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MODULO I - UNIP - Universidade Paulista _ DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos_

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14/05/2020 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 1/9
Módulo 1
 
SENTENÇA PENAL
Breve histórico
 
a) A sentença no direito romano:
O direito romano distinguia entre sentença definitiva - nome encontrável nas
próprias fontes – e sentença interlocutória. Admitia-se, desde que num processo
se discutissem diversas questões, separáveis logicamente, que se proferissem
várias sentenças, cada uma delas destinada a resolver uma questão, isto é,
resolviam-se verdadeiros capítulos, originando-se daí o provérbio tot capita tot
sententiae, embora hoje com sentido algo diverso. As interlocutórias resolviam
incidentes extrínsecos ao processo.
A sentença era proferida quando terminava a instrução do processo, sendo que
para cada capítulo havia uma sentença. A forma da sentença era a escrita, tendo
em vista a solenidade de que se revestia tal ato, sendo proscrita a sentença oral.
No direito romano desconheciam-se os variados tipos de ação. Na realidade,
falava-se exclusivamente em condenação ou absolvição.
A fonte da sentença, segundo muitos juristas, residiria no contrato que
anteriormente se teria formado entre as partes por ocasião da litis contestatio. No
entanto, segundo pensamos, a sentença era, em grande parte, também um ato de
autoridade, recebida pelo juiz (index) do pretor, que julgava in iure.
b) A sentença no direito canônico, no processo comum e no direito português:
O processo canônico caracterizou-se pelo grande número de decisões
interlocutórias, ao lado de sentença, sendo que de todas elas cabia recurso de
apelação. Também a decisão interlocutória, desde que não objeto de recurso,
transitava em julgado.
No processo comum, autêntico instrumento destinado a resolver questões,
encontramos as sententiae interlocutoriae, em lugar das interlocutórias,
contrapostas àquelas, sendo que a estas se acrescentou um novo adjetivo, o da
“definitiva” e quaestiones principales.
Quanto ao direito português, admitiam-se duas espécies de sentença: a definitiva
e a interlocutória. Nas Ordenações Afonsinas encontramos as sentenças definitivas
e interlocutórias. Nas Manuelinas, as sentenças definitivas e as interlocutórias, as
quais, por sua vez, eram mistas e simples. Com as Ordenações Filipinas
encontramos ainda três categorias, a saber: sentenças definitivas, mistas e
interlocutórias. Nessa sistemática, sentença definitiva era aquela que determinava
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a causa principal, condenando ou absolvendo, denegando ou concedendo aquilo a
respeito de que principalmente se litiga.
 
Natureza jurídica
A sentença é uma manifestação intelectual lógica e formal emitida pelo Estado,
por meio de seus órgãos jurisdicionais, com a finalidade de encerrar um conflito
de interesses, qualificado por uma pretensão resistida, mediante a aplicação do
ordenamento legal ao caso concreto. Na sentença consuma-se a função
jurisdicional, aplicando-se a lei ao caso concreto controvertido, com a finalidade
de extinguir juridicamente a controvérsia.
Desde que haja uma relação jurídica processual e respectiva litispendência,
entendidas ambas como representativas de um processo na plenitude de seus
efeitos, já nasceu para o Estado-Juiz o poder-dever de prestar a tutela jurídica.
 
Classificação das decisões
As sentenças em sentido amplo (decisões) dividem-se em:
Interlocutórias simples, são as que solucionam questões relativas à
regularidade ou marcha processual, sem que penetrem no mérito da causa
(ex: o recebimento da denúncia, a decretação de prisão preventiva etc.);
Interlocutórias mistas, também chamadas de decisões com força de
definitivas, são aquelas que tem força de decisão definitiva, encerrando uma
etapa do procedimento processual ou a própria relação do processo, sem o
julgamento do mérito da causa.Tais decisões subdividem-se em:
Interlocutórias mistas não terminativas: são aquelas que encerram uma
etapa procedimental (ex: decisão de pronúncia nos processos do júri
popular);
Interlocutórias mistas terminativas: são aquelas que culminam com a
extinção do processo sem julgamento de mérito (ex: nos casos de
rejeição da denúncia, pois encerram o processo sem a solução da lide
penal).
 
Conceito de sentença em sentido estrito
Sentença no sentido estrito (ou sentido próprio) é a decisão definitiva que o juiz
profere solucionando a causa. O antigo art. 162, § 1º, do Código de Processo Civil
assim definia: “é o ato pelo qual o juiz põe termo ao processo, decidindo ou não o
mérito da causa”. Melhor dizendo, é o ato pelo qual o juiz encerra o processo no
primeiro grau de jurisdição, bem como o seu respectivo oficio.
Hoje, o art. 162, CPC, com as alterações legislativas de 2005, diz: “§ 1º Sentença
é o ato do juiz que implica alguma das situações previstas nos arts. 267 e 269
desta Lei.” Pode-se notar que, atualmente, o mesmo se diz.
 
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Classificação das sentenças em sentido estrito
As sentenças em sentido estrito dividem-se em:
Condenatórias: quando julgam procedentes, total ou parcialmente, a
pretensão punitiva;
Absolutórias: quando não acolhem o pedido de condenação. Subdividem-se
em:
- próprias, quando não acolhem a pretensão punitiva, não impondo qualquer
sanção ao acusado;
- impróprias, quando não acolhem a pretensão punitiva, mas reconhecem a
prática da infração penal e impõem ao réu medida de segurança;
As terminativas de mérito (também chamadas de definitivas em sentido estrito),
quando julgam o mérito, mas não condenam nem absolvem o acusado, como, por
exemplo, ocorre na sentença de declaração da extinção de punibilidade.
A doutrina tem variadas classificações. A mais utilizada é essa que lecionamos.
Vale ainda observar que, quanto ao órgão que prolata as sentenças, podemos
ainda classificá-las em:
Subjetivamente simples: quando proferidas por uma pessoa apenas (juízo
singular ou monocrático);
Subjetivamente plúrimas: são as decisões dos órgãos colegiados
homogêneos; (ex: as proferidas pelas câmaras dos tribunais);
Subjetivamente complexas: resultam da decisão de mais de um órgão, como no
caso dos julgamentos pelo Tribunal do Júri em que os jurados decidem sobre o
crime e a autoria, e o juiz, sobre a pena a ser aplicada.
 
Requisitos formais da sentença
Os requisitos formais, chamados por Hélio Tornaghi de parte intrínseca da
sentença (Curso de processo penal, cit., 6. ed., 1989, v. 2, p. 154), desdobram-se
em:
a) Relatório (ou exposição ou histórico). É requisito do art. 381, I e II, do CPP.
É um resumo histórico do que ocorreu nos autos, de sua marcha processual.
Pontes de Miranda o denominou “história relevante do processo”, compreendendo-
se assim:
que inexiste a necessidade do magistrado expor fatos periféricos ou irrelevantes
em seu relatório. Todavia, deve aludir expressamente aos incidentes e à solução
dada às questões intercorrentes.
 
Obs.: A Lei n. 9.099/95, que dispõe sobre os Juizados Especiais Criminais, prevê
que é dispensável o relatório nos casos de sua competência (art. 81,§ 3º).
Representa uma exceção ao art. 381, II, do Código de Processo Penal.
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b) Motivação (ou fundamentação), requisito pelo qual o juiz está obrigado a
indicar os motivos de fato e de direito que o levaram a tomar a decisão (art.
381,III). É também garantia constitucional de que os julgamentos dos órgãos do
Poder Judiciário são públicos e “fundamentadas todas as decisões, sob pena de
nulidade” (art.93, IX, da CF – com a redação determinada pela EC n. 45/2004).
Além do mais, deve o magistrado apreciar toda a matéria levantada tanto pela
acusaçãocomo pela defesa, sob pena de nulidade. Desse modo, reveste-se de
nulidade o ato decisório que, descumprindo o mandamento constitucional que
impõe a qualquer juiz ou tribunal o dever de motivar a sentença ou o acórdão,
deixa de examinar fundamento relevante em que se apóia a acusação ou a defesa
técnica do acusado (nesse sentido: STF, 1ª T., HC 74.073-1/RJ, rel. Min. Celso de
Mello, DJU, 27 jun. 1997, p 30227).
É bom que se frise, no entanto, não ser necessário que o juiz sentenciante
transcreva toda a argumentação das partes, mas apenas que, sucintamente,
exponha os fatos para não causar prejuízo a estas (nesse sentido: STJ. 5ª T., RHC
6.700/SP, rel. Min. Edson Vidigal, DJU,31 nov. 1997, p. 56340).
Obs.: Denomina-se fundamentação “per relazione” aquela em que o juiz ou
Tribunal adota como suas as razões de decidir ou de argumentar de outra decisão
judicial ou de alguma manifestação da parte ou do Ministério público, enquanto
custos legis. Embora deva ser evitada, tal prática não nulifica a sentença ou
acórdão, uma vez que, feita a menção, é como se a fundamentação referida
estivesse sendo incorporada à decisão, ou seja, como se estivesse sendo citada
entre aspas, não podendo ser acoimada de carente de motivação. Ex.: “O Tribunal
de Justiça de São Paulo nega provimento ao apelo do réu, mantendo a r. Sentença
condenatória, pelos seus próprios e judiciosos fundamentos, os quais são
adotados neste acórdão como razão de decidir, sem necessidade de qualquer
acréscimo”.
c) Conclusão (ou parte dispositiva) é a decisão propriamente dita, em que o juiz
julga o acusado após a fundamentação da sentença. Conforme o art. 381, o
magistrado deve mencionar “a indicação dos artigos de lei aplicados” (inciso IV) e
o “dispositivo” (inciso V). É a parte do decisum em que o magistrado presta a
tutela jurisdicional, viabilizando o jus puniendi do Estado.
Obs.: Nula é a sentença em que o juiz não indica os artigos de lei (CPP,, arts. 381,
V, e 564, III, m). Nesse sentido: RT, 590/364, 610/412 e 621/358. Da mesma
forma, na sentença o juiz deve examinar toda a matéria articulada pela acusação
e pela defesa, sendo nula a sentença que deixa de considerar todos os fatos
articulados na inicial acusatória (RT, 429/439, 556/373 e 607/336).
Exercício 1:
Recebimento da denúncia por parte do juiz trata-se de uma:
A)
decisão interlocutória simples
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B)
decisão interlocutória mista
C)
decisão interlocutória mandamental
D)
decisão terminativa
E)
decisão interlocutória terminativa
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
Comentários:
A) O ato de receber uma denúncia por parte do juiz se trata de uma decisão
interlocutória simples, pois trata-se de uma decisão que não afeta o mérito do
processo sendo apenas uma decisão que avalia a regularidade processual. O
artigo 396 do Código de Processo Penal determina o recebimento ou a rejeição da
denúncia, sem que esta afete o mérito. Art. 396. Nos procedimentos ordinário e
sumário, oferecida a denúncia ou queixa, o juiz, se não a rejeitar liminarmente,
recebê-la-á e ordenará a citação do acusado para responder à acusação, por
escrito, no prazo de 10 (dez) dias. (Redação dada pela Lei nº 11.719, de 2008).
Exercício 2:
Caio, depois de devidamente processado foi declarado em sentença que sua pena
está extinta pois ocorreu o instituto da prescrição. Tal decisão pode ser
classificada como:
A)
definitivas de mérito
B)
terminativa de mérito
C)
definitivas em sentido amplo
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D)
terminativas absolutória
E)
terminativa em sentido amplo
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
Comentários:
A) A decisão terminativa de mérito trata-se de uma decisão que julga o mérito no
processo sem que haja a condenação ou absolvição do acusado, como o ocorrido
nos fatos acima descritos, no qual a pena de Caio foi extinta devido a prescrição
do suposto crime.
B) A decisão terminativa de mérito trata-se de uma decisão que julga o mérito no
processo sem que haja a condenação ou absolvição do acusado, como o ocorrido
nos fatos acima descritos, no qual a pena de Caio foi extinta devido a prescrição
do suposto crime.
Exercício 3:
Sobre “sentença”, assinale a letra correta:
I - é uma manifestação intelectual lógica e formal emitida pelo Estado
II – emitida por meio de órgãos administrativos
III – tem por finalidade encerrar interesses em conflitos resistidos
A)
apenas I e II corretas
B)
apenas II e III corretas
C)
apenas I e III corretas
D)
apenas I correta
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E)
apenas II correta
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Comentários:
C) A alternativa II está errada porque a sentença penal é emitida por um órgão
jurisdicional e não administrativo. As demais estão corretas porque: A sentença é
uma manifestação intelectual lógica e formal emitida pelo Estado, por meio de
seus órgãos jurisdicionais, com a finalidade de encerrar um conflito de interesses,
qualificado por uma pretensão resistida, mediante a aplicação do ordenamento
legal ao caso concreto. Na sentença consuma-se a função jurisdicional, aplicando-
se a lei ao caso concreto controvertido, com a finalidade de extinguir
juridicamente a controvérsia. Desde que haja uma relação jurídica processual e
respectiva litispendência, entendidas ambas como representativas de um processo
na plenitude de seus efeitos, já nasceu para o Estado-Juiz o poder-dever de
prestar a tutela jurídica
Exercício 4:
Os requisitos formais da sentença obedecem uma ordem que necessariamente
têm que ser observada. São eles:
A)
motivação – relatório – fundamentação
B)
relatório – fundamentação – motivação
C)
fundamentação – motivação – conclusão
D)
relatório – fundamentação – parte dispositiva
E)
parte dispositiva – motivação - conclusão 
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O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
Comentários:
D) Os requisitos essenciais da sentença são: a) o relatório; b) os fundamentos de
fato e de direito; c) o dispositivo. O relatório, peça autônoma, deve ser apartado
dos fundamentos. Na fundamentação é que o juiz analisa as questões de fato e de
direito. O dispositivo é o decisum, parte mais importante da sentença, pois
adquire força de coisa julgada. Nele, o juiz resolverá as questões que as partes
lhe submeterem, através de proposições que delimitem a prestação jurisdicional.
Exercício 5:
O juiz que não indica os artigos de lei quando proferir sentença:
 
A)
torna esta sentença anulável
B)
torna esta sentença nula
C)
torna esta sentença irregular
D)
não há qualquer implicação, bastando corrigir a omissão
E)
torna esta sentença inexequível
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
Comentários:
B) Nula é a sentença em que o juiz não indica os artigos de lei (CPP,, arts. 381, V,
e 564, III, m).
Exercício 6:
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A Lei n. 9.099/95, que dispõe sobre os Juizados Especiais Criminais, prevê que é
dispensável um dos elementos da sentença nos casos de sua competência (art.
81,§ 3º). Tal disposição representa uma exceção ao art. 381, II, do Código de
Processo Penal. Está se falando do elemento:
A)
dispositivo
B)
fundamentação
C)
relatório
D)
motivação
E)
conclusão
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Comentários:
C) De acordo com CPC, a sentença deve conter 1. relatório; 2. fundamentação; 3.
dispositivo. No caso do JEC, a lei 9099/95 dispensao relatório: § 3º A sentença,
dispensado o relatório, mencionará os elementos de convicção do Juiz.

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