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Slides de Aula Suporte Básico de vida II

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Profa. Raffaela Cassotta
UNIDADE II
Suporte Básico de Vida
 Lesão por um trauma ou pela penetração de algum corpo estranho na cabeça.
Emergências Traumáticas
Trauma Cranioencefálico (TCE)
Contusão
• Hemorragia cerebral, os sinais variam de pequenos 
déficits a grandes hemorragias e edema cerebral.
Hematoma Cerebral
Fraturas de crânio (aberta/fechada): 
• Sangramento no ouvido ou no nariz, equimose retroauricular, edema e hematoma 
periorbital, propensão para processos infecciosos como a meningite.
Concussão
• Cefaleias, vertigens, dificuldade de concentração, perda de memória temporária, 
fadiga e alterações do nível de consciência.
Emergências Traumáticas
Trauma Cranioencefálico (TCE): Primeiros Socorros
Proteção  Sinalização  Isolamento
Acionar o sistema de APH ou priorizar o transporte.
Realizar o exame primário: CAB da vida.
Imobilizar a coluna cervical: em caso 
de suspeita de fratura.
Observar a presença e a exteriorização de fluidos 
pelo nariz e ouvido.
Se presente, não fazer tamponamento.
 Cautela, pois numa simples mudança de posição, a vítima poderá ter sequelas 
motoras irreversíveis.
 As fraturas da coluna cervical e vertebral são decorrentes de uma força ou pressão 
excessiva no pescoço ou na coluna.
 Geradas por acidentes de trânsito, quedas, mergulho em piscina, prática de alguns 
esportes e lesões por trauma penetrante (arma de fogo).
Atentar aos sintomas:
Emergências Traumáticas
Trauma Cervical
Alteração do nível de consciência.
Dor ou sensibilidade na região cervical.
Alterações motoras e sensitivas.
Posicionamento anormal da cabeça ou do pescoço.
 Proteção  Sinalização  Isolamento.
 Acionar o sistema de APH ou priorizar o transporte.
 Realizar o exame primário – CAB da vida.
 Realizar imobilização da coluna cervical (sinais ou suspeita de fratura ou lesão).
 Controlar hemorragias.
 Transferir a vítima para uma prancha rígida.
 Realizar imobilização do tronco e dos membros nesse dispositivo.
 Colocar a cabeça em posição neutra e alinhada.
 Realizar o exame secundário: consciência – AVDN.
 Transportar a vítima para local especializado.
Emergências Traumáticas
Trauma Cervical: Primeiros Socorros
Emergências Traumáticas
Trauma Cervical: Primeiros Socorros Profissionais
Fonte: INEM; 2012.
Fonte: INEM; 2012.
 Região do tórax.
 Vítimas devem ser consideradas em estado grave, mesmo que não apresentem 
sinais clínicos aparentes.
 Ferimentos abertos e fechados.
 Localização: torácico, cervicotorácico e toracoabdominal.
 Fraturas de costelas: inferiores mais graves por lesão no fígado e baço.
 Contusão pulmonar: laceração do tecido pulmonar com consequente 
extravasamento de sangue para dentro do parênquima pulmonar.
Na avaliação:
 Dor torácica/dispneia.
 Alteração dos sinais vitais.
 Sinais de choque.
Emergências Traumáticas
Trauma Torácico
 Proteção  Sinalização  Isolamento.
 Acionar o sistema de APH ou priorizar o transporte.
 Realizar o exame primário – CAB da vida.
 Aliviar a dor e tranquilizar a vítima.
 Orientar a inspiração profunda e estimular a tosse para evitar atelectasia.
 Instalar oxigênio – se necessário.
 Evitar o uso de bandagens torácicas.
 Monitorar dispneia e pulso.
 Transportar para local especializado.
Emergências Traumáticas
Trauma Torácico: Primeiros Socorros
Emergências Traumáticas
Trauma Torácico: Pneumotórax
Presença de ar na cavidade pleural, que se agrava 
com o aumento desse volume de ar, propiciando 
um colabamento do pulmão afetado.
Sinais e sintomas: dor torácica e desconforto respiratório, 
taquipneia, ansiedade, pulso filiforme, movimentos 
respiratórios com ruídos audíveis.
Pneumotórax aberto: taquicardia, taquipneia, 
estase de jugular, agitação intensa, sofrimento 
respiratório, desvio traqueal, aumento 
da pressão intratorácica, choque e óbito.
 Proteção  Sinalização  Isolamento.
 Acionar o sistema de APH ou priorizar o transporte.
 Realizar o exame primário – CAB da vida.
 Avaliar a necessidade de imobilização cervical e tranquilizar a vítima.
 Instalar oxigênio – se necessário.
 Avaliar constantemente os sinais de desconforto respiratório a fim de evitar a 
evolução para um pneumotórax hipertensivo.
 Realizar selagem (curativo de três pontas) de lesão aberta 
– em caso de pneumotórax aberto.
 Transportar para local especializado – urgente.
Emergências Traumáticas
Pneumotórax: Primeiros Socorros
 Difícil diagnóstico e letal  hemorragia interna/externa.
 FAF/FAB.
 Trauma fechado: produzem uma força de compressão que lacera o órgão e o 
cisalhamento que esgarça os pontos de fixação dos órgãos e podem levar a 
rupturas de estruturas abdominais internas.
 Sinais e sintomas: sangramento, dor, distensão abdominal, alteração SSVV, sinais 
de choque.
Objetos encravados:
 Não retirar.
 Imobilizar a vítima para que não faça movimentos durante 
o transporte.
 Compressão direta se presença de sangramento ativo.
Emergências Traumáticas
Trauma na Região Abdominal
Emergências Traumáticas Abdominais: Primeiros Socorros
Trauma Aberto na Região Abdominal
Acionar o sistema de APH ou priorizar o transporte.
Realizar o exame primário – CAB da vida.
Realizar imobilização.
Tranquilizar a vítima.
Instalar oxigênio – se necessário.
Controlar a hemorragia com compressão. 
Transportar local especializado com equipe cirúrgica.
Cuidados com objetivos encravados.
Evisceração: 
• Expor local da lesão.
• Não tocar nas vísceras.
• Não tentar colocar para 
dentro. 
• Manter umidificado (estéril). 
• Curativo estéril.
• Manter paciente aquecido.
Você está em um passeio quando presencia um indivíduo sofrer uma queda de 
moto. Ao chegar próximo da vítima, você identifica trauma abdominal e evisceração. 
Quanto ao APH a essa pessoa, é correto afirmar:
a) Deve-se tentar colocar as vísceras para dentro do abdome do paciente 
imediatamente.
b) Realizar curativo abdominal, não tocar nas vísceras e manter umidificadas com 
soro estéril e curativo estéril.
c) Expor o paciente, retirando as roupas e deixando o paciente com temperatura 
mais fria.
d) Por se tratar de um trauma abdominal, não é preciso 
avaliar a necessidade de imobilização cervical.
e) Devido não haver sangramentos na região nasal, 
auricular, podemos excluir TCE.
Interatividade
Você está em um passeio quando presencia um indivíduo sofrer uma queda de 
moto. Ao chegar próximo da vítima, você identifica trauma abdominal e evisceração. 
Quanto ao APH a essa pessoa, é correto afirmar:
a) Deve-se tentar colocar as vísceras para dentro do abdome do paciente 
imediatamente.
b) Realizar curativo abdominal, não tocar nas vísceras e manter umidificadas com 
soro estéril e curativo estéril.
c) Expor o paciente, retirando as roupas e deixando o paciente com temperatura 
mais fria.
d) Por se tratar de um trauma abdominal, não é preciso 
avaliar a necessidade de imobilização cervical.
e) Devido não haver sangramentos na região nasal, 
auricular, podemos excluir TCE.
Resposta
Fraturas:
 Resultam da ruptura na continuidade do osso, sendo definidas de acordo com seu 
tipo e sua extensão.
 Fechadas e abertas.
 Sinais e sintomas: dor intensa aumenta com o movimento, edema do ponto 
fraturado, deformidade de contorno, perda de função, posição anormal do membro 
fraturado e sensação de crepitação na palpação.
 Fratura exposta: sangramento e perfurações de órgãos.
Emergências Músculo-esqueléticas: 
Fraturas, Luxações, Entorses e Distensões
Fratura Fechada
Fonte: Livro-texto.
Emergências Músculo-esqueléticas: 
Fraturas, Luxações, Entorses e Distensões
Distensão:
• Tração muscular, lacerações 
microscópicas e incompletas. 
• Alongamento ou estresse excesso.
• Resulta em sangramento no tecido.
Luxação: 
• É a ruptura ligamentar que desloca duas superfícies 
articulares dos ossos formadores das articulações, 
levando a uma instabilidade óssea. 
Entorse:
• Torção forçada de uma articulação,que estira ou rompe 
seus ligamentos, mas não desloca os ossos.
Fonte: Livro-texto.
 Acionar o serviço de atendimento pré-hospitalar.
 Realizar o exame primário – CAB da vida.
 Controlar a hemorragia.
 Monitorar o estado de choque, caso seja presente.
 Imobilizar a área afetada.
 Manter o membro imobilizado em nível mais elevado do que o resto do corpo. 
 Realizar compressas de gelo.
 No caso de exposição óssea, cobrir a área com 
compressas ou gaze.
 Avaliar perfusão distal do membro afetado.
 Encaminhar para atendimento hospitalar especializado.
Emergências Músculo-esqueléticas: 
Fraturas, Luxações, Entorses e Distensões: Primeiros Socorros
 O transporte das vítimas de trauma requer do socorrista o máximo de cuidado para 
que não se agravem as lesões já existentes ou se originem outras.
 Deve-se primeiramente assegurar as funções dos sinais vitais, controlar as 
hemorragias e imobilizar devidamente as fraturas.
Recomenda-se o transporte de vítimas de trauma nos seguintes casos: 
 Vítima inconsciente.
 Estado de choque instalado.
 Grande queimadura.
 Hemorragia abundante.
 Envenenamento.
 Picada de animal peçonhento.
Métodos de Transporte e Atendimento Adequado das Vítimas de Trauma
Métodos de Transporte e Atendimento Adequado das Vítimas de Trauma
Transporte com apoio Transporte no colo
Passa-se o braço da vítima 
por trás da nuca do 
socorrista, que, segurando-a 
com um dos braços,
passa o outro por trás das 
costas da vítima, na 
diagonal.
Um socorrista pode levantar 
e transportar a vítima, 
colocando um braço debaixo 
dos joelhos e o
outro em torno de suas 
costas.
Vítimas de vertigem, 
desmaio, com ferimentos 
leves, com pequenas 
perturbações, sem alteração
de consciência e da marcha.
É utilizado em casos de 
envenenamento, sem 
alteração da consciência
ou fraturas 
(exceto na coluna).
Fonte: Livro-texto.
Métodos de Transporte e Atendimento Adequado das Vítimas de Trauma
Transporte nas costas
A vítima coloca os braços sobre os ombros do socorrista 
e este segura à sua frente os braços da vítima.
Casos de envenenamento ou em caso de entorses e 
luxações dos membros inferiores, previamente 
imobilizados.
Transporte de apoio de dois socorristas
Passar o braço da vítima pelos seus ombros, 
segurando-a com um dos braços e passando o outro 
braço por trás das costas da vítima, na diagonal.
Vertigem ou desmaio, na presença de ferimentos leves 
ou leve alteração do nível de consciência.
Fonte: Livro-texto.
Métodos de Transporte e Atendimento Adequado das Vítimas de Trauma
Manobra para Retirada da Vítima com Suspeita de Fratura de Coluna
Socorrista deve se posicionar atrás da vítima.
Colocando as mãos sob as axilas.
Segurando um de seus braços de encontro ao seu tórax.
E arrastá-la para fora do veículo, apoiando a região dorsal nas coxas. 
Essa manobra deve ser feita apenas em situações de extrema urgência.
Fonte: Livro-texto.
Apenas em situações de emergência! Cuidado!
Ferimentos em Tecidos Moles
Química: produtos químicos e/ou 
tóxicos.
Física: decorrentes da exposição ao frio, 
calor ou radiação.
Cuidados 
Gerais
Tecidos moles: pele, órgãos internos, músculo e tecido adiposo.
Ferimento: superficial ou profundo, aberto ou fechado. 
O que é ferida?
Etiologia: cirúrgicas e traumáticas.
Traumáticas: químico; físico e mecânico.
Ferimentos em Tecidos Moles
Lesão Mecânica
Corto-
contusas
Penetração do 
instrumento, formato
irregular e com perda de 
tecido epitelial, profundas 
ou superficiais. Pode levar
a sangramento.
Não retirar 
objetos inseridos.
Escoriações ou 
abrasões
Atrito de uma superfície áspera 
e dura contra a pele.
Contém partículas (terra).
Lavar sem provocar atritos para 
remover partículas.
Realizar curativo.
Incisas ou 
cortantes
Agentes perfurocortantes, com 
predomínio do comprimento
sobre a profundidade, bordas 
regulares, nítidas e retilíneas.
Aproximar e fixar suas bordas 
com um curativo compressivo.
Ferimentos em Tecidos Moles
Lesão Mecânica
Lacero-
contusas
Lesões com bordas 
irregulares em mais de um 
ângulo, devido à força de 
compressão, que causa 
esmagamento da pele.
Controlar 
sangramento.
Perfurantes
Gravidade é determinada se 
algum órgão interno tiver
sido atingido e de acordo com a 
capacidade de sangramento.
Curativo compressivo. 
Controlar hemorragia.
Perfurocontusas
Normalmente produzidas por 
um projétil de arma de fogo. 
Esse ferimento
terá um ou dois orifícios.
Controlar sangramento.
Atenção a fraturas.
Curativo. 
Além dos cuidados específicos:
 Acionar o sistema de APH ou priorizar o transporte, especialmente nos ferimentos 
que estejam em cavidades.
 Tranquilizar a vítima e colocá-la em decúbito dorsal, em situações mais graves.
 Expor o ferimento, removendo ou cortando as vestes.
 Prevenir o estado de choque, se houver presença de hemorragia intensa.
Ferimentos em Tecidos Moles
Lesão Mecânica: Primeiros Socorros
Ferimentos com objetos empalados
Estabilizar o objeto na posição encontrada.
Controlar sangramentos.
Nunca remover o objeto.
Estabilizar antes de movimentar a vítima.
Fonte: Livro-texto. 
Cuidados com o segmento amputado:
 Limpar com solução salina ou água estéril, sem imersão em líquido.
 Envolver em gaze estéril ou tecido limpo e seco.
 Cobrir a área ferida com compressa embebida em solução salina.
 Proteger o membro amputado em saco plástico e mantê-lo em contato com 
superfície gelada, nunca colocá-lo diretamente em contato com gelo.
 Realizar o exame primário – CAB da vida.
 Controlar a hemorragia.
 Monitorar o estado de choque, caso esteja presente.
 Remover a vítima o mais rapidamente possível 
para o hospital.
Amputação 
 Realizar o exame primário – CAB da vida.
Ferimentos em Áreas Específicas: Olhos, Orelhas e Nariz
Primeiros Socorros:
Olhos
 Realizar a irrigação ocular com soro fisiológico ou água 
durante vários minutos em caso de lesão por agentes 
químicos ou na presença de corpos estranhos.
 Não utilizar medicamentos tópicos sem prescrição.
 Não remover objetos empalados. Estabilizá-los com 
curativo apropriado não compressivo.
 Ocluir os dois olhos com gaze umedecida, 
mesmo em lesões em um olho.
 Em caso de exteriorização do globo ocular, 
não tentar recolocá-lo. 
 Não remover lentes de contato.
 Realizar o exame primário – CAB da vida.
Ferimentos em Áreas Específicas: Olhos, Orelhas e Nariz
Primeiros Socorros:
Orelhas
 Podem ser cortantes, lacerantes. 
 Pode indicar traumatismo craniano.
 Controlar sangramentos externos.
 Não remover objetos encravados.
 Não interromper a saída de líquido 
e/ou sangue pelo conduto auditivo externo.
 Realizar o exame primário – CAB da vida. Pode indicar fratura de crânio.
Ferimentos em Áreas Específicas: Olhos, Orelhas e Nariz
Primeiros Socorros:
Nariz
 Manter a permeabilidade das vias aéreas e a 
estabilização da coluna cervical.
 Não interromper a saída de líquido e/ou sangue.
 Colocar a vítima sentada com a cabeça para frente.
 Comprimir ambas as narinas no ponto de inserção das 
asas do nariz.
 Em caso de sangramento, não parar: aplicar gelo no 
local de compressão ou comprimir o lábio superior 
imediatamente abaixo do nariz.
 Ao cessar o sangramento, pedir à vítima para não 
assoar o nariz ou espirrar durante algumas horas.
 Realizar o exame primário – CAB da vida. Pode indicar fratura de crânio.
Ferimentos em Áreas Específicas: Olhos, Orelhas e Nariz
Primeiros Socorros:
Nariz
 Levar a vítima ao hospital se o sangramento recomeçar 
ou se houver inconsciência – é importante colocar a 
vítima em posição lateral de segurança 
durante o transporte.
 Se houver um objeto estranho (inseto e outros), retirar 
somente se estiver ao seu alcance. Se não estiver, não 
introduzir pinças ou dedos – deve-se levar 
a vítima ao hospital.
A amputação é uma lesão resultante da separação de uma das extremidades ou deuma estrutura protuberante do corpo humano, pode ser completa ou parcial. O 
atendimento inicial deve ser rápido, preservando-se o membro amputado. Qual o 
cuidado adequado com o segmento amputado e com o local lesionado?
a) Limpar com solução salina ou água estéril, manter imerso em líquido.
b) Envolver em gaze estéril ou tecido limpo e seco.
c) Cobrir a área ferida com compressa embebida em solução salina, realizar 
torniquete imediatamente no local lesionado.
d) Proteger o membro amputado em saco plástico e 
mantê-lo em contato direto com gelo.
e) Em caso de objeto empalado no local da lesão, retirar 
imediatamente e realizar curativo compressivo.
Interatividade
A amputação é uma lesão resultante da separação de uma das extremidades ou de 
uma estrutura protuberante do corpo humano, pode ser completa ou parcial. O 
atendimento inicial deve ser rápido, preservando-se o membro amputado. Qual o 
cuidado adequado com o segmento amputado e com o local lesionado?
a) Limpar com solução salina ou água estéril, manter imerso em líquido.
b) Envolver em gaze estéril ou tecido limpo e seco.
c) Cobrir a área ferida com compressa embebida em solução salina, realizar 
torniquete imediatamente no local lesionado.
d) Proteger o membro amputado em saco plástico e 
mantê-lo em contato direto com gelo.
e) Em caso de objeto empalado no local da lesão, retirar 
imediatamente e realizar curativo compressivo.
Resposta
 SCA.
 Angina.
 IAM.
 Sinais e sintomas.
 Primeiros socorros.
 Acionar o sistema de APH.
 Realizar CAB inicial.
 Verificar medicamento de resgate (AAS).
 Acalmar a vítima. Mantê-la confortável.
 Aguardar SEM ou levar ao atendimento próximo.
 Manobras de RCP s/n.
Emergências Clínicas Envolvendo o Sistema Cardiovascular
Dor Torácica Sugestiva de Isquemia ou Necrose Miocárdica (SCA)
Infarto do miocárdio. 
1. Obstrução de artéria coronária;
2. Área de necrose.
Fonte: Livro-texto.
 O que é o choque cardiogênico? Quais os sinais e sintomas?
Atendimento pré-hospitalar à vítima com choque:
 Abordar adequadamente a vítima, atentando ao C-A-B-D.
 Identificar a presença real do choque (alteração do nível de consciência, 
taquipneia, taquicardia, hipotensão, pulso fraco, pele fria e pegajosa).
 Oferecer suporte ventilatório e oxigenação adequada.
 Identificar a hemorragia externa ou a suspeita de hemorragia interna.
 Oferecer reposição volêmica.
 Manter a vítima aquecida.
 Transportar rapidamente a vítima para um serviço 
especializado.
Emergências Clínicas Envolvendo o Sistema Cardiovascular
Choque Cardiogênico: Primeiros Socorros
 Isquêmico e hemorrágico.
 Sinais e sintomas de prenúncio: cefaleia, disartria, lapsos de memória, paresias 
fugazes, sensação de fraqueza em membros inferiores e tontura. 
Sinais do AVE: 
 Desvio de rima.
 Alterações de movimentação de hemicorpo: paralisia, paresia ou parestesia. 
 Dificuldades na fala: fala pastosa, dificuldade de articular palavras.
 Alteração no diâmetro das pupilas.
Emergências Clínicas Envolvendo o Sistema Cardiovascular
Acidente Vascular Encefálico (AVE)
Fonte: Livro-texto.
 Crise hipertensiva: caracterizada pela elevação dos níveis pressóricos para valores 
que, se não controlados, podem levar a danos severos dos vasos sanguíneos em 
um curto espaço de tempo.
 Emergência (IAM, IR, AVE) ou urgência (pico sem sinais intensos e ausência de 
lesão).
Primeiros socorros:
 Identificação da crise (sinais e sintomas).
 Questionamentos dos antecedentes pessoais (HAS), uso de medicamentos.
 Verificação de SSVV, se possível.
 Tranquilização da vítima, acomodando-a em local seguro 
e posição confortável, afrouxando suas vestes.
 Remoção para atendimento especializado urgente.
Emergências Clínicas Envolvendo o Sistema Cardiovascular
Emergência Hipertensiva
 Calor, hipóxia, esforço excessivo, tosse, anemia, jejum prolongado, hipotensão 
arterial e ortostática, dentre outros.
Primeiros socorros:
 Encaminhar a vítima para um local arejado e atentando para o risco de queda.
 Avaliar o nível de consciência e SSVV continuamente.
 Posicionar a vítima em DDH com os MMII elevados, para aumentar o fluxo 
sanguíneo cerebral.
 Tentar resfriar a vítima e prevenir o choque, ofertando líquidos (consciência).
 Posicionar a vítima de acordo com o seu grau de 
consciência. Inconscientes: deitadas lateralizadas, com a 
finalidade de prevenir engasgo, caso vomitem.
 Promover o transporte para o hospital.
Emergências Clínicas Envolvendo o Sistema Cardiovascular
Síncope 
 Perda de água corporal é maior que a ingestão.
 Sinais e sintomas: fraqueza, sonolência, polidipsia (sede intensa), cãibras, pele 
seca e falta de suor, cefaleia, tontura, confusão, pulso e respiração acelerados e 
fracos, perda de apetite e náuseas.
Primeiros socorros:
 Manter a vítima em repouso com MMII elevados e ambiente arejado.
 Administrar soro caseiro ou água potável várias vezes, mas em pequenas 
quantidades.
 Se a vítima perder a consciência, colocá-la em posição de 
recuperação (DDH) e ficar atento para os SSVV.
 Acionar o APH.
 Promover o transporte para o serviço hospitalar.
Emergências Clínicas Envolvendo o Sistema Cardiovascular
Desidratação
 Ocorre quando há o resfriamento do corpo abaixo de 35º C.
 Exposição ao frio intenso, hemorragia ou hipoglicemia. 
 Sinais e sintomas. Agir com rapidez, pois a hipotermia pode levar à morte.
 À medida que a vítima vai perdendo a consciência, as funções vitais tornam-se 
cada vez mais difíceis de detectar, levando mesmo à PCR  RCP.
Primeiros socorros:
 Acionar o serviço de APH.
 Manter aquecida, retirar roupas molhadas.
 Colocar bolsas de água quente, protegidas, nas axilas e 
virilha para a manutenção da temperatura central. A sua 
colocação nas extremidades é contraindicada.
 DDH  monitorar SSVV  hospital.
Hipotermia
 Alteração involuntária e repentina nos sentidos, no comportamento, na atividade 
muscular ou no nível de consciência que resulta da irritação ou superatividade das 
células cerebrais.
 Estado de mal epiléptico: ocorre uma crise prolongada (mais de 5 minutos de 
atividade tônico-clônica) ou várias crises consecutivas e pode levar a dano 
neuronal permanente, em razão da hipóxia  emergência.
Avaliação da vítima:
Como foi a crise? Tem história de crises convulsivas?
A vítima toma medicamentos para crises convulsivas?
Como a crise progrediu? A vítima sofreu traumatismo 
craniano?
Usuária de álcool ou drogas ilícitas? Tem diabetes?
Outras Emergências 
Crise Convulsiva
 Sinais de lesão na cabeça, língua ou outros locais do corpo.
 Sinais de abuso de álcool e drogas ilícitas. Nível de consciência. Febre.
 Presença de cartões ou acessórios de identificação médica.
 Nunca segure qualquer parte do corpo da vítima: ela pode fraturar ossos ou 
lesionar músculos.
 Nunca coloque seu dedo ou qualquer outro objeto dentro da boca da vítima.
 Ajude a vítima a deitar-se no chão (aura). Mantenha o ambiente seguro e macio.
 Mantenha as vias aéreas desobstruídas: após a fase 
clônica, vire a vítima de lado, mantendo a cabeça dela na 
linha do corpo.
 Acalme a vítima e os acompanhantes.
 Permaneça com a vítima até o término da crise.
Outras Emergências 
Crise Convulsiva: Primeiros Socorros
 A vítima se senta com o tronco ereto, inclinado 
para frente, com as narinas dilatadas 
e esforçando-se para respirar (dispneia).
 Tosse seca, espasmódica.
 Sibilos agudos, normalmente durante a inspiração.
 Cianose de extremidades.
Outras Emergências 
Asma
Primeiros socorros:
• Desobstrua as vias aéreas e auxilie as ventilações, 
se necessário.
• Mantenha a vítima o mais calma possível.
• Auxilie a vítima a utilizar seu medicamento 
antiasmático.
Fonte: Livro-texto.
Airway
x-section
Muscle
Airway
wall
Thickened
airway wall
Muscle Mucus
 DM & Sinais e sintomas.
 Determinar causa.
 Verificar uso de medicamentos.
 Monitorar SSVV,nível de consciência.
 Inconsciência: manter C – A – B.
 Encaminhar ao hospital.
Outras Emergências 
Diabéticas
Hiperglicemia Hipoglicemia
Pode ocasionar coma diabético 
Acidose, desidratação, odor 
característico (cetônico), dispneia, pulso 
rápido e fraco, pressão arterial baixa e 
alteração no nível de consciência.
Danos cerebrais irreversíveis.
Pele fria e pegajosa, confusão mental, 
cefaleia, pulso rápido, desmaio 
e até coma.
 Sinais e sintomas & Importância da tosse.
 Manobra de Heimlich: realização de uma série de compressões no nível superior 
do abdome, mais precisamente abaixo do esterno.
Outras Emergências
Obstrução de Vias Aéreas por Engasgo (Ovace)
Fonte: UFMG. Noções de primeiros socorros em ambientes de saúde.
Técnica:
 Coloque-se atrás da vítima com um pé ao lado e outro ligeiramente atrás dela.
 Com os braços, envolva o abdome da vítima.
 Coloque a sua mão fechada logo abaixo do esterno (“boca do estômago”), com o 
polegar para dentro, contra o abdome da vítima.
 Agarre firmemente o punho com a outra mão.
 Realize cinco compressões abdominais, para dentro e para cima, de modo a 
aumentar a pressão torácica.
 Reavaliar s/n repetir a manobra.
Outras Emergências
Obstrução de Vias Aéreas por Engasgo (Ovace)
 Coloque a criança com a cabeça em posição mais baixa que o corpo.
 Com uma das mãos, segure a cabeça e a mandíbula em ligeira hiperextensão, e, 
com a outra, dê cinco tapas no tórax. 
 Caso a manobra não seja eficaz, gire a vítima de frente e tente cinco compressões 
torácicas abaixo do ponto da compressão cardíaca em lactentes.
 Vômitos: vire a cabeça de lado, limpe a boca e continue o procedimento.
 Não inicie a compressão cardíaca até que a obstrução tenha sido resolvida.
Outras Emergências
Obstrução de Vias Aéreas por Engasgo (Ovace) - Lactentes
Fonte: UFMG. Noções de primeiros socorros em ambientes de saúde.
Outras Emergências
Obstrução de Vias Aéreas por Engasgo (Ovace) - Gestantes
Vítimas Gestantes ou Obesas:
 Colocar o punho com o polegar contra o centro do esterno da vítima, após cobrir o 
punho com a outra mão. 
 Aplique impulsos de peito contra o centro do esterno da pessoa, esses impulsos de 
peito devem ser firmes e mover-se para dentro e para baixo.
Fonte: UFMG. Noções de primeiros 
socorros em ambientes de saúde.
 Refletindo sobre as emergências médicas e o APH, analise as afirmativas a seguir 
e escolha a correta.
a) Estão entre os sinais do AVE: desvio de rima, alterações de movimentação de 
hemicorpo, dificuldades na fala e alteração no diâmetro das pupilas.
b) Durante o atendimento à crise convulsiva, mantenha as 
vias aéreas desobstruídas e, se necessário, coloque seu 
dedo ou qualquer outro objeto dentro da boca da vítima.
Interatividade
c) Ao se deparar com a gestante com sinais de engasgamento, deve ser aplicada a 
Manobra de Heimlich, as compressões são aplicadas no nível superior do 
abdome, mais precisamente abaixo do esterno.
d) A crise hipertensiva é caracterizada pela elevação dos níveis pressóricos (PA), 
geralmente não causam danos severos.
e) Devemos posicionar a vítima de síncope sentada com MMII dobrados.
Interatividade
 Refletindo sobre as emergências médicas e o APH, analise as afirmativas a seguir 
e escolha a correta.
a) Estão entre os sinais do AVE: desvio de rima, alterações de movimentação de 
hemicorpo, dificuldades na fala e alteração no diâmetro das pupilas.
Resposta
 Envenenamento: alterações no organismo causadas por substâncias tóxicas 
ou veneno.
 Acidentes: animais peçonhentos, acidentes de trabalho ou domésticos.
 Tentativas de suicídio: ingestão de medicamentos, uso abusivo de drogas e/ou 
álcool, exposição a gases.
 Homicídios.
 Ingeridos, inalados, absorvidos pela pele e mucosas e injetados.
Primeiros socorros (geral):
 Segurança local (vítimas, presença de veneno, riscos).
 Acionar SEM  verificar consciência.
 SSVV e RCP s/n.
Emergências Envolvendo Envenenamento
 São aqueles capazes de produzir e inocular veneno em suas vítimas.
 Ofidismo (serpentes), escorpionismo (escorpião) e araneísmo (aranhas).
 Ofidismo: 4 grupos (Instituto Butantan, 2013).
Acidentes com Animais Peçonhentos
Acidente botrópico
Grupo Jararaca
Dor, edema no local da picada, 
manchas arroxeadas e 
sangramento pelos orifícios da 
picada, sangramento nas gengivas, 
na pele e na urina. É possível 
evolução com complicações, como 
infecção e necrose na região da 
picada, e insuficiência renal.
Fonte: Livro-texto.
 Ofidismo: 4 grupos (Instituto Butantan, 2013).
Acidentes com Animais Peçonhentos
Ofidismo
Acidente laquético
Surucucu
Quadro semelhante ao acidente 
botrópico, acompanhado de vômito, 
diarreia e queda da pressão arterial.
Acidente crotálico
Cascavel 
Parestesia local, sem lesão evidente, 
sonolência, visão turva ou diplopia, 
mialgia generalizada e colúria.
Acidente elapídico
Coral verdadeira
No local da picada não se observa 
alteração importante, visão turva ou 
diplopia, ptose palpebral e 
rebaixamento do nível de consciência 
(sonolência).
Fonte: Livro-texto.
Acidentes com Animais Peçonhentos
Ofidismo
O que não fazer em caso de acidentes com serpentes?
• Torniquete ou garrote.
• Cortar ou perfurar o local/próximo da picada.
• Não colocar folha, pó de café ou outros 
contaminantes.
• Não consumir bebidas alcoólicas ou outros produtos 
tóxicos.
O que fazer em caso de acidentes com serpentes?
• Lavar o local da picada (água e sabão).
• Manter o paciente deitado e hidratado.
• Procurar serviço médico mais próximo  monitorar consciência e SSVV.
• Se possível levar o animal  Cuidado!
Fonte: MS, 2019.
 O principal sintoma é a dor local, que pode ser acompanhada por parestesias. 
 Acidentes moderados e graves (crianças): após intervalo de minutos até poucas 
horas (duas, três horas).
 Hipo ou hipertermia, sudorese profusa, náuseas, vômitos, sialorreia, arritmias 
cardíacas, hipertensão ou hipotensão arterial, ICC, choque, taquipneia, dispneia, 
EAP, agitação psicomotora, sonolência, confusão mental, hipertonia e tremores. 
Primeiros socorros:
 Fazer compressas mornas 
e dar analgésicos para alívio 
da dor até que a vítima chegue 
a um serviço de saúde.
Acidentes com Animais Peçonhentos
Escorpionismo ou Acidentes por Picada de Escorpião
Fonte: Livro-texto.
 Os sintomas dependerão da espécie do aracnídeo agressor.
 Mais comuns: dor imediata no local da picada, edema e eritema, podem evoluir 
nas primeiras 24 a 72 horas após o acidente, causando lesões cutâneas variadas, 
manifestações clínicas em virtude de hemólise intravascular, como anemia, 
icterícia e hemoglobinúria que se instalam geralmente nas primeiras 24 horas.
Primeiros socorros:
 Lavar o local da picada com água abundante ou água e sabão.
 Elevar o membro afetado.
 Hidratar a vítima com goles de água 
potável.
 Encaminhar a vítima para atendimento médico.
 Nunca corte ou fure o local da picada, faça torniquete ou 
garroteie o membro afetado.
Araneísmo ou Acidentes por Picada de Aranha
Fonte: Livro-texto.
 Nem todas as substâncias causam intoxicação, e por isso a primeira medida a ser 
tomada é verificar se realmente houve envenenamento.
Suspeite de envenenamento na presença dos seguintes sinais e sintomas:
Sinais evidentes de que a vítima tenha mastigado, engolido, aspirado ou estado em 
contato com substâncias tóxicas:
 Halitose. Modificação na coloração da pele e/ou das mucosas.
 Epigastralgia, azia, sensação de queimação na boca, garganta ou estômago.
 Alterações no nível de consciência, fala, alucinações.
 Convulsões. Náuseas e vômitos.
 Lesões cutâneas, como bolhas ou queimaduras.
 Depressão da função respiratória. Oligúria ou anúria.
Envenenamento por Ingestão
 Distúrbios hemorrágicos, como hematêmese, melena e hematúria.
 Queda da temperatura com manutenção da hipotermia.
 Paralisia, parestesia.
 Sinais de choque: oligúria, taquicardia,taquipneia e hipotensão.
Primeiros socorros:
 Acione o APH.
 Monitore as vias aéreas, a frequência respiratória e o pulso, em caso de PCR 
RCP.
 Usando uma luva, retire pílulas ou outros fragmentos da 
cavidade oral.
 Mantenha a vítima deitada do lado esquerdo, a fim de 
facilitar a drenagem de secreções e retardar a entrada da 
substância no intestino delgado.
Envenenamento por Ingestão
 Se a substância for corrosiva (ácida) ou cáustica (álcali), dê, imediatamente, um ou 
dois copos de água ou leite frio.
 Leve qualquer material suspeito encontrado próximo da vítima (frascos vazios, 
partes de plantas etc.) junto com ela para o pronto-socorro.
 Caso a vítima tenha vomitado, leve uma amostra do material em um recipiente 
limpo e fechado.
 Deve-se transferir a vítima ao hospital especializado ou aguardar o SAV.
Atenção:
 Pode-se provocar vômitos em caso de intoxicação por 
substâncias não corrosivas, nem derivadas de petróleo.
 Não provocar vômitos em vítimas inconscientes.
Envenenamento por Ingestão
Primeiros Socorros: Continuação
 Decorrência de poeira de agentes químicos, gases, fumaças, névoas e vapores.
 Atenção: ambientes fechados.
Primeiros socorros:
 Quem for realizar o resgate deverá estar utilizando equipamentos de proteção 
próprios para cada situação, a fim de proteger a si mesmo. 
Após verificar a segurança do local, recomenda-se:
 Isolar a área.
 Identificar o agente presente no local.
 Remover o acidentado o mais rapidamente possível para 
um local bem ventilado.
 Solicitar atendimento médico especializado.
Envenenamento por Inalação
 Substância tóxica deverá ser removida o mais rapidamente possível. 
 Deve-se lavar o local afetado com água corrente pura, em abundância, retirando 
roupas e sapatos sob esse mesmo fluxo de água.
 Roupas e sapatos depois de retirados devem ser isolados.
 Em caso de contato com os olhos, lavá-los com água corrente abundantemente 
por, no mínimo, cinco minutos. 
 Ocluir o olho afetado e encaminhar a vítima para o atendimento médico mais 
próximo.
 Em caso de gases liquefeitos, aqueça a parte afetada com 
água morna.
Envenenamento por Contato
 A pele.
 São lesões devastadoras: distúrbio hidroeletrolítico, desnutrição e infecção.
Outras Emergências:
Queimaduras
Queimadura de 1° grau
Superficial (epiderme).
Presença de hiperemia, edema e dor local. 
Geralmente, esses sintomas regridem em 5 dias.
Queimadura de 2° grau
Destruição de toda a epiderme e de parte da derme. 
Formação de bolhas, dor severa, aumento da 
sensibilidade, área hiperemiada, com aparência úmida, 
rósea ou esbranquiçada, além da presença de flictenas.
Queimadura 
De 3° grau
Epiderme, derme e tecidos mais 
profundos: músculos, vísceras e ossos.
 Acionar o sistema de APH.
 Realizar CAB inicial.
 Realizar o resfriamento da lesão em água corrente por 20 minutos ou até chegar 
o transporte.
 Não utilizar produtos que possam grudar na pele e agravar o ferimento (pó de café, 
manteiga, pasta de dente).
 Se possível, retirar joias e adereços.
 Monitorar sinais de choque hipovolêmico – ressuscitação volêmica.
 Cobrir os ferimentos com compressas/gazes estéreis.
 Prevenir hipotermia.
 Realizar o transporte da vítima para um serviço 
especializado rapidamente.
Outras Emergências:
Queimaduras – Primeiros Socorros
 O envenenamento é uma condição que ocasiona alterações no organismo 
causadas por substâncias tóxicas ou veneno. Referente ao APH à vítima de 
envenenamento, analise as afirmativas a seguir e escolha a correta.
a) Em caso de acidentes com serpentes, o socorrista deve lavar o local da picada, 
manter o paciente deitado e hidratado e realizar torniquete.
b) O principal sintoma relacionado ao acidente com escorpião é a dor local, sinais e 
sintomas mais graves estão relacionados com adultos jovens.
c) Distúrbios hemorrágicos, como hematêmese, melena e hematúria e hipotermia, 
estão entre os diversos sinais de envenenamento por ingestão.
d) Após o socorrista evidenciar o envenenamento por 
ingestão, deve estimular a vítima a vomitar, 
independentemente do produto ingerido.
e) Deve-se monitorar as vias aéreas e, no caso de 
fragmentos na cavidade oral, o socorrista não deve 
manipular.
Interatividade
 O envenenamento é uma condição que ocasiona alterações no organismo 
causadas por substâncias tóxicas ou veneno. Referente ao APH à vítima de 
envenenamento, analise as afirmativas a seguir e escolha a correta.
a) Em caso de acidentes com serpentes, o socorrista deve lavar o local da picada, 
manter o paciente deitado e hidratado e realizar torniquete.
b) O principal sintoma relacionado ao acidente com escorpião é a dor local, sinais e 
sintomas mais graves estão relacionados com adultos jovens.
c) Distúrbios hemorrágicos, como hematêmese, melena e hematúria e hipotermia, 
estão entre os diversos sinais de envenenamento por ingestão.
d) Após o socorrista evidenciar o envenenamento por 
ingestão, deve estimular a vítima a vomitar, 
independentemente do produto ingerido.
e) Deve-se monitorar as vias aéreas e, no caso de 
fragmentos na cavidade oral, o socorrista não deve 
manipular.
Resposta
ATÉ A PRÓXIMA!

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