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gabarito_Fundamentos Filosoficos do Direito


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das
A
Gabarito
utoatividades
FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS DO 
DIREITO
Centro Universitário Leonardo da Vinci
Rodovia , nº .BR 470 Km 71, 1 040
Bairro Benedito - CEP 89130-000
I daialn - Santa Catarina - 47 3281-9000
Elaboração:
Revisão, Diagramação e Produção:
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
2018
Profª Ivone Fernandes Morcilo Lixa
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Centro Universitário Leonardo da Vinci
Rodovia , nº .BR 470 Km 71, 1 040
Bairro Benedito - CEP 89130-000
I daialn - Santa Catarina - 47 3281-9000
Elaboração:
Revisão, Diagramação e Produção:
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
2018
GABARITO DAS AUTOATIVIDADES DE
FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS DO DIREITO
UNIDADE 1
TÓPICO 1
(QUESTÃO ÚNICA) Após a leitura e reflexão sobre o texto acima res-
ponda à seguinte questão:
Por que a não concordância dos filósofos sobre determinada problemática 
é considerado um ganho? As discussões filosóficas não devem conduzir a 
uma verdade?
Resposta esperada:
Nesta atividade o aluno deverá indicar e discutir ao menos dois dos seguintes 
pontos:
- a atitude do filósofo é sempre uma atitude de permanente questionamento;
- a Filosofia difere das demais ciências;
- o ato de filosofar não é um ato individual;
- a reflexão filosófica é uma atitude de inquietação.
TÓPICO 2
(QUESTÃO ÚNICA) Como romper com o “senso comum teórico” dos 
juristas?
Resposta esperada:
O aluno deverá discutir a função da Filosofia como atividade capaz de possibi-
litar um rompimento do senso comum teórico que é resultado de reafirmações 
de “verdades consagradas” sem que se tenha muito questionamento sobre 
os pressupostos ideológicos que as sustentam e legitimam. 
TÓPICO 3
No julgamento de João Grilo há uma discussão entre o Diabo – que os 
quer condenar pela violação à lei – e a Compadecida – que os defende 
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em sua miserável condição humana. Como esta metáfora sertaneja 
reproduz uma crítica ao Positivismo Jurídico?
Resposta esperada.
O aluno deverá discutir que a mera legalidade – personificada pelo Diabo – 
reduz o julgamento à mera legalidade sem considerar a particularidade da 
vida humana e os valores que os norteia.
TÓPICO 4
Para finalizar este primeiro momento de estudo estamos propondo como 
atividade de verificação a elaboração de um breve texto de uma (1) página 
– na metodologia exigida (Arial, 11, espaço 1,5, justificado) abordando 
o seguinte tema: “OS FUNDAMENTOS DO POSITIVISMO JURÍDICO”.
Sugere-se como texto base para elaboração a Introdução e Capítulo 1 do 
livro de Norberto Bobbio, disponível no site: <http://aprender.ead.unb.br/
pluginfile.php/19632/mod_resource/content/1/Norberto%20Bobbio%20-%20
O%20positivismo%20juridico%2C%20Li%C3%A7%C3%B5es%20da%20
Filosofia%20do%20Direito.pdf>.
Feito o trabalho, releia brevemente a unidade estudada e compare seu texto 
com o conjunto do texto lido.
Resposta esperada.
A proposta de elaboração de um breve texto deve-se à necessidade do aluno 
de sistematizar e escrever acerca de seu aprendizado.
Para tanto, deve abordar, no mínimo, três dos seguintes elementos:
1. A Filosofia como possibilidade de compreensão do Direito Moderno.
2. Os elementos políticos, ideológicos e filosóficos do Positivismo Jurídico.
3. O conceito de Positivismo Jurídico.
4. A diferença entre Positivismo Jurídico e Direito Positivo.
5. A construção histórica e pressupostos políticos do Positivismo Jurídico.
6. A diferenciação entre Direito Positivo e Direito Natural.
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UNIDADE 2
TÓPICO 1
A seguir trazemos um trecho do famoso diálogo entre Sócrates e Glauco 
no livro de Platão “A República”. O diálogo – fi ctício – fi cou conhecido 
como o “Mito da Caverna”. Trata-se de uma parte central da obra e tem 
sido objeto de análise ao longo da história do pensamento fi losófi co. 
Sócrates: E se o tirarem de lá à força, se o fi zessem subir o íngreme caminho 
montanhoso, se não o largassem até arrastá-lo para a luz do sol, ele não 
sofreria e se irritaria ao ser assim empurrado para fora? E, chegando à luz, 
com os olhos ofuscados pelo brilho, não seria capaz de ver nenhum desses 
objetos, que nós afi rmamos agora serem verdadeiros.
Glauco: Ele não poderá vê-los, pelo menos nos primeiros momentos.
Sócrates: É preciso que ele se habitue, para que possa ver as coisas do alto. 
Primeiro, ele distinguirá mais facilmente as sombras, depois, as imagens dos 
homens e dos outros objetos refl etidos na água, depois os próprios objetos. 
Em segundo lugar, durante a noite, ele poderá contemplar as constelações e 
o próprio céu, e voltar o olhar para a luz dos astros e da lua mais facilmente 
que durante o dia para o sol e para a luz do sol.
Glauco: Sem dúvida.
Sócrates: Finalmente, ele poderá contemplar o sol, não o seu refl exo nas 
águas ou em outra superfície lisa, mas o próprio sol, no lugar do sol, o sol 
tal como é.
Glauco: Certamente.
Sócrates: Depois disso, poderá raciocinar a respeito do sol, concluir que é 
ele que produz as estações e os anos, que governa tudo no mundo visível, 
e que é, de algum modo a causa de tudo o que ele e seus companheiros 
viam na caverna.
Glauco: É indubitável que ele chegará a essa conclusão.
Sócrates: Nesse momento, se ele se lembrar de sua primeira morada, da 
ciência que ali se possuía e de seus antigos companheiros, não acha que 
fi caria feliz com a mudança e teria pena deles?
Glauco: Claro que sim.
FONTE: Disponível em: <http://www.esdc.com.br/CSF/artigo_2009_06_
Platao_e_o_Mito_da_Caverna.htm>. Acesso em: 16 ago. 2016.
Após a leitura do texto acima responda a seguinte questão:
Para os pensadores gregos pós-socráticos antigos qual o sentido da 
Sócrates: E se o tirarem de lá à força, se o fi zessem subir o íngreme caminho 
montanhoso, se não o largassem até arrastá-lo para a luz do sol, ele não 
sofreria e se irritaria ao ser assim empurrado para fora? E, chegando à luz, 
com os olhos ofuscados pelo brilho, não seria capaz de ver nenhum desses 
objetos, que nós afi rmamos agora serem verdadeiros.
Glauco: Ele não poderá vê-los, pelo menos nos primeiros momentos.
Sócrates: É preciso que ele se habitue, para que possa ver as coisas do alto. 
Primeiro, ele distinguirá mais facilmente as sombras, depois, as imagens dos 
homens e dos outros objetos refl etidos na água, depois os próprios objetos. 
Em segundo lugar, durante a noite, ele poderá contemplar as constelações e 
o próprio céu, e voltar o olhar para a luz dos astros e da lua mais facilmente 
que durante o dia para o sol e para a luz do sol.
Glauco: Sem dúvida.
Sócrates: Finalmente, ele poderá contemplar o sol, não o seu refl exo nas 
águas ou em outra superfície lisa, mas o próprio sol, no lugar do sol, o sol 
tal como é.
Glauco: Certamente.
Sócrates: Depois disso, poderá raciocinar a respeito do sol, concluir que é 
ele que produz as estações e os anos, que governa tudo no mundo visível, 
e que é, de algum modo a causa de tudo o que ele e seus companheiros 
viam na caverna.
Glauco: É indubitável que ele chegará a essa conclusão.
Sócrates: Nesse momento, se ele se lembrar de sua primeira morada, da 
ciência que ali se possuía e de seus antigos companheiros, não acha que 
fi caria feliz com a mudança e teria pena deles?
Glauco: Claro que sim.
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justiça? Por que o jusfilósofo tem a “missão” de “retornarà caverna” 
e tentar “libertar os demais”? 
Resposta esperada: O aluno deverá ao menos abordar os seguintes pontos:
1. Para os gregos antigos a justiça era uma virtude comprometida com o bem 
comum. Uma virtude adquirida através da reflexão filosófica.
2. Cabe ao jusfilófoso “retornar” à realidade – à atividade prática – e buscar 
demonstrar com seu agir o sentido mais nobre e comprometido com a justiça.
TÓPICO 2 
Considere a seguinte afirmação:
A "modernidade" refere-se às formações societárias do "nosso tempo", dos 
"tempos modernos". O início da "modernidade" está marcado por três eventos 
históricos ocorridos na Europa e cujos efeitos se propagam pelo mundo: a 
Reforma Protestante, o Iluminismo (die Aufklärung) e a Revolução Francesa. 
Em outras palavras, a "modernidade" se situa no tempo. Ela abrange, histo-
ricamente, as transformações societárias ocorridas nos séculos XVIII, XIX e 
XX, no "Ocidente". Neste sentido, ela também se situa no espaço: seu berço 
indubitavelmente é a Europa. Seus efeitos propagam-se posteriormente pelo 
hemisfério norte, especialmente pelos países do Atlântico Norte. (FREITAG, 
Bárbara. Habermas e a Filosofia da Modernidade. In: Perspectivas, São 
Paulo, V.16, 1993, p.23)
Faça uma breve dissertação de no máximo uma página discutindo:
1. Os fatores históricos e políticos que contribuíram para a construção 
da modernidade.
2. Como se caracterizou o Direito Moderno.
Resposta esperada.
O aluno deverá discorrer, no mínimo, sobre: a Reforma Protestante, o Ilumi-
nismo e as Revoluções Burguesas.
Ainda, deverá discutir o processo de formação do Positivismo Jurídico ou 
como o Direito tornou-se um saber técnico dogmático estatal.
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UNIDADE 3
TÓPICO 1
Após o estudo realizado sobre Positivismo Jurídico e o pensamento 
de Hans Kelsen, abordado neste tópico, responda a seguinte questão:
Qual o sentido de “Pureza” do Direito defendido por Kelsen?
Resposta esperada:
Espera-se que o aluno aborde o tema demonstrando que a “pureza” de Kel-
sen diz respeito à autossuficiência do Direito em relação a valores morais e 
a validade da norma jurídica é dada pelo próprio sistema normativo desde 
uma norma hipotética fundamental.
TÓPICO 2
Considere a figura a seguir:
FONTE: Disponível em: <https://blogdotarso.com/2013/04/03/charge-igualdade-no-liberalismo-
-versus-constituicao-social-e-democratica-de-direito/>. Acesso em: 20 ago. 2016.
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Com base nos conhecimentos abordados neste tópico, como você inter-
preta o conceito de igualdade e justiça representado na charge acima?
Resposta esperada:
O aluno deverá abordar o tema considerando que o Direito é um instrumento 
cuja finalidade é a de promover justiça e igualdade contribuindo para criar 
condições – acesso à justiça, leis que promovem a inclusão social, etc. – 
desde uma perspectiva crítica e inovadora.

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