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Práticas Corporais não Convencionais e Alternativas

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DENIS JOSÉ DA SILVA- RA: 8049908
ESPORTES NÃO CONVENCIONAIS SEMPRE
CONVENCEM NO ÂMBITO ESCOLAR
 Portfólio Ciclo 3
Centro Universitário Claretiano
Licenciatura em Educação Física
Práticas Corporais não Convencionais e Alternativas
Tutor Marciana Roberta de Oliveira
POÇOS DE CALDAS
2020
CENTRO UNIVERSITÁRIO CLARETIANO
	Curso: Licenciatura em Educação Física
	Disciplina: Práticas Corporais não Convencionais 
E Alternativas
	Tutor: Marciana Roberta de Oliveira
	R.A.: 8049908
	Aluno: Denis José da Silva
	Turma: DGEFL1801PCLA0O
Descrição da atividade 
Nesta semana você desenvolverá a Atividade de Prática da disciplina Práticas Corporais Não Convencionais e Alternativas.
Nesta atividade de prática, você deverá elaborar um Plano de Aula voltado para a Educação Física Escolar (de qualquer segmento), elegendo um esporte não convencional, fazendo uma breve pesquisa em uma instituição de ensino.
ETAPA 1
Título da aula: Conhecendo o Tchoukball.
Duração da aula: 50 minutos.
Turma: 8º ano do ensino fundamental.
Público alvo: 30 alunos com idades entre 13 – 14 anos.
Objetivos:
· Conhecer a origem do Tchoukball;
· Conhecer o jogo e as principais regras do Tchoukball;
· Promover a inclusão e a não discriminação de gêneros masculino e feminino;
· Apresentar conduta de respeito pelo seu oponente e de cooperação com sua equipe;
· Melhorar a coordenação motora, aumentar seu vocabulário motor e seu senso cognitivo.
Materiais ou recursos didáticos (podem ser adaptados ou confeccionados com materiais recicláveis): Bola de handebol, 4 quadros de remissão adaptado (feito madeira em mdf com 1 metro de largura x 1 metro de altura x 2cm de espessura), coletes.
Desenvolvimento:
Parte inicial: A aula será iniciada perguntando aos alunos se eles conhecem o Tchouokball, após as respostas dos alunos será apresentado brevemente a origem e as principais regras do Tchoukball.
A origem do Tchoukbol:
De acordo com a Associação Brasileira de Tchoukball – ABTB, o tchoukball foi desenvolvido pelo Dr. Hermann Brandt no decorrer dos anos de 1960. Este médico de Genebra notou que muitos atletas se lesionavam na prática esportiva. Ele constatou que, entre outras coisas, essas lesões ocorriam pela a agressividade de alguns esportes. Com isso o Dr. Hermann Brandt resolveu elaborar um esporte que o praticante conquistasse e mantivesse um constante “equilíbrio físico, mental e social”. Em 1968, Dr. Brandt organizou conferências e exibições sobre o Tchoukball. Em 1971 é criada a Federação Internacional de Tchoukball e no mesmo período surge as primeiras federações nacionais, na Suíça e na França. A partir de 1972, o Tchoucball começou a se expandir pelo mundo, e no mesmo ano foi criada a federação inglesa de Tchoukball.
Segundo a ABTB no Brasil o tchoukball foi introduzido em dois momentos. Primeiro em 1987, pelo presidente da Federação Internacional de Educação Física – FIEP, Sir John Andrews, que ministrou cursos e apresentações no sul do país. Depois entre 1991 e 1992, o sergipano Océlio Antônio Ferreira conheceu o tchoukball na Europa, que logo foi chamado pelo então presidente da Federação Suíça de Tchoukball participando de treinamentos e jogou pelo Lausanne Tchoukball Club. Em 1992 Océlio retorna ao Brasil e começa a difundir o tchouokball em São Paulo. Em setembro de 1999 é criada a Associação Brasileira de Tchoukball – ABTB, que regulamenta e organiza o tchoukball no Brasil.
REGRAS BÁSICAS DO TCHOUKBALL:
· O jogo de Tchoukball tem como objetivo marcar mais pontos que o adversário, fazendo um arremesso para o quadro e depois da bola rebater nele, cair no chão sem que seja apanhada pela equipe adversária.
· Cada equipe deve ter no máximo 12 jogadores, sendo que apenas 7 em quadra e 5 jogadores substitutos. O jogo é composto por 3 tempos de 15 minutos com intervalos no meio.
· A distribuição dos jogadores costuma ser de 2 alas direitos e 2 alas esquerdos (estes normalmente são os que tentam finalizar em cada um dos quadros), dois Pivô do quadro que ficam cada um a frente de um quadro e o Pivô Central que distribui o jogo e fica no meio da quadra.
· A equipe que está a atacar tem direito a fazer 3 passes até que decida tentar finalizar e enquanto essa equipe estiver no ataque a fazer passes a outra não pode tentar interceptar ou envolver-se de alguma maneira na jogada, podendo apenas se posicionar para receber a bola que vem do quadro.
O jogador/equipe que está tentar finalizar dá ponto a equipe adversária quando:
· Ele errar o quadro no momento do arremesso;
· Ele faz a bola cair fora do terreno de jogo após a finalização;
· Ele finaliza e a bola no seu retorno do quadro de remissão, rebate sobre ele mesmo;
· Ele ao finalizar erradamente faz com que a bola caia dentro da zona proibida (área), antes ou depois do arremesso.
E é considerado falta nas seguintes situações:
· Ele desloca-se driblando com a bola no chão ou no ar;
· Ele efetua mais de 03 (três), passes com a posse bola;
· Ele joga com os membros inferiores, isto é, abaixo do nível da cintura;
· Ele faz o quarto passe em favor de sua equipe;
· Ele entra em contato com o solo fora dos limites do terreno de jogo ou da zona proibida (área), de posse da bola;
· Ele deixa a bola cair no ato de um passe ou recepção;
· Ele intercepta voluntariamente (ou não), um passe da outra equipe;
· Ele pega a bola depois da finalização de um companheiro de equipe;
· Ele obstruir o deslocamento do adversário ou a livre trajetória da bola quando esta está sobre a posse do adversário.
Aquecimento: O aquecimento será realizado com uma brincadeira como o pega-pega corrente, é uma brincadeira onde todos os alunos participam.
Parte Principal: Primeiramente os alunos serão divididos em duplas, onde as duplas irão realizar formas diferentes de passe até se aproximarem do quadro de remissão para executar o arremesso, os quadros de remissão estarão posicionados nas linhas laterais da quadra. Após a atividade de troca de passes e arremessos a turma será dividida em quatro equipes, sendo duas equipes com 7 jogadores e duas equipes com 8 jogadores, para que todos alunos vivenciam o jogo de tchoukball, a quadra será dividida em dois campos de jogo para as quatros equipes terem um maior tempo de vivência do esporte.
 Volta à calma: Os alunos realizarão uma leve caminha na quadra, sendo orientado aos alunos a respirarem profundamente e regularmente e em seguida será realizado alongamentos para o corpo todo.
Considerações finais: No contexto escolar, a educação física deve oferecer conhecimento das diversas formas de manifestações corporais, ocasionando a execução ciente do movimento. O tchoukball é um esporte praticamente recém criado com propósito de quebrar paradigmas que envolve o conteúdo esporte como a violência, a busca pela vitória, a não aceitação da derrota e a separação de gêneros. Em oposição a esses paradigmas seu objetivo seria o esporte na qualidade de princípios para a construção cidadã tanto da pessoa que esta jogando como da pessoa que está assistindo.
O jogo é um exercício social através da atividade física.
É um apanhado de ações em conjunto, os melhores jogadores aceitam a responsabilidade de ensinar os menos aptos; não existe, portanto, uma competição real, mas uma busca pela competência. Quando se diz “que vença o melhor”, isso deveria significar que ser o melhor é uma condição que pode ser alcançado por meio do preparo adequado. Assim sendo, é apropriado que os resultados premiem as dificuldades enfrentados pelos jogadores, individualmente e em esforço conjunto. Dentro desses limites, a vitória pode e deve trazer satisfação normal e respeito para com o adversário.
A vitória deve estimular no adversário o desejo de melhorar, e não um sentimento de derrota ou submissão. Os vencedores não devem dar essa impressão. Uma satisfação saudável por parte dos vencedores é uma forma de estender a mão aos perdedores, incitando-os a continuar treinando adequadamente. Por essas razões, a noção de campeão deve dar espaço à noção mais simples e melhor adaptada de vencedor.Jogar para aprimorar seu desempenho é o impulso que toda atividade deve incitar e desenvolver; é nessa direção que toda a organização do tchoukball deve seguir, desde o menor encontro entre amigo até o mais importante confronto no campeonato (ABTB – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TCHOUKBALL).
 
ETAPA 2
• Os dados pessoais:
 Nome: Débora Shemennia G. da Silva.
 Número do telefone: (35) 99160-7604;
E-mail: deka.shay@hotmail.com 
Na escola que ele leciona ou lecionou: 
• Existe um espaço disponível para as práticas corporais (exemplo: pátio, quadra, piscina, campinho, gramado, parquinho, sala de dança etc.), os equipamentos fixos disponíveis (tabelas, traves etc.), estado de conservação do espaço e dos equipamentos e quais materiais estão disponíveis atualmente para as aulas de Educação Física.
Atualmente tenho um espaço “campinho” sem cobertura e um pequeno espaço para adaptações das atividades. Os materiais disponíveis são algumas bolas, coletes e cones, todos em bom estado de conservação.
• Na disciplina de Educação Física, já foi ou é trabalhado algum tipo de esporte não convencional. Quais?
Sim, trabalhei os esportes não convencionais em outra escola que lecionei, os esportes não convencionais trabalhados foram o badminton e o frisbee.
• Solicite ao educador físico um parecer sobre seu Plano de Aula e questione, caso o educador tivesse a oportunidade, se ele aplicaria seu Plano de Aula.
Sim realizaria o plano de aula descrito, como sugestão o aquecimento poderia também ser realizando com uma atividade com bola (ex: pique ameba, queimada) e a volta a calma poderia ser realizado uma roda de conversa com alunos sobre a atividade, discutindo novas regras ou um novo jogo.
RELATÓRIO 
A conversa com a professora Débora foi muito proveitosa e enriquecedora, na escola atual que trabalha um dos espaços disponíveis é um campinho, o campinho não é coberto sendo algumas vezes difícil de aplicar as atividade principalmente a tarde por causa do sol, na escola possui também um pequeno espaço onde ela consegue realizar adaptações das atividades quando não consegue realizar o campinho. A professora Débora já trabalhou com os alunos em uma outra escola o badminton e o frisbee, onde teve uma boa aceitação pelos alunos, e na escola atual que trabalha ela ainda não conseguir trabalhar com os esportes não convencionais devido a pandemia que enfrentamos no momento. A professora Débora relata que com relação aos matérias disponíveis ela não tem o que a reclamar, pois a escola sempre lhe forneceu os materiais disponíveis todos em bom estado de conservação, sendo assim, a escola mesmo sabendo que não tem um bom espaço para realizar as aulas ela tenta fornecer da melhor forma possível os materiais para a que a professora possa potencializar as aulas. 
A professora Débora aprovou meu plano de aula e que poderia sim aplicar ele, e ela deu sugestões que poderiam enriquecer ainda mais a aula deixando ela mais dinâmica, uma das sugestões foi no aquecimento realizar uma queimada para que o alunos já comece a vivenciar e se adaptar com os arremessos e o passe, a outra sugestão foi na volta a calma onde ela sugeriu realizar uma roda de conversa com os alunos sobre o tchoukball para os alunos relatarem essa nova experiência, e podendo discutir novas regras, um novo jogo dando continuidade ao tema nas próximas aulas.
REFERÊNCIAS
Associação Brasileira de Tchouckball -ABTB. Disponível em:
<http://www.tchoukball.esp.br/page.php?tipo=11>. Acesso em: 17 de maio de 2020.
Associação Brasileira de Tchouckball -ABTB. Disponível em:
< http://www.tchoukball.esp.br/page.php?tipo=15 >. Acesso em: 18 de maio de 2020.
REGRAS BÁSICAS DO TCHOUKBALL. Disponível em: 
<https://sportsregras.com/tchoukball-historia-regras/>. Acesso em: 17 de maio de 2020.
KERR, T. O.; SANCHES NETO, L. Esportes Não Convencionais. Batatais: Claretiano, 2013.

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