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HEDONISMO Doutrina moral em que busca pelo prazer é o único propósito da vida. O hedonismo determina que o bem supremo, ou seja, o fim último da ação, é o prazer. Neste caso, o “prazer” significa algo mais de que o mero prazer sensual. Como uma filosofia, o hedonismo surgiu na Grécia e teve Epicuro e Aristipo de cirene como alguns dos nomes mais importantes. Os utilitaristas inglese ( Bentham e Stuart Mill) foram os continuadores do hedonismo antigo. Como o hedonismo aborda a busca excessiva pelo prazer como o propósito mais importante da vida, muitas religiões a repudiam, pois consiste em uma doutrina que entra em choque com a doutrina de muitas igrejas. O hedonismo aborda a busca excessiva pelo prazer com o propósito mais importante da vida, muitas religiões a repudiam, pois consiste em uma doutrina que entra em choque com a doutrina de muitas igrejas. É muito confundido com o epicurismo, apesar de eles possuírem divergências claras. O epicurismo surge através de Epicuro, que, levando em conta o hedonismo que o antecede, irá, segundo suas concepções, aperfeiçoá-lo, salientando que o prazer deverá ser regido pela razão, o que resulta em moderação. Aristipo de Cirene (ca. 435-335 a.C.), contemporâneo de Sócrates, é considerado o fundador do hedonismo filosófico. Ele distinguia dois estados da alma humana: o prazer (movimento suave do amor) e a dor (movimento áspero do amor). Segundo ele, o prazer, independentemente da sua origem, tem sempre a mesma qualidade e o único caminho para a felicidade é a busca do prazer e a diminuição da dor. Ele afirma inclusive que o prazer corpóreo é o próprio sentido da vida. Outros defensores do hedonismo clássico foram Teodoro de Cirene e Hegesias de Cirene. É importante notar que o hedonismo cirenaico diferencia-se da filosofia Epicurista, sobretudo no que diz respeito à avaliação moral do prazer. Enquanto a escola cirenaica preceitua que o prazer é sempre um bem em si e que será melhor quanto mais tempo durar e quanto mais intenso for, a filosofia epicurista determina que o prazer, para ser um bem, precisa de moderação (em grego, phronēsis). Hedonismo psicológico: tem como fundamento a noção que em todas as ações, o ser humano tem a intenção de obter mais prazer e menos sofrimento, e essa forma de viver é única coisa que fomenta a ação humana. ESCOLA CURSO PERÍODO/ANO FADBA DIREITO 1º/2020 COMPONENTE CURRICULAR DOCENTE DATA Desenvolvimento Espiritual Marcelo Torres 18/05 ALUNO Rute Barbosa de Araújo Tipo de atividade: Teste / Prova ( ) Problema / Situação de Estudo ( ) Prova Substitutiva ( ) Outro ( X ) VALOR DA AVALIAÇÃO RESULTADO OBTIDO https://pt.wikipedia.org/wiki/Epicurismo https://pt.wikipedia.org/wiki/Epicuro https://pt.wikipedia.org/wiki/Prazer https://pt.wikipedia.org/wiki/Raz%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Aristipo_de_Cirene https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%B3crates https://pt.wikipedia.org/wiki/Teodoro_de_Cirene https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Hegesias_de_Cirene&action=edit&redlink=1 Hedonismo ético: tem como princípio o facto de o homem contemplar o prazer e os bens matérias como coisas mais importantes das suas vidas. Em “Inercia: A geração Y no limite do tédio”, a jornalista Melissa de Miranda investiga o comportamento de integrantes da geração Y, o livro-reportagem indica o hedonismo como uma de suas marcas. O film noir ( expressão francesa designada a um subgênero de filme policial) traz temas hedonistas. Há um redimensionamento da perspectiva hedonista, com a erotização presente nas narrativas do noir clássico assumindo frequência e intensidade superiores ao que se esperava do cinema na época. Entre os filmes Gilda ( 1946) e Estrada perdida ( 1997), considera-se figura da femme fatale funcionando a partir de um lógica hedonista.
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