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Antropologia e História da Nutrição: Cultura Alimentar e Tabus

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ANTROPOLOGIA E HISTÓRIA DA NUTRIÇÃO 
 
 1a Questão (Ref.: 201911397785) 
Podemos definir cultura como tudo aquilo que o homem transforma, de acordo com suas 
necessidades e demandas. Isso também ocorre com a alimentação, que foi constantemente 
modificada ao longo da história, incluindo todos os signos e rituais que envolvem a sua prática, 
que também, mudam de uma cultura para a outra. Isso pode ser percebido, por exemplo, no 
comportamento e percepção sobre: 
 
 
O que é comestível, porque comer, quando comer, onde comprar. 
 
O que é comestível, porque comer, de quem comprar, onde comprar. 
 
O que é venenoso, como comer, de quem comprar, com quem comer. 
 
O que é venenoso, porque comer, quando comer, onde comprar. 
 
O que é comestível, como comer, quando comer, com quem comer. 
 
 
 
 2a Questão (Ref.: 201911397792) 
Das alternativas abaixo, qual a que melhor expressa a diferença entre o que é alimento e o 
que é comida? 
 
 
Alimento é tudo aquilo que se come livre de interferências culturais, como por exemplo 
o cozimento. Comida é tudo o que se come com interferência cultural em seu processo 
de preparo. 
 
Alimento é qualquer substância nutritiva que pode ser ingerida com prazer, de acordo 
com regras sociais, dessa forma não é apenas uma substância alimentar, mas um 
modo, um estilo, um jeito de alimentar-se. Enquanto que comida diz respeito a tudo o 
que se come para manter a vida. 
 
Alimento é qualquer substância nutritiva que pode ser ingerida para manter a vida, de 
acordo com um modo, um estilo, um jeito de alimentar-se. Enquanto que comida diz 
respeito a tudo o que se come com prazer de acordo sem regras sociais. 
 
Alimento é qualquer substância nutritiva que pode ser ingerida para manter a vida. 
Enquanto que comida diz respeito a tudo o que se come com prazer de acordo com 
regras sociais, dessa forma não é apenas uma substância alimentar, mas um modo, 
um estilo, um jeito de alimentar-se. 
 
Alimento é tudo o que se come com interferência cultural em seu processo de preparo. 
Comida é tudo aquilo que se come livre de interferências culturais, como por exemplo 
o cozimento. 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201911397803) 
O que consideramos como tabu alimentar, com seus signos, seus sentidos simbólicos, muitas 
vezes é o que dá corpo à dieta alimentar, incluindo as restrições alimentares de algumas 
pessoas. Pensando nisso, para promover uma alimentação saudável, respeitando-se a cultura 
e as tradições de cada um, é preciso: 
 
 
Pensar a alimentação a partir de uma superação do biológico (aspectos nutricionais) 
pelo sociocultural (tabus). 
 
Pensar a alimentação a partir de um confronto entre o biológico (aspectos nutricionais) 
e sociocultural (tabus). 
 
Pensar a alimentação a partir de uma suplantação do biológico (aspectos nutricionais) 
sobre o sociocultural (tabus). 
 
Pensar a alimentação a partir de um diálogo entre o biológico (aspectos nutricionais) e 
sociocultural (tabus). 
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Pensar a alimentação a partir de uma imposição do biológico (aspectos nutricionais) ao 
sociocultural (tabus). 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201911397802) 
As características alimentares e nutricionais de uma população, que englobam particularidades 
de sua estrutura culinária, que nos possibilita identificar tais características como parte de um 
povo ou nação são chamadas de: 
 
 
Hábitos alimentares. 
 
Cultura 
 
Sistemas nutricionais. 
 
Valores nutricionais. 
 
Modelos alimentares. 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201911633068) 
Leia atentamente o texto abaixo: 
Notícias STF 
Quinta-feira, 28 de março de 2019 
STF declara constitucionalidade de lei gaúcha que permite sacrifício de animais em 
rituais religiosos 
 
Por unanimidade de votos, o Supremo Tribunal Federal (STF) entendeu que a lei do Rio 
Grande do Sul que permite o sacrifício de animais em ritos religiosos é constitucional. O 
Plenário da Corte finalizou nessa quinta-feira (28) o julgamento do Recurso Extraordinário 
(RE) 494601, no qual se discutia a validade da Lei estadual 12.131/2004. 
O presidente do STF, ministro Dias Toffoli, registrou que todos os votos foram proferidos no 
sentido de admitir o sacrifício de animais nos ritos religiosos e observou que as divergências 
dizem respeito ao ponto de vista técnico-formal, relacionado à interpretação conforme a 
Constituição da lei questionada. O Plenário negou provimento ao RE, vencidos parcialmente 
o ministro Marco Aurélio (relator), Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes, que admitiam a 
constitucionalidade da lei dando interpretação conforme. 
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A tese produzida pelo Supremo é a seguinte: ¿É constitucional a lei de proteção animal que, 
a fim de resguardar a liberdade religiosa, permite o sacrifício ritual de animais em cultos de 
religiões de matriz africana¿. 
(...) 
Fonte:http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=407159 
Em relação ao sacrifíco de animais nas religiões de matriz africana no Brasil, considere as 
seguintes afirmativas: 
I - Comparando-se ao tratamento dado aos animais nas granjas, fazendas e abatedouros, o 
tratamento dos animais no sacrifíco religioso é mais cruel. 
II - O sacrifícios religioso deve ser feito por uma pessoa especializada. 
III - O sangue é descartado, pois não está relacionado ao ritual 
IV - O animal precisa estar sadio, não pode ficar estressado, e deve ser abatido de maneira 
a não gerar nenhum tipo de sofrimento. 
V - O sangue do animal é retirado. 
Assinale as afirmativas corretas: 
 
 
II, IV e V 
 
II, III e IV 
 
II, III e V 
 
I, II e IV 
 
I, II e III 
 
 
 
 6a Questão (Ref.: 201911397845) 
Fatores culturais influenciam nossas escolhas alimentares, sejam eles religiosos, regionais, 
sensoriais, incluindo valores e tradições. Considerando isso, é correto afirmar que: 
 
 
A regionalidade é a principal responsável pelas restrições alimentares, em razão das 
disputas de mercado. 
 
Quanto maior a diversidade cultural de um país, menor a possibilidade de restrição 
alimentares. 
 
O etnocentrismo é o principal responsável pelas restrições alimentares. 
 
O que é culturalmente dito como comestível varia de acordo com os códigos de cada 
cultura. 
 
Quanto maior a biodiversidade de um país, menor a possibilidade de restrição 
alimentares. 
 
 
 
 7a Questão (Ref.: 201911397839) 
Os primeiros humanos a habitarem o planeta viviam basicamente da caça e da coleta e, por 
conta disso, migravam de um lugar para o outro na medida em que a oferta de alimentos de 
uma determinada região ia se esvaindo. Devido a essa dinâmica esses primeiros seres 
humanos eram chamados de: 
 
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Sedentários. 
 
Homo Sapiens. 
 
Homo Erectus. 
 
Nômades. 
 
Neanderthalensis. 
 
 
 
 8a Questão (Ref.: 201911397939) 
A cultura alimentar brasileira é fortemente influenciada pelos europeus que para cá vieram, 
pela sua própria cultura e por suas adaptações à nossa realidade. Temos abaixo algumas 
contribuições de povos europeus à nossa cultura alimentar. Analise as afirmações abaixo e, 
em seguida, marque a opção correta. 
I - Portuguesa: o arroz com feijão, a doçaria, peixes e frutos do mar e a substituição da farinha 
de trigopela farinha de polvilho doce e polvilho azedo (extraídas da mandioca). 
II - Italiana: o consumo de massa, o uso do pinhão, o cultivo e processamento da uva e a 
substituição do angu pela polenta. 
III - Alemães: conservas de repolho (como os chucrutes), o processamento e consumo de 
diferentes embutidos e técnicas de produção e o consumo de cerveja. 
IV - Francesa: o consumo do croissant, o cassoulet, o pão francês, e a substituição da banha 
de porco pela manteiga. 
 
 
As afirmações I, III e IV estão corretas. 
 
As afirmações II, III e IV estão corretas. 
 
As afirmações I, II e III estão corretas. 
 
Todas as afirmações estão corretas. 
 
As afirmações I, II e IV estão corretas. 
 
 
 
 9a Questão (Ref.: 201911397876) 
O Mapa da Fome, publicado em 1993, identificou a existência de 32 milhões de indigentes no 
Brasil. Nesse mesmo ano, e por conta de toda uma intensa mobilização social, liderado pelo 
sociólogo Herbert de Souza, o Betinho, foi criado o Conselho Nacional de Segurança Alimentar 
(CONSEA), elaborando-se um Plano de Combate à Fome e a Miséria. A Alimentação e Nutrição 
do Brasil passaram, então a serem entendidas como parte de um sistema alimentar que 
funciona para além do alimento em si, estando ligado à produção agrícola e à geração de 
renda. 
O CONSEA tinha como pautas de prioridade, EXCETO: 
 
 
Combate à desnutrição materno-infantil. 
 
Descentralização das políticas de alimentação e nutrição. 
 
Criação de novos programas de alimentação e nutrição. 
 
Democratização da terra e geração de emprego e renda. 
 
Desmantelamento do PNAE (Plano Nacional de Alimentação Escolar), e do INAN 
(Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição). 
 
 
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 10a Questão (Ref.: 201911397884) 
A indústria fria foi um dos setores que surgiram e cresceram ainda no século XIX. O 
desenvolvimento de tecnologias de refrigeração industrial possibilitou novas formas de 
conservação de alimentos, principalmente de produtos cárneos, que, aplicada ao transporte, 
facilitou a logística de distribuição e comercialização. O consumo mundial de carne, então, 
cresceu e, em consequência disso: 
 
 
Os países periféricos conseguiram reduzir um pouco a diferença econômica entre eles 
e os países centrais. 
 
Os países centrais passaram a reivindicar melhores condições no comércio com os 
países periféricos, pois estavam em desvantagem por conta dos danos causados pelas 
guerras. 
 
Os países periféricos foram ocupando cada vez mais a posição de exportadores, 
enquanto os países centrais lucravam com o seu comércio. 
 
Os países periféricos foram ocupando cada vez mais a posição de atravessadores, 
enquanto os países centrais se tornaram exportadores de carne. 
 
Os países centrais foram ocupando cada vez mais a posição de exportadores, 
enquanto os países periféricos lucravam com o seu comércio. 
 
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