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ESFREGAÇO SANGUÍNEO E CAPA LEUCOCITÁRIA- Relatório de aula prática

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Pontifícia Universidade Católica do Paraná - PUCPR campus Toledo
Relatório de aula prática 
ESFREGAÇO SANGUÍNEO E CAPA LEUCOCITÁRIA
Disciplina: Parasitologia Veterinária.
Nome: Jaqueline Mombach
Período: 3º Período
Toledo
Fevereiro de 2020.
INTRODUÇÃO
As técnicas de pesquisa de hemoparasitas, seja ela por esfregaço sanguíneo ou por capa leucocitária, são muito importantes para descobrirmos doenças virais, protozoóticas e bacterianas e, consequentemente, trata-las da maneira correta, pois quando a técnica é bem realizada conseguimos confirmar a espécie do parasita (LADVET, [20-?]).
Por se tratar de duas técnicas aplicadas a partir da coleta de sangue do animal, os parasitas mais comuns que encontramos são dos seguintes gêneros: Plasmodium, Microfilarias, Tripanossoma, Babesia, Ehrlichia, Haemobartonella, Anaplasma, Leishmania entre outros (MÉTODOS, [20-?]; RISTOW; JÁCOME [20-?]).
O esfregaço sanguíneo e a capa leucocitária são exames que podem ser aplicados tanto em mamíferos, quanto em aves, roedores, répteis e peixes. Vale ressaltar que fatores como idade, espécie, fêmeas em gestação e jejum prolongado ou diminuído, por exemplo, são variáveis que podem interferir no resultado final do exame (BÚRIGO VET, [20-?]).
Em mamíferos, por exemplo, a recomendação é que a coleta seja feita em veias de maior calibre, como a Veia Jugular. Ao coletar o sangue, cerca de 3 a 5ml, o mesmo deve ser acondicionado em um tubo com anticoagulante EDTA, e deve movimenta-lo suavemente para evitar formação de coágulos. A amostra pode permanecer por 12 horas em temperatura ambiente, e por 24 horas refrigerado entre 2 a 8°C. Após 24 horas a amostra deve ser descartada (BÚRIGO VET, [20-?]; LADVET, [20-?]).
ELABORAÇÃO DAS TÉCNICAS
1- Esfregaço sanguíneo
No dia 20 de fevereiro de 2020 foi realizado uma aula prática sobre a técnica de esfregaço sanguíneo com o objetivo de identificar hemoparasitas. A fim de executar a prática, foi utilizado um cão da Clivet PUCPR Câmpus Toledo para a aula. 
	O primeiro passo para realizar a técnica é a coleta de sangue. Coletamos 5 ml de sangue venoso da Veia Jugular do cão, e acondicionamos em um tubo com anticoagulante EDTA. 
	Para colocar uma gota do sangue na lâmina, é preciso o auxílio de um tubo capilar. Com a gota já posta na lâmina, necessita-se de uma lâmina extensora que será responsável por conduzir o sangue até o lado oposto da lâmina. Feito esses passos, de imediato deve-se secar a lâmina. 
	Com a lâmina seca, o próximo passo é a coloração panótico rápido. Por cerca de um minuto, a lâmina deve ser colocada no primeiro tubo que contém uma solução alcoólico. Depois, mergulha-se a lâmina cerca de 20 vezes no corante de azul de metileno. E, por fim, mergulha-se 6 vezes a lâmina no corante de eosina. Seguido desses passos, é necessário lavar a lâmina em água corrente, deixar secar e então já está pronta para ser levada ao microscópio. 
	No esfregaço sanguíneo realizado, não foram encontrados nenhum hemoparasita.
2- Capa Leucocitária.
Para a realização da aula prática do dia 27 de fevereiro de 2020, foram utilizadas amostras de sangue que já estavam no laboratório de parasitologia, podendo então não constar validez nos resultados.
Assim como na técnica de esfregaço sanguíneo, necessitou-se de auxílio do tubo capilar, que, para essa prática, foi preenchido quase por inteiro. Então, uma das pontas do capilar foi levado ao fogo para poder ser fechada, e posteriormente levada a centrifugação por 5 minutos.
Após retirado da centrifuga, pode-se notar que forma uma camada avermelhada entre o plasma e o concentrado de hemácias. Nesta camada, rica em leucócitos, será cortada com o auxílio de uma lixa, e então coloca-se uma gota na lâmina. Em seguida, deve ser colocado outra lâmina no sentido oposto da gota, e puxar em um movimento rápido e continuo.
Com a lâmina já seca, leva-se para a coloração da mesma forma realizada no esfregaço sanguíneo. E então, leva-se a água corrente e espera secar. Quando a lâmina já estiver seca, já está pronta para ser observada no microscópio.
CONCLUSÃO
Seja qual for a área clínica que o médico veterinário atue, grandes ou pequenos, concilia-la com exames laboratoriais é de extrema importância. Através dos exames como os que aprendemos nas aulas práticas em questão, esfregaços sanguíneos ou capa leucocitária, podemos definir o diagnóstico do caso clínico e assim realizarmos o melhor tratamento possível. 
Então, realizar um exame com eficácia e saber interpreta-lo é fundamental para diagnosticar hemoparasitas. Além disso, quando positivo para estes, através do exame poderá identificar qual o parasita em questão, possibilitando abordagens mais seguras.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÚRIGO VET- Análises Clínicas Veterinárias. Manual de coleta e transporte de amostra para exames veterinários. Criciúma, [20-?]. Acesso em: 02 de março de 2020. Disponível em: https://www.laboratorioburigo.com.br/img/manual/arquivo_3.pdf
LADVET- Laboratório de Análises e Diagnósticos Veterinários. Pesquisa de Hemoparasitas. [S.l.], [20-?]. Acesso em: 02 de março de 2020. Disponível em: https://www.ladvet.com/pesquisa-de-hemoparasitas
MÉTODOS parasitológicos para exame do sangue e outros tecidos. [S.l], [20-?]. Acesso em: 02 de março de 2020. Disponível em: https://www.cursosaprendiz.com.br/metodos-parasitologicos-para-exame-do-sangue-e-outros-tecidos/. 
RISTOW, Luiz; JÁCOME, Denise. Métodos diagnósticos para pesquisa de hemoparasitas. [S.l], [20-?]. Acesso em: 02 de março de 2020. Disponível em: http://www.tecsa.com.br/assets/pdfs/M%C3%89TODOS%20DIAGN%C3%93STICOS%20PARA%20PESQUISA%20DE%20HEMOPARASITAS.pdf

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