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1 Nome dos acadêmicos: Gleice Keller Carneiro Azevedo, Ianca Lopes da Silva Rodrigues, Milena Michele Lima, Laís Lopes Alves 2 Nome do Professor tutor externo: Neumara Maria Santos Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Pedagogia (PED 2572/3) – Interdisciplinar – 21/10/2019 AVALIAÇÃO ESCOLAR: FUNÇÃO E INSTRUMENTO Gleice Keller Carneiro Azevedo, Ianca Lopes da Silva Rodrigues Milena Michele Lima Soares, Laís Lopes Alves ¹ Neumara Maria Santos ² RESUMO O presente trabalho tem por objetivo geral analisar a importância do processo avaliativo para alunos nas series iniciais do ensino fundamental. Tendo como área de concentração o processo avaliativo nas series iniciais do ensino fundamental. O processo avaliativo tem por finalidade interpretar os conhecimentos, habilidades e atitudes dos alunos. No entanto o problema é que o não alcance dessa finalidade é considerado como determinante da incapacidade do aluno, já que na maioria dos contextos escolares o processo avaliativo não é analisado como parte integrante do aprendizado. Tais fatos justificam a relevância pessoal, social e científica deste estudo, pois a avaliação é fundamental para compreensão do processo contínuo de construção da aprendizagem. Quanto à natureza o método de pesquisa utilizado foi o qualitativo através de pesquisa bibliográfica. Conclui-se que através deste trabalho, pode-se compreender melhor, a importância das Práticas Avaliativas. O papel do professor na avaliação diagnóstica e formativa. A avaliação como um processo dinâmico e inacabado. Com isso vivenciar a realidade, da rotina escolar na pratica, proporcionou uma maior consciência da prática avaliativa em todos os seus aspectos. Portanto, a avaliação está presente quando o professor consegue proporcionar a construção de conhecimentos. Partindo da vivência dos educandos. Palavras-chave: Avaliação, Instrumento, Escola. 1 INTRODUÇÃO O presente estudo tem por objetivo geral analisar a importância do processo avaliativo como instrumento e função escolar. Especificamente conhecer as funções e tipos dos instrumentos avaliativos utilizados na prática pedagógica do contexto escolar, bem como refletir sobre os desafio enfrentados pelos docentes no desenvolvimento do processo avaliativo dos alunos. O processo avaliativo tem por finalidade interpretar os conhecimentos, habilidades e atitudes dos alunos. No entanto o problema é que o não alcance dessa finalidade é considerado como determinante da incapacidade do aluno, já que na maioria dos contextos escolares o processo avaliativo não é analisado como parte integrante do aprendizado. Tais fatos justificam a relevância pessoal, social e científica deste estudo, pois a avaliação é fundamental para compreensão do processo contínuo de construção da aprendizagem. Além disso, 2 tem a função de orientar a prática pedagógica, mas devendo acontecer de forma contínua e sistemática, dando ênfase aos aspectos qualitativos do conhecimento construído pelo aluno, aproveitando o que o aluno já possui. Para alcançar os objetivos propostos o estudo foi dividido em tópicos para melhor explanar a temática trabalhada. Quanto à natureza o método de pesquisa utilizado foi o qualitativo que é o método que se preocupa com os aspectos da realidade. Quanto ao procedimento de estudo foi utilizado à pesquisa bibliográfica já que o presente trabalho teve como base teórica materiais como livros, artigos, Leis, sites, revistas, etc. por meios eletrônicos. Quanto aos objetivos foi utilizado à exploratória que é um tipo de pesquisa que não precisa de hipóteses como testes, pois a mesma busca informações de um assunto já discutido e estudado. 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 HISTORIA DA AVALIÇÃO NO BRASIL A história da avaliação é herança desde 1599, trazida para o Brasil pelos jesuítas, uma vez que enfatizava a memorização e dava especial importância à retórica e à redação, assim como à leitura dos clássicos e à arte cênica. Entre os alunos, os castigos físicos eram constantes, castigavam-se ou premiavam-se de acordo com a disciplina e o rendimento escolar. (LUCKESI, 1995). Com isso, fica claro que o professor era considerado o detentor de todo o saber e o transmissor absoluto dos conteúdos, cabendo aos alunos obedecer a ele em todas as circunstâncias a avaliação era puramente tradicional; nela, o conhecimento é representado como conjunto de valores de verdades universais, absolutas e imutáveis, compartimentadas e passíveis de serem transmitidas; a aprendizagem é a soma de informações; as disciplinas são isoladas; a avaliação mera verificação procura medir a exatidão do conteúdo trabalhado. No entanto com o passar do tempo, a utilização desses testes veio sendo substituída por formas mais amplas de avaliar em que o aluno começava a ser visto como um todo, um ser humano com todas as suas implicações. O ensino jesuítico possuía uma metodologia própria baseada em exercícios de fixação por meio de repetição, com objetivo de serem memorizados. Os melhores alunos auxiliavam os professores a tomar lições de cor dos outros, recolhendo exercícios e tomando nota dos erros dos outros e faltas diversas que eram chamadas de decuriões. As classes inferiores repetiam lições da semana todo sábado. (ARANHA, 1989, p. 51). Com isso percebe-se que a avaliação começa a assumir uma forma mais estruturada tempos depois, com a formação de escolas modernas, e com os livros acessíveis a todos foi quando criaram as bibliotecas. A aprendizagem torna-se artificial; memoriza-se para ganhar nota e não se estuda para 3 abstrair o conhecimento, estimulando a competição entre os alunos que são submetidos a um sistema classificatório. Segundo Perrenoud (1999), neste momento, o que se propõe é uma reestruturação interna na escola quanto à sua forma de avaliação. Necessita-se, sobretudo, de uma avaliação contínua, formativa, na perspectiva do desenvolvimento integral do aluno. 2.2 PROCESSO AVALIATIVO: CONCEPÇAO DO ENSINO-APRENDIZAGEM Atualmente o grande preocupação atualmente da comunidade escolar está voltada à aprovação ou reprovação, o conteúdo que o aluno assimilou não é significativo, mas sim, o que ele não aprendeu se torna essencial, já que a avaliação sempre esteve associada a forma de aplicação pedagógica estando ligadas a instrumentos de avaliação e não ao ato de avaliar como um pressuposto à melhoria da qualidade da aprendizagem (ROSA, 2009). No Brasil, a concepção de avaliação proposta pelos PCNs (BRASIL, 1997) pretende superar a concepção tradicional de avaliação, compreendendo-a como parte integrante e intrínseca do processo educacional. A avaliação também é vista como um recurso para auxiliar o professor em sua prática pedagógica, prevalecendo à qualidade da avaliação sobre a quantidade. “A concepção de avaliação vai além da visão tradicional, que focaliza o controle externo do aluno, através de notas ou conceitos, para ser compreendida como parte integrante e intrínseca ao processo educacional”. E não se restringir ao julgamento sobre sucessos ou fracassos do aluno. (BRASIL, 1997, p.55). No processo de ensino-aprendizagem, o bom desenvolvimento do aluno é tido como fato prioritário. Assim a avaliação tem como função verificar mudanças qualitativas na aprendizagem do aluno, sendo que a verificação do rendimento escolar do aluno observará seguintes critérios: “avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com a prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre o de eventuais provas finais”. (BRASIL, 1996, art. 24) Desde o início da educação a avaliação é uma poderosa forma de acompanhar o desenvolvimento do ensino e aprendizagem, em sala de aula. A escola tradicional apesar de classificatória e muitas vezes punitiva dava uma dimensão do que era memorizadoou decorado. 2.3 FUNÇÕES E TIPOS DE INSTRUMENTOS PEDAGÓGICOS AVALIATIVOS NA PRÁTICA ESCOLAR A avaliação diagnóstica fundamenta-se na investigação do conhecimento dos conteúdos 4 nomeados e os conteúdos já trabalhados sendo importantes como ponto de partida para superar as dificuldades encontradas. Assim sendo, a avaliação diagnóstica tem como objetivo indagar sobre os conhecimentos adquiridos anteriormente pelo aluno, possibilitando assim, reter conteúdos contemporâneos que são compartilhados no processo ensino aprendizagem. Ao ajuizar a respeito do papel da avaliação diagnóstica, é possível perceber que esta objetiva basicamente a identificação das competências e aprendizagens dos alunos em um grupo, sem rotulá- los, para conhecer o nível de conhecimento do educando, bem como efetuar as intervenções pedagógicas necessárias para que o processo de ensino e aprendizagem transcorra com sucesso, visto que esta avaliação não tem a nota como foco principal (HAYDT, 1991; KRAEMER, 2006). Gil a respeito da avaliação somativa a descreve como: Uma avaliação pontual, que geralmente ocorre no final do curso, de uma disciplina, ou de uma unidade de ensino, visando determinar o alcance dos objetivos previamente estabelecidos. Visa elaborar um balanço somatório de uma ou várias sequências de um trabalho de formação e pode ser realizada num processo cumulativo, quando esse balanço final leva em consideração vários balanços parciais. (GIL, 2006, p. 248). Ante ao exposto é possível constatar que a avaliação diagnóstica, somativa e formativa fazem parte do processo de avaliação da aprendizagem, pois em dado momento e conforme a necessidade, são utilizadas de modo interventivo, seja nos momentos iniciais da aprendizagem ou em seu final e ainda, para a recondução do início de uma nova aprendizagem. 2.4 DESAFIO DO PROFESSOR NO PROCESSO AVALIATIVO O desafio dos professores em relação à avaliação é notório quando se discute o tema, pois, apesar de se dar ênfase a avaliação qualitativa, do ensino e da aprendizagem, que valorize o aluno, sempre volta-se aos debates para os instrumentos avaliativos e não ao ato de avaliar. O considerada um desafio árdua do professor, pois não basta ser competente ao lidar com o conteúdo, é preciso comprometer-se com o aluno, sendo assim, é necessário organização em relação ao trabalho pedagógico, pesquisar, buscar o “novo”, refletir sobre a sua prática pedagógica, buscar um processo avaliativo coerente, que tenha como foco o ensino e a aprendizagem. (HOFFMAN, 2001). A avaliação é um desafio que envolve a prática pedagógica do professor. Ao refletir sobre a sua fragilidade perante a avaliação da aprendizagem, o professor destaca questões clássicas, que surgem sob forma de desafio, como o que avaliar ou como avaliar. Dessa forma, os professores devem estar cientes de que “medir a aprendizagem apenas por meio de provas ajuda pouco e que discutir avaliação significa discutir a aprendizagem, o ensino, o 5 currículo, o projeto pedagógico da escola, o sistema escolar, a formação dos professores e as políticas educacionais de forma geral”. (VILLAS BOAS, 2002, p. 16). Logo, as práticas pedagógicas dos professores refletem a construção social da atualidade, resultando em suas práticas avaliativas, representando, assim uma prática cultural, ocasionando as práticas avaliativas como referência aos currículos, organização do ensino e formas de avaliação assim como a construção das práticas de avaliação por meio das relações do dia a dia. Como denomina a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394/96: Art. 24.V- A verificação do rendimento escolar observará o seguinte critério: “A avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais”. Nesse prisma, a avaliação torna-se um instrumento que auxilia o professor e principalmente o aluno, a conhecer suas possibilidades de crescimento, valorizando seu desempenho, maturidade e originalidade, deixando de lado a ideia de classificar os alunos e de desperdiçar o grande potencial humano. 3. MATERIAIS E MÉTODOS O método de pesquisa utilizado foi o qualitativo que é o método que se preocupa com os aspectos da realidade, com objetivos exploratório, o procedimento de estudo foi utilizado à pesquisa bibliográfica já que o presente trabalho teve como base teórica materiais como livros, artigos, Leis, sites, revistas, etc. por meios eletrônicos. A pesquisa segue uma abordagem qualitativa, pois, esse estudo se preocupa, com as ciências sociais em um nível de realidade que não pode ser quantificado. Quanto ao tratamento dos dados é qualitativa, já que não será utilizado nenhum instrumento estatístico na análise dos dados. E se fundamenta na ideia de que, um estudo analítico de uma unidade de uma determinada realidade, cria uma possibilidade de compreender a generalidade da mesma, ou estabelecer uma investigação posterior mais sistematizada e precisa. Qualquer trabalho científico inicia-se com uma pesquisa bibliográfica, que permite ao pesquisador conhecer o que já se estudou sobre o assunto. Existem, porém pesquisas científicas que se baseiam unicamente na pesquisa bibliográfica, procurando referências teóricas publicadas com o objetivo de recolher informações ou conhecimentos prévios sobre o problema a respeito do qual se procura a resposta. Processo de avaliação 6 Fonte: Pinto (2006) Na figura acima, tendo como base os objetivos, procura-se numa primeira fase recolher evidências sobre a aprendizagem, através da análise de uma produção e em seguida essas evidências são interpretadas em função da distância entre o realizado e o que era suposto realizar. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados demonstram que a avaliação do aluno é feita por meio de provas escritas, orais, exercícios e trabalhos de casa, com enorme carga de cobrança e até mesmo punição, valoriza os aspectos cognitivos superestimados à memória e à capacidade de retorno do que foi assimilado. Neste momento, o que se propõe é uma reestruturação interna na escola quanto à sua forma de avaliação. Necessita-se, sobretudo, de uma avaliação contínua, formativa, na perspectiva do desenvolvimento integral do aluno. O importante é estabelecer um diagnóstico correto para cada aluno e identificar as possíveis causas de seus fracassos e/ou dificuldades, visando a uma maior qualificação, e não somente uma quantificação da aprendizagem. Também foi possível entender que avaliação é considerada um desafio árdua do professor, pois não basta ser competente ao lidar com o conteúdo, é preciso comprometer-se com o aluno, sendo assim, é necessário organização em relação ao trabalho pedagógico, pesquisar, refletir sobre a sua prática pedagógica, buscar um processo avaliativo coerente, que tenha como foco o ensino e a aprendizagem. Ao refletir sobre a sua fragilidade perante a avaliação da aprendizagem, o professor destaca questões clássicas, que surgem sob forma de desafio, como o que avaliar ou como avaliar. Logo, as práticas pedagógicas dos professores refletem a construção social da atualidade, resultando em suas práticas avaliativas, representando, assim uma prática cultural, ocasionando as práticas avaliativas como referência aos currículos, organização do ensino e formas de avaliação assim como a construção das práticas de avaliação por meio das relações do dia a dia. 7 5. CONCLUSÃO O estudo alcançou seu objetivo analisar a importância do processo avaliativo para alunos nas series iniciais do ensino fundamental. As pesquisas demonstraram que a avaliação sofreu diversas alterações em suas concepções, funções e características, contudo percebe-se o desafio dos professores, que mesmo tendo concepções modernas acercada avaliação da aprendizagem, sentem dificuldade de colocar em prática estes modelos. O estudo mostrou que o trabalho avaliativo começa a partir da educação infantil, com isso entende-se que ensinar exige o comprometimento do professor, este não pode exercer sua função em sala de aula, sem acompanhar o processo de construção do conhecimento escolar, precisa-se de um professor mediador, unificador de saberes, que se utiliza da avaliação para verificar em que medida os seus objetivos foram alcançados. Sendo o maior desafio da avaliação é o investimento no processo, o olhar diferenciado, o respeito às especificidades de cada aluno, é o repensar sobre a prática pedagógica em sala de aula, é termos consciência de que como os professores são os principais responsáveis pelas mudanças necessárias para vencermos todos os desafios de estar à frente de uma sala de aula. Daí a importância de pensar e planejar muito antes de propor uma avaliação. Mas é preciso levar em consideração que os dois protagonistas são o professor e o aluno - o primeiro tem de identificar exatamente o que quer e o segundo, se colocar como parceiro. Portanto, o trabalho efetivo do professor possibilita uma avaliação da aprendizagem formativa e emancipadora nos anos iniciais do Ensino Fundamental, em que aluno e professor buscam juntos compreender com significado o processo de ensino, aprendizagem e avaliação. Atualmente ainda a grande preocupação da comunidade escolar está voltada à aprovação ou reprovação do aluno, através da avaliação que é considerada sinônimo de aplicação de testes com lápis e papel, mas o conteúdo que o aluno assimilou não é significativo, mas sim, o que ele não aprendeu se torna essencial, já que a avaliação sempre esteve associada a forma de aplicação pedagógica estando ligadas a instrumentos de avaliação e não ao ato de avaliar como um pressuposto à melhoria da qualidade da aprendizagem Apesar de achá-los extremamente importantes, existem outros que permitem determinar a habilidade dos alunos em alguns assuntos, como o ajustamento pessoal. Portanto quando se fala em avaliação pode ser qualquer meio capaz de assegurar evidências válidas sobre os comportamentos em seus diferentes níveis de manifestações. Conclui-se que através deste trabalho, pode-se compreender melhor, a importância das Práticas Avaliativas. O papel do professor na avaliação diagnóstica e formativa. A avaliação como 8 um processo dinâmico e inacabado. Com isso vivenciar a realidade, da rotina escolar na pratica, proporcionou uma maior consciência da prática avaliativa em todos os seus aspectos. Portanto, a avaliação está presente quando o professor consegue proporcionar a construção de conhecimentos. Partindo da vivência dos educandos. REFERÊNCIAS ARANHA, M. L. de A. História da Educação, 1 ed. São Paulo: Moderna, 1989. BRASIL, Senado Federal. Lei de Diretrizes de Bases da Educação Nacional: Lei nº 9394, 20 de dezembro de 1996. Brasília: Subsecretaria de Edições Técnicas, 2002. ______, PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Ministério da Educação e do Desporto: Secretaria da Educação Fundamental: Brasília, 1997. _______. Lei nº 9.394/1996, de 20 de dezembro de 1996 - Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 1996. Disponível em: HAYDT, Regina Cazaux. Avaliação no processo de ensino – aprendizagem. Ática, 2ª ed. 1991. HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover: as setas do caminho. Porto Alegre: Mediação, 2001 FONSECA, J. J. S. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, 2002. Apostila. GIL, Antonio Carlos. Didática do ensino superior. São Paulo: Atlas, 2006. KRAEMER, M. E. P. Avaliação da aprendizagem como construção do saber. Revista eletrônica: Educación Superior. Investigaciones y Debates, 2006 PINTO, J. & Santos, L. Modelos de avaliação das aprendizagens. Lisboa: Universidade Aberta. 2006. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 1995. MINAYO, M.C. de S. O desafio do conhecimento: Pesquisa Qualitativa em Saúde. (12ª edição). São Paulo: Hucitec-Abrasco 2010. PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Porto Alegre: ArtMed, 1999. ROSA, Nara Beatriz kreling da Rosa. A interação professor-aluno: significações de alunos de quinta série do ensino fundamental sobre os signos não-verbais. 2009. Dissertação (Mestrado Linguagem e Processos de Aprendizagem). Programa de Pós-Graduação em Letras do Centro Universitário Ritter dos Reis. Porto Alegre, 2009. VILLAS BOAS, B. M. (Org.). Avaliação: políticas e práticas. 3. ed. Campinas: Papirus, 2002. Gleice Keller Carneiro Azevedo, Ianca Lopes da Silva Rodrigues Milena Michele Lima Soares, Laís Lopes Alves ¹ RESUMO 1 INTRODUÇÃO 3. MATERIAIS E MÉTODOS REFERÊNCIAS
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