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Anatomia do Coração e Pulmões Lobo P S Lobo P M Lobo P I Artéria P E Artéria P D Ventrículo D Ventrículo E Aorta Veia Cava I Corte transversal do tórax Pericardite e aderência Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Coração, vista Anterior Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível 5 C O R A Ç Ã O Poste-rior Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Coração: Corte, mostrando Ventrículos Direito e Esquerdo e o Septo interventricular Artérias derivadas da Arco da Aorta * Artéria * Arteríola * Capilar * Vênula * Veia e diferenças Capi-lares, Arte-ríolas e Vênu- las * Artéria * Arteríola * Capilar * Vênula * Veia e diferenças Pericárdio Fibroso e Seroso, Lâminas Parietal e Visceral Valvas AV e SL, direção, sentido e tipo de sangue que passa Valava Aórtica, tricúspide, fechada e com alteração patológica Coração: 2 Átrios, D e E e 2 Ventrículos, D e E. Secções vertical e transversal ao nível dos Átrios Trajeto sanguíneo Fluxo Sanguíneo Uniderecio-nal pelo conjunto de Valvas AT e SL Valvas AT, Tricúspide/Bicúspide, e Valva SL, Aórtica/Pulmonar Valvas AV, fechada, aberta e patológica 4 Bulhas Cardíacas, Sons de: Fechamento Valvar : * B1, 1º BC: das Valvas AV, Mitral seguido da Tricúspide, no começo da sístole V e fim da diástole. * B2, 2ºBC: das valvas SL, Aórtica seguido da Pulmonar, no fim da sístole V e começo da diástole. Enchimento Ventricular Esquerdo: * B3, 3ºBC: Passivo, e no começo da diástole 1º fase de enchimento V na diástole * B4, 4º BC: Ativo, e no fim da diástole Ajuda de Enchimento A ao Enchimento diástole V Valvas AV e SL, direção, sentido e tipo de sangue que passa Valva Tricús-pide, Cordas Tendí- neas e Múscu- los Papila-res Refluxo por Estenose da Valva Aórtica Valvopatia Mitral por Febre Reumática Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível 28 Células Musculares Cardíacas Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Músculo Cardíaco Discos Intercalares Anastomoses Complexo Estimulante do Coração ou Sistema de Condução Cardíaca: * NSA, * NAV, * Feixe de His, * Ramo D e Ramo E, * Fibras de Purkinge NSA e NAV têm inervação Simpática, S e Parassimpática, PS * S acelera a FC e dilata as coronárias, pelas fibras dos gânglios cervicais e torácicos * PS tem efeito oposto, com os ramos D do Nervo Vago inervando o NSA e os ramos E inervando o NAV. Sistema de Condução Cardíaca ou Complexo Estimulante do Coração * NSA ou Marcapasso em frequência de despolarização de 70-80/min * NAV ou Nodo Atrio-Ventricular * FA, Fascículo AV ou Feixe de His * RS, Ramos Subendocardianos ou Fibras de Purkinge Sistema de Condução Cardíaca: Ou Complexo Estimulante do Coração - CEC NSA, NAV, FH, RE, RD e FP Sistema de Condução Cardíaca: Complexo Estimulante do Coração Sistema de Condução Cardíaca ou Complexo Estimulante do Coração * NSA ou Marcapasso com frequência de despolarização de 70-80/min. * NAV ou Nodo Atrio-Ventricular. * FA, ou FH Fascículo AV ou Feixe de His. * RS ou FP, Ramos Subendocardianos ou Fibras de Purkinge. Células Auto-rítmicas do NSA Potencial de Membrana, Discos intercalares com Junções Comunicantes de Células Contráteis. Célula cardíaca polarizada Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Célula Polarizada: Mais Ca e Na fora, com ação da Na+K+ ATP ase. Assim, CANA fora ! Polarizada: mais Ca+ e Na+ fora. Célula Despolarizada: Entra Na+ e sai K+. Dipolo de Despolarização Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Onda P: Despolarização e contração Atrial Ondas ou Complexo QRS: Despolarização e contração Ventricular Onda T: Repolarização e descontração Ventricular Onda U: Repolarização Ventricular Tardia e rara 47 Quadrado: Eixo horizontal: Tempo 0,04seg Eixo vertical: Voltagem, 0,1mVolt Linha de base: Elevada, deflexão positiva: Altura Depressiada, deflexão negativa: Profundidade Num Ciclo Cardíaco: Relação das Ondas P, QRS e T com Sístole e Diástole, e as ações elétrica com mecânica Após pausa de 1/10s, impulso desce do NAV pelo FH e as FP. 51 ECG e Eventos Cardía-cos ECG e fisiologia cardíaca Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Sístole e Diástole Coração em Sístole Coração em Diástole Átrio D Átrio E Valva Trícúspide D Artéria Pulmonar E Artérias Coronárias A. C Esquerda A. C. Direita A. Circunflexa Interventri-cular Anterior A. Diagonal Marginal A. Interventri-cular Posterior Artéria Coronária Normal e Formação da Placa Fibrosa e do Ateroma Pontes Vasculares e Mamária IAM, Infarto Agudo do Miocárdio Necrose do Miocárdio Insuficiência Coronariana por Ateroscleorose é a causa mais comum de Cardiopatia Isquêmica 59 DAC, Derivação tripla da Artéria Coronária Doença Arterial Uma das Principais causas de morte. Todas com redução do suprimento de sangue . Oclusão numa artéria por trompo, infarto e necrose. Ordem: Ramo da IVA, a DAE, 40-50% ACD, 30-40% CX, ramo da ACD, 15-20% Locais de oclusão e frequência PA, Pressão Arterial, DS, FC, PS e PD. PA = DC x Resistência Periférica Total DS elevado com alta PP, mas na febre, intoxicação ou enfraquecimento do coração é alta a FC com DS muito reduzido. No CC, PS, Pressão Sistólica, é a pressão máxima, e PD, Pressão Diastólica, a mínima Pouco sangue é bombeado pelo coração à Aorta a cada bpb, contração cardíaca, pulsátil e não em jato contínuo, aumentando a PA na S, de 120 mm Hg, e descendo na D, de 80 mm Hg, normais. A PA é, assim, pulsátil. Nos intervalos entre os batimentos, com o sangue fluindo nas artérias, a pressão cai a 80 mmHg, a PD. A PS e PD variam com a idade, de 90/55 no recém- nascido, 120/80 na idade adulta jovem e 150/90 na velhice. Débito Sistólico, Débito Cardíaco e FC DS – é o volume de sangue bombeado pelo coração a cada bpm, cerca de 70 mL, mas pode cair 10-20 mL ou subir a 200mL. Se só pouco sangue é bombeado ao sistema arterial a cada bpm pressão não aumenta nem diminui muito no CC, Ciclo Cardíaco. Mas se o DC é alto, a pressão aumenta/diminui muito, com alto valor da PP. Assim, a PP é, a primeira aproximação, proporcional ao DC. Quanto mais lenta a FC, maior o DS para manter o FS adequado pelo corpo. FC muito baixas ocorrem em atletas bem treinados, indicando eficiência cardíaca. FC sobe, subindo mais a diástole CC, Ciclo Cardíaco, dura 0,8 s, em repouso: 0,3 s na S e 0,5 s na D. FC, Frequência Cardíaca, sobe com o exercício intenso, caindo tempo da S/D, a 0,2 s e 0,13 s, mas, caindo mais o tempo da D. PA sobe a S e cai a D, de 0,5 a 0,13 s. FC aumenta com exercício, mais por redução do tempo diastólico. Repouso, FC = 75 ________S = 0,3 s________________D = 0,5 s Exercício Intenso, FC = 180 _______S = 0,2 s___D = 0,13 s (Caimais a D de 0,5 a 0,13) FC aumenta com exercício, mais por redução do tempo diastólico. Repouso, FC = 75 ________S = 0,3 s________________D = 0,5 s Exercício Intenso, FC = 180 _______S = 0,2 s___D = 0,13 s (Cai mais a D de 0,5 a 0,13) Pressão diastólica e variações Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Débito Cardíaco e Retorno Venoso Débito Cardíaco – intensidade/velocidade de bombeamento do sangue, expresso em L/min. DC Médio no adulto jovem/deitado/repouso é de 5 L/min. Se faz exercício extenuante pode elevar o DC a 20-25L/min., ou em maratonista, a 35-40 L/min. variando, pois, com o grau de atividade. Por 2 capacidades: (i) Cardíaca em bombear sangue e (ii) Do sangue fluir pela circulação sistêmica, por (i) resistência ao FS oposta pelos vasos e (ii) Pressão de Enchimento Sistêmica Média. Débito Cardíaco e Resistência Periférica DC - é a velocidade, mL/min, com que o sangue é bobeado pelo coração, de 70ml por DS, de 5L|min RVP - Resistência Vascular Periférica, é a resistência total de todos os vasos da circulação, desde a origem da Aorta às veias que desembocam no Átrio Direito. PP, Pressão de Pulso arterial - é a diferença entre as PS, Pressão Sistólica, e a PD, Pressão Diastólica. Quanto mais elevada a PS e mais baixa a PD, maior é a PP mas, Quanto mais próximo os valores das PS e PD, menor é o valor dessa PP. Vasos sanguíneos e (i) Áreas de Secção Transversa Total e (ii) Velocidade do FS * (i) é inversamente proporcional a (ii). * Maior parte do sangue está nos Capilares, Vênulas Veias e Veia Cava. * Quando menor a velocidade do sangue maior a pressão Aporte de sangue a varios órgãos Veja que metade do sangue está nas veias. Aporte sanguíneo por minuto do Coração Direito e do Esquerdo. Comparar aportes ao fígado/TGI > músculos > rins > encéfalo Circula- ção Venosa Unidire-cional e Valvas Veno-sas Hipertensão: PA elevada Em certos pacientes, a causa é a função renal anormal, impedindo excreção normal de água/sal. Em outros pacientes, há Hipertensão por: A. Excessiva Ação Neural Simpática. B. Excessiva Secreção Adreno-cortical, retendo água /sal. C. Excessiva Secreção Renal de Renina. Mas, 95% das pessoas sofrem de Hipertensão Essencial, por causa desconhecida (Renal ?). Infarto do miocárdio Infarto do Miocárdio por obstrução de ramo da Artéria Coronária Esquerda Infarto do Miocárdio Artéria com/sem Ateromatose Aterosclerose Veia normal Transporte de Colesterol pelo sangue Aterosclerose com redução do Fluxo Sanguíneo Aterosclerose e Infarto Formação da Placa Ateromatosa Infiltração de LDL na Vaso-vasorum. Chegada de Macrófagos e Formação de Células Espumosas e Plaquetas. Placa Fibro-gordurosa. Rutura da Placa Fibro-gordurosa e Formação do Trombo ATEROSCLEROSE E ATEROMA *Aterosclerose: doença inflamatória crônica com Ateroma intravascular. Formação complexa do Ateroma: * lesão básica, com placa fibro-gordurosa na íntima, núcleo lipídico (mais de colesterol), numa Capa Fibrosa: * LDL entra no vaso, atravessa o endotélio até a íntima da parede, é fagocitada por Macrófago que vira Célula Espumosa: * com várias camadas de células achatadas numa Matriz Extracelular de conjuntivo denso, lamínula de proteoglicano, fibra colágena e célula muscular lisa. Ao avançar: * Reduz o FS arterial, ulcera endotélio, rompe Placa de Ateroma e Trombo: Placa Instável, angina instável/IAM. Angina Coração saudável Artéria obstruída Consequências Fluxo Sanguíneo insuficiente Dor e desconforto no peito. Ateromatose, Trombose e IM Dislipidemia, elevado nível de colesterol total e LDLc, aumentam risco de Ateroscrerose, trombose, AVC e IM Dislipidemia e Aterosclerose Cateter com Balão Insuflado alarga a artéria a obstrução na artéria coronária Restabelece a Circulação Coronariana S T E N T e Balão Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível S T E N T Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível AVC Acidente Vascular Cerebral Coágulo Sanguíneo Artéria reduzida Hemorragia AVC, Acidente Vascular Cerebral Trombótico por obstrução aterosclerótica AVC AVC Ateroma, Trombose, Hemorragia, Oclusão, Estreitamento Vascular, Êmbolo, Trombo, Infarto, Isquemia, Embolia e Aneurisma Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Locais mais comuns de Ateros-clerose Aterosclerose e Fatores de Risco Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Regulação Bulbar, Nervos Glossofaríngeo e Vago e Corpos Aórtico-Carotídeo. NSA e NAV têm inervação Autônoma: Simpática, S e Parassimpática, PS * S acelera a FC e dilata as coronárias, pelas fibras dos Gânglios Cervicais e Torácicos. * PS tem efeito oposto, com os ramos D do Nervo Vago inervando o NSA e os ramos E inervando o NAV. Regulação Neural da PA, imediata Reflexo Barorreceptor: Pressorreceptores distendendo as paredes da Carótida Interna e da Aorta pelo aumento da PA, enviam sinais ao Bulbo Raquidiano no Tronco Cerebral e daí ao SNA para a: a. lentificação do coração, b. redução da contração cardíaca, c. dilatação arteriolar e d. dilatação das grandes veias e, então, baixa a PA ao valor normal. O oposto, se a PA baixa, não há estímulo dos Pressorreceptores. Controle Renal-hormonal da PA, a longo prazo Hemodinâmico, mecanismo mais simples, quando a PA sobe, a grande pressão nas Artérias Renais aumenta a Filtração Renal, eliminando mais água/sal, e caindo a volemia/PA. O oposto, se cai a PA abaixo do normal, os rins retêm água e a PA volta ao normal. Hormonal, vários hormônios controlam a PA mas o Sistema Renina-Angiotensina-Aldosterona, com a Renina dos rins quebrando o Angiotensinógeno hepático, libera a Angiotensina I que, por ação da ECA dos pulmões, vira Angiotensina II, um potente vasoconstritor e liberador de Aldosterona adrenal, aumentando a reabsorção de Água/sal. PA, Sistema Renina Angiotensina Aldosterona Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Risco Relativo de DAC, Doença Arterial Coronariana Consequências da Hipertensão Cardíaca Nefrológica Cérebro- Vascular Transporte de gases pelo sangue * Quase todo o 02, 97%, é transportado dentro da hemácia como Oxigemoglobina e, a maior parte do CO2, 70%, dissolvido no plasma como Íons Carbonato, HCO3-. * O Grupo Heme é o sítio de ligação da Hb com o O2, mas não com o CO2, e assim, a Hb pode ligar, instável e ao mesmo tempo, com O2 e CO2. * O Monóxido de Carbono, CO, gás inodoro, liga à Hb formando a Carboxiemoglobina, quase como o 02 ao Grupo Heme, reagindo no mesmo ponto mas 210 vezes mais estável, sem ambos ligar ao mesmo tempo. * Usando 02 puro, sua alta pressão parcial, 600 mm Hg, difunde rápido ao sangue, deslocando o CO da Hb. CO2 passando ao Capilar Tecidual: Anidrase Carbônica Hb CO2 + H2O H2CO3 H+ + HCO3- Ácido Carbônico Íon Bicarbonato * Mais na Hemácia, dando H2CO3 e Íons H+ e HCO3- * Íons H+ associam-se a Hb e os HCO3- saem da Hemácia ao plasma: Acidez do sangue. CO2 passando ao Capilar Pulmonar: * Íons HCO3- voltam às Hemácias, reassociam aos H+, formam H2CO3 e, depois, em H2O e CO2 , indo este ao Alvéolo Pulmonar. Pequenae Grande Circulações ou Pulmonar e Sistêmica Reflexo Pressorreceptor, Barorreceptor, PR * Iniciado nos Receptores de Estiramento das paredes de quase todas as artérias cérvico-torácicas, muito mais na Carótida Interna, logo acima do Seio Carotídeo ou bifurcação carotídea, Pressorreceptores, PR CAROTÍDEOS, e do Arco Aórtico, PR AÓRTICOS. * PR são terminais nervosos nas paredes arteriais que, estirados e estimulados, enviam sinais do Seio Carotídeo, pelos Nervos de Hering ao Glossofaríngeo, e do Arco Aórtico pelo Nervo Vago, ambos ao Feixe Solitário na Área Bulbar do Tronco Cerebral. * PA , estira os PR, envia sinais ao SNA, PA ao nível normal. Artérias Coronárias A. C Esquerda A. C. Direita A. Circunflexa Interventri-cular Anterior A. Diagonal Marginal A. Interventri-cular Posterior Fases do Potencial de Ação Cardíaco PA do Miocárdio difere do PA do Nervo por um longo platô de despolarização, determina sua duração (150 a 500ms). 4 Fases do PA definidas por WEIDMANN: Fase 0 – da despolarização da célula, Fase 1 – uma rápida, precoce e incompleta repolarização, Fase 2 – ou Platô, do tempo quando a célula fica despolarizada e seu PA é quase constante, Fase 4 - de repolarização propriamente dita, pois, nesse tempo, a célula recupera o nível inicial do PR, Potencial de Repouso, Fase 5 – da Diástole Elétrica. Exceto Células Nodais e Fibras de Purkinge, os Miócitos mantêm constante um PM, Potencial de Membrana. Aferição da PA, palpação da braquial Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Manguito e Manômetro para medida da PA. Valvas Venosas abertas e fechadas por ação dos músculos esqueléticos Pontos de Palpação dos Pulsos Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Principais Artérias CO2 e O2 nas Respirações Pulmonar e Celular Passagem dos gases dos pulmões às células pela circulação Transporte de gases pelo sangue * Quase todo o 02, 97%, é transportado dentro da hemácia como Oxigemoglobina e, a maior parte do CO2, 70%, dissolvido no plasma como Íons Carbonato, HCO3-. * O Grupo Heme é o sítio de ligação da Hb com o O2, mas não com o CO2, e assim, a Hb pode ligar, instável e ao mesmo tempo, com O2 e CO2. * O Monóxido de Carbono, CO, gás inodoro, liga à Hb formando a Carboxiemoglobina, quase como o 02 ao Grupo Heme, reagindo no mesmo ponto mas 210 vezes mais estável, sem ambos ligar ao mesmo tempo. * Usando 02 puro, sua alta pressão parcial, 600 mm Hg, difunde rápido ao sangue, deslocando o CO da Hb. Respiração produzindo CO2 e a difusão do CO2 e do O2 Pressão do sangue maior logo ao sair do ventrículo esquerdo Relação dos calibres da Arteríola e Vênula Arteríolas e Vênulas Válvulas Venosas em Veias Profunda, Perfurante e Superficial Válvulas Venosas e seus Seios Vasos sanguíneos e (i) Áreas de Secção Transversa Total e (ii) Velocidade do FS * (i) é inversamente proporcional a (ii). * Maior parte do sangue está nos Capilares, Vênulas Veias e Veia Cava. * Quando menor a velocidade do sangue maior a pressão Valvas Venosas impedem retorno do sangue e asseguram sua ida ao Átrio D do coração, mas com a contração muscular. Fluxo Sanguíneo do Coração: Unidirecional É assegurado por 2 conjuntos de 2 Valvas Cardíacas: Átrio-Ventriculares (Tricúspide e Mitral ou Bicúspide) e Semilunares (Aórtica e Pulmonar). Cavidades, Valvas e Grandes Vasos do Coração 137 Valva Tricús-pide, Cordas Tendí- neas e Múscu- los Papila-res Circulação Intracardíac a Valvas e Artérias de Chegada e Saída de sangue Valvas AV abertas e SL fechadas As duas Correntes Sangüíneas do Coração: * a D, pelo VD ao Tronco Pulmonar, como espiral em torno * da E, pelo VE, á Aorta. Bulhas Cardíacas Sístole e Diástole S, Sístole, momento da contração cardíaca. D, Diástole, estado de relaxamento da musculatura cardíaca.n Genericamente, S ou D cardíaca é ventricular. Fases do CC, Ciclo Cardíaco, variáveis de Pressão, Fluxo, Volume e Bulhas. Sístole e Diástole: P, Pressão Curvas superiores com variações de P, pressão do AE, VE e Aorta, Ao. Na SA, Sístole Atrial, a P no AE e VE aumenta um pouco. No início da SV, a contração muscular eleva a P dos A e V, fechando (FV) as valvas Mitral e Tricúspide (FV). Como as Valvas Aórtica e Pulmonar ficam fechadas no começo dessa fase, a contração cardíaca aumenta muito a P intraventricular, mantendo constante o volume dos Vs - fase da Contração Isométrica. Avançando a contração, a P intraventricular sobe até superar P das artérias, abrindo Valvas A e P, passando sangue às artérias a A e P. Fluxo de sangue, FS FS que passa às Artérias Aorta e Pulmonar tem comportamento cinético bem definido. No início da ejeção o sangue dos vasos tem velocidade nula. Força ventricular agora passando aos vasos arteriais, acelera a coluna de sangue e, assim, cresce logo a velocidade de escoamento até a velocidade máxima – Fase de Ejeção Rápida. Velocidade cai e reduz o FS – Fase de Ejeção Lenta. Com a diástole, vai caindo a P ventricular até ser menor que a das artérias, fechando as valvas e impedindo refluxo de sangue. Fase de Relaxamento Isodiâmétrico Logo após fecharem as Valvas SL, as cavidades V passam a ser, de novo, um sistema fechado, pois todas as Valvas, AV e SL, estão fechadas. Avança o relaxamento V – Fase de Relaxamento Isométrico. Num certo nível de P, abrem s valvas, abrem as valvas AT. Os Vs agem como bomba aspirante, puxando sangue dos As. No início, o FS move-se em alta velocidade- Fase de Enchimento Ventricular Rápido, Mas enquanto os V enchem, o FS cai – Fase de Enchimento Ventricular Lento ou Diástase. Ao final da D ventricular, um pico de contração da S dos As., aumentando, de novo, o FS e completando o enchimento dos Vs que, repletos de sangue, recebem informação elétrica iniciando a S e, assim, reiniciando novo ciclo.. Fase de Relaxamento Isodiâmétrico Logo após fecharem as Valvas SL, as cavidades V passam a ser, de novo, um sistema fechado, pois todas as Valvas, AV e SL, estão fechadas. Avança o relaxamento V – Fase de Relaxamento Isométrico. Num certo nível de P, abrem s valvas, abrem as valvas AT. Os Vs agem como bomba aspirante, puxando sangue dos As. No início, o FS move-se em alta velocidade- Fase de Enchimento Ventricular Rápido, Mas enquanto os V enchem, o FS cai – Fase de Enchimento Ventricular Lento ou Diástase. Ao final da D ventricular, um pico de contração da S dos As., aumentando, de novo, o FS e completando o enchimento dos Vs que, repletos de sangue, recebem informação elétrica iniciando a S e, assim, reiniciando novo ciclo. Correlação entre FS na Aorta, Ao, Volume do VE e as Bulhas Cardíacas com as Curvas de Pressão do VE, do AE e da Ao. FM, fechamento da Valva Mitral e da FA, Valva Aórtica. Abertura das AA, Valva Aórtica e da AM, Valva Mitral. Fase de Relaxamento Isodiâmétrico Logo após fecharem as Valvas SL, as cavidades V passam a ser, de novo, um sistema fechado, pois todas as Valvas, AV e SL, estão fechadas. Avança o relaxamento V – Fase de Relaxamento Isométrico. Num certo nível de P, abrem s valvas, abrem as valvas AT. Os Vs agem como bomba aspirante, puxando sangue dos As. No início, o FS move-se em alta velocidade- Fase de Enchimento Ventricular Rápido, Mas enquanto os V enchem, o FS cai – Fase de Enchimento Ventricular Lento ou Diástase. Ao final da D ventricular, um pico de contração da S dos As., aumentando, de novo, o FS e completando o enchimento dos Vs que, repletos de sangue, recebem informação elétrica iniciando a S e, assim, reiniciando novo ciclo.. Formação Da Placa Ateromatosa CC, Choque Circulatório Grande redução do DC leva ao sofrimentodos tecidos, por falta de suprimento. Dois tipos de CC: (i) Choque Cardíaco por IAM, Infarto Agudo do Miocárdio, por grave bloqueio de uma artéria coronária; (ii) Choque por baixo RV por queda da volemia, caindo a Pressão Média de Enchimento Sistêmico até não assegurar um RV adequado, por hemorragia, desidratação, grande sudorese ou perda de plasma por trauma. Grave: Se o CC ao atingir certa gravidade, fica progressivo, intensificando o Choque e matando. 153 Hipertensão Pressão elevada em 1/5 na meia idade/velhice. Pode provocar ruptura vascular cerebral (AVC)/ Renal com insuficiência renal ou outros, com cegueira, surdez, ataques/insuficiência cardíaca. Por causas renais (constrição vascular, infecção, inflamação renal, oclusão aórtica), hormonal (hiperaldosteronismo, feocromocitoma) neurogênica (ação simpática muito intensa). Hipertensão Essencial, 95% de todas elas, hereditária, de causa desconhecida, precisando de hipertensão para excretar água/sal, por anomalia dos vasos renais ou neuro/hormonais. RV, Retorno Venoso A resistência ao FS pelos vasos sistêmicos é controlada mais pelo mecanismo de auto-regulação: capacidade de cada tecido de controlar seu próprio FS, pelo seu 02. Ou seja, insuficiência de 02 reduz a resistência local aumentando o FS. RV, o sangue total que retorna ao coração pelas veias é igual a soma de todas os FS das regiões do corpo, pelo metabolismo, uso do 02 dos tecidos. Pressão Média de Enchimento Sistólico * É a média das pressões em todos as regiões da circulação sistêmica, uma medida do grau de enchimento dos vasos, aumentada pelo aumento da volemia e da vasoconstrição. * Intensidade do RV é diretamente proporcional à Pressão Média Sistêmica que é também fator importante no controle do RV e do DC. IC, Insuficiência Cardíaca É redução da eficiência de bombeamento. Por doença obstrutiva das artérias coronárias, caindo o teor de sangue ao músculo cardíaco. Ocorre por: (i) Baixo DC, com baixo FS a todo o corpo, (ii) Congestão de sangue nos pulmões por incapacidade do Coração E de bombear o sangue vindo dos pulmões à circulação sistêmica: Edema Pulmonar grave e morte por sufocação e (iii) Congestão Sanguínea Sistêmica por incapacidade do Coração D bombear: Edema Sistêmico grave em todo o corpo. CC, Choque Circulatório Grande redução do DC leva ao sofrimento dos tecidos, por falta de suprimento. Dois tipos de CC: (i) Choque Cardíaco por IAM, Infarto Agudo do Miocárdio, por grave bloqueio de uma artéria coronária; (ii) Choque por baixo RV por queda da volemia, caindo a Pressão Média de Enchimento Sistêmico até não assegurar um RV adequado, por hemorragia, desidratação, grande sudorese ou perda de plasma por trauma. Grave: Se o CC ao atingir certa gravidade, fica progressivo, intensificando o Choque e matando. 158 Infarto do Miocárdio IAM Infarto Agudo do Miocár- dio Hiperlipidemia Artéria normal Artéria com Placas de Gordura DILATAÇÃO DO CORAÇÃO Ventrículo Normal VentrículoEspesso Ventrículo Dilatado Fibrilação Atrial e SCC, Sistema de Condução Cardíaca Átrio D e o NSA, Nodo Sinoatrial, e o NAV, Nodo Atrioventricular. Feixe de His, Ramo Direito e Ramo Esquerdo Fibras de Purkinge Hipertrofia Vascular Insuficiência Cardíaca Centro Cardiorrespiratório Aferentes Glossofaríngeo e Vagal dos Barorreceptores Aórtico-Carotídeos Gânglios e Nervos Simpáticos Angiotensina II e Aldosterona na vasoconstrição e reabsorção de Na+/H20 Consequências do Diabetes * Doença Coronariana * Nefropatia * Doença Cérebro- Vascular * Retinopatia * Pé diabético Ação da Insulina Oxidação da glicose pelo músculo Glicose captada pelo músculo Glicose captada pelo Adipócito Glicose captada pelo fígado. Ação da Insulina Oxidação da glicose pelo músculo Glicose captada pelo músculo Glicose captada pelo Adipócito Glicose captada pelo fígado. Curva Glicêmica Secreção de Insulina Sem Diabete Secreção de Insulina com Diabete Síndrome Metabólica Distúrbios Metabólicos de aminoácidos aromáticos, de cadeia ramificada e dos ácidos graxos, de Esfingolipídios e outros lipídios, de Glicosaminoglicanos, de Glicoproteínas, de Lipoproteínas, de Purinas e Pirimidinas, de Porfirina, de Bilirrubina e de Minerais. E de Intolerância a lactose. Glândulas Endócrinas Hipófise Tireoide Timo Adrenais Pâncreas Ovários Testículos Metas terapêuticas Risco em Meta Terapêuti. para o LDL-C 10 anos LDL-C mg/dl Doença Ateroscletótica: (i) DAC, Doença Arterial Coronariana manifesta atual ou prévia (AI, Angina Instável, IS, isquemia Silenciosa, SCA, Síndrome Coronariana Aguda ou CAI, Cardiomiopatia Arterial Isquêmica). (ii) DACV, Doença Arterial Cerebrovascular (AVCI, Acidente Vascular Cerebral Isquêmico ou AIT, Ataque Isquêmico Transitório), (iii) Doença Aneurismática ou Estenótica de Aorta Abdominal ou de seus ramos, (iv) DAP, Doença Arterial Periférica, (v) DAC, Doença Arterial Carotídea (Estenose ≤ 50%, (vi) Diabetes mellitus tipos 1 ou 2. Mecanismo de Ação da Ezetimiba/Sinvastatina Duas fontes de Colesterol: Exógena (alimentar) e Endógena (hepática) AVC Infarto do miocárdio Transmural Aterosclerose Artéria Normal sem Aterosclerose e com Placa Arterosclerótica Formação e Progressão da Placa Aterosclerótica Dislipidemia e Aterosclerose Metas Terapêuticas para o LDL-C Doença Ateroscletótica: (i) DAC, Doença Arterial Coronariana manifesta atual ou prévia (AI, Angina Instável, IS, isquemia Silenciosa, SCA, Síndrome Coronariana Aguda ou CAI, Cardiomiopatia Arterial Isquêmica). (ii) DACV, Doença Arterial Cerebrovascular (AVCI, Acidente Vascular Cerebral Isquêmico ou AIT, Ataque Isquêmico Transitório), (iii) Doença Aneurismática ou Estenótica de Aorta Abdominal ou de seus ramos, (iv) DAP, Doença Arterial Periférica, (v) DAC, Doença Arterial Carotídea (Estenose ≤ 50%, (vi) Diabetes mellitus tipos 1 ou 2. Linfáticos: Capilares Vasos Gânglios Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Formação do Ateroma Infiltração do LDL Macrógfagos Células Espumosas, Placa Fibro-gordurosa Plaquetas Rutura da Placa e Formação do Trombo Manguito e Manômetro para medida da PA. Valvas Venosas abertas e fechadas por ação dos músculos esqueléticos Aporte sanguíneo por minuto do Coração Direito e do Esquerdo. Ver aportes ao fígado, músculos, rins e encéfalo Capilares Arteriais, Venosos e linfáticos e as trocas de nutrientes e gases Sistema Linfático: Vasos, Ductos, Troncos Tecido e Órgãos Linfáticos e Linfonodos. Nodo AV, Vias internodais Feixe AV e Ramos E e D do Feixe de His Medindo a PA Corte no Átrio D mostrando o Septo interatrial, Septo Atrioventricular D com a Valva Atriventricular D ou Tricúspide, Óstio do Seio Coronário com sua Valva, Óstio da Veia Cava Inferior e Músculos Pectíneos Cortes transversal e frontal do coração Co- ra- ção Pos- te- ri- or Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Artérias Coronárias Drenagem do coração, mais pelo Seio Coronário recebendo: * Veias Cardíacas Pequena e Magna * Veias Cardíacas Magna, Média com a Marginal E e Pequena Drenagem venosa Linfáticos: Capilares Vasos Gânglios Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nívelSístole e Diástole Coronárias: vasos do coração. Artérias Coronária Direita Artéria Coronária Esquerda Artéria Inter- terventricular Anterior Artéria Interventricular Posterior Artéria Circunflexa Artéria Marginal Artéria Diagonal Veias coronárias Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível * Artéria * Arteríola * Capilar * Vênula * Veia e diferenças Valvas Venosas impedem retorno do sangue e asseguram sua ida ao Átrio D do coração, mas com a contração muscular. Válvulas Venosas Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Passagem do sangue da Arteríola à Vênula ATEROSCLEROSE E ATEROMA *Aterosclerose: doença inflamatória crônica com Ateroma intravascular. Formação complexa do Ateroma: * lesão básica, com placa fibro-gordurosa na íntima, núcleo lipídico (mais de colesterol), numa Capa Fibrosa: * LDL entra no vaso, atravessa o endotélio até a íntima da parede, é fagocitada por macrófago que vira Célula Espumosa: * com várias camadas de células achatadas numa matriz extracelular de conjuntivo denso, lamínula de proteogli-cano, fibra colágena e célula muscular lisa. Ao avançar: * Reduz o FS arterial, ulcera endotélio, rompe Placa de Ateroma e Trombo: Placa Instável, angina instável/IAM. Complexo Estimulante do Coração, NSA NAV Feixe de His Ramos D/E Fibras de Purkinge Fluxo sangüíneo pelas 4 valvas do coração Coração: 2 Átrios, D e E e 2 Ventrículos, D e E. Secções vertical e transversal ao nível dos Átrios Artérias Coronárias Área de secção transversa total e Velocidade do Fluxo Sanguíneo Drenagem do coração, mais pelo Seio Coronário recebendo: * Veias Cardíacas Pequena e Magna * Veias Cardíacas Magna, Média com a Marginal E e Pequena Drenagem venosa Veias coronárias Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Linfáticos: Capilares Vasos Gânglios Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Capilar Linfático Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível Cavidades, Valvas e Grandes Vasos do Coração Fluxo Sanguíneo Unidirecional do Coração É assegurado por 2 conjuntos de 2 valvas cardíacas: Átrio-Ventriculares (Tricúspide e Mitral, ou Bicúspide) e Semilunares (Aórtica e Pulmonar). Sistema Renina-Angiotensina -Aldosterina Sistema Renina–Angiotensina Aldosterona Coartação da Aorta Coartação da Aorta Constricção da Aorta entre a origem da Art. Subclávia e o Ducto Arterioso. Aorta em forma de ampuleta. Coartação da Aorta Estenose pulmonar, Abertura aórtica deslocada, Hipertrofia do VD, defeito septal Estenose pulmonar, Abertura aórtica deslocada, Hipertrofia do VD, defeito septal