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UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Juline Louise Thiem PRODUÇÃO DE TEXTOS ATIVIDADE DE AVALIAÇÃO - SEMANA 5 SÃO PAULO 2018 UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Juline Louise Thiem PRODUÇÃO DE TEXTOS ATIVIDADE DE AVALIAÇÃO - SEMANA 5 Atividade de avaliação da semana 5 da disciplina de Produção de textos do Curso de Engenharia de produção sob orientação da Professora Doutora Silvia M. Gasparian Colellode. SÃO PAULO 2018 Sumário 1 INTRODUCAO .................................................................................................... 4 2 Conceitos........................................................................................................... 5 2.1 Princípio da Coesão ............................................................................... 5 2.2 Princípio da intertextualidade ................................................................. 5 2.3 Princípio da intencionalidade ................................................................. 5 2.4 Princípio da informatividade .................................................................. 5 2.5 Metarregra da progressão ...................................................................... 6 2.6 Metarregra da relação ............................................................................ 6 3 Textualidade com princípios linguísticos e extralinguísticos ...................... 7 3.1 Linguísticos ............................................................................................ 7 3.2 Extralinguísticos ..................................................................................... 7 4 Língua portuguesa de expressão brasileira ................................................... 8 5 CONSIDERACOES FINAIS................................................................................ 9 6 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ................................................................ 10 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ..................................................... 11 INTRODUCAO Característica fundamental dos textos, orais ou escritos, que faz com que eles sejam percebidos como textos. Não é inerente a eles, pois uma mesma sequência linguística, falada ou escrita, pode ser considerada como texto legítimo por uns e parecer um absurdo, sem sentido, para outros. Trata-se de um componente da competência textual dos falantes, que lhes permite produzir textos adequados e interpretar como textos as produções linguísticas que ouvem ou leem. Um conjunto de palavras ou frases constitui um texto quando é percebido pelos interlocutores como um todo articulado e que faz sentido na situação comunicativa em que ocorre. (BENTES, 2001). Construída pelos participantes da interação verbal. O produtor tem objetivos comunicativos; o ouvinte/leitor tem expectativas e disposições. Um dos objetivos de quem produz um texto é que ele seja entendido e apreciado pelo outro; uma das maneiras de reagir a um texto é dispor-se a colaborar na construção de seu sentido, engajando-se no projeto comunicativo do produtor. Isso é possível porque, em geral, os interlocutores partilham conhecimentos, práticas e valores culturais. A construção da textualidade depende também da interpretação das relações texto-contexto que os participantes vão produzindo durante o processo comunicativo. (COSTA VAL, 1991). Os principais fatores da textualidade são: contextualização, coesão, coerência, intencionalidade, informatividade, aceitabilidade, situacionalidade, intertextualidade. (BRASIL, 2018). 2 Conceitos Explique os seguintes conceitos: 2.1 Princípio da coesão: é a conexão linguística que permite a amarração das ideias dentro de um texto. (DIANA, 2018) 2.2 Princípio da intertextualidade: Intertextualidade é quando existe um diálogo entre dois ou mais textos, sejam eles verbais ou não verbais. É quando, por exemplo, um texto cita outro texto, fala de algo que foi dito em outro texto. É muito comum que em alguns textos tenham frases de alguns autores famosos, que foram escritas em outros livros. Então, o autor do texto cita a frase “entre aspas”, e depois diz em qual livro ele leu essa frase. Pode também aparecer não à frase exata entre aspas, mas apenas a ideia central do que diz em outro texto. (CASSIA, 2018) 2.3 Princípio da intencionalidade: A palavra intencionalidade deriva da palavra intenção que significa propósito, desejo de realizar, ter, ou ser Intenção presume premeditação, ou seja, pensado e planejado com antecedência. (BRASIL, 2018) 2.4 Princípio da informatividade: nada mais é do que a medida na qual a ocorrência de um texto é conhecido ou não, esperado ou não pelo leitor. Sua gradualidade é dada a partir de fatores básicos que norteiam a língua como: Por que, para que, e para quem escrevemos. Digamos que há três níveis, o baixo, o satisfatório e o alto. O mais indicado é que um texto esteja no nível satisfatório, uma vez que este, além de mobilizar o repertório cultural do leitor, ainda lhe traz informações novas. Por outro lado, um nível alto pode acabar por confundir o leitor pelo excesso de informações, este pode acabar não processando todas as informações em um primeiro momento. (BRASIL, 2018) 2.5 Metarregra da progressão: num texto coerente, o conteúdo deve progredir, ou seja, devemos sempre acrescentar informações ao que foi dito. A progressão complementa a repetição esta garante a retomada de elementos passados; aquela garante que o texto não se limite a repetir indefinitivamente o que já foi colocado. Dessa forma equilibramos o que já foi dito com o que se vai dizer, garantindo a continuidade do tema e a progressão do sentido. (GONZAGA, 2018) 2.6 Metarregra da relação: num texto coerente, os fatos devem estar relacionados. Ao construirmos nosso texto, devemos ter em mente que as diversas colocações feitas, os vários fatos levantados, devem relacionar-se diretamente. (GONZAGA, 2018) . 3 Textualidade com princípios linguísticos e extralinguísticos Por que se diz que a textualidade é construída com princípios linguísticos e extralinguísticos? Para cada um desses aspectos, cite pelo menos o nome de um princípio. Aspectos extralinguísticos a interpretação de um enunciado não se pode fazer apenas baseado na informação linguística, uma vez que existe todo um conjunto de informações para linguísticas, não linguística se contextuais que interferem e condicionam a produção e interpretação de cada enunciado. É o que pode ser entendido, mesmo sem estar escrito de fato, o contexto. 3.1 Linguísticos: a ciência que estuda os fatos da linguagem. Para que possamos compreender o porquê de ela ser caracterizada como uma ciência, tomemos como exemplo o caso da gramática normativa, uma vez que ela não descreve a língua como realmente se evidencia, mas sim como deve ser materializada pelos falantes, constituída por um conjunto de sinais (as palavras) e por um conjunto de regras, de modo a realizar a combinação desses. (SAUSSURE, 2018) 3.2 Extralinguísticos: É relativo ao conhecimento de mundo, às vivências e experiências daqueles envolvidos na situação comunicativa. (BRASIL, 2018) 4 Lingua portuguesa de expressão brasileira Quer dizer que nossa língua é oriunda de outra língua, porém a nossa língua sofre variações e se molda no nosso país devido a outras línguas como as línguas indígenas e também existe o fator de que as línguas sofrem diversas modificações pela forma que se fala, pois a mesma palavra pode significar coisas diferentes como, por exemplo, o português de Portugal que existemdiversas palavras no Brasil que se fala que lá não se entende o porquê se fala tal palavra (MARGAR, 2018). CONSIDERACOES FINAIS A língua portuguesa por muitos é considerada a língua mais difícil de ser aprendida. Originou-se do latim vulgar falado no noroeste da Península Ibérica. Na Idade Média, ela formou uma única língua, conjuntamente com o galego, hoje conhecida nos meios científicos como galaico-português. No reinado de D. Dinis a língua portuguesa, então designada como língua comum, foi tornada oficial em todos os documentos régios, em detrimento do latim. A língua portuguesa, tal como o francês, tem uma herança céltica, visivelmente ouvida através da utilização das vogais nasais. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS BENTES, A. C. Linguística textual. In: MUSSALIM F.; BENTES, A. C. (orgs.). Introdução à Linguística: Domínios e Fronteiras. v. 1. São Paulo: Cortez, 2001. p. 245-287. COSTA VAL, M. G. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1991. BRASIL. Resumo Escolar. Texto e textualidade: Fatores de textualidade. São Paulo, 2018. Disponível em: <https://www.resumoescolar.com.br/portugues/texto-e- textualidade/ > Acesso em: 26/09/2018. DIANA, D. Toda matéria. Coesão Textual. São Paulo, 2018. Disponível em: <https://www.todamateria.com.br/coesao-textual/> Acesso em: 26/09/2018. CASSIA, A. Estudo Kids. Intertextualidade. São Paulo, 2018. Disponível em: <https://www.estudokids.com.br/intertextualidade/> Acesso em: 26/09/2018. BRASIL. Sos família. Intencionalidade – De boas intenções o inferno está cheio. São Paulo, 2018. Disponível em: <http://sos-familia.com/podcast/intencionalidade/> Acesso em: 26/09/2018. BRASIL. Fatores de textualidade. Intertextualidade e Informatividade. São Paulo, 2018. Disponível em: <http://fatoresdetextualidade.blogspot.com/p/intertextualidade- intertextualidade.html> Acesso em: 26/09/2018. GONZAGA, C. Formação professores 2011 Algumas metarregras: Produção texto, vamos falar de algumas metarregras. São Paulo, 2018. Disponível em: <http://formaoprofes2011.blogspot.com/2011/11/algumas-metarregrasproducao- texto-vamos.html> Acesso em: 26/09/2018. SAUSSURE, FERDINAND. Brasil escola. Línguística. São Paulo, 2018. Disponível em: <https://brasilescola.uol.com.br/portugues/linguistica.htm> Acesso em: 26/09/2018. BRASIL. Discionario Informal. Extralínguística. São Paulo, 2018. Disponível em: <https://www.dicionarioinformal.com.br/significado/extraling%C3%BC%C3%ADstico/ 7587/> Acesso em: 26/09/2018. MARGAR, F. Língua Portuguesa ou Língua Brasileira? São Paulo, 2018. Disponível em: <https://leituraunivesp.wordpress.com/2014/09/26/web-aula-05- lingua-portuguesa-ou-lingua-brasileira/> Acesso em: 26/09/2018.
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