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Suporte Básico de Vida Unidade II

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Profa. Sônia Ramos
UNIDADE II
Suporte Básico de Vida
 Lesão por um trauma ou pela penetração de algum corpo estranho na cabeça.
Emergências Traumáticas
Trauma Cranioencefálico (TCE)
Contusão
• Hemorragia cerebral, os sinais variam de pequenos déficits
a grandes hemorragias e edema cerebral.
Hematoma cerebral
Fraturas de crânio (aberta/fechada): 
• Sangramento no ouvido ou no nariz, equimose retroauricular, edema e hematoma 
periorbital, propensão para processos infecciosos como a meningite.
Concussão
• Cefaleias, vertigens, dificuldade de concentração, perda de memória temporária, fadiga e 
alterações do nível de consciência.
Emergências Traumáticas
Trauma Cranioencefálico (TCE): Primeiros Socorros
Proteção  Sinalização  Isolamento
Acionar o sistema de APH ou priorizar o transporte.
Realizar o exame primário: CAB da vida.
Imobilizar a coluna cervical: em caso 
de suspeita de fratura.
Observar a presença e a exteriorização de fluidos 
pelo nariz e ouvido.
Se presente, não fazer tamponamento.
 Cautela, pois numa simples mudança de posição, a vítima poderá ter sequelas 
motoras irreversíveis.
 As fraturas da coluna cervical e vertebral são decorrentes de uma força ou pressão 
excessiva no pescoço ou na coluna.
 Geradas por acidentes de trânsito, quedas, mergulho em piscina, prática de alguns esportes 
e lesões por trauma penetrante (arma de fogo).
Atentar aos sintomas:
Emergências Traumáticas
Trauma Cervical
Alteração do nível de consciência.
Dor ou sensibilidade na região cervical.
Alterações motoras e sensitivas.
Posicionamento anormal da cabeça ou do pescoço.
Emergências Traumáticas
Trauma Cervical: Primeiros Socorros Profissionais
Fonte: INEM, 2012.
Fonte: INEM, 2012.
 Região do tórax.
 Vítimas devem ser consideradas em estado grave, mesmo que não apresentem sinais 
clínicos aparentes.
 Ferimentos abertos e fechados.
 Localização: torácico, cervicotorácico e toracoabdominal.
 Fraturas de costelas: inferiores mais graves por lesão no fígado e baço.
 Contusão pulmonar: laceração do tecido pulmonar com consequente extravasamento 
de sangue para dentro do parênquima pulmonar.
Na avaliação:
 Dor torácica/dispneia.
 Alteração dos sinais vitais.
 Sinais de choque.
Emergências Traumáticas
Trauma Torácico
 Proteção  Sinalização  Isolamento.
 Acionar o sistema de APH ou priorizar o transporte.
 Realizar o exame primário – CAB da vida.
 Aliviar a dor e tranquilizar a vítima.
 Orientar a inspiração profunda e estimular a tosse para evitar atelectasia.
 Instalar oxigênio – se necessário.
 Evitar o uso de bandagens torácicas.
 Monitorar dispneia e pulso.
 Transportar para local especializado.
Emergências Traumáticas
Trauma Torácico: Primeiros Socorros
Emergências Traumáticas
Trauma Torácico: Pneumotórax
Presença de ar na cavidade pleural, que se agrava 
com o aumento desse volume de ar, propiciando 
um colabamento do pulmão afetado.
Sinais e sintomas: dor torácica e desconforto respiratório, 
taquipneia, ansiedade, pulso filiforme, movimentos 
respiratórios com ruídos audíveis.
Pneumotórax aberto: taquicardia, taquipneia, 
estase de jugular, agitação intensa, sofrimento 
respiratório, desvio traqueal, aumento 
da pressão intratorácica, choque e óbito.
 Proteção  Sinalização  Isolamento.
 Acionar o sistema de APH ou priorizar o transporte.
 Realizar o exame primário – CAB da vida.
 Avaliar a necessidade de imobilização cervical e tranquilizar a vítima.
 Instalar oxigênio – se necessário.
 Avaliar constantemente os sinais de desconforto respiratório a fim de evitar a evolução para 
um pneumotórax hipertensivo.
 Realizar selagem (curativo de três pontas) de lesão aberta –
em caso de pneumotórax aberto.
 Transportar para local especializado – urgente.
Emergências Traumáticas
Pneumotórax: Primeiros Socorros
 Difícil diagnóstico e letal  hemorragia interna/externa.
 FAF/FAB.
 Trauma fechado: produzem uma força de compressão que lacera o órgão e o cisalhamento 
que esgarça os pontos de fixação dos órgãos e podem levar a rupturas de estruturas 
abdominais internas.
 Sinais e sintomas: sangramento, dor, distensão abdominal, alteração SSVV, 
sinais de choque.
Objetos encravados:
 Não retirar.
 Imobilizar a vítima para que não faça movimentos durante 
o transporte.
 Compressão direta se presença de sangramento ativo.
Emergências Traumáticas
Trauma na Região Abdominal
Emergências Traumáticas Abdominais: Primeiros Socorros
Trauma Aberto na Região Abdominal
Acionar o sistema de APH ou priorizar o transporte.
Realizar o exame primário – CAB da vida.
Realizar imobilização.
Tranquilizar a vítima.
Instalar oxigênio – se necessário.
Controlar a hemorragia com compressão. 
Transportar para local especializado, com equipe 
cirúrgica.
Cuidados com objetos encravados.
Evisceração: 
• Expor local da lesão.
• Não tocar nas vísceras.
• Não tentar colocar para dentro. 
• Manter umidificado (estéril). 
• Curativo estéril.
• Manter paciente aquecido.
Você está em um passeio quando presencia um indivíduo sofrer uma queda de moto. 
Ao chegar próximo da vítima, você identifica trauma abdominal e evisceração. 
Quanto ao APH a essa pessoa, é correto afirmar:
a) Deve-se tentar colocar as vísceras para dentro do abdome do paciente imediatamente.
b) Realizar curativo abdominal, não tocar nas vísceras e manter umidificadas com soro estéril 
e curativo estéril.
c) Expor o paciente, retirando as roupas e deixando o paciente com temperatura mais fria.
d) Por se tratar de um trauma abdominal, não é preciso avaliar 
a necessidade de imobilização cervical.
e) Devido não haver sangramentos na região nasal, auricular, 
podemos excluir TCE.
Interatividade
Você está em um passeio quando presencia um indivíduo sofrer uma queda de moto. 
Ao chegar próximo da vítima, você identifica trauma abdominal e evisceração. 
Quanto ao APH a essa pessoa, é correto afirmar:
a) Deve-se tentar colocar as vísceras para dentro do abdome do paciente imediatamente.
b) Realizar curativo abdominal, não tocar nas vísceras e manter umidificadas com soro estéril 
e curativo estéril.
c) Expor o paciente, retirando as roupas e deixando o paciente com temperatura mais fria.
d) Por se tratar de um trauma abdominal, não é preciso avaliar 
a necessidade de imobilização cervical.
e) Devido não haver sangramentos na região nasal, auricular, 
podemos excluir TCE.
Resposta
Fraturas:
 Resultam da ruptura na continuidade do osso, sendo definidas de acordo com seu tipo 
e sua extensão.
 Fechadas e abertas.
 Sinais e sintomas: dor intensa aumenta com o movimento, edema do ponto fraturado, 
deformidade de contorno, perda de função, posição anormal do membro fraturado e 
sensação de crepitação na palpação.
 Fratura exposta: sangramento e perfurações de órgãos.
Emergências Musculoesqueléticas: 
Fraturas, Luxações, Entorses e Distensões
Fratura fechada
Fonte: Livro-texto.
Distensão:
• Tração muscular, lacerações 
microscópicas e incompletas. 
• Alongamento ou estresse em 
excesso.
• Resulta em sangramento no tecido.
Fonte: Livro-texto.
Luxação: 
• É a ruptura ligamentar que desloca duas superfícies 
articulares dos ossos formadores das articulações, levando 
a uma instabilidade óssea. 
Entorse:
• Torção forçada de uma articulação, que estira ou rompe 
seus ligamentos, mas não desloca os ossos.
Emergências Musculoesqueléticas: 
Fraturas, Luxações, Entorses e Distensões
 Acionar o serviço de atendimento pré-hospitalar.
 Realizar o exame primário – CAB da vida.
 Controlar a hemorragia.
 Monitorar o estado de choque, caso seja presente.
 Imobilizar a área afetada.
 Manter o membro imobilizado em nível mais elevado do que o resto do corpo. 
 Realizar compressas de gelo.
 No caso de exposição óssea, cobrir a área com compressas ou gaze.
 Avaliar perfusão distal do membro afetado.
 Encaminhar para atendimento hospitalar especializado.
Emergências Musculoesqueléticas:Fraturas, Luxações, Entorses e Distensões: Primeiros Socorros
 O transporte das vítimas de trauma requer do socorrista o máximo de cuidado para que não 
se agravem as lesões já existentes ou se originem outras.
 Deve-se primeiramente assegurar as funções dos sinais vitais, controlar as hemorragias e 
imobilizar devidamente as fraturas.
Recomenda-se o transporte de vítimas de trauma nos seguintes casos: 
 Vítima inconsciente.
 Estado de choque instalado.
 Grande queimadura.
 Hemorragia abundante.
 Envenenamento.
 Picada de animal peçonhento.
Métodos de Transporte e Atendimento Adequado das Vítimas de Trauma
Métodos de Transporte e Atendimento Adequado das Vítimas de Trauma
Manobra para Retirada da Vítima com Suspeita de Fratura de Coluna
Socorrista deve se posicionar atrás da vítima.
Colocando as mãos sob as axilas.
Segurando um de seus braços de encontro ao seu tórax.
E arrastá-la para fora do veículo, apoiando a região dorsal nas coxas. 
Essa manobra deve ser feita apenas em situações de extrema urgência.
Apenas em situações de emergência! Cuidado! Fonte: Livro-texto.
Ferimentos em Tecidos Moles
Química: produtos químicos 
e/ou tóxicos.
Física: decorrentes da exposição 
ao frio, calor ou radiação.
Cuidados 
gerais
Tecidos moles: pele, órgãos internos, músculo e tecido adiposo.
Ferimento: superficial ou profundo, aberto ou fechado. 
O que é ferida?
Etiologia: cirúrgicas e traumáticas.
Traumáticas: químico; físico e mecânico.
Além dos cuidados específicos:
 Acionar o sistema de APH ou priorizar o transporte, especialmente nos ferimentos que 
estejam em cavidades.
 Tranquilizar a vítima e colocá-la em decúbito dorsal, em situações mais graves.
 Expor o ferimento, removendo ou cortando as vestes.
 Prevenir o estado de choque, se houver presença de hemorragia intensa.
Ferimentos em Tecidos Moles
Lesão Mecânica: Primeiros Socorros
Ferimentos com objetos empalados
Estabilizar o objeto na posição encontrada.
Controlar sangramentos.
Nunca remover o objeto.
Estabilizar antes de movimentar a vítima.
Fonte: Livro-texto. 
Cuidados com o segmento amputado:
 Limpar com solução salina ou água estéril, sem imersão em líquido.
 Envolver em gaze estéril ou tecido limpo e seco.
 Cobrir a área ferida com compressa embebida em solução salina.
 Proteger o membro amputado em saco plástico e mantê-lo em contato com superfície 
gelada, nunca colocá-lo diretamente em contato com gelo.
 Realizar o exame primário – CAB da vida.
 Controlar a hemorragia.
 Monitorar o estado de choque, caso esteja presente.
 Remover a vítima o mais rapidamente possível para o hospital.
Amputação 
A amputação é uma lesão resultante da separação de uma das extremidades ou de uma 
estrutura protuberante do corpo humano, pode ser completa ou parcial. O atendimento inicial 
deve ser rápido, preservando-se o membro amputado. Qual o cuidado adequado 
com o segmento amputado e com o local lesionado?
a) Limpar com solução salina ou água estéril, manter imerso em líquido.
b) Envolver em gaze estéril ou tecido limpo e seco.
c) Cobrir a área ferida com compressa embebida em solução salina, realizar torniquete 
imediatamente no local lesionado.
d) Proteger o membro amputado em saco plástico e mantê-lo 
em contato direto com gelo.
e) Em caso de objeto empalado no local da lesão, 
retirar imediatamente e realizar curativo compressivo.
Interatividade
A amputação é uma lesão resultante da separação de uma das extremidades ou de uma 
estrutura protuberante do corpo humano, pode ser completa ou parcial. O atendimento inicial 
deve ser rápido, preservando-se o membro amputado. Qual o cuidado adequado 
com o segmento amputado e com o local lesionado?
a) Limpar com solução salina ou água estéril, manter imerso em líquido.
b) Envolver em gaze estéril ou tecido limpo e seco.
c) Cobrir a área ferida com compressa embebida em solução salina, realizar torniquete 
imediatamente no local lesionado.
d) Proteger o membro amputado em saco plástico e mantê-lo 
em contato direto com gelo.
e) Em caso de objeto empalado no local da lesão, 
retirar imediatamente e realizar curativo compressivo.
Resposta
 SCA.
 Angina.
 IAM.
 Sinais e sintomas.
 Primeiros socorros.
 Acionar o sistema de APH.
 Realizar CAB inicial.
 Verificar medicamento de resgate (AAS).
 Acalmar a vítima. Mantê-la confortável.
 Aguardar SEM ou levar ao atendimento próximo.
 Manobras de RCP s/n.
Emergências Clínicas Envolvendo o Sistema Cardiovascular
Dor Torácica Sugestiva de Isquemia ou Necrose Miocárdica (SCA)
Infarto do miocárdio. 
1. Obstrução de artéria coronária;
2. Área de necrose.
Fonte: Livro-texto.
LCA
RCA
1
2
 Isquêmico e hemorrágico.
 Sinais e sintomas de prenúncio: cefaleia, disartria, lapsos de memória, paresias fugazes, 
sensação de fraqueza em membros inferiores e tontura. 
Sinais do AVE: 
 Desvio de rima.
 Alterações de movimentação de hemicorpo: paralisia, paresia ou parestesia. 
 Dificuldades na fala: fala pastosa, dificuldade de articular palavras.
 Alteração no diâmetro das pupilas.
Emergências Clínicas Envolvendo o Sistema Cardiovascular
Acidente Vascular Encefálico (AVE)
Fonte: Livro-texto.
 Ocorre quando há o resfriamento do corpo abaixo de 35º C.
 Exposição ao frio intenso, hemorragia ou hipoglicemia. 
 Sinais e sintomas. Agir com rapidez, pois a hipotermia pode levar à morte.
 À medida que a vítima vai perdendo a consciência, as funções vitais tornam-se cada vez 
mais difíceis de detectar, levando mesmo à PCR  RCP.
Primeiros socorros:
 Acionar o serviço de APH.
 Manter aquecida, retirar roupas molhadas.
 Colocar bolsas de água quente, protegidas, nas axilas e virilha 
para a manutenção da temperatura central. A sua colocação 
nas extremidades é contraindicada.
 DDH  monitorar SSVV  hospital.
Hipotermia
 Alteração involuntária e repentina nos sentidos, no comportamento, na atividade muscular 
ou no nível de consciência que resulta da irritação ou superatividade das células cerebrais.
 Estado de mal epilético: ocorre uma crise prolongada (mais de 5 minutos de atividade 
tônico-clônica) ou várias crises consecutivas e pode levar a dano neuronal permanente 
em razão da hipóxia  emergência.
Avaliação da vítima:
Como foi a crise? Tem história de crises convulsivas?
A vítima toma medicamentos para crises convulsivas?
Como a crise progrediu? A vítima sofreu traumatismo craniano?
Usuária de álcool ou drogas ilícitas? Tem diabetes?
Outras Emergências 
Crise Convulsiva
 Sinais de lesão na cabeça, língua ou outros locais do corpo.
 Sinais de abuso de álcool e drogas ilícitas. Nível de consciência. Febre.
 Presença de cartões ou acessórios de identificação médica.
 Nunca segure qualquer parte do corpo da vítima: ela pode fraturar ossos 
ou lesionar músculos.
 Nunca coloque seu dedo ou qualquer outro objeto dentro da boca da vítima.
 Ajude a vítima a deitar-se no chão (aura). Mantenha o ambiente seguro e macio.
 Mantenha as vias aéreas desobstruídas: após a fase clônica, vire a vítima de lado, 
mantendo a cabeça dela na linha do corpo.
 Acalme a vítima e os acompanhantes.
 Permaneça com a vítima até o término da crise.
Outras Emergências 
Crise Convulsiva: Primeiros Socorros
 DM & Sinais e sintomas.
 Determinar causa.
 Verificar uso de medicamentos.
 Monitorar SSVV, nível de consciência.
 Inconsciência: manter C – A – B.
 Encaminhar ao hospital.
Outras Emergências 
Diabéticas
Hiperglicemia Hipoglicemia
Pode ocasionar coma diabético 
Acidose, desidratação, odor característico 
(cetônico), dispneia, pulso rápido e fraco, 
pressão arterial baixa e alteração no nível 
de consciência.
Danos cerebrais irreversíveis.
Pele fria e pegajosa, confusão mental, 
cefaleia, pulso rápido, desmaio 
e até coma.
 Sinais e sintomas & Importância da tosse.
 Manobra de Heimlich: realização de uma série de compressões no nível superior do abdome, 
mais precisamenteabaixo do esterno.
Outras Emergências
Obstrução de Vias Aéreas por Engasgo (Ovace)
Fonte: UFMG. Noções de primeiros socorros em ambientes de saúde.
 Coloque a criança com a cabeça em posição mais baixa que o corpo.
 Com uma das mãos, segure a cabeça e a mandíbula em ligeira hiperextensão e, com a 
outra, dê cinco tapas no tórax. 
 Caso a manobra não seja eficaz, gire a vítima de frente e tente cinco compressões torácicas 
abaixo do ponto da compressão cardíaca em lactentes.
 Vômitos: vire a cabeça de lado, limpe a boca e continue o procedimento.
 Não inicie a compressão cardíaca até que a obstrução tenha sido resolvida.
Outras Emergências
Obstrução de Vias Aéreas por Engasgo (Ovace) – Lactentes
Fonte: Adaptado de: UFMG. Noções de primeiros socorros em ambientes de saúde.
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Outras Emergências
Obstrução de Vias Aéreas por Engasgo (Ovace) – Gestantes
Vítimas gestantes ou obesas:
 Colocar o punho com o polegar contra o centro do esterno da vítima, 
após cobrir o punho com a outra mão. 
 Aplique impulsos de peito contra o centro do esterno da pessoa, 
esses impulsos de peito devem ser firmes e mover-se para dentro e para baixo.
Fonte: UFMG. Noções de primeiros 
socorros em ambientes de saúde.
Refletindo sobre as emergências médicas e o APH, analise as afirmativas a seguir e escolha 
a correta.
a) Estão entre os sinais do AVE: desvio de rima, alterações de movimentação de hemicorpo, 
dificuldades na fala e alteração no diâmetro das pupilas.
b) Durante o atendimento à crise convulsiva, mantenha as vias aéreas desobstruídas e, 
se necessário, coloque seu dedo ou qualquer outro objeto dentro da boca da vítima.
c) Ao se deparar com a gestante com sinais de engasgamento, 
deve ser aplicada a Manobra de Heimlich, as compressões 
são aplicadas no nível superior do abdome, mais 
precisamente abaixo do esterno.
d) A crise hipertensiva é caracterizada pela elevação dos níveis 
pressóricos (PA), geralmente não causam danos severos.
e) Devemos posicionar a vítima de síncope sentada 
com MMII dobrados.
Interatividade
Refletindo sobre as emergências médicas e o APH, analise as afirmativas a seguir e escolha 
a correta.
a) Estão entre os sinais do AVE: desvio de rima, alterações de movimentação de hemicorpo, 
dificuldades na fala e alteração no diâmetro das pupilas.
b) Durante o atendimento à crise convulsiva, mantenha as vias aéreas desobstruídas e, 
se necessário, coloque seu dedo ou qualquer outro objeto dentro da boca da vítima.
c) Ao se deparar com a gestante com sinais de engasgamento, 
deve ser aplicada a Manobra de Heimlich, as compressões 
são aplicadas no nível superior do abdome, mais 
precisamente abaixo do esterno.
d) A crise hipertensiva é caracterizada pela elevação dos níveis 
pressóricos (PA), geralmente não causam danos severos.
e) Devemos posicionar a vítima de síncope sentada 
com MMII dobrados.
Resposta
 Envenenamento: alterações no organismo causadas por substâncias tóxicas ou veneno.
 Acidentes: animais peçonhentos, acidentes de trabalho ou domésticos.
 Tentativas de suicídio: ingestão de medicamentos, uso abusivo de drogas e/ou álcool, 
exposição a gases.
 Homicídios.
 Ingeridos, inalados, absorvidos pela pele e mucosas e injetados.
Primeiros socorros (geral):
 Segurança local (vítimas, presença de veneno, riscos).
 Acionar SEM  verificar consciência.
 SSVV e RCP s/n.
Emergências Envolvendo Envenenamento
Acidentes com Animais Peçonhentos
Ofidismo
O que não fazer em caso de acidentes com serpentes?
• Torniquete ou garrote.
• Cortar ou perfurar o local/próximo da picada.
• Não colocar folha, pó de café ou outros contaminantes.
• Não consumir bebidas alcoólicas ou outros produtos 
tóxicos.
Fonte: MS, 2019.
O que fazer em caso de acidentes com serpentes?
• Lavar o local da picada (água e sabão).
• Manter o paciente deitado e hidratado.
• Procurar serviço médico mais próximo  monitorar consciência e SSVV.
• Se possível, levar o animal  Cuidado!
 Nem todas as substâncias causam intoxicação, por isso a primeira medida a ser tomada é 
verificar se realmente houve envenenamento.
Suspeite de envenenamento na presença dos seguintes sinais e sintomas:
Sinais evidentes de que a vítima tenha mastigado, engolido, aspirado ou estado em contato 
com substâncias tóxicas:
 Halitose. Modificação na coloração da pele e/ou das mucosas.
 Epigastralgia, azia, sensação de queimação na boca, garganta ou estômago.
 Alterações no nível de consciência, fala, alucinações.
 Convulsões. Náuseas e vômitos.
 Lesões cutâneas, como bolhas ou queimaduras.
 Depressão da função respiratória. Oligúria ou anúria.
Envenenamento por ingestão
 Distúrbios hemorrágicos, como hematêmese, melena e hematúria.
 Queda da temperatura com manutenção da hipotermia.
 Paralisia, parestesia.
 Sinais de choque: oligúria, taquicardia, taquipneia e hipotensão.
Primeiros socorros:
 Acione o APH.
 Monitore as vias aéreas, a frequência respiratória e o pulso, em caso de PCR  RCP.
 Usando uma luva, retire pílulas ou outros fragmentos da 
cavidade oral.
 Mantenha a vítima deitada do lado esquerdo, a fim de facilitar 
a drenagem de secreções e retardar a entrada da substância 
no intestino delgado.
Envenenamento por Ingestão
 Se a substância for corrosiva (ácida) ou cáustica (álcali), dê, imediatamente, um ou dois 
copos de água ou leite frio.
 Leve qualquer material suspeito encontrado próximo da vítima (frascos vazios, partes de 
plantas etc.) junto com ela para o pronto-socorro.
 Caso a vítima tenha vomitado, leve uma amostra do material em um recipiente limpo 
e fechado.
 Deve-se transferir a vítima ao hospital especializado ou aguardar o SAV.
Atenção:
 Pode-se provocar vômitos em caso de intoxicação por 
substâncias não corrosivas nem derivadas de petróleo.
 Não provocar vômitos em vítimas inconscientes.
Envenenamento por ingestão
Primeiros Socorros: Continuação
 Decorrência de poeira de agentes químicos, gases, fumaças, névoas e vapores.
 Atenção: ambientes fechados.
Primeiros socorros:
 Quem for realizar o resgate deverá estar utilizando equipamentos de proteção próprios para 
cada situação, a fim de proteger a si mesmo. 
Após verificar a segurança do local, recomenda-se:
 Isolar a área.
 Identificar o agente presente no local.
 Remover o acidentado o mais rapidamente possível para um 
local bem ventilado.
 Solicitar atendimento médico especializado.
Envenenamento por inalação
 Substância tóxica deverá ser removida o mais rapidamente possível. 
 Deve-se lavar o local afetado com água corrente pura, em abundância, retirando roupas 
e sapatos sob esse mesmo fluxo de água.
 Roupas e sapatos depois de retirados devem ser isolados.
 Em caso de contato com os olhos, lavá-los com água corrente abundantemente por,
no mínimo, cinco minutos. 
 Ocluir o olho afetado e encaminhar a vítima para o atendimento médico mais próximo.
 Em caso de gases liquefeitos, aqueça a parte afetada com água morna.
Envenenamento por contato
 A pele.
 São lesões devastadoras: distúrbio hidroeletrolítico, desnutrição e infecção.
Outras Emergências:
Queimaduras
Queimadura de 1° grau
Superficial (epiderme).
Presença de hiperemia, edema e dor local. 
Geralmente, esses sintomas regridem em 5 dias.
Queimadura de 2° grau
Destruição de toda a epiderme e de parte da derme. Formação 
de bolhas, dor severa, aumento da sensibilidade, área 
hiperemiada, com aparência úmida, rósea ou esbranquiçada, 
além da presença de flictenas.
Queimadura 
de 3° grau
Epiderme, derme e tecidos mais profundos: 
músculos, vísceras e ossos.
 Acionar o sistema de APH.
 Realizar CAB inicial.
 Realizar o resfriamento da lesão em água corrente por 20 minutos ou até chegar 
o transporte.
 Não utilizar produtos que possam grudar na pele e agravar o ferimento (pó de café, 
manteiga, pasta de dente).
 Se possível, retirar joias e adereços.
 Monitorar sinais de choque hipovolêmico– ressuscitação volêmica.
 Cobrir os ferimentos com compressas/gazes estéreis.
 Prevenir hipotermia.
 Realizar o transporte da vítima para um serviço 
especializado rapidamente.
Outras Emergências:
Queimaduras – Primeiros Socorros
O envenenamento é uma condição que ocasiona alterações no organismo causadas por 
substâncias tóxicas ou veneno. Referente ao APH à vítima de envenenamento, analise as 
afirmativas a seguir e escolha a correta.
a) Em caso de acidentes com serpentes, o socorrista deve lavar o local da picada, manter o 
paciente deitado e hidratado e realizar torniquete.
b) O principal sintoma relacionado ao acidente com escorpião é a dor local, sinais e sintomas 
mais graves estão relacionados com adultos jovens.
c) Distúrbios hemorrágicos, como hematêmese, melena e hematúria e hipotermia, estão entre 
os diversos sinais de envenenamento por ingestão.
d) Após o socorrista evidenciar o envenenamento por ingestão, 
deve estimular a vítima a vomitar, independentemente do 
produto ingerido.
e) Deve-se monitorar as vias aéreas e, no caso de fragmentos 
na cavidade oral, o socorrista não deve manipular.
Interatividade
O envenenamento é uma condição que ocasiona alterações no organismo causadas por 
substâncias tóxicas ou veneno. Referente ao APH à vítima de envenenamento, analise as 
afirmativas a seguir e escolha a correta.
a) Em caso de acidentes com serpentes, o socorrista deve lavar o local da picada, manter o 
paciente deitado e hidratado e realizar torniquete.
b) O principal sintoma relacionado ao acidente com escorpião é a dor local, sinais e sintomas 
mais graves estão relacionados com adultos jovens.
c) Distúrbios hemorrágicos, como hematêmese, melena e hematúria e hipotermia, estão entre 
os diversos sinais de envenenamento por ingestão.
d) Após o socorrista evidenciar o envenenamento por ingestão, 
deve estimular a vítima a vomitar, independentemente do 
produto ingerido.
e) Deve-se monitorar as vias aéreas e, no caso de fragmentos 
na cavidade oral, o socorrista não deve manipular.
Resposta
ATÉ A PRÓXIMA!

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