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pesquisa o papel do pedagogo na escola

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17
1 INTRODUÇÃO
O que faz um pedagogo em uma escola? Quais as dificuldades encontradas por ele? Como é seu relaciona mento com o corpo docente? E com o corpo discente? O que ele pode fazer para melhorar o ambiente escolar? Qual seu grau de envolvimento com os problemas dessa unidade escolar? Há produção de projetos para o incentivo dos alunos?
Essas são algumas das questões que tentamos responder ou pelo menos esclarecer sobre o pedagogo na escola, em meio a tantas questões pode se esconder um profissional polivalente ou simplesmente alguém desprendido de seu verdadeiro compromisso.
Nesses dias de revoluções e mudanças constates tanto em nossas vidas como na tecnologia, e em que a violência está tomando conta das instituições escolares, precisamos de um profissional no qual possamos confiar a orientação dessas crianças e adolescentes, uma pessoa que possa passar confiança, respeito e integridade a essa juventude tão carente de alguém que se disponha a escuta-los e compreende-los.
Porém antes de tudo precisamos entender que esse profissional também não pode carregar todo o peso da responsabilidade sozinho, precisamos de pais envolvidos que se importem e participem dessa orientação para que essas crianças e jovens possam ter bases mais sólidas para construir sua opiniões.
É necessário que se faça mais que básico, é preciso que se envolva, que se queira verdadeiramente melhorar a educação, auxiliar jovens e crianças, fazer o possível para que se eduquem pessoas integras e de boa vontade, e para isso dependemos de profissionais também íntegros que amem o que fazem e que tenham capacidade para o faze-lo.
2 O PEDAGOGO
Cometemos um grave engano quando pensamos que o trabalho do pedagogo se restringe a sala de aula. Em uma instituição de ensino ou não, o pedagogo é um profissional que abrange várias áreas da educação. Veja a seguir algumas áreas:
Nas instituições de ensino:
(Atuando como professor em sala de aula, de escolas publicas e privadas;
(Atuando como especialistas como supervisores pedagógicos, orientadores educacionais, coordenadores, administradores escolares, planejadores, etc.
(Atuando como especialista em atividades pedagógicas não-formais, como técnicos, orientadores, clínicos, psicopedagogos, consultores, etc.
No campo extra-escolar:
(Essa área se compara às atividades pedagógicas não-formais, porém, elas acontecem fora do ambiente escolar.
(Essa segunda área não trata do pedagogo pôr formação e sim profissionais que dedicam seu tempo a ensinar e supervisionar aprendizes. 
Porém mesmo com todas essas funções ainda existem vezes em que quer se cobrar do pedagogo funções que fogem de sua área, tendo ele que substituir psicólogo, terapeuta entre tantos outros encargos, visando isso faculdades vem tentado englobar várias outras funções dentro curso de pedagogia. Podemos observar isso através desse comentário de Luís Carlos de Meneses em um artigo da revista Nova Escola:
Há também muitos cursos de Pedagogia que, ao formar ao mesmo tempo futuros gestores escolares e professores, em seus currículos sobrecarregam a visão sistêmica e administrativa, com prejuízo para a formação em sala de aula (como se um mesmo programa fosse capaz de formar gestores hospitalares e médicos). (MENESES, 2007, p. 18).
2.1 O pedagogo pesquisado
Para elaboração dessa pesquisa foi feita uma entrevista com a pedagoga da escola, nessa entrevista continham as seguintes questões e suas respectivas respostas:
1) Por que você escolheu a Pedagogia, como atividade profissional?
R: porque desde criança quis ser professora e trabalhar na educação.
2) Das diversas áreas que compõem a Educação Básica (Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio, EJA e Coordenação), qual é a que lhe desperta mais a atenção? Por quê? 
R: ensino fundamental. Porque comecei no ensino fundamental, fiz cursos e esto adaptada a essa etapa da educação básica.
3) De que forma você ingressou, como Pedagogo(a), nesta Instituição de Ensino?
R: Ingressei no Estado como professora, trabalhei vários anos do pré à 4a série. Há três anos passei para a função de pedagoga
4) Há quanto tempo você atua como Pedagogo(a), nesta Instituição?
R: Nesta escola a um ano e meio
5) Quais foram seus principais sucessos e dificuldades, como Pedagogo(a), nesta Instituição Escolar, com relação aos professores, alunos e comunidade?
R: Os sucessos vão sendo conquistados no dia a dia com a dedicação e a certeza do trabalho realizado da melhor maneira possível. As dificuldades são as de todo pedagogo, que muitas vezes não consegue realizar sua verdadeira função e acaba sendo aquele que vai resolver todos os problemas que surgem na escola.
6) Que projetos você, como Pedagogo(a) apresentou nesta Escola? Como foi a aplicação e que resultados foram obtidos?
R: As pedagogas da escola seguem um plano de ação elaborado por elas, onde aparecem os objetivos e atividades que devem ser desenvolvidos durante o ano letivo. Na organização do trabalho pedagógico, no atendimento à família, alunos e professores, vão sendo desenvolvidas atividades. Não há projeto especifico.
7) Tem algum outro projeto que queira implantar nesta Escola? Qual?
R: Sim. O projeto não só meu, mas de todos os professores, é procurar oferecer ensino de qualidade para nossos alunos.
8) Que estratégias você costuma aplicar em situações de conflitos entre Aluno x Aluno, Aluno x Professor, Professor x Professor, e Professor x Pedagogo?
R: Conversa, orientação, convocação dos pais ou responsáveis, registro em ficha de ocorrência, registro em livro ata.
9) De que forma a Escola atende as necessidades do sistema educativo, coordenado por você?
R: Reuniões periódicas com a direção, professores, família, a escola procura atender as necessidades dos alunos, oferecendo a eles aulas planejadas, reforço na contra- turno, atividades extra – classe como teatro, palestras, etc.
10) Como é seu relacionamento com os alunos, enquanto Pedagogo(a)? Explique!
R: O relacionamento é bom. Procuro dar a eles atendimento coletivo ou individualizado sobre questões que envolvam o processo ensino – aprendizagem ou disciplinares
11) Como você vê o profissional da Pedagogia no cenário da educação brasileira, hoje? Qual tem sido sua contribuição? 
R: O profissional da educação tem a obrigação de ser otimista, mas estou um pouco decepcionada com o que vejo, ouço e leio sobre a educação. Procuro fazer o meu trabalho da melhor maneira possível.
12) Na sua opinião, de que forma o acadêmico do Curso de Pedagogia pode contribuir com a Educação, neste momento da História do Brasil? 
R: Ele pode estudar e preparar-se muito bem para o desafio que será trabalhar com a educação.
13) Que outras questões você considerada importantes e que devem ser registradas, nesta Entrevista? Por quê?
R: No momento não me ocorre.
Com base nas respostas dessas questões podemos ver que essa pedagoga é uma profissional envolvida, dedicada, que escolheu essa profissão por amor, porém já se sabe que é preciso mais que amor, a educação no Brasil continua muito precária por isso os profissionais nessa área tem que estar cada vez mais preparados e em continuo aperfeiçoamento.
2.2 Os alunos 
Aos alunos foram aplicadas as seguintes questões:
Há quanto tempo você estuda nesta Escola?
[ ]de 6 meses a 1 ano  [ ]de 1 ano a 3 anos  [ ]3 anos ou mais
2) Você conhece o Pedagogo(a) desta Escola? [ ]sim   [ ]não 
3) Se a resposta for SIM, como é o relacionamento entre você e o Pedagogo(a) desta 
 Escola? [ ]Ruim   [ ]Razoável   [ ]Bom   [ ]Ótimo   [ ]Excelente
 
3) Você sabe há quanto tempo o atual Pedagogo(a) atua nesta Escola?
[ ]de 6 meses a 1 ano   [ ]de 1 ano a 3 anos   [ ]3 anos ou mais
 
4) Você sabe o que o Pedagogo(a) tem feito neta Escola? [ ]sim   [ ]não
 
5) Você conhece algum “Projeto” que o Pedagogo(a) desta Escola implantou aqui, ou pretende implantar?  [ ]sim   [ ]não 
6) Se a resposta for SIM, esses projetos estão relacionado à que áreas?
[ ]Esporte e lazer[ ]Cultura   [ ]Meio ambiente   [ ]Informática [ ]Outros
 
6) Você participa de algum desses Projetos? [ ]sim   [ ]não 
7) Se SIM, em qual das áreas? 
[ ]Esporte e lazer   [ ]Cultura   [ ]Meio ambiente   [ ]Informática [ ]Outros
8) Dentre esses projetos, há algum relacionado à reforço escolar, integração entre a escola e a comunidade e entre a escola e os pais dos alunos? [ ]sim [ ]não
9) Se SIM, em que áreas?
[ ]Assistência/reforço escolar [ ]Integração entre a escola e a comunidade
[ ]Integração entre a escola e os pais dos alunos [ ]Outros
10) Como é a sua relação com os seus Professores e com a Coordenação desta 
 Escola? Explique!
11) Qual é a sua principal dificuldade na Escola? O que poderia ser feito que pudesse
 lhe ajudar? Quais são suas perspectivas para o futuro?
Com base nas respostas dos alunos a conclusão foi que o seu relacionamento com a pedagoga é muito bom, porém, o que assusta é a falta de esperança de, perspectiva para o futuro. Precisa-se de métodos que chamem a atenção dos alunos um ótimo exemplo a ser seguido é do professor Ron Clark no filme “O triunfo”, precisamos ates de tudo se adequar as necessidades dos nossos alunos, para que eles possam se interessar mais .
2.3 Os professores
Aos professores foram feitas as seguintes questões:
 1. Há quanto tempo trabalha nesta Instituição Escolar?
2. Como é a relação do Pedagogo desta Escola, com você Professor(a)? Explique!
3. Como você vê o relacionamento entre o Pedagogo e os alunos, desta Escola?
4. Com que freqüência o Pedagogo visita as salas de aula, e o que ele costuma abordar dentro da sala?
5. O Pedagogo desenvolve algum projeto junto aos Professores, nesta Escola? Quais?
7. Como você vê o trabalho que o Pedagogo desenvolve junto a alunos que têm com dificuldades de aprendizagem, nesta Escola?
8. Como está a relação entre o Pedagogo e a comunidade (família dos alunos), desta Escola? Explique.
9. O Pedagogo atua no seu planejamento de aula? Como isso ocorre?
10. Das áreas da Educação Básica, (Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio, EJA), qual lhe desperta mais interesse? Por que?
11. Como você vê o Profissional da educação no cenário da educação brasileira, hoje?
12. Como é seu relacionamento com os pais de seus alunos, nesta Escola?
13. Relate o papel que tem que ter um Pedagogo no desenvolvimento das atividades dos professores, numa Escola.
14. Como você vê o uso das novas tecnologias na formação do Pedagogo?
15. Na sua opinião, qual deveria ser o perfil do Pedagogo no contexto escolar do século XXI? Explique!
Através das respostas desses professores podemos perceber que seus relacionamentos com o pedagogo são muito bons, pois, há entendimento e compreensão de ambas partes. E isso é muito bom pois quando há esse entendimento todos saem ganhando principalmente os alunos.
3 O ensino fundamental 
O ensino fundamental é o inicio da educação básica, que dura nove anos, e envolve crianças á partir de seis anos. Ele é subdividido em dois níveis, o de 1a a 5a série onde ocorre alfabetização e o aprendizado de conteúdos básicos, a segunda é a de 6a a 9a série com conteúdos mais complexos e específicos
1o nível(o educando é levado ao conhecimento de seu ambiente familiar, social e pessoal dentro de seus conteúdos.
2o(nesse nível as matérias são divididas entre vários professores, o horário de estudo é maior, havendo assim uma preparação para o ensino médio. 
Agora que já sabemos como é definido o ensino fundamental é importante que saibamos o seu peso na vida dessas crianças e adolescentes. Um dos motivos para crermos em sua importância é que a partir do ensino fundamental que a criança começa a tecer seus valores, seu intelecto 
critico, sua integridade, e entender aos poucos sua sociedade, por isso deveria se investir mais nessa formação básica. No livro “Educação: Um tesouro a descobrir” o autor nos passa essa idéia:
A educação básica é um indispensável “passaporte para a vida” que faz com que os que dela se beneficiam possam escolher o que pretendem fazer, possam participar na construção do futuro coletivo e continuar a aprender. A educação básica é essencial se quisermos lutar com êxito contra as desigualdades (...). (DELORS et al, 2006, p. 125).
Para que isso possa acontecer existe a necessidade de contarmos com profissionais dispostos a ajudar, pois, são os pais quem fazem o papel principal nesse desenvolvimento e vemos e convivemos cada vez mais com famílias separadas, pais omissos, desinteressados, ausentes, e tantos outros problemas familiares que fazem com que falte à criança esse apoio, é aí então que o pedagogo precisa sanar ou pelo menos tentar sanar essa carência. Se mostrando ao lado do aluno, ganhando sua confiança, podendo assim o conquistar. Esse é o perfil do pedagogo que necessitamos em nossas instituições de ensino, um exemplo de seriedade e integridade, mas que possa passar confiança também. Em seu livro “Pedagogia da autonomia” Paulo Freire nos mostra o perfil ideal desse profissional:
Quando vivemos a autenticidade exigida pela pratica de ensinar – aprender participamos de uma experiência total, diretiva, política, ideológica, gnosiológica
, pedagógica, estética e ética, em que a boniteza deve achar-se de mãos dadas com a decência e com a seriedade. (FREIRE, 1996, p. 24). 
Infelizmente em meio a tanta dificuldade, falta de apoio nessa área é difícil encontrar pessoas tão capacitadas e envolvidas, o que vemos são profissionais desiludidos, sem auto – estima, trabalhando em condições precárias, esse é acaba sendo o perfil do profissional que trabalha nas escolas publicas.
Portanto não basta cobrar é preciso primeiramente que se compreenda todos os lados.
4 PERSPECTIVAS DA EDUCAÇÃO
Os sonhos, os planos, os desejos, a esperança de uma nova educação cresce a cada dia em nosso país, porém os não se tem ainda uma estrutura e nem apoio para que esse sonho se torne realidade, através dos tempos tem se aumentado as cobranças sobre os profissionais dessa área, porém, a LEI DE DIRETRIZES E BASES abre espaço para que qualquer bacharel que tenha um curso de curta duração possa atuar como docente. Já no caso do pedagogo acontece o contrario acaba havendo acumulo de tarefas sobre o profissional.
Vamos deixar de falar um pouco das dificuldades. Uma proposta que vem crescendo conforme cresce a sua necessidade é a educação ambiental, segundo GADOTTI (et al, 2000, p. 80): “a preservação do meio ambiente depende de uma consciência ecológica, e a formação da consciência ecológica depende da educação”. Esse tema não é o único que tem sido abordado com freqüência, temos também as doenças sexualmente transmissíveis, a gravidez na adolescência, etc. Todos esses são temas que já deveriam ser abordados a muito tempo mas que só perante a gravidade dos fatos se tomou consciência da realidade.
Um dos grandes problemas da educação no Brasil é citado por GADOTTI (et al, 2000, p. 15): “O problema mais grave , na teoria da educação brasileira, não é tanto o seu conteúdo ideológico: é a ausência de vínculos com a prática concreta”. Este é o cenário da educação atual, se fazem projetos, promessas, mas tudo não sai do papel, e muitas vezes quando sai não funciona, pois, é inadequado para a situação.
O Brasil tem potencial educacional basta que se invista nesses jovens que precisam de incentivo, de apoio, de bases fortes para construir seus ideais, para isso também se necessita de profissionais com bases também firmes para que possam auxiliar esses alunos. 
5 CONSIDERAÇÕES 
Portanto chegamos ao fim desse trabalho, porém, seria ainda muito cedo para poder concluir algo. O que podemos dizer é que a educação brasileira ainda deixa muito a desejar. Os profissionais não tem recursos para trabalhar, tem baixa auto-estima, e em muitas vezes cumprem obrigações que não são suas fazendo vários papéis e por fim não exercendo o seu.
Outro problema revoltante a falta de esperança dessas crianças, sem sonhos para o futuro, sem planos de vida, émuito triste perceber a sua baixa auto – estima, acharem que não são capazes, é por isso que precisamos de bons profissionais e de recursos, para que se apoie, se oriente essa criança.
Que no futuro, ou melhor, no presente possam ser formados profissionais competentes mas principalmente que amem o que fazem, e que se tenha mais apoio do governo, pois, como é possível formar cidadãos em tais condições em que está a educação no Brasil.
REFERÊNCIAS
LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para que? 8. ed. São Paulo: Cortez, 2005. 
DELORS, Jacques et al. Educação: um tesouro a descobrir. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2006.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. 34. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
MENESES, Luís Carlos de. Só o bom professor salva. Nova Escola, São Paulo, n. 202, pg. 18, maio 2007.
GADOTTI, Moacir et al. Perspectivas atuais da educação.1. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2000.
O TRIUNFO. Dirigido por Randa Heines. TNT, 2006. 1 DVD (95 min): son. (leg).
GNOSE. http://www.gnose.org.br/conteudo.asp?id=17&texto, acesso em: 19 de Junho de 2007.
FAITANIN, Paulo. A Filosofia da Linguagem Tomista. Disponível em http://www.aquinate.net/p-web/Portal-Tomismo/Filosofia. Acesso em: 20 de junho de2007.
� um conjunto de sinais sensíveis, falados ou escritos, que compõem a linguagem humana
� Gnose é o conhecimento superior, interno, espiritual.

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