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LIVRO DE DINÂMICAS

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LIVRO DE DINÂMICAS
Sequência de Temas
· Dinâmicas de Apresentação
· Dinâmicas de Comunicação
· Dinâmicas de Trabalho em Equipe
· Dinâmicas de Relaxamento
· Dinâmicas de Integração
· Dinâmicas de Liderança
· Dinâmicas de Criatividade
Dinâmicas para Apresentação em Grupo
01-Titulo: EU SOU ALGUÉM
Como fazer essa dinâmica de apresentação: Reúna 2 ou mais pessoas para participar dessa dinâmica
Materiais: Folhas de papel; caneta ou lápis.
Procedimento para fazer a dinâmica de apresentação
Em círculo, os participantes deverão estar sentados.
Distribuir uma folha para cada um, pedindo que liste no mínimo dez características próprias, colocando de um lado as que facilitam sua vida e do outro as que dificultam. Dar tempo para isso.
Em plenário cada um vai verbalizar:
a. Qual o lado que pesou mais?
b. O que descobriu sobre você mesmo, realizando a atividade?
Dicas
Iniciar o processamento abrindo espaço para que os participantes façam comentários sobre sentimentos, dificuldades, facilidades e outros que o grupo julgar importantes.
Verificar se os participantes têm um bom auto-conhecimento e como reagem as declarações do colegas.
Observações
Com este trabalho é possível conhecer os participantes e permitir a verbalização dos sentimentos referentes a si próprios. 
Tempo de aplicação: 25 minutos
Número máximo de pessoas: 20
Número mínimo de pessoas: 2
02-TUDO SOBRE MIM
Dinâmicas para 1º dia de aula
Reuna todos os alunos ou participantes num circulo, o movimento de cadeiras e ajuste do circulo iniciará o entrosamento dos participantes.
Materiais: Uma folha contendo o formulário abaixo:
a. O que eu mais gosto de fazer?
b. O que menos gosto de fazer?
c. Uma qualidade minha é:
d. Um defeito meu é:
e. Qual profissão desejo exercer:
Procedimento
Cada aluno ou participante receberá uma folha contendo o formulário.
Os alunos e participantes terão 15 minutos para responder.
Depois dos 15 minutos cada um se apresentará ao grupo, lendo o que escreveu. 
Dicas
Promover um ambiente agradável e descontraído para que todos possam se apresentar.
Observar se o participante tem um bom auto-conhecimento, como reage as respostas de seus colegas.
03- CARTÕES E BALÕES
Número de participantes: até 40 participantes
Tempo de duração: 45 minutos
Objetivos:
Geral: Favorecer a apresentação do grupo
Específico: A partir de um estímulo verbal, promover a descontração
dos membros do grupo e sua conseqüente apresentação.
Material: bolas de sopro (coloridas); cartões coloridos; lápis hidrocor e papel ofício.
Desenvolvim ento:
1- Enumerar uma série de cartões coloridos e no seu verso
escrever a seguinte ordem: “Estoure uma bola da cor do seu
cartão”
2- Encher as bolas coloridas e introduzir em cada uma delas papéis
chaves contendo frases pitorescas, alusivas à apresentação dos
membros do grupo.
3- Dispor as bolas no centro da sala.
4- Formar um círculo em volta das bolas coloridas.
5- Dispor os cartões coloridos em uma mesa e solicitar aos
participantes que escolham cada um o seu cartão.
6- Convidar o portador do cartão de número 1 para que, no centro
do círculo estoure uma bola da mesma cor do seu cartão de
acordo com a ordem expressa no verso.
7- Estourada a bola, o papel chave que estava no seu interior
deverá ser lido em voz alta e atendida sua solicitação.
8- O procedimento continua com a pessoa do cartão de número 2,
e continua até que todos tenham se apresentado.
Sugestões para as frases:
- Como devemos chamar você?
- Escolha alguém do grupo e apresente-se formalmente a
essa pessoa.
- Qual sua expectativa com relação a esse curso?
- O que você espera receber deste grupo? Etc
04-APRENDENDO II 
Objetivos: Facilita a apresentação das pessoas de um grupo através da auto revelação e repetição.  
Nº de Participantes: Não há limites 
Material: Um objeto pequeno.  
Desenrolar: Forma-se um círculo com os participantes e explica-se que será dada aos participantes a oportunidade de aprenderem alguma coisa sobre os demais. Quem estiver com a bola deve passá-la a uma outra pessoa, a qual deverá dizer seu nome e revelar alguma coisa sobre si mesma que ainda não se saiba. 
Deve-se utilizar exemplos bem inocentes tais como: "estou usando lentes".
Quando todos tiverem tido a sua vez, o facilitador explica que, na segunda rodada eles terão de passar a bola a alguém, dizer o nome daquela pessoa e o que ela disse sobre si mesma. A pessoa poderá ajudar, se for preciso.
Variação: Na segunda rodada, pode-se pedir aos participantes para repetirem tudo o que já tiver sido dito até aquele ponto.
05-AUTO RETRATO DESENHADO
Objetivos: Permitir a apresentação de um grupo e promover uma auto-reflexão individual de quem se apresenta.  
Nº de Participantes: Não há limites   
Material: Diferentes bonecos desenhados em folhas ou cartolinas, papel sulfite, lápis de cor, canetas hidrocor, giz de cera.   Desenrolar: 
O facilitador pede a cada participante que escolha um dos bonecos com o qual mais se identifica.
Pede-se para colorirem o boneco de uma forma que se auto-retratem.
Ao término, o facilitador pede que todos (cada um no seu desenho) respondam por escrito as solicitações que serão feitas:
•    Saindo da boca fazer um balão com uma frase que represente seu lema de vida;
•    Saindo do coração fazer uma seta indicando 3 dos seus valores;
•    Na mão esquerda escrever algo que gostaria de receber;
•    Na mão direita, escrever uma meta que deseja alcançar.
Para finalizar o facilitador pede a cada um que faça a apresentação de seu "eu" representado no boneco.
06-CACA AO TESOURO
Objetivos: Ajudar os participantes a memorizarem os nomes uns dos outros, desinibir e facilitar a identificação entre pessoas parecidas.   
Nº de Participantes: até 20 participantes   
Material: Uma folha com o questionário e um lápis ou caneta para cada um.   
Desenrolar: O facilitador explica aos participantes que agora se inicia um momento em que todos terão a grande chance de se conhecerem. 
Cada participante recebe uma lista de descrições (abaixo) e uma caneta.
A partir da lista de descrições, cada um deve encontrar uma pessoa que se encaixe em cada item e pedir a ela que assine o nome na frente (ou abaixo) do item da lista.
1.    Alguém com a mesma cor de olhos que os seus
2.    Alguém que viva numa casa sem fumantes 
3.    Alguém que já tenha morado em outra cidade
4.    Alguém cujo primeiro nome tenha mais de seis letras
5.    Alguém que use óculos
6.    Alguém que esteja com a camiseta da mesma cor que a sua
7.    Alguém que goste de verde-abacate
8.    Alguém que tenha a mesma idade que você
9.    Alguém que esteja de meias azuis
10.    Alguém que tenha um animal de estimação (Qual?)
Obs: Pode-se aumentar a quantidade de questões ou reformular estas, depende do tipo ou do tamanho do grupo.
 
07-APRENDENDO O NOME.
Objetivo
Integrar o grupo e aprender a fixar o nome das pessoas do grupo.
Duração 
20 minutos.
Desenvolvimento
1- Animador solicita que o grupo, de pé, forme um grande círculo.
2 - A seguir, dá início ao exercício: dá um passo à frente, diz seu nome, acompanhado de um gesto com as mãos ou com todo o corpo, quando então as pessoas do grupo repetem em côro o nome do animador e fazem o mesmo gesto.
3 - Prosseguindo, a pessoa à direita do animador diz seu nome e cria um novo gesto. O grupo repete o nome e o gesto do colega, e assim sucessivamente até todos se apresentarem.
08-TROCANDO OS CRACHÁS.
Objetivos
Conhecer os integrantes do grupo, “quebrar o gelo”, chamar à participação e ao movimento. 
Material
Crachás para todos, contendo os nomes de cada um. 
Desenvolvimento
1- No inicio do encontro, distribuem-se os crachás normalmente, de forma que cada um receba o seu próprio nome. 
2- Após algum tempo, recolher novamente os crachás e colocá-los no chão, com os nomes voltados para baixo. Cada um pega um para si; caso peque o próprio nome, deve trocar. 
3 - Colocar o crachá com outro nome e usá-lo enquanto passeia pela sala. 
4 - Enfim procurar o verdadeiro dono do nome (crachá) e entregar a ele seu crachá. Aproveitar para umapequena conversa informal; procurar se conhecer algo que ainda não conhece do colega.
DINÂMICAS DE COMUNICAÇÃO
Comunicação não-verbal
· DESQUALIFICAÇÃO NÃO – VERBAL
Não é uma técnica rigorosamente não verbal. Mas um misto de verbal com não-verbal. Em si ela propõe levar os participantes a observar como suas mensagens não-verbais criam impacto para os outros. A vivência é feita em par, um frente ao outro. Um inicia o diálogo, o outro responde não verbalmente, anulando com expressões, gestos, mímicas, com sons, risadas etc., a comunicação do outro.
Cada participante faz o exercício por aproximadamente 10 minutos, invertendo-se os papéis e analisando-se em seguida como se sentiram, que impacto isso lhes deu, quais as suas formas de atuar e reagir que são mais características etc.
(Livro: “A dinâmica do Trabalho de Grupo” de Áurea Castilho)
· O ENCONTRO PELO OLHAR
	Grupo em círculo, silêncio e concentração. Os participantes sentados devem mirar todos os componentes do grupo. Sem saírem do seu lugar, devem externar o seu sentimento para com cada pessoa. Depois cada pessoa escolhe não verbalmente um par, e olhando profundamente nos seus olhos deverá transmitir o seu sentimento. As pessoas, em geral, nessa experiência, têm um nível muito profundo de envolvimento, que poderá ser explorado verbalmente a posteriori. Costuma-se o usar esta técnica quando o grupo se encontra resistente a viver emoções, ou quando se faz necessário ampliar-se o sentimento de inclusão.
(Livro: “A dinâmica do Trabalho de Grupo” de Áurea Castilho)
· PASSEIO DA CONFIANÇA
	
	O facilitador, elencando com o Contrato ou com alguma vivência que tenha salientado a necessidade de aumentar a confiança entre os participantes do grupo de trabalho, convida a todos a experimentar uma vivência em que a confiança será praticada. “Há momentos em nossa vida em que as orientações de outras pessoas, especialmente pessoas em quem confiamos, são primordiais para que as coisas andem bem. Há inclusive situações em que praticamente dependemos de alguém para nos sinalizar o caminho. Pensando nesses momentos frágeis, quero pedir que vocês se reúnam em duplas, espontaneamente, e que peguem uma venda. Escolham qual será o primeiro a ser vendado. A vivência consiste em conduzir o colega em silêncio, proporcionando que ele experimente o maior número de contatos com objetos, plantas, pessoas e, sempre sem falar, façam desta caminhada um percurso prazeroso. Bom passeio!”
	Após o tempo estabelecido, 10 minutos em média, a dupla retorna ao mesmo ponto de onde saiu, sendo que agora será o outro colega a ser vendado, iniciando seu passeio. Após todos terem experimentado, os participantes sentam-se em círculo e processam a vivência.
· O que foi melhor? Conduzir ou ser conduzido?
· Houve tranqüilidade ou o passeio foi tenso?
· Que comunicação se estabeleceu nos degraus, curvas ou outros percalços?
Geralmente a experiência é boa. Alguns sentem medo e/ou insegurança, mesmo quando são conduzidos com seriedade e cautela. Algumas vezes há uma ou outra piada, como “agora você me paga!”, que pode interferir no nível de confiança, especialmente quando a situação é delicada, impondo riscos. As pessoas identificam os momentos de liderar e ser liderado. São estabelecidas comunicações não-verbais e táteis: ora um apertãozinho indica um degrau, ora um toque mais forte no braço, uma curva, etc. Cada dupla cria seu código de entendimento. Talvez seja esse tipo de comunicação a forma menos explorada conscientemente e, entretanto aquela que nos dá um nível de informação mais precioso, mais verdadeiro. Verdadeiro aqui querendo dizer autêntico, espontâneo, desprovido do verniz social, de máscaras. Devemos, pois, estar conscientes em desenvolver no grupo a capacidade de se comunicar não verbalmente e saber captar as informações não-verbais existentes na interface dos grupos. As palavras são às vezes muito limitadas para explicar o que se sente.
(Livro: “Jogos e Técnicas Vivenciais nas Empresas” de Marise Jalowitzki)
· SENSIBILIZAÇÃO 
Esta dinâmica tem como objetivo avaliar a qualidade de comunicação interpessoal e pode ser aplicada para seis participantes ou mais.
	Primeiramente peça que todos os participantes se retirem da sala, menos um, que será o integrante que vai iniciar esta dinâmica.
	Encene, sem falar absolutamente nada (por mímica) para este integrante uma mensagem qualquer. Somente diga que ele deve observar atentamente, sem fazer perguntas, enquanto tenta adivinhar o que você está encenando. Seja criativo: encene, por exemplo, que está dando banho em um elefante. Você pode se movimentar livremente, mas leve em consideração a condição física dos demais integrantes que, enquanto isso, estão aguardando do lado de fora da sala.
	Ao terminar sua encenação, peça que todos retornem a sala e faça um breve comentário sobre a importância de uma boa comunicação entre todos – que esta deve ser clara, precisa e absolutamente fiel à origem. Instrua que se disponham em círculo e que o primeiro integrante irá reproduzir, silenciosamente, a mensagem recebida de você para um segundo integrante. O segundo irá reproduzir para o terceiro e assim por diante, até o último participante.
	O último integrante deve reproduzi-la para você e ao terminá-la deve dizer o que estava reproduzindo. Na sua vez, repita, com precisão, a mensagem original (aquela que você encenou para o primeiro integrante) e diga o que você estava encenando.
	Muito provavelmente, as mensagens, original e final são diferentes e apresentam cenas diferentes. É hora de encerrar, fazendo comentários sobre a qualidade da comunicação entre todos, sobre a atenção que devemos ter com o nosso interlocutor e como as coisas podem ficar muito diferentes entre a mensagem original e a mensagem final. Procure por exemplos práticos, do dia-a-dia dos integrantes.
(http://www.dinamicas.chittoni.com.br/?p=623)
Comunicação verbal
· JOGO DAS CADEIRAS
	O objetivo desta dinâmica é estimular o participante a refletir sobre como agiria em situações diversas. Desafiá-lo a sustentar opiniões e expor o que pensa e sente, mesmo que isso seja constrangedor no começo. Desenvolver o autoconhecimento (ao fazer isso, ele consegue estabelecer relações com os sentimentos dos outros).
	Para a aplicação, posicione quatro cadeiras em torno de uma mesa. 
Prepare quatro envelopes, cada um com cinco frases, que podem ser sobre atitudes.
(Quando vejo uma briga eu...) ou sentimentos (Fico triste quando...)
	Numere as cadeiras de um a quatro. Cada número corresponde a um envelope.
Quem discordar dele deve se levantar, completar a frase com a sua opinião e retornar à mesa somente ao concordar com alguma afirmação, numa próxima rodada.
(Livro: “Coletânea de Dinâmicas”, disponível em http://www.scribd.com/doc/388944/Dinamicas-de-Grupo) 
· AUTO-AVALIAÇÃO GRUPAL 
	Oportunizar a reflexão sobre as dificuldades e as contribuições de cada integrante no grupo.
	No desenvolvimento cada um responde individualmente e por escrito: "Qual a minha maior dificuldade neste grupo?”. Então, o facilitador recolhe os escritos e redistribui aleatoriamente. Cada um lê em voz alta as dificuldades do outro e dá sugestões para resolvê-las. 
	No final discute-se: “Quais são as maiores dificuldades do grupo? Que sugestões chamaram a sua atenção? O que lhe surpreendeu?”
(Livro: “Coletânea de Dinâmicas”, disponível em http://www.scribd.com/doc/388944/Dinamicas-de-Grupo) 
· TROCA DE PALAVRAS
A dinâmica tem como objetivo encontrar soluções para os problemas recebidos pelos grupos. O propósito é de pensar, juntos, sobre a importância de soluções viáveis para as questões ambientais e sociais, trabalhar os valores humanos e a cooperação intra e intergrupal.
	Podem ser trabalhados valores humanos como: o respeito para com a opinião do outro, a comunicação para a resolução dos conflitos, a flexibilidade e abertura para ouvir o outro e entendê-lo, a não violência para que os conflitos possam ser resolvidos de maneira pacífica; e a ética para encontrar a solução melhor para ogrupo e não só para si.
Os recursos necessários são tiras de papel e canetas. A dinâmica pode ser compartilhada em duplas, trios, quartetos ou quintetos. Não há um número mínimo de grupos, podendo ser recriado conforme a necessidade. 
	A duração é de vinte minutos para a etapa dentro dos grupos e mais vinte para os relatos. Mas pode ser modificado de acordo com o interesse dos
participantes.
	As tiras de papel são previamente preparadas com palavras-solução de questão ambiental, por exemplo. Outras tiras com palavras-problema - poluição,
desmatamento, miséria, entre outras. Os participantes são divididos em grupos e
recebem as palavras problema. São distribuídas até que todas acabem. Em seguida os
grupos recebem as palavras-solução, da mesma maneira. O objetivo é que cada grupo
disponha as palavras problema em ordem de prioridade a serem solucionadas. Usarão,
então, depois as palavras-solução. Em seguida o grupo escolherá um relator que
comentará a experiência. Há possibilidade dos grupos trocarem palavras-solução
para melhor adequação e resolução do problema.
	Este é um jogo de reflexão que pode ter inúmeras variantes de acordo com o grupo. Para grupos em que haja conflitos, por exemplo, o facilitador pode dispor das
palavras-problema de maneira que possam proporcionar a discussão destes conflitos
e suas causas.
	Outra possibilidade, em se tratando de um Jogo Cooperativo, é a troca de palavras ou mesmo de participantes que funcionarão como conciliadores, podendo experimentar outra situação. O importante é o exercício da discussão, da reflexão e da cooperação para a solução de conflitos. 
(Livro: “Coletânea de Dinâmicas”, disponível em http://www.scribd.com/doc/388944/Dinamicas-de-Grupo) 
· CONHECIMENTO
A duração da dinâmica é de 30 minutos. Pode ser aplicada para um mínimo de 6 adolescentes. O material necessário é um relógio de papel e canetas ou lápis.
Para iniciar faça uma lista de assuntos para motivar a conversa, de acordo com o tema do encontro ou interesse do coordenador.
	Faça um relógio de papel, e tire tantas cópias iguais, quantos forem os participantes. Então, distribua os relógios, e um lápis ou caneta para cada pessoa. Peça que escrevam seu próprio nome no retângulo abaixo do relógio.
	Os participantes devem caminhar e marcar um encontro para cada hora. Cada pessoa se apresenta a alguém e marca com ela um encontro - ambas devem então escrever o nome uma da outra, sobre o relógio no espaço da hora combinada. É necessário um número par de participantes.
	Quem já tiver preenchido todos os horários deve se sentar, para que fique mais fácil completar as agendas. Quando todos tiverem marcado as horas, comece a brincadeira...
	Diga as horas, por exemplo, "Uma hora" e um assunto. Cada um deve procurar o par com quem marcou o encontro da uma hora e conversar sobre a pergunta ou assunto definido. Se for do seu interesse, peça que anotem as respostas numa folha avulsa.
	O relógio pode servir de crachá durante todo o encontro.
(Colaboração enviada por: Neila Aparecida Alves, Contagem, MG.
http://www.pucrs.br/mj/subsidios-dinamicas.php)
· O ALIENÍGENA DE TÊNIS
 
Este é um jogo divertido e animado em que os participantes dão instruções orais a um “alienígena” de como colocar meia e tênis. É proibido demonstrar. O objetivo é fazer com que aprendam a dar instruções claras. Este jogo foi, idealmente, elaborado para funcionários que precisam dar instruções a clientes por telefone. 
O que fazer: O coordenador da dinâmica representará o papel do alienígena. Entre na sala com uma meia e um tênis amarrado em um pé e com o outro pé descalço. Distribua roteiros para os participantes. Sente-se e ponha no chão a meia, o cordão e o tênis à sua frente, e espere pelas instruções. 
Sua tarefa é ajudar os participantes a perceberem que precisam dar instruções claras. Não fale e faça exatamente o que eles mandarem. Se um participante disser “ponha a meia no pé”, pegue a meia e coloque-a por cima do pé. Se ele disser “pegue o cordão”, pegue-o pelo meio e não pela ponta. Se o participante disser “ponha o cordão no buraco do tênis”, ponha a ponta do cordão em qualquer furo, não necessariamente no primeiro, ou ponha o cordão dentro do tênis. 
Se vários participantes derem instruções ao mesmo tempo, ou se um deles ficar muito irritado ou frustrado ou gritar palavrões, pare de brincar. Jogue-se no chão! Você pode “ressuscitar” se os participantes falarem ou disserem algo que faça com que queira voltar a brincar. 
	Depois de dez minutos, pare a atividade e faça as perguntas para discussão. Os participantes devem ser capazes de dar instruções mais claras na segunda vez. 
	Perguntas para discussão: 
· O que aprendeu a respeito de dar instruções? 
· Nessa situação, você conseguia ver se o alienígena estava ou não seguindo suas instruções?
· Como pode saber se o cliente está seguindo as instruções quando está ao telefone?
· Como pode dar melhores instruções aos clientes?
Texto a ser apresentado antes da dinâmica:
	O ALIENÍGENA DE TÊNIS 
A pessoa que acabou de lhe entregar esse papel é um alienígena. Antes de chegar, colocaram tênis e meias nos seus dois pés. Mas, por ser muito curioso, o alienígena tirou um tênis e uma meia e não sabe colocá-los de volta. 
	Sendo um terráqueo muito gentil como é, você quer ajudar o alienígena a colocar a meia e amarrar o tênis. Sua tarefa é dar instruções explícitas a ele. 
	O alienígena recebeu um curso relâmpago de português antes de chegar, mas não fala nada! O alienígena não é capaz de imitá-lo, assim, não adianta demonstrar com seu próprio sapato e meia. Além disso, ele foi desenvolvido de tal maneira que só consegue ouvir uma pessoa de cada vez. Por favor, façam um revezamento para dar as instruções. Ah... Só mais um aviso: não toquem no alienígena. Se fizerem isso... Bem, não garanto nada. A última pessoa que tocou nele evaporou imediatamente... 
O objetivo é o de desenvolver a comunicação e a desenvoltura no repasse de informações. Os participantes podem ser de 5 a 20 pessoas. E o material necessário é de uma cópia do texto para cada participante.
(http://www.formador.com.br/dinamica.aspx?JogCodi=215&search=&UrlOrigem=jogos.aspx?CatCodi=4)
· A TÉCNICA DO ENCONTRO
	
	Tem como objetivos estabelecer uma comunicação real e auxiliar os participantes a se tornarem conscientes de sua verdadeira reação uns em relação aos outros, através do uso dos sentimentos em todo o corpo.
	Tamanho do Grupo: vinte e cinco pessoas aproximadamente.
	Tempo exigido: depende das pessoas envolvidas no processo da reconciliação.
	Ambiente físico: uma sala suficientemente ampla para acomodar todas as pessoas participantes.
	Processo: I – o animador convida duas pessoas envolvidas que fiquem de pé, uma em cada extremidade da sala, silenciosas, olhando-se nos olhos, e andando muito lentamente, uma em direção à outra.
	 II – sem haverem nada planejado, quando as duas pessoas se encontrarem bem próximas uma da outra, deverão fazer o que quer que sintam impelidas a fazer.
	III – poderão continuar o encontro durante o tempo que quiserem.
	IV – terminado o encontro, o exercício prossegue, com outros dois, caso seja necessário.
	V – no final da experiência, seguem-se os comentários, não só dos protagonistas, como dos observadores.
(Livro: “Exercícios Práticos De Dinâmicas De Grupo”) 
Dinâmica do Trabalho em Equipe
“Dinâmica para o Trabalho em Equipe 
Participantes: para quatro participantes ou mais.
Material: diversos balões vazios.
· Os participantes devem estar em pé, dispostos em um círculo. Entregue para cada um deles um balão vazio e peça para encherem, imaginando que, ao soprarem, estarão colocando dentro do balão um determinado problema (um atendimento a um cliente irritado, por exemplo). Todos devem encher o balão.
· Depois de cheias e fechadas, peça para o grupo simplesmente atirar os balões para cima, em direção ao centro do círculo, mantendo-as todas no ar, sem deixá-las cair no chão. Permita a livre movimentação de todos, para que os balões não encostem no chão.
· Deixe o grupo“aquecer” por um minuto ou dois e vá “retirando” os participantes um a um, ordenando que os restantes continuem a manter os balões voando.
· Quando não for mais possível manter todos os balões voando, encerre a atividade e questione o grupo sobre:
· Como é trabalhar numa equipe onde todos participam e todos ajudam?
· E como fica quando os demais membros da nossa equipe, simplesmente resolvem não cooperar mais? Conseguiremos facilmente dar conta de nossos problemas?
“Teia de aranha”
“Dinâmica para Integração e Trabalho em equipe” 
Participantes: para dez participantes ou mais.
Esta dinâmica pode ser aplicada a qualquer tempo, preferencialmente com grupos de pessoas que já trabalham em uma equipe, favorecendo a integração entre os participantes.
Material necessário: rolo de barbante e balões coloridos.
· Para iniciar a atividade, você, que irá atuar como facilitador desta dinâmica, deve orientar para que todos fiquem em pé, dispostos em uma roda, enquanto distribui um balão vazio para cada um.
· Guarde um balão no seu bolso – ele será utilizado no decorrer da dinâmica. Faça, previamente, uma marca escrita neste balão para diferenciá-lo dos demais (você pode escrever a palavra “equilíbrio” nele)
· Ao iniciar esta dinâmica, você deve comentar sobre como certos comportamentos negativos (impaciência, desconfiança, egoísmo, etc) impedem que uma equipe desenvolva todo o seu potencial como uma “rede integrada”, que deve buscar um objetivo comum, um equilíbrio de todos os interesses individuais.
· A seguir, oriente aos participantes que encham seus balões, ao mesmo tempo que pensam que estão colocando dentro deles, ao soprarem, estes e outros comportamentos negativos. Os balões devem ser, após fechados, colocados no centro da roda, no chão.
· Entregue o rolo de barbante para qualquer um dos participantes, orientando que, ao recebê-lo, quem recebe deve jogá-lo para outro colega, explicando o porquê da sua escolha – qualquer razão pode ser mencionada.
· Ao jogar o rolo para outra pessoa, a primeira (que recebeu o barbante das suas mãos) deve segurar a ponta solta do rolo. A segunda pessoa que recebe o rolo deve segurar uma parte do barbante (de modo que fique esticado entre a 1ª e a 2ª pessoa) e jogar o rolo para outro colega da roda, igualmente explicando porque escolheu tal pessoa. 
· Esse passo é repetido até que todos os componentes da roda tenham sua parte do barbante. Estará formada, então, uma grande teia, como demonstrado na figura de exemplo:
· O último integrante deve jogar o rolo para o primeiro membro que recebeu, “fechando a rede”.
· Com a “rede fechada”, você deve comentar: “Cada indivíduo dessa roda é uma parte que forma um todo. Podemos comparar essas partes com os funcionários ou departamentos da nossa empresa. É importante perceber que essas partes estão interligadas, se comunicam, se interagem e dependem umas das outras para que o todo viva e funcione adequadamente. Essa é a essência de trabalhar em uma equipe. Quando atingimos esta condição, atingimos o equilíbrio. E podemos conquistar qualquer objetivo. Esta rede irá sustentar qualquer objetivo nosso, bem acima de qualquer comportamento ou sentimento negativo.”
· Enquanto você comenta estas palavras, encha o balão que você guardou e coloque-o no centro da “teia”.
· Prossiga, dizendo: “Esse balão, que está sendo sustentado pela nossa rede, representa o equilíbrio ideal resultante da interação de cada parte. Observem que para que o balão esteja perfeitamente equilibrado é importante que todas as partes colaborem entre si. Assim é tudo o que há ao nosso redor; tudo integra uma rede maior e igualmente é formado de “redes menores”. Nosso departamento, nossa empresa, nossa comunidade onde vivemos. Por exemplo: um átomo forma uma molécula, que forma uma célula, que forma um organismo vivo, que forma a parte viva de um planeta, que integra um sistema solar, que é uma parte de uma galáxia, que é integrante do Universo. E tudo isso, todos e partes, estão interdependentes numa totalidade harmônica e funcional, numa perpétua oscilação onde os todos e as partes se mantêm mutuamente.
· A partir de agora, você deve tirar, da mão de cada um, o pedaço de barbante que a pessoa segura, deixando-o cair e, enquanto isso, continue a explicação do que está acontecendo: “Entretanto, movidos por interesses egoístas, onde as partes tentam se sobrepor por cima de outras, rompemos a harmonia da equipe. E o que acontece quando não há uma perfeita sinergia entre as partes do todo ou quando não há a colaboração de todas as partes? (nesse momento, você deve ter tirado o barbante das mãos de diversos integrantes e o balão, que você colocou no centro da teia, já está no chão). “Acontece o mesmo que aconteceu com esse balão: perde-se o equilíbrio do sistema até que ele desmorone e o nosso objetivo comum desaparece em meio a tantos comportamentos negativos.“
· Neste momento, pegue o seu balão e continue, dizendo: “Ainda há tempo de recuperar o equilíbrio se todos resgatarem firmemente a sua parte do barbante. Do contrário, se demorarmos muito, pode ser tarde demais” (ao dizer isso, estoure o seu balão).
· Para finalizar, comente que todos devem lutar para manter o equilíbrio da rede formada em uma equipe, incentivando-se mutuamente e substituindo os comportamentos que comprometem essa integração, por outros, mais coerentes e alinhados com a união entre todos.
· Para encerrar, instrua a todos que se abracem, enquanto estouram todos os balões com os pés, com uma salva de palmas.
“Viajem a Lua”
Participantes: 
Tempo Estimado: indeterminado
Material: 
Objetivo: entrosamento, atenção.
· Os integrantes deverão formar um circulo;
· Antes de iniciar cada integrante se apresenta;
· O coordenador inicia dizendo o que ele levaria para a Lua;
· Cada um dos integrantes vai dizendo na sua vez o que ele levaria para a Lua;
· Só pode ser levado algo que comece com a letra inicial do nome do participante;
· O coordenador dirá se o que o participante quer levar pode ser levado;
· O objetivo é fazer com que cada participante perceba que só pode levar pra Lua algo que inicia com seu nome.
· Verificar quanto tempo os integrantes levam para observar o objetivo da dinâmica.
“Escravo de Jô”
Participantes: 
Tempo Estimado: indeterminado
Material: uma caneta.
Objetivo: entrosamento e atenção
· O coordenador coloca o grupo em círculos;
· Cantando a musica “Escravo de Jô”, todos devem prestar atenção à letra e a seqüência de movimentos apresentados.
· O objetivo é fazer com que todos os integrantes do grupo sigam a mesma seqüência de movimentos.
“Construção do boneco” 
Participantes: Apenas 26 pessoas. 
Tempo Estimado: 30 minutos. 
Material: Pincel, tesoura e fita adesiva. 
Procedimento: O coordenador da dinâmica deve montar dois grupos, com 13 pessoas em cada um. 
· O primeiro grupo deverá montar um boneco, usando folhas de jornal, mas trabalhando em equipe. Para isso, deverá trabalhar em um canto da sala onde não possam ser visualizados pelas pessoas que não participam dos grupos.
· O segundo grupo deverá montar o mesmo boneco. Cada pessoa do grupo deverá confeccionar uma parte do boneco, onde não poderão dizer para ninguém que parte é a sua e nem mostrar (para que isto ocorra é recomendado que sentem longe um dos outros). O Boneco deve ser confeccionado na seguinte ordem: 
1ª pessoa: cabeça. 
2ª pessoa: orelha direita. 
3ª pessoa: orelha esquerda. 
4ª pessoa: pescoço. 
5ª pessoa: corpo (tronco). 
6ª pessoa: braço direito. 
7ª pessoa: braço esquerdo. 
8ª pessoa: mão direita. 
9ª pessoa: mão esquerda. 
10ª pessoa: perna direita. 
11ª pessoa: perna esquerda. 
12ª pessoa: pé direito. 
13ª pessoa: pé esquerdo. 
· Dar um tempo de aproximadamente 10 minutos para a montagem dos bonecos. Os participantes do segundo grupo não poderão ser visualizados, de modo que irão confeccionar partes de tamanhos diferentes, porque não trabalharam em equipe. 
· Pedir para as equipes montar na parede, com a ajuda de uma fita adesiva, seus respectivos bonecos.
Conseqüências: 
A 1ª equipe terá um boneco mais uniforme,formado de partes proporcionais; 
A 2ª equipe, por não terem trabalhado juntos. Fez seu boneco com braços, pernas e outros membros de tamanho desproporcionais. 
Pedir para os grupos falarem o que observaram, bem como as pessoas que não participaram dos grupos, e que conclusão tiraram disso tudo. 
“Trabalho em equipe”
Participantes: 5 a 7 pessoas
Tempo: 30 minutos
Material: uma cópia para cada membro da avenida complicada, caneta
Procedimento: A tarefa do grupo consiste em encontrar um método de trabalho que resolva com máxima rapidez o problema da avenida complicada;
· O coordenador formará subgrupos de 5 a 7 pessoas, entregando a cada participante uma cópia da avenida complicada;
· Todos os subgrupos procurarão resolver o problema da avenida complicada, com a ajuda de toda a equipe;
· Obedecendo as informações constantes da cópia a solução final deverá apresentar cada uma das cinco casa caracterizadas quanto à cor, ao proprietário, a condução, a bebida e ao animal doméstico;
· Será vencedor da tarefa o subgrupo que apresentar por primeiro a solução do problema;
· Terminado o exercício, cada subgrupo fará uma avaliação acerca da participação dos membros da equipe na tarefa grupal;
· O coordenador poderá formar um plenário com a participação de todos os membros dos subgrupos para. Comentários e depoimentos. 
A avenida complicada
· A tarefa do grupo consiste em encontrar um método de trabalho que possa resolver, com a máxima brevidade possível, o problema da avenida complicada.
· Sobre a avenida complicada encontram-se cinco casas numeradas; 801, 803, 805, 807 e 809, da esquerda para a direita. Cada casa caracteriza-se pela cor diferente, pelo proprietário que é de nacionalidade diferente, pela condução que é de marca diferente, pela bebida diferente e pelo animal doméstico diferente.
· As informações que permitirão a solução da avenida complicada são: As cinco casas estão localizadas sobre a mesma avenida e no mesmo lado. O mexicano mora na casa vermelha, O peruano tem um carro Mercedes-benz, O argentino possui um cachorro, O chileno bebe coca-cola, Os coelhos estão à mesma distância do cadilac e da cerveja, O gato não bebe café e não mora na casa azul, Na casa verde bebe-se whisky, A vaca é vizinha da casa onde se bebe coca-cola, A casa verde é vizinha da casa direita, cinza, O peruano e o argentino são vizinhos, O proprietário do volkswagem cria coelhos, O chevrolet pertence à casa de cor rosa, Bebe-se pepsi-cola na 3 casa, O brasileiro é vizinho da casa azul, O proprietário do carro ford bebe cerveja, O proprietário da vaca é vizinho do dono do cadilac, O proprietário do carro chevrolet é vizinho do dono do cavalo. 
(Pode ser que algum grupo consiga montar uma resposta diferente desta, o importante é que todos os itens relacionados não se repitam, por exemplo ter dois animais na mesma casa, etc. E também que a ordem não interfira aos detalhes como o proprietário da vaca ser vizinho do dono do cadilac, ou então, a casa verde é vizinha da casa direita, cinza)
Resposta: 
		801
	803
	805
	807
	809
	Whisky
	Cerveja
	Pepsi
	Coca-cola
	Café
	Mercedez
	Ford
	Volkswagem
	Cadilac
	Chevrolet
	Peruano
	Argentino
	Mexicano
	Chileno
	Brasileiro
	Gato 
	Cachorro
	Coelho
	Cavalo
	Vaca
	Verde
	Cinza
	Vermelha
	Azul
	Rosa
“Dinâmica: "da calha"
Objetivo: Percepção + trabalho em equipe + disciplina.
Material: Cortar tiras de cartolina (largura de +/- 15cm e 50cm de cumprimento), bolinha pequena e balde.
Procedimento: Levar a bolinha até o balde numa tira de cartolina.
· Dividir a equipe em dois grupos.
· Marcar um ponto de partida e o tempo (30 seg) para conduzirem a bolinha da partida até o balde (analisar a distância de acordo com o número de participantes) com algumas observações:
· Os participantes não poderão deixar a bolinha voltar na cartolina, sempre que isso ocorrer a bolinha volta ao início (largada).
· Deverão conduzir a bolinha dentro das tiras de cartolina em formato de calha.
· O grupo deverá ter a percepção que ficando um ao lado do outro a bolinha chegará ao balde.
· Assim que a equipe chegar a essa percepção, dificultar afastando o balde para mais distante, para que estes percebam a necessidade de sair do lugar e ir para o final colocando a calha ao lado do amigo e assim sucessivamente até que a bolinha chegue ao balde.
"Feitiço contra o feiticeiro"
Objetivo: Moral: Não deseje para os outros o que você não gostaria que fizessem com você. 
Material: Folhas chamex cortadas ao meio, caneta ou lápis.
Procedimento: Faz-se um círculo e entrega-se meia folha para cada um e cada qual com sua caneta e pede-se a eles que escrevam algo que gostariam que o colega fizesse (mico mesmo), lembrando que eles devem escrever para eles, nenhum colega poderá ver. Após isto, recolhe-se os papeis e revela-se o que eles escreveram. O que eles escreveram será o que eles próprios irão fazer no centro da roda. 
"Falando dos outros pelas costas"
Objetivo: mostrar as pessoas que é muito mais fácil (e errado) falar as coisas pelas costas, do que admitir sua concepção.
Material: pedaços de papel, caneta e fita adesiva.
Procedimento: o orientador cola um pedaço de papel nas costas de cada participante, então, pede para que eles saiam andando pela sala e escrevam uma palavra nas costas de seus colegas, para assim, definir cada um.
Ao termino, o orientado diz 'viu como vocês ficam falando dos outros pelas costas?', somente para a maior descontração. Então pede-se para que cada um retire o papel de suas costas, leia suas qualidades ou defeitos escritos (ver como as pessoas lhe enxergam) e guarde consigo para lembrar de continuar com as características boa e tente melhorar as ruins.
Dinâmica: "Construindo uma fogueira"
Objetivo: mostrar a importância do trabalho em equipe
Material: palitos de sorvete ou de dente
Procedimento: separar os participantes em grupos menores de pelo menos 5 componentes. Dar a cada grupo um punhado de palitos e pedir que façam uma fogueira. Cada equipe poderá pegar palitos dos outros grupos, mas deverá proteger os seus. O líder da brincadeira deverá observar e depois ressaltar quem fez o quê em cada grupo e ressaltar os que tentaram fazer tudo sozinhos, os que ficaram só olhando, os que foram tentar pegar palitos dos outros grupos por iniciativa própria e os que souberam liderar e delegar tarefas igualmente. A mensagem é que todas estas atitudes fazem parte da rotina do trabalho em equipe (feliz ou infelizmente) e cada um deverá analisar-se e pensar no que pode estar melhorando.
TÉCNICAS E DINÂMICAS DE RELAXAMENTO
CANSAÇO MENTAL - ROLO DE BARBANTE 
OBJETIVO: Essa dinâmica é muito aplicada para relaxar grupos e equipes, pois promove o relacionamento interpessoal, assertividade e comunicação o que alivia o cansaço mental e estimula a integração do grupo.
MATERIAL: rolo de barbante
PROCEDIMENTO: Os participantes devem ficar em circulo. O coordenador deve adquirir anteriormente um rolo grande de barbante. E o primeiro participante deve, segurando a ponta do barbante, jogar o rolo para alguém (o coordenador estipula antes ex: que gosta mais, que gostaria de conhecer mais, que admira, que gostaria de lhe dizer algo, que tem determinada qualidade, etc...) que ele queira e justificar o porquê!
A pessoa agarra o rolo, segura o barbante e joga para a próxima 
Ao final torna-se uma “teia” grande.
DICAS: Iniciar o procedimento abrindo espaço para os participantes façam comentários sobre sentimentos, dificuldades, facilidades e outros que o grupo julgar importantes.
OBSERVAÇÕES: essa dinâmica pode ser feita com diversos objetivos e pode ser utilizada também em festas e eventos como o natal e festas de Fim de Ano. Ex: Cada pessoa que enviar o barbante falar um agradecimento e desejar feliz festas.
TEMPO: 20 minutos
Número Máximo de pessoas: 30
Número Mínimo de pessoas: 10
SUBINDO A MONTANHA – COMO RELAXAR E IMAGINAR.
OBJETIVO: Essa dinâmica de relaxamento trabalha a persistência, o auto-desenvolvimento pessoal e profissional dos membros do grupo de trabalho ou equipe. A dinâmica para relaxamentochamada Subindo a Montanha estimula o processo da imaginação, fundamental para a formulação de idéias e visão de futuro. O objetivo dessa dinâmica para relaxamento é possibilitar aos participantes o processo simulado de alcance de objetivos, suas dificuldades, perseverança, superação e auto-motivação.
MATERIAL: Som e música relaxante.
PROCEDIMENTO: Informar aos participantes: “ Você vai fazer uma viagem a pé. Será uma trajeto muito longo, por isso você não deve levar muito peso – só o básico necessário, pouca roupa, tênis confortável, bebida energizante, protetor soar e muita disposição. Até o final da sua viagem, você devera contemplar um grande objetivo que você espera.
Solicitar que todos deitam no chão ou fiquem o mais confortáveis possível. Colocar uma música instrumentação leve, porém ritmada, no inicio- dando idéia de caminhada, trajeto a percorrer.
“Você esta começando a sua viagem agora...Ainda está dentro da cidade, observa as ruas, os carros, as casas, as pessoas. É muito cedo, a brisa está fria, está um dia bonito”.
“Agora você esta deixando a cidade, pegou um trecho de asfalto...poucas casas, quase gente nenhuma, um ou outro carro que vai ou vem”. “ A estrada, agora, é de cascalho, um pouco estreita, algumas árvores, vegetação rasteira, bem verde... Começou a chover suavemente, mesmo com o sol, e você está contemplando um arco-íris”.
“ O sol está ficando mais quente, já e quase meio-dia, você já não vê nenhuma árvore - está um grande descampado”. “ Você, agora está avistando ao longe algumas árvores. Apressa o passo. Sabe que precisa chegar ao seu objetivo antes de anoitecer”. “Um som gostoso de água - parece cachoeira- lhe chega aos ouvidos. Você começa a descer um trecho, onde já avista lá embaixo, muitas árvores e uma linda queda d’água formando um lago.
“ Aproveite e tenha seu merecido descanso. Tome banho, delicie-se com as frutas e a água cristalina...Dê um tempo para você”. “As horas estão passando, já são quase três da tarde e você tem ainda um bom pedaço de caminhada. Um trecho de árvores e muita sombra....”.
“A caminhada, a partir de então oferece alguns riscos – cuidado com insetos, espinhos e cobras”. “ o trajeto começa a ficar íngreme e você já avista a montanha, onde, lá em cima, está seu objetivo...Muitas pedras, as dificuldade são maiores, mas a parada que você fez e o vislumbre da chegada a reta final lhe dão um ânimo novo”.
“Você subiu mais da metade da montanha. Pára um pouco. Assenta-se numa pedra. Olha para baixo. Visualiza tudo o que ficou para trás. Avalia o quanto você já fez”.
“Continua... O vento, agora sopra mais frio. Já são mais de quatro da tarde e você já pode avistar o topo. Falta pouco”.
“Você está a alguns metros do topo da sua montanha, de chegar ao seu objetivo. O vento está muito forte, e você tem que redobrar os seus cuidados. Falta quase nada agora”.
“Você está avistando o platô... Mas tem uma surpresa para você agora: ao longo de toda a montanha, tem um muro... um muro mesmo! Mas o que é que um muro está fazendo no alto da montanha?”.
“Ok pessoal”... Vamos retornar, voltem as suas cadeiras, terminou nossa viagem”. 
DICAS: O processamento pode ser guiado pelas seguintes perguntas: 
Como foi realizar a vivencia?
Conseguiram se concentras?
Houve algum planejamento para solucionar o problema?
Conseguiram ultrapassar o obstáculo?
Observar se os participantes conseguem refletir sobre suas antigas atitudes.
Observações: destinado a qualquer grupo, mesmo formado por pessoas não conhecidas.
TEMPO DE APLICAÇÃO: Tempo de aplicação: 60 minutos
Número máximo de pessoas: indeterminado
Número mínimo de pessoas: 2
RELAXAMENTO DINÂMICO
OBJETIVO: Acalmar, relaxar e tranquilizar o corpo, tomando consciência de si e do outro.
MATERIAL: Som, Música relaxante
PROCEDIMENTO: Em circulo, de pé, com os olhos fechados e mão dadas. Com a coluna reta e bem colocada. Ficar com a respiração normal. Perceber a temperatura das mãos de quem está a direita e esquerda. Experimentar livremente a sensação do corpo em equilíbrio. Experimentar o suave balanço do corpo como um coqueiro empurrado pelo vento. Levantar devagar as mãos até o alto, seguindo a oscilação. As mãos descem lentamente, soltam-se as mãos até, aperta o circulo encostando o corpo de um do lado do outro e depois abraçando a cintura das pessoas que estão ao lado. Balançar suavemente. Soltam-se as mãos, abra-se o circulo e espreguiça. 
TEMPO: 20 minutos
NÚMERO MÁXIMO DE PESSOAS: Indiferente
NÚMERO MÍNIMO DE PESSOAS: 2
INSPIRE – EXPIRE
OBJETIVO – Acalmar, tranqüilizar e relaxar.
MATERIAL- CD de músicas relaxantes.
PROCEDIMENTO: Deitados, esticados com as mãos ao longo do corpo, de olhos fechados. Respirem profundamente, inspirando o ar pelas narinas e soltando-as pela boca a mesma proporção. Cada vez que expirar, solte partes do corpo em perfeita harmonia.
Comece soltando a cabeça, depois a testa, as pálpebras, relaxe entre as sobrancelhas, solte o maxilar, o pescoço, os ombros, braços, mãos, dedos, costas, o abdome, os quadris, os glúteos, coxas, pernas, pés e, finalmente, solte todos os pensamentos. Sinta cada parte do seu corpo e perceba se há alguma tensão. Solte as tensões por pequenas que sejam. Volte seu pensamento para o rosto e relaxe toda a musculatura da face, sentindo seu rosto tranqüilo e sereno. Deixar apenas a energia vital fluir em você, da cabeça aos pés, em forma de luz e sol.
Solte-se completamente e aproveite esse momento que é só seu... E de mais ninguém! Solte seus pensamentos, solte seu coração e sinta a tranqüilidade tocando sua alma. Relaxe profundamente e não se preocupe caso haja algum barulho por perto. Relaxe sem resistências, soltando-se e ouvindo a musica, naturalmente, como parte de você. Sinta-se agradavelmente descansado e em sossego profundo.
Dar um tempo.
Agora, alongue os braços, os dedos, o tronco, as pernas e os pés. Estique-se como se fosse um gato, de uma boa espreguiçada. Fique de lado na posição fetal. Abra os olhos. Agora se sente na posição de yoga. Respire fundo e nos conte como se sentiu no momento posterior
TEMPO: 20 minutos
NÚMERO MÁXIMO DE PESSOAS: Indiferente
NÚMERO MÍNIMO DE PESSOAS: 2
OUVIR O SOM DA CHUVA
OBJETIVO: Essa é uma técnica de relaxamento para aplicar em grupos onde o objetivo maior é relaxar a mente, motivar os participantes e estimular a imaginação
MATERIAL: Nenhum,
PROCEDIMENTO: O coordenador faz uma divisão do grupo e formar três fileiras. Após formado informar que ensinaram como fazer chover.
O coordenador diz: Na primeira fileira, todas as pessoas começam esfregando as mãos, uma na outra. A proporção que eu for caminhando em direção as outras fileiras, as pessoas dessas fileiras começarão e fazer o mesmo movimento.
Quando estiver voltando a ultima fileira ira começar a estralar os dedos, junto comigo, ao mesmo tempo, enquanto as demais fileiras continuam com os movimentos anteriores.
Ao chega de volta a fileira inicial, os grupo devera bater as palmas das mãos nas coxas, indo até a terceira fileira...
E as fileiras posteriores deveram mudar seus movimentos, exemplo: continuar esfregando as mãos, dedos estalado, mãos batendo nas coxas.
Vamos perceber exatamente o som da chuva: fininha, goteiras suaves e fortes.
DICAS: Observar o grau de disposição e envolvimento dos participantes. Ressaltar a importância do envolvimento de todos quando se tem um objetivo a cumprir.
OBSERAÇÕES: Esta dinâmica pode ser aplicada em grandes grupos
DURAÇÃO: 20 minutos
NÚMERO MÁXIMO DE PESSOAS: indiferente
NÚMERO ÍNIMO DE PESSOAS: 20
ESCUTA ATIVA
OBJETIVO: Esta dinâmica pode ser aplicada em qualquer grupo, pois serve ou como revitalizadora de atenção ou como demonstração dos efeitos da escuta atenta como um recurso eficiente de comunicação.
MATERIAL: nenhum.
PROCEDIMENTO: Para iniciar a atividade, convide os participantes para, sentados, se disporem em um círculo e distribua um balão para cada um. Inicie a atividade, comentando brevemente sobre a importância da concentração e da escuta ativa para uma boa comunicação entre os integrantes de uma equipe; Na seqüência,peça para todos encherem seus balões, “descarregando” dentro deles, todos os sentimentos negativos que impedem uma boa escuta: desatenção, incompreensão, superficialidade, etc… e que, após cheios e fechados, todos os balões devem ser colocados no chão da sala utilizada para esta dinâmica.
No papel do facilitador, você irá dar ordens ao grupo, em ritmo acelerado e em voz alta, enquanto executa o mesmo gesto, conforme a relação abaixo: 
Ponham a mão no nariz; 
Batam palmas;
Fiquem de pé;
Cruzem os braços;
Sentem-se;
Batam os pés;
Descruzem os braços;
Ao dizer a frase seguinte “Ponham a mão na boca“, você deve por a mão na testa. Observe quantas pessoas fizeram o que você fez e não o que você disse.Quem errar sai do grupo e colabora com o facilitador na fiscalização dos demais. Para encerrar, ofereça um prêmio ao vencedor (sou fã das caixas de bombons…), peça que todos estourem os balões com os pés e dêem uma salva de palmas.
TEMPO:
NÚMERO MÁXIMO DE PESSOAS: indiferente.
NÚMERO MÍNIMO DE PESSOAS: 6
REALIZAÇÃO DE TREINAMENTOS 
OBJETIVO: Esta dinâmica pode ser aplicada no início da realização de treinamentos, de qualquer tema, como exercício de ativação de atenção e concentração. É um recurso adequado para sensibilizar o grupo de treinandos para o tema proposto durante o treinamento propriamente dito.
MATERIAL: Nenhum.
PROCEDIMENTO: Para iniciar a atividade, instrua os participantes que o exercício será realizado de duas etapas, sendo que a primeira etapa é de execução individual e a segunda será realizada em sub-grupos, conforme a folha de instruções, que será distribuída para todos.
Nesta folha de instruções, escreva o seguinte cabeçalho: “ leia os grupos de palavras abaixo, e elabore uma sentença para cada grupo que contenha, no mínimo 4 das sete palavras apresentadas. Você tem 07 minutos para completar esta primeira tarefa.
Elabore 10 grupos de palavras, escrevendo-as na folha de instruções, com um espaço adequado entre cada grupo de palavras, (deixe espaços duplos entre os grupos), cada grupo com 7 palavras cada, que ao serem combinadas pelo treinando, possam formar sentenças coerentes com o tema proposto no treinamento a seguir. Por ex: se o tema abordado em treinamento for QUALIDADE DE ATENDIMENTO, um grupo de palavras pode conter: CLIENTE, EMPRESA, PREJUIZO, QUALIDADE, DIFERENCIAL, PREJUIZO, ATENDIMENTO. A sentença elaborada a partir da combinação destas palavras deve conter, no mínimo 4 palavras do grupo. Neste caso, ainda como exemplo, uma determinada frase elaborada por um treinado pode ser “ O DIFERENCIAL de uma EMPRESA passou a ser sua QUALIDADE de ATENDIMENTO ao CLIENTE”.
As sentenças expressam a criatividade do treinamento e ajudam a ativar a sua concentração. 
Observe que ao elaborar os grupos de palavras, escolha palavras coerentes ente si, que favorecem a elaboração de sentenças alinhadas com o conteúdo do treinamento que será realizado a seguir;
Como segunda tarefa, na folha de instruções, escreva: “ agora, reúna-se com seus colegas, em grupos de no máximo 3 pessoas para promover o debate das sentenças que cada um elaborou, questionando as razoes da elaboração de cada sentença. 
Deixe os grupos formatem-se livremente e observe os comportamentos individuais de cada treinando;
Como variação para uma tarefa final, caso haja disponível, escreva na folha de instruções:” agora, ainda em grupo, vocês devem escolher por unaminidade e livremente, um grupo de palavras e elaborar em conjunto uma sentença com no mínimo 4 palavras escolhidas entre as sete apresentadas. Vocês terão 2 minutos para a realização desta tarefa”.
Ao encerrar esta dinâmica, recolha todas as folhas com as frase elaboradas para simples leitura do instrutor. O fundamento deste exercício é a ativação do treinamento quanto ao tema proposto, incentivando um comportamento por indução favorável ao treinamento que deve ser iniciado imediatamente a seguir. Esta dinâmica é muito versátil e pode ser utilizada praticamente em qualquer grupo, independente de sua formação ou atividade profissional.
TEMPO: 30 minutos
NÚMERO MÍNIMO DE PESSOAS: 10
NÚMERO MÁXIMO DE PESSOAS: indiferente
DINÂMICAS DE INTEGRAÇÃO
Objetivos:
Oportunizar um maior conhecimento de si mesmo e facilitar melhor relacionamento e integração interpessoal. 
Material:
Lápis e uma folha de papel em branco para todos os participantes.
Como Fazer:
1 - O facilitador explicita o objetivo e a dinâmica do exercício. 
2 - Em continuação, pede que cada um escreva, na folha em branco, alguns dados de sua vida, fazendo isso anonimamente e com letra de fôrma, levando para isso seis a sete minutos. 
3 - A seguir, o facilitador recolhe as folhas, redistribuindo-as, cabendo a cada qual ler em voz alta a folha que recebeu, uma por uma. 
4 - Caberá ao grupo descobrir de quem é, ou a quem se refere o conteúdo que acaba de ser lido, justificando a indicação da pessoa. 
5 - Após um espaço de discussão sobre alguns aspectos da autobiografia de cada um, seguem-se os comentários e a avaliação do exercício.
NEM O MEU, NEM O SEU, O NOSSO
Finalidade: Propiciar um clima de descontração e integração entre os participantes do grupo.
Material necessário: rádio e CDs de música
Descrição da dinâmica: 
1. Grupo de pé, espalhado pela sala. Música.
2. Pedir que todos se movimentem pela sala de acordo com a música, explorando os movimentos do corpo. Pôr música com ritmo cadenciado. Tempo.
3. Parar a música. Solicitar que formem dupla com a pessoa mais próxima e que, de braços dados, continuem a se movimentar no mesmo ritmo, procurando um passo comum, quando a música recomeçar.
4. Após um tempo, formar quartetos, e assim sucessivamente, até que todo o grupo esteja se movimentando junto, no mesmo passo.
5. Pedir que se espalhem novamente pela sala, parando num lugar e fechando os olhos.
6. Solicitar que respirem lentamente, até que se acalmem.
7. Abrir os olhos, sentar em círculo.
8. Plenário:
- O que pôde perceber com esta atividade?
- Que dificuldades encontrou na realização da dinâmica?
- Como está se sentindo?
Fonte: Margarida Serrão e Maria C. Boleeiro
Comentários: 
     Este é um trabalho leve e de muita alegria. O grupo se movimenta de forma descontraída, o que cria um clima propício para se trabalhar a integração entre os componentes. Pode ser enriquecido e acrescido de novas solicitações.
     A atividade propicia, também, uma reflexão sobre a identidade do grupo, as diferenças de ritmo entre os participantes, a facilidade ou a dificuldade com que alcançam a harmonia, chegando a um passo comum.
     O facilitador pode explorar a atividade, criando movimentos e formas que desafiem o ritmo grupal.
ATAQUE E DEFESA.
· Objetivos:
· Promover a integração do grupo;
· Favorecer a aproximação entre as pessoas do grupo;
· Analisar as diferenças existentes;
· Quebrar resistências ou preconceitos.
· A quem se destina: 
“Ataque e defesa” é uma dinâmica aplicável a grupos em fase de conhecimento, bem como aqueles que já estão entrosados, para favorecer, ainda mais o processo de conhecimento de seus membros. É aconselhável que o grupo seja par; não sendo, o facilitador poderá formar o par com a pessoa que ficar isolada. Preferencialmente, o facilitador deve ficar de fora, só conduzindo.
· Tempo previsto:
Dez a quinze minutos (o tempo de formação das duplas e a dança em si); as mais, aproximadamente, trinta minutos (Para os comentários e reflexões). Numa média de até vinte e cinco participantes.
· Material Utilizado:
Equipamento de som, com fita ou CD pré-gravado/selecionado com músicas variadas, ritmadas.
· Procedimentos:
O grupo deverá estar de pé, com as cadeiras bem encostadas, para que o salão fique amplo. O facilitador estimulará a participação de todos nesse exercício e inicia as instruções:
· Pedir que as pessoas se olhem e cada uma escolha alguém e fique de braços dados com ele.
· Orientar para que todas as duplas se posicionem num espaço livre, pois, agora, “Vocês vão dançar!”.
· “Vou colocar uma música. Enquanto a música estiver tocando, vocês dançam; quandoa música parar, vocês se empurram, fortemente” (colocar as mãos espalmadas, uma de encontro à outra e... empurrar).
· Dar palavras de ordem, durante o momento do empurrão, do tipo: “Derruba ele(a)!, Ele(a) quer tomar o teu lugar!, Destrói ele! Puxa o tapete dele! Ele é fraco. Empurra ele que ele cai!”.
· Após alguns segundos, volta a tocar a música e, quando as duplas se recuperam e retornam à dança, dar um novo comando: “Trocar de par!”.
· Continua o processo, colocando músicas diferentes, orientando troca de pares, até que tenha havido um maior número possível de troca de pares.
· A última música ( ou última rodada) deve tocar toda.
· Ao final, das os comandos (substituir imediatamente a música de dança por uma de relaxamento/reflexão):
· “Assente-se ou deite no chão!”
· “Fique o mais confortável possível.”
· “Deixe a sua respiração voltar ao normal.”
· “Relaxe um pouco.”
· “Pense no que você fez agora, o que significou este momento.”
Depois, pedir que todos se assentem, formando um círculo, ali mesmo no chão e proceder às reflexões:
· Qual foi o significado desta atividade?
· Quais os objetivos?
· Houve dificuldade em participar desta atividade?
· O que acontecia quando você trocava de par?
· Quando alguém sabia dançar mais que o seu parceiro, o que acontecia?
· Qual a correlação que fazemos com o nosso dia-a-dia?
QUEBRA DE BRAÇO
Objetivos: a) Integrar alguém no grupo.
b) Fazer desaparecer os sentimentos de apatia de um membro do grupo.
Tamanho do grupo: O exercício pode aplicar-se com qualquer número de participantes. 
Processo: 1) O animador ordena a dois elementos que necessitam de integração no grupo que se deitem no chão, os antebraços direitos (ou esquerdos) levantados, apoiados nos cotovelos, mãos entrelaçadas.
2) É preciso que os cotovelos fiquem em linha reta entre eles, procurando cada um baixar o braço do outro até o chão.
3) As outras pessoas do grupo, na qualidade de membros observadores, assistem ao exercício para posteriores comentários.
4) O exercício prosseguirá, na medida em que houver mais elementos que precisam integrar-se mais no grupo.
5) Seguem-se os comentários e observações acerca do exercício.
Dinâmica: " Toca do coelho"
Objetivo: quebrar o gelo fazendo com que o grupo participe da atividade e principalmente que haja integração entre o mesmo.
Material: 
Procedimento: formar vários grupos de três pessoas, sendo que dois participantes vão dar as mãos simulando uma toca e o outro participante é o coelho que ficará dentro da toca, num determinado momento o professor ou instrutor da um sinal e todos os coelhos devem trocar de toca, e depois todas as tocas trocam de lugar. Após e num determinado momento o professor ou instrutor fala em voz alta ventânia e todos se dispersam como se estivesse ventando.
Após alguns segundos formam novamente grupos de três.
OBS: pode ser aplicado com pequenos e grandes grupos, e o tempo é livre teminando quando todos trocarem de lugar várias vezes. 
Jogo do toque
Objetivo: Permitir maior interação e contato entre os adolescentes para descontração. 
Duração: 15 minutos
Material: Sala ampla, aparelho de som e fita cassete.
Desenvolvimento:
· O facilitador solicitará que o grupo fique no centro da sala, à vontade. 
· Os participantes circularão, dançarão, respondendo ao código do facilitador, como: pé com pé, braço com braço, etc. 
Sugestões para reflexão:
· Sensação captada pelo contato com o outro. 
· Pessoas que sentem dificuldade de proximidade com os outros. 
· Houve sentimentos agradáveis durante o contato com diversos participantes? 
Resultado esperado: Proporcionar o contato entre os adolescentes, de forma agradável e sem preconceitos.
DESENHANDO O PÉ
Objetivos: Socializar, integrar, perceber a necessidade de assumir compromissos, crescer, valorizar-se.
MÚSICA: da preferência do grupo.
MENSAGEM: não há.
Descrição:
O animador deve providenciar uma grande folha de papel e lápis colorido para cada participante.Depois deve motiva os participantes a desenharem num grande papel o próprio pé.
Em seguida, encaminha a discussão, de forma que todos os participantes tenham oportunidade de dizer o que pensam e o que sentem:
Todos os pés são iguais?
Estes pés caminham muito ou pouco?
Por que precisam caminhar?
Caminham sempre com um determinado objetivo?
Quanto já caminhamos, lembrar de pessoas que lutaram por objetivos concretos e conseguiram alcançá-los.
Terminada a discussão, o animador convida a todos que escrevam no pé que desenharam algum compromisso concreto que irão assumir.
AVALIAÇÃO:
O que nos observamos?
O que sentiu ao assumir esse compromisso? Vamos cumprir esse compromisso?
O que aprendemos? O que essa dinâmica acrescenta para nós e o grupo?
Dinâmicas de Liderança
AS DIMENSÕES DA LIDERANÇA
Objetivo: Focalizar as responsabilidades e os problemas da liderança.
Tamanho do grupo: Aproximadamente doze membros. É possível formar subgrupos de doze membros, para exercícios simultâneos.
Tempo exigido: uma hora.
Material utilizado: moedas ou cédulas que serão coletadas entre os membros do grupo.
Ambiente físico: cadeiras colocadas em círculos e um espaço suficiente para formar subgrupos, caso for preciso.
Processo: este exercício pode ser feito logo após o anterior, mas pode também ser adaptado a qualquer outro no qual é eleito um líder.
I. O animador pede que o grupo faça a eleição de um líder que deverá coletar a importância de C$ 2,00 de cada membro do grupo. A seguir explicará que o dinheiro será redistribuído pelo líder, na base de um múltiplo critério;
II. O animador solicita a ajuda do grupo no sentido de sugerir os múltiplos critérios para a redistribuição do dinheiro. Querendo, poderá formar subgrupos. O líder eleito não tomará parte, mas poderá passar de grupo em grupo para observar. O critério poderá incluir, por exemplo, os indivíduos mais votados, os que mais influenciarem na escolha do líder e outros;
III. Feitas as sugestões, caberá ao líder eleito fazer sua decisão, baseado ou não num dos critérios apontados. Todo critério é válido, exceto o de redistribuir o dinheiro, dando a cada um a mesma importância;
IV. O líder processará a redistribuição do dinheiro, explicando o critério que irá adotar, seguindo-se um debate em torno do exercício realizado.
QUALIDADE DO LÍDER DEMOCRÁTICO
Objetivos: a) Conscientizar os membros do grupo sobre as qualidades que são básicas de um líder democrático;
b) Possibilitar os participantes a uma tarefa grupal, no sentido de conseguir uma unanimidade em relação a definições que caracterizam o líder democrático.
Tamanho do grupo: Vinte e cinco a trinta pessoas.
Tempo exigido: Quarenta e cinco minutos, aproximadamente.
Material utilizado: a) lápis ou caneta;
b) uma cópia da relação das definições e das qualidades (vide abaixo).
Ambiente físico: Uma sala suficientemente ampla, com carteiras em forma circular, para acomodar todos os participantes.
Processo: O animador inicia falando sobre os três tipos de líderes, o autocrático, o anárquico e o democrático. Procurará enfatizar as características do líder democrático. A seguir:
I. Formará subgrupos de cinco a sete membros cada.
II. Distribuirá uma cópia das definições e qualidades do líder democrático, para cada participante.
II. Solicita a seguir que cada subgrupo consiga chegar a uma unanimidade em relação à definição e à qualidade correspondente, colocando o número da definição ao lado da qualidade.
IV. Volta-se para o grupo maior, no qual cada subgrupo irá ler as conclusões de exercício.
V. O animador poderá escrever no quadro-negro ou numa cartolina a ordem correta da qualidade com a devida definição.
VI. Finaliza-se o exercício com uma avaliação e depoimentos.
Qualidades do líder democrático (definições):
1. Sabe o que fazer, sem perder a tranquilidade. Todos podem confiar nele em qualquer emergência.
2. Ninguém sente-se marginalizado ou rejeitado por ele. Ao contrário, sabe agir de tal forma que cada um se sente importante e necessário no grupo.
3. Interessa-se pelo bem do grupo. Não usa o grupo para interesses pessoais.4. Sempre pronto para atender.
5. Mantém-se calmo nos debates, não permitindo abandono do dever.
6. Distingue bem a diferença entre o falso e o verdadeiro, entre o profundo e o superficial, entre o importante e o acessório.
7. Facilita a interação do grupo. Procura que o grupo funcione harmoniosamente, sem dominação.
8. Pensa que o bem sempre acaba vencendo o mal. Jamais desanima diante da opinião daqueles que só vêem perigo, sombra e fracassos.
9. Sabe prever, evita a improvisação. Pensa até nos menores detalhes.
10. Acredita na possibilidade de que o grupo saiba encontrar por si mesmos as soluções, sem recorrer sempre à ajuda dos outros.
11. Dá oportunidade para que os outros se promovam e se realizem. Pessoalmente, proporciona todas as condições para que o grupo funcione bem.
12. Faz agir. Toma a sério o que deve ser feito. Obtém resultados.
13. É agradável. Cuida de sua aparência pessoal. Sabe conversar com todos.
14. Diz o que pensa. Suas ações correspondem com suas palavras.
15. Enfrenta as dificuldades. Não foge e nem descarrega o risco nos outros.
16. Busca a verdade com o grupo, e não passa por cima do grupo.
Qualidades:
Coloque o número das definições acima, nas qualidades que seguem de acordo com a sua descrição:
____ Otimista
____ Democrático
____ Seguro
____ Eficaz
____ Corajoso
____ Disponível
____ Acolhedor
____ Sociável
____ Desinteressado
____ Sincero
____ Firme e suave
____ Catalisador
____ Juízo maduro
____ Confiança nos outros
____ Dá apoio
___ Previsor
Qualidades (chave):
1. Seguro
2. Acolhedor
3. Desinteressado
4. Disponível
5. Firme e suave
6. Juízo maduro
7. Catalisador
8. Otimista
9. Previsor
10. Confiança nos outros
11. Dá apoio
12. Eficaz
13. Sociável
14. Sincero
15. Corajoso
16. Democrático
CARACTERÍSTICAS DE UM LÍDER
Objetivos: a) Comparar os resultados de uma decisão individual com uma decisão grupal.
b) Explorar valores que caracterizam um líder.
Tamanho do grupo: Seis a doze participantes em cada subgrupo, sendo possível orientar vários subgrupos, simultaneamente.
Tempo exigido: Aproximadamente uma hora.
Material: a) Uma cópia das características de um líder, conforme consta no final deste exercício, para cada participante.
b) Lápis ou caneta para cada participante.
Ambiente físico: Uma sala com cadeiras, suficientemente ampla, para acomodar todos os participantes.
Processo: 
I. O animador, caso o número de participantes for acima de doze pessoas, formará subgrupos para facilitar o trabalho, distribuirá uma cópia das características de um líder.
II. A seguir, todos procurarão tomar uma decisão individual, procurando seguir as instruções que se encontram na folha que todos receberam.
III. Durante aproximadamente dez minutos todos procurarão fazer a seleção das características, colocando-as em ordem de prioridade.
IV. Uma vez terminado o trabalho individual, o animador determina que se faça uma decisão grupal. Em cada subgrupo se fará a indicação de um relator, a quem cabe anotar a decisão do grupo, para posteriormente trinta minutos processa-se então a discussão grupal, em torno da classificação das características de um líder.
V. Numa discussão final, todos os relatores dos subgrupos apresentam em plenário o resultado da decisão grupal.
Relação das características de um líder
1. Instruções: Abaixo há uma lista de doze características de um líder. Seu trabalho será de enumerar essas características, colocando o nº 1, para aquela característica que no seu entender é a mais importante, o nº 2, para a segunda característica mais importante, até o nº 12, para aquela que no seu entender é menos importante para um líder.
Decisão:
2. Individual: | Grupal A. Mantém a ordem durante todo o tempo da reunião.
 |	 B. É amigo e social.
 | 	 C. Tem idéias novas e interessantes: é criativo.
 |	 D. Sabe escutar e procura compreender as outras pessoas.
 |	 E. É firme e decidido, não hesita
 | 	 F. Admite abertamente seus erros.
 | 	 G. Procura fazer entender a todos.
 | H. Promove oportunidade para que todos os membros ajudem na 	 |	solução dos problemas.
 |	I. Sabe elogiar com frequencia e raras vezes criticam 			 |		negativamente.
 | 	J. Gosta de conciliar.
 |	L. Segue rigorosamente as regras e os procedimentos.
 |	M. Nunca manifesta rancor e insatisfação.
EU SOU A DANÇA!
Objetivos:
· Desinibição
· Participação em Equipe
· Criatividade
· Descontração
· Avaliar limites e paradigmas
· Liderança situacional
Material necessário:
· Musica alegre
Tempo estimado: Uma hora e meia para um grupo de, em média, 15 pessoas.
Desenvolvimento: O facilitador anuncia que irão vivenciar um movimento de descontração e desinibição. Solicita um voluntário, anuncia que irá colocar uma música e que o colega irá dançar para todos, com coreografia própria. A dança continuará e ele poderá convidar um outro colega, que irá se colocar na frente dele, como um trenzinho, e o novo colega é que passará a reger os movimentos, a coreografia, e assim sucessivamente até que todos estejam incluídos no trenzinho. Sempre quem está à frente (e que é o último a entrar) é quem cria a coreografia nova, sendo seguido por todos os demais.
Comentários: A experiência é relaxante e descontraída, apesar do desafio, principalmente para os homens do sul, que são, no geral, bastante recatados nas questões de danças individuais. Só fica mais fácil por incluir todos os participantes, sem exceção. No processamento se conclui que os desafios, quando são abordados em conjunto, se derrubam barreiras que, se enfrentadas isoladamente, parecem bem maiores.
	Essa é uma bela introdução para abordagens sobre liderança situacional, em que cada um, por um determinado momento, comanda todos os que estão "atrás" dele. Diferentes estilos, diferentes formações, há espaço para todos.
GRITO DE FORÇA
Objetivos
· Integração entre os participantes em início de eventos
· Para “aquecimento”, em meio a turnos, para reenergização
· Desinibição
· Trazer de volta nossa agressividade
· Diminuir tensões, estresse
Tempo estimado: Trinta minutos para um grupo de 20 pessoas.
Desenvolvimento: Em pé, formando um círculo, o facilitador salienta o quanto necessitamos estar identificados com as nossas forças interiores mais fortes aquelas que nos impulsionam para a frente, principalmente em momentos em que estamos prestes a esmorecer. “É dentro de nós que reside a resposta que almejamos e que se faz necessária sempre que uma importante decisão precisa ser tomada, mesmo quando essa decisão precisa ser tomada, mesmo quando essa decisão for a de não fazer nada. É assim desde temos imemoriais, quando os homens tribais se reuniam para exibir suas forças e se energizar. O exercício a seguir é bastante simples, ele apenas traz de volta aquela voz que muitas vezes calamos dentro de nós e que precisa, e pode, vir à tona. Para tanto, cada um , a sua vez, irá entrar no centro da roda e vai emitir o seu grito de força mais forte, enquanto todos os demais, o tempo inteiro, sem parar, irão batendo palmas ritmadamente. Assim:...”
	Numa cadência de tambor indígena, o facilitador inicia batendo energicamente as mãos, sendo acompanhado pelo grupo. Tão logo todos estejam batendo juntos, ele anuncia: “Um por vez, cada um ocupará o centro da roda e emitirá o seu grito de força. Mais ou menos assim: ... “ E o facilitador entra na roda, emite o seu grito de força, com força, e volta ao seu lugar. Pode parecer estranho num primeiro momento, só que é um exercício bastante forte, revigorante, que estreita vínculos, que traz de volta potencias esquecidos.
	Somente em uma ocasião encontramos uma pessoa que se negou a entrar no círculo. Como em toda proposta vivencial, sua decisão foi aceita. Mais tarde, no processamento, falou que achou agressivo, que parecia rude. Todos os demais declararamque foi importante, alguns disseram que nunca se permitiam isso, outros conferiram suas estratégias (onde gritar, para não assustar os demais, quantas vezes, etc.), enfim, ressaltaram a importância de permanecer sintonizado com as necessidades e os limites. E que, para muitos, uma vivência “oficialmente proposta” como essa pode aliviar, quem sabe até evitar, danos maiores, com um infarto. Trazer de volta, a partir daí, o que está nos estressando e o que podemos fazer para aliviar nossas tensões; ou quais nossas capacidades latentes que precisam aflorar. É um movimento gratificante.
PERDIDOS NA ILHA
Objetivos:
Específicos:
· Coordenar grupo (ouvir, perguntar, responder perguntas, avaliar, acalmar pessoas)
· Analisar situação – problema
· Tomar decisões em grupo
· Demonstrar solidariedade
Complementares:
· Avaliar desempenhos
· Observar comportamentos e situações
Materiais:
Tiras de papel cartão com as instruções:
	Quem está coordenando o grupo?
	Quem faz perguntas pertinentes à solução do problema?
	Quem demonstra maior ansiedade?
	Quem demonstra mais negativismo?
	Quem procura manter o ânimo do grupo?
Cartão com a situação – problema a ser apresentada oralmente:
	Vocês escaparam de um naufrágio e encontram-se em uma ilha. Não há rádio de comunicação ou qualquer outro meio para vocês pedirem socorro. Caminhar em direção ao interior da ilha significa perigo de morte. A ilha é envolvida por um nevoeiro que torna inútil qualquer tentativa de fazer uma fogueira para chamar a atenção de navios ou de aviões. Além do mais, a fumaça poderia atrair selvagens perigosos, localizados não muito distantes de onde vocês se encontram.
Um de vocês (o grupo decide quem) encontra-se ferido na perna. Inspecionando ao redor, dois dos náufragos (novamente o grupo decide quem serão) encontram um barco em bom estado de conservação, dois remos utilizáveis, uma corda com cerca de três metros, um garrafão de cinco litros, com tampa, porém vazio. Ficam felizes! Um dos que descobriram esses recursos lembrou-se que possuía um canivete no bolso.
Aos poucos a tristeza substitui a alegria ao constatarem que no barco cabem somente cinco pessoas e o garrafão com água, necessária para a fuga da ilha. O que fazer: Quais deveriam ser salvos? Quem deveria ficar na ilha e morrer para salvar os outros? Qual o critério para essa escolha?
 
Procedimento: 
	O facilitador solicita a participação de seis integrantes do grupo par constituir o GV enquanto que aos demais (GO) são distribuídas as tiras de papel com instruções individuais diferentes para observação.
	Primeiramente, o facilitador narra a situação que o GV deve vivenciar e pede que comecem a discutir o problema, observando o GV. Havendo muita demora na resolução do dilema, pode-se interferir dizendo que em pouco temo chegarão selvagens armados que ouviram a discussão. Caso seja percebido que o grupo necessita de ajuda, procura-se fornecer algum elemento que facilite a resolução do problema, por exemplo:
Abrindo o garrafão vocês vão encontrar um bilhete escrito em um papel amarelado pelo tempo, onde só é possível ler um trecho que diz: “Achei água de coco. Maldição... Eureca. Só coco...” e uma assinatura presumida como sendo Arquimedes, tendo abaixo o símbolo de uma caveira.
Após um novo tempo, se o grupo não foi capaz de resolver o problema, o facilitador sugere que eles analisem todas as palavras do bilhete encontrado e tentem entender o seu significado ou ainda fazer perguntas como:
· Quem assinou o bilhete?
· O que significa essa caveira?
· Quem é essa pessoa? Etc.
Ao final, solicita-se que os integrantes do GV avaliem o desempenho do grupo como um todo e o próprio desempenho no grupo e que ouçam as observações registradas pelos membros do GO. Discute-se sobre as habilidade necessárias para a resolução de problemas em grupo e as dificuldades encontradas.
Variações:
· Dependendo do desempenho do grupo, poderão ser feitas alterações quanto ao temo restante disponível para aumentar o envolvimento dos participantes na solução do problema.
· Pode-se, também, introduzir outros personagens na situação.
Observações:
· Na maioria das vezes, os grupos de jovens chegaram à solução do problema com pouca ou nenhuma ajuda, ao contrário dos grupos de adultos. Em nossa experiência, isso tem ocorrido independentemente da escolaridade.
· O problema é solucionado quando se decide que todos irão de barco e que o garrafão de água será conduzido fora do barco, amarrado a este (dentro da água seu peso é reduzido, conforme o teorema de Arquimedes).
INICIATIVA – ILHA
Coloque um grande tapete sobre o chão e mande os participantes ficarem em cima do mesmo. Em seguida, diga que aquilo é uma ilha. Tudo em volta, conseqüentemente, é mar. O que fariam?
Observação: Geralmente todos ficam andando de um lado ao outro. Encerre o tempo. Dificilmente alguém demonstra a iniciativa de se associar a um colega e busca uma alternativa para sair dali de forma enfática. Ninguém “pisa” na água, buscando sair a nado ou explorar a existência de uma ilha mais estruturada nas proximidades. Na situação do dia-a-dia, é importante demonstrar criatividade, iniciativa e desprendimento.
DINÂMICA DE LIDERANÇA
Pedir aos participantes que saiam da sala (oferecer café ou criar artifício para que todos saiam da sala).
Revirar a sala, jogando papéis no chão, espalhando revistas, cadernos cadeiras, etc.
Assim que as pessoas voltarem para a sala e perguntarem o que aconteceu, dizer que é cego, surdo e mudo, e que eles devem fazer o que quiserem.
A partir daí, o participante que tiver maior iniciativa e começar a arrumar a sala é aquele que lidera o grupo, e o que só fica olhando geralmente é o que espera as coisas acontecerem.
DINÂMICAS PARA SELEÇÃO - Deveres do Líder 
Objetivo: Analisar os fatores que cada participante julga serem necessários para um bom perfil de liderança
 Procedimentos: Solicitar que individualmente os participantes escolham: 2 fatores que um líder deve desenvolver entre os membros da equipe para motivá-los. 2 ingredientes básicos que o líder deve ter para exercer liderança.
DINÂMICAS DE GRUPOS PARA APRENDIZAGEM E LIDERANÇA
Materiais: Uma folha de papel e uma caneta para cada participante.
Procedimento para a Dinâmica de aprendizagem de liderança
1. Pedir para que os participantes formem grupos.
2. Cada grupo deverá receber uma folha com a frase abaixo:
“Um verdadeiro líder sabe tudo, fala pouco e faz o resto.”
3. Pedir para que dividam esta frase em três parágrafos e posteriormente comentar sobre cada um deles.
4. Após terminar o que foi pedido, os grupos devem se separar.
5. Individualmente, os participantes vão completar a frase a baixo, escrevendo uma redação de mínimo 20 linhas:
Era uma vez um reino com todos os seus personagens. Então...
6. Peça para que os participantes comentem, brevemente, suas redações.
Dicas:
1. Questionar os participantes sobre como foi realizar a atividade e como se sentiram nos dois momentos. Promover uma discussão a respeito das lideranças dentro dos grupos.
2. Perceber se surgem lideranças, se conseguem trabalhar melhor em equipe ou individualmente e se os participantes são criativos.
Tempo de aplicação: 1 hora
Número máximo de pessoas: 25
Número mínimo de pessoas: 5

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