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Classificação 
Segundo a Extensão do Vão (Total) 
 
Vão até 2 metros Bueiros 
Vão de 2 m a 10 m Pontilhões 
Vão maior do que 10 m Pontes 
 
Segundo a Durabilidade 
Pontes permanentes são aquelas construídas em caráter definitivo, sendo que sua 
durabilidade deverá atender até que forem alteradas as condições da estrada. 
 
Pontes provisórias são as construídas para uma duração limitada, geralmente até 
que se construa a obra definitiva, prestam-se quase sempre a servir como desvio de 
tráfego. 
 
Pontes desmontáveis são construídas para uma duração limitada, sendo que 
diferem das provisórias por serem reaproveitáveis. 
 
 
Segundo a Natureza do Tráfego 
 
Pontes rodoviárias Pontes ferroviárias 
Pontes para pedestres (passarelas) Pontes canal 
Pontes aqueduto Pontes aeroviárias 
Pontes mistas 
 
Segundo o Desenvolvimento Planimétrico 
 
Ao considerar projeção do eixo da ponte em um plano horizontal (planta), pode-se 
ter: 
a) Pontes retas – ortogonais, esconsas; 
b) Pontes curvas. 
 
 
 
Segundo o Desenvolvimento Altímetrico 
 
Ao considerar a projeção do eixo da ponte em plano vertical (elevação), pode-se 
ter: 
 
a) Pontes horizontais ou em nível; 
b) Pontes em rampa, retilíneas ou curvilíneas. 
 
 
Segundo o Sistema Estrutural Da Superestrutura 
 
a) Em vigas 
 
Pontes em vigas simplesmente apoiadas. 
 
São formadas por um sistema estrutural estaticamente determinado. As vigas 
simplesmente apoiadas podem ter seção constante ou variável e são muito utilizadas 
para vencer um vão com um único tramo ou em pontes onde o vão pode ser vencido 
através de uma série de vigas assentes sobre apoios sucessivos, constituindo-se em 
solução vantajosa, do ponto de vista da facilidade de execução e da economia, quando 
são utilizadas peças prémoldadas. 
 
 
 
 
Algumas pontes são constituídas por vigas simplesmente apoiadas com extremos 
em balanços, visando reduzir o momento positivo no meio do vão através dos 
momentos negativos introduzidos nos apoios. O comportamento dos balanços é de tal 
ordem que passam a garantir uma conveniente relação entre os momentos positivos e 
negativos máximos. 
 
 
Pontes em vigas contínuas 
 
As pontes em vigas contínuas são bastante utilizadas devido às vantagens de 
ordem estética, funcional e estrutural. As vigas podem ter inércia constante ou variável. 
A inércia constante é empregada no caso de vãos pequenos, enquanto a inércia variável 
é utilizada para grandes vãos, com a finalidade de permitir uma boa distribuição dos 
esforços solicitantes, além de proporcionar uma melhor aparência para a obra, e a 
diminuição do peso próprio. 
 
 
 
 
b) Em laje; 
 
As pontes com superestruturas em lajes maciças representam um sistema 
estrutural destituído de qualquer vigamento. Trata-se de solução adotada para o caso de 
pequenos vãos (no máximo 15m), apresentando algumas vantagens como: 
 
a) pequena altura de construção; 
b) grande resistência à torção; 
c) grande resistência ao fissuramento; 
d) simplicidade e rapidez de construção; 
e) boa solução para obras esconsas. 
 
Apesar das vantagens citadas, as pontes em laje apresentam uma grande 
desvantagem, que é o elevado peso próprio, o que inviabiliza a sua utilização para 
grandes vãos. Nesses casos, podem ser empregadas lajes ocas com formas tubulares 
perdidas, reduzindo assim o peso próprio 
 
A esbeltez _/h dessas obras deve atender aos seguintes valores: 
15 a 22, para concreto armado; 
18 a 30, para concreto protendido; 
onde L é o vão da obra e h a espessura da laje. 
 
 
 
c) Em pórticos 
 
Nas pontes, os pórticos são formados pela ligação das vigas com os pilares ou com as 
paredes dos encontros, caracterizando a continuidade entre esses elementos em 
substituição às articulações. 
Como as extremidades da viga são engastadas nos encontros, os momentos 
negativos de engastamento reduzem o momento positivo, possibilitando a redução de 
altura no vão. Os pórticos de concreto armado mais usuais são: biengastados e 
biarticulados 
 
 
d) Em arco; 
 
Esse sistema estrutural foi muito utilizado no passado como a única alternativa 
viável para vencer grandes vãos, principalmente diante da dificuldade da execução de 
apoios intermediários e escoramentos sobre cursos d’água ou vales profundos. 
A predominância dos esforços de compressão com pequena excentricidade e a 
exigência de pequenas seções de armações fizeram do arco a estrutura adequada para a 
utilização do concreto armado. Porém, com a evolução do concreto protendido e das 
técnicas construtivas que permitiram eliminar os escoramentos, as pontes em arcos 
passaram a ser substituídas pelas pontes em vigas retas protendidas.

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