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Influenza equina MICROBIOLOGIA II KARINE cASTRO E NATÁLIA FRÓES Características Gerais Família: Orthomyxoviridade Gênero: Influenzavirus A Gripe equina Afeta as vias aéreas superiores Alta morbidade e baixa mortalidade Idade, estado imunitário, estresse de manejo, falhas de vacina e baixas temperaturas O vírus Envelope lipídico Tamanho: 80 a 120nm de diâmetro Altamente mutável Período de incubação: 48h Replicação viral: 24h Transmissão aerossóis, secreções, água e alimento contaminados e por contato direto Subtipos Esses subtipos variam de acordo com as características antigênicas das glicoproteínas de superfície, a hemaglutina (HA) e a neuraminidase (NA). H3N8 – amplamente disseminado H7N7 – considerado extinto ou circulante em baixos níveis Espécimes Swab da secreção nasal Lavado traqueal Exame de sangue sinais clínicos Tosse Febre - +/- 41°C Respiração acelerada Calafrio Perda de apetite Lacrimejamento Sinais clínicos Inflamação da garganta Primeiro a prisão de ventre depois diarreia fétida. Orquite (infecção dos testículos) Aparecimento de edemas nas partes baixas Catarros nas vias digestivas e respiratórias. Corrimento nasal e ocular Diagnóstico Baseado nos sinais clínicos Histórico dos animais e evidências epidemiológicas. Testes laboratoriais - 48h Resistência Detergentes (duodecil sulfato de sódio e desoxicolato de sódio)e a desinfetantes (formaldeído, agentes oxidantes, ácidos, éter, hidroxilamina, íons amônio) 1 4ºC a partícula viral mantém sua capacidade infectante e são inativados rapidamente a 56 °C durante 30 minutos. 2 Fervura, autoclave... 3 Tratamento Anti-inflamatórios não esteroides Antibióticos (tetraciclina ou penicilina) Inalação de mucolíticos e broncodilatadores Para prevenção, deve ser feito o uso de vacinas e a quarentena dos animais recém chegados na propriedade e isolamento dos doentes. O prognóstico está diretamente relacionado com o grau de contaminação secundária e com o tipo de repouso ao qual o animal é submetido durante a enfermidade. Obrigada! Karine Castro e Natália Fróes
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