Portifolio Fundamentos e Metodos Ensino de Artes e Educação Fisica

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CLAREATIANO - CENTRO UNIVERSITÁRIO 
VANESSA COSTA VALERIANO - RA: 8114666 
CURSO DE PEDAGOGIA 
 
 
 
 
 
PIQUE BANDEIRA 
 
 
 
 
 
 
 
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E MÉTADOS DO ENSINO DE ARTES E 
EDUCAÇÃO FÍSICA 
PROFESSOR: GUSTAVO BRAGA DE OLIVEIRA E ROBSON AMARAL DA SILVA 
 
 
BANANAIS 
2020 
 
Pique Bandeira 
Turma/serie: 2º Ano 
1.1 Conceitual 
Demonstrar aos alunos a forma correta da prática da atividade/jogo. 
A origem dessa brincadeira é antiga, chegou ao Brasil nessa época se popularizou 
nos anos 70/80. Mas na verdade foi iniciada pelos escoteiros, segundo consta no ano 
de 1947. Chamada pelos americanos de Capture the Flag, essa brincadeira tem 
variações e obviamente sofreu alterações regionais. O mesmo jogo que se chama 
barra-bandeira em Pernambuco tem o nome de rouba-bandeira em São Paulo, salva-
bandeira em Florianópolis, bandeirinha em Belém e vitória em Diamantina (Augusta, 
2016). A brincadeira acontece da seguinte forma dividimos a turma em dois grupos. 
Traçamos uma linha fazendo se dois campos. Cada time possui uma bandeira, que 
também pode ser substituída por uma bola. A brincadeira tem como objetivo capturar 
a bandeira do outro time. Localizado na base dentro de um círculo e trazer para seu 
campo. Os jogadores do time oposto podem ser pegos pelo outro time, caso isso 
aconteça ele ficará congelado (não poderá se mover até que alguém do seu time 
possa ir salva-lo e assim voltar para seu território), mas atenção esse também não 
pode ser congelado, ou seja tem que conseguir toca seu companheiro de time e volta 
para seu território. Outras formas de brinca ainda na quadra, dividirá a turma em 3 
partes, sendo que a linha do meio da mesma demarcará a divisão entre as equipes, e 
as bandeirinhas ficarão posicionadas além das linhas de fundo de cada lado da 
quadra. O professor dividirá os alunos em 2 equipes e terá um coringa, na qual pode 
ser uma criança com necessidades especiais. 
3.2 Procedimentais 
Trabalhar a condenação motora, equilíbrio, agilidade, velocidade e a força. 
Criar um momento de lazer e interação, trazendo o trabalho em equipe, onde o aluno 
terá uma vivência prática do assunto trabalhado na teoria. Podendo assim 
desenvolver a coordenação motora e o cognitivo, que se refere a um conjunto de 
habilidades. Proporcionando a inclusão de todos os alunos dentro do jogo adaptado, 
trabalhando as equipes emocionalmente para o aprendizado dentro do esporte. 
Respeitando os colegas que se encontram como adversário no momento do jogo. 
Sendo solidário, aprendendo a cooperar e competir, o ganhar e o perder, sem fazer 
exclusão do aluno com deficiência física. 
 
3.3 Atitudinais/Metodologia 
Promover a integração social, e o trabalho em equipe. Duração: 3 aulas 
Há colaboração durante o jogo do pique bandeira? Sim, promovendo o trabalho em 
equipe e a interação social entre os alunos 
Podemos jogar com outras pessoas? Sim, jogo pode ser jogado por qualquer pessoa. 
De forma que vamos adaptando para pessoas com necessidades. 
Como ajudar para que o jogo se realize? E, se houver alguma criança com deficiência 
visual, como incluí-la? 
Explicar de uma forma simples e demonstrando com gestos para que os alunos 
possam entender a atividade, levar os alunos para um ambiente plano para que 
possam se locomover em segurança, se a escola tiver uma quadra melhor ainda. Ela 
será o coringa dentro do jogo para as 2 equipes estiverem realizando a atividade, pois 
o objetivo do jogo pique bandeira adaptado é a equipe vencedora será a que conseguir 
invadir o campo adversário e pegar a bandeirinha passar mesma pelo coringa que é 
o deficiente e chegar no seu próprio campo, porém o coringa não pode desbloquear 
ninguém de nenhuma das equipes. 
 
 
 
 
 
 
 
REFERENCIAS 
Augusta. História do roubo bandeira. 2016 
Disponível: http://blogdaaugusta.blogspot.com/2016/03/historia-do-rouba-bandeira.html 
Acesso: 17/03/2020 
 
http://blogdaaugusta.blogspot.com/2016/03/historia-do-rouba-bandeira.html