A INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO MERCADO DE TRABALHO SEUS IMPACTOS E ADAPTAÇÕES”. A segunda diz respeito a que todas as análises feitas desfrutamos de artigos como nosso grande alicerce que nos ajudaram a adentrar mais fundo ao mundo das pessoas com deficiências físicas.
 A terceira consiste da caracterização do mercado de trabalho para PCDs e toda sua rotina, que fizemos à base de observações. A quarta trata especificamente da proposta dos resultados e análises que obtivemos a partir da prática da mesma.
Foi nesse jogo de pesquisas, atividades, entrevistas, diálogos, leituras que nosso portfólio foi construído.
Buscando alcançar o propósito dessa pesquisa foi realizado um levantamento bibliográfico. A entrevista semiestruturada possui como aspecto o uso de um roteiro que engloba as questões essenciais, elaboradas previamente, com base em hipóteses e teorias que se conectam aos propósitos do estudo. Para a presente pesquisa, entendeu-se que a entrevista semiestruturada consistia na ferramenta que melhor poderia registrar a heterogeneidade de vivências dos indivíduos em relação à deficiência e o mercado de trabalho
4 PROJETO DE PESQUISA
Este trabalho versa sobre a inclusão de portadores de necessidades especiais (PCD’s) em organizações privadas. O estudo teve como objetivos: evidenciar as práticas de inclusão de indivíduos com deficiência nas organizações privadas, , compreender as transformações sociais e empresariais que influenciam na criação de uma sociedade mais justa e compreender de que modo empresas do norte catarinense adequam meios e recursos para que o deficiente tenha condições de desempenhar o exercício profissional. A metodologia desenvolveu-se por meio de pesquisa quali-quantitativa, procedimento de pesquisa de levantamento e contando com técnica de entrevista semiestruturada com perguntas abertas e fechadas. Foram entrevistados onze portadores de necessidades especiais. Os resultados demonstraram que estes profissionais trabalham em funções diversas, como por exemplo: atleta, cozinheiro, contador, serviços gerais e orientador educacional. Dentre eles, apenas um se encontrou-se disponível no mercado de trabalho. Os profissionais que perceberamm melhora nas contratações desde o ano de 2005. Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego, foi a partir de 2005 que mais pessoas foram contratadas devido a uma ação de fiscalização do órgão público. No entanto, para os respondentes, as melhores formas de ingresso nas empresas ainda é a indicação de amigos e familiares e ainda assim, muitos desistem devido a baixa qualificação profissional. Quando solicitados a explicarem o significado de estar no mercado de trabalho, estes definiram a conquista como algo dos sonhos, de honra, de sentimento de utilidade e felicidade por poder ter renda própria.
5 AUTO AVALIAÇÃO
A auto avaliação que fizemos como acadêmicos foi a seguinte: Analisar quais as maiores dificuldades dos portadores de deficiências especiais no mercado de trabalho, seu dia a dia e carência de acessibilidade, objetivando evidenciar a relevância da inclusão de indivíduos com deficiência nas organizações privadas, buscando edificar uma inovadora cultura organizacional, colaborando para uma transformação social e constituição de uma sociedade mais justa, humana e que seja capaz de coexistir com as distinções, fomentando a inclusão, oportunizando seu crescimento e desenvolvimento em meio as empresas.
6 AVALIAÇÃO CONSTRUTIVA
O presente estudo Através de entrevista conclui-se que, a condição das PcDs ainda precisa ser debatida e ponderada para melhorar. Por essa razão, sugere-se a implantação de trabalhos de conscientização nas instituições escolares, visto que uma das maiores dificuldades é a falta de conhecimento acerca dos PcDs.
Ajustando meios e recursos, para que o deficiente tenha condições de transmitir e receber informações indispensáveis ao seu conforto e comportamento apropriado no papel ou exercício desempenhado.
O artigo permitiu a ampliação do entendimento acadêmico e profissional sobre o tema, promovendo reflexões e despertando para a dificuldade com o objetivo de auxiliar na conscientização da sociedade como um todo, possibilitando assim, a capacitação da PcD, promovendo esclarecimentos aos administradores acerca da relevância em oportunizar trabalho para os PcDs. O caminho ainda é longo, mas desistir está fora de questão.
7 CONCLUSÕES
A verdadeira inclusão não deve ser efetuada somente em virtude de uma norma ou uma lei a ser obedecida, mas sim, provocada pela conscientização ética vinda dos administradores e donos das organizações, objetivando ofertar oportunidades aos indivíduos com deficiência, vidando inseri-los no mercado de trabalho.
É essencial que o ambiente de trabalho nas organizações reflita o fato de que os indivíduos com deficiência são capazes de trabalhar com satisfação, de uma maneira despreocupada, com eficácia e constituindo um bom relacionamento e eficácia no atendimento ao público e no trabalho em equipe. Em relação aos postos de trabalho, os dados coletados na pesquisa mostram que a maioria é ocupada no setor operacional, não exigindo qualificação. Outro ponto importante diz respeito ao acesso à educação. A maioria dos entrevistados possui formação acadêmica, por outro lado, uma grande parte não chegou a cursar o ensino superior. As organizações, deveriam primeiramente averiguar a integração do indivíduo com deficiência no mercado de trabalho, a partir de sua qualificação, e não pela percepção de sua restrição para o trabalho. 
Esta pesquisa não teve como propósito tecer conclusões em virtude de o tema ser bastante complexo e de várias vertentes. 
AGRADECIMENTOS
 Agradecemos primeiramente a Deus pelo domda vida que nos proporciou chegar até aqui. A nossa família por toda a dedicação, paciência e principalmente incentivo contribuindo diretamente e até mesmo indiretamente para que pudéssemos ter um caminho mais fácil e prazeroso durante esse período.
      Agradecemos aos nossos professores que sempre estiveram dispostos a ajudar e contribuir para um melhor aprendizado em especial a nossa professora e orientadora Priscila Cembranel pelo suporte no tempo que lhe coube, pela sua paciência em suas correções de revisão e principalmente por todo o seu incentivo. Agradecemos também a instituição pelo ambiente criativo e amigável que nos proporciona.