Buscar

Questionário NOÇÕES INTRODUTÓRIAS, FONTES DO DIREITO TRIBUTÁRIO, TRIBUTOS

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

PAGE 
3
Testes – Direito tributário: noções introdutórias; Fontes do direito tributário; Tributos.
DIREITO TRIBUTÁRIO: NOÇÕES INTRODUTÓRIAS, FONTES DO DIREITO TRIBUTÁRIO, TRIBUTOS
1. Havendo necessidade de alteração de disposições previstas no CTN, é correto afirmar que deverão ser veiculadas por meio de:
a) Lei Complementar
b) Lei Ordinária
c) Emenda Constitucional
d) Decreto Legislativo
e) Normas Complementares
2. A lei complementar é exigida para:
a) majoração de tributo;
b) criação de contribuição de intervenção no domínio econômico;
c) revogação de isenção;
d) instituição de empréstimo compulsório.
3. São normas complementares de direito tributário:
a) os convênios celebrados entre os entes federativos;
b) as leis complementares;
c) as leis ordinárias e os seus respectivos regulamentos;
d) os tratados internacionais em matéria tributária.
4. A natureza jurídica específica do tributo é determinada:
a) pela destinação legal do produto de sua arrecadação;
b) pelas obrigações acessórias;
c) pelo fato gerador;
d) pela denominação e demais características legais adotadas pela lei.
5. A destinação do produto da arrecadação, à luz da Carta Magna de 1988, é:
a) irrelevante
b) relevante, em se tratando de taxas do poder de polícia
c) relevante, em se tratando de empréstimo compulsório
d) relevante, em se tratando de contribuição de melhoria
6. Os Municípios têm competência para instituir imposto sobre serviços de qualquer natureza, exceto de:
a) transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação.
b) agenciamento ou corretagem de bens móveis.
c) assistência médica e planos de saúde.
d) ensino, instrução ou treinamento.
7. Mediante lei ordinária, a União pode instituir:
a) imposto sobre operações relativas à circulação de ouro, definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial, na operação de origem, desde que sua alíquota não ultrapasse um por cento.
b) impostos extraordinários, compreendidos na competência tributária dos Estados ou dos Municípios, na iminência de guerra externa.
c) empréstimos compulsórios para atender a despesas extraordinárias decorrentes de calamidade pública, de guerra externa ou sua iminência.
d) imposto sobre doações de bens móveis, quando o doador e donatário tiverem domicílio no exterior.
8. Exclui-se da competência impositiva do Distrito Federal o Imposto sobre:
a) Propriedade Predial e Territorial Urbano (IPTU).
b) Transmissão Causa Mortis de quaisquer bens ou direitos.
c) Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
d) Produtos Industrializados (IPI).
9. Acerca dos denominados impostos extraordinários, sabe-se que:
a) prescindem de lei complementar para a sua instituição.
b) aqueles a serem instituídos pela União Federal devem estar compreendidos dentro da sua faixa de competência tributária.
c) cessada a causa que lhes deu origem, hão de ser devolvidos aos contribuintes.
d) cessado o estado de calamidade pública que deu origem à criação de um imposto extraordinário, o mesmo há de ser suprimido gradualmente.
10. É tributo cujo fato gerador é serviço público o (a):
a) imposto
b) taxa
c) contribuição de melhoria
d) empréstimo compulsório
11. A Lei nº 9.960, de 28.01.2000, instituiu a Taxa de Fiscalização Ambiental – TFA, que passaria a incidir imediatamente, tendo como fato gerador a atividade desenvolvida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA, com vistas ao controle de pessoas físicas ou jurídicas potencialmente poluidoras. É possível sustentar a ilegitimidade dessa exação e obter a restituição do valor porventura já pago no exercício de 2000, a partir, dentre outros, do seguinte fundamento:
a) a lei ordinária não é veículo idôneo para a instituição de taxas.
b) é inadmissível a instituição de taxas, cujo fato gerador seja a fiscalização da atividade particular.
c) é inadmissível a cobrança de taxas, no mesmo exercício financeiro da lei que a instituiu.
d) é vedada a cobrança de taxas, para financiamento de atividades desenvolvidas por órgãos da administração indireta.
12. Dentre os fatos geradores que podem, em tese, ensejar a cobrança de taxas, não se encontra a:
a) fiscalização de mercadorias importadas pela autoridade aduaneira.
b) prestação de serviço público de gás canalizado.
c) prestação de serviço de segurança pública.
d) fiscalização de atividades potencialmente poluidoras pela autoridade ambiental.
13. As taxas:
a) são tributos compreendidos na competência residual.
b) não poderão ter base de cálculo própria de impostos.
c) são cobradas em decorrência da valorização do imóvel em razão de obras públicas.
d) são tributos cobrados dos presidiários, em razão da atuação da polícia.
14. A competência para a instituição de taxas é comum à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, não podendo estes, entretanto,
a) cobrá-las uns aos outros
b) lançá-las contra pessoas jurídicas
c) cobrá-las com base de cálculo idêntica à que corresponda aos impostos
d) cobrá-las em função dos fatores constantes das letras A e C.
15. Um dos elementos que diferenciam as taxas das contribuições de melhoria é o fato de que as taxas:
a) remuneram serviços públicos, ao passo que as contribuições de melhoria têm como contrapartida a realização de obras públicas.
b) não dizem respeito a nenhuma atividade estatal específica, ao passo que as contribuições de melhoria apresentam o atributo da referibilidade.
c) remuneram serviços públicos específicos e indivisíveis, ao passo que as contribuições de melhoria remuneram serviços públicos específicos e divisíveis.
d) são cobradas pela prestação de serviços públicos, ainda que apenas postos à disposição do usuário, ao passo que o pagamento das contribuições de melhoria é facultativo.
e) as taxas referem-se a serviços públicos divisíveis enquanto as contribuições de melhoria referem-se à serviços públicos indivisíveis.
16. Sobre as espécies tributárias, pode-se afirmar que:
a) as taxas são cobradas em razão da utilização de bens e serviços públicos.
b) as contribuições se distinguem dos impostos em função do seu fato gerador.
c) as contribuições de melhoria são tributos que podem ser instituídos pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal e pelos Municípios.
d) as contribuições não podem ter base de cálculo própria de impostos.
17. A instituição e cobrança das contribuições de melhoria
a) é de competência exclusiva da União Federal
b) está sujeita ao princípio da anterioridade nonagesimal
c) não depende de lei complementar
d) tem fundamento na efetiva utilização, pelo contribuinte, de serviço público colocado a sua disposição pelo ente tributante
18. Escolha a opção correta:
a) taxas e impostos podem ter mesma base de cálculo;
b) a contribuição de melhoria é espécie tributária de competência exclusiva dos municípios, em face da prestação de serviços públicos;
c) o fato gerador da contribuição de melhoria é a realização de obra pública que importe em benefício para o contribuinte vinculado ao imóvel;
d) a base de cálculo dos impostos é um ato lícito qualquer, podendo ser até algum serviço estatal.
19. Não é hipótese de instituição de empréstimos compulsórios:
a) o atendimento a despesas extraordinárias decorrentes de calamidade pública.
b) o investimento público de caráter urgente e relevante.
c) a obtenção de superávit primário nas contas governamentais.
d) o atendimento a despesas decorrentes de guerra externa.
20. Se Lei Complementar da União instituir empréstimo compulsório para absorver temporariamente poder aquisitivo da população, em face da tendência à hiperinflação. Esse empréstimo compulsório:
a) será inconstitucional, pois trata-se de matéria urgente e de relevante interesse nacional;
b) será inconstitucional, salvo se for criado por lei ordinária;
c) será inconstitucional, pois escapa às hipóteses permissivas de sua instituição e cobrança;
d) será inconstitucional, se for instituída por lei complementar.
21. A Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico –CIDE, foi recentemente alterada pela Emenda Constitucional nº 33/2001, é tributo de competência privativa da (o, os):
a) União;
b) Estados;
c) Distrito Federal;
d) Municípios
22. O custeio dos sistemas de previdência social mantidos pelos Estados e pelos Municípios:
a) não poderá ser realizado por meio de contribuições, cuja competência impositiva é exclusiva da União Federal.
b) poderá ser realizado por meio de contribuições de intervenção no domínio econômico, instituídas pelos Estados e Municípios respectivos.
c) poderá ser realizado por meio de contribuições instituídas pelos Estados e Municípios respectivos, cobradas de seus servidores.
d) deverá necessariamente ser feito mediante repasses efetuados pela União Federal, por meio dos Fundos de Participação de Estados e Municípios.
23. O aumento, por Medida Provisória, de alíquota de contribuição social:
a) é inconstitucional porque a matéria é reservada à lei complementar;
b) produz efeitos imediatamente;
c) produz efeitos no exercício seguinte, independentemente de sua conversão em lei;
d) está sujeito à anterioridade nonagesimal.
24. Determinada lei federal institui contribuição social cuja base de cálculo é a mesma de um imposto já previsto constitucionalmente. Referida lei é:
a) ilegal por acarretar bitributação;
b) constitucional, visto ser possível a instituição de contribuições sociais com a mesma base de cálculo do imposto;
c) inconstitucional por ferir a capacidade contributiva do contribuinte;
d) ilegal por ferir o princípio da isonomia formal.

Continue navegando