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Patrulhas - Patrulha de Combate - Pl Sessão

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TEMPO
DISTRIBUIÇÃO DO ASSUNTO
 MAI 
 E 
 OBS
ESCOLA DE SARGENTOS DAS ARMAS
OM: EsSA
PLANO DE SESSÃO Nr 003
DATA: 25 Mai 98
HORA: 1330
CURSO: CFS / 98
PERÍODO: Qualificação
TURMA: I1 a I5
MATÉRIA: INF 101 - Patrulhas
UNIDADE DIDÁTICA: I – Fundamentos Doutrinários
ASSUNTO: 03 – Patrulhas de Combate
OBJETIVOS:
 a. Identificar as missões e os tipos de patrulhas de combate.
 b. Interpretar a conduta e peculiaridades de cada tipo de patrulha.
LOCAL DA INSTRUÇÃO: Salas de aula das turmas I-1 a I-5
TÉCNICA(S) DE INSTRUÇÃO: Palestra 
MEIOS AUXILIARES: Retroprojetor e Quadro-Mural.
 Ten Marcelo Silva
 Sgt Alcides
INSTRUTOR(ES): Sgt Alexandre
 Sgt R Alves
MONITOR(ES): ----------
AUXILIAR(ES): ---------------
MEDIDAS ADMINISTRATIVAS: A sala deverá ser preparada.
MEDIDAS DE SEGURANÇA: 
- Em caso de problemas de saúde com algum instruendo, este será encaminhado ao posto de saúde, após avaliação por parte do instrutor e devidamente acompanhado.
FONTES DE CONSULTA: C 21-75
Assinatura:
_____________
Instrutor
VISTO:
_____________
S/3 do C Inf
VISTO:
________________
Instr Ch do C Inf
VISTO:
_________________
S/3 do CA
5 Min
80 Min
5 Min
1. INTRODUÇÃO
a. Ligação com a sessão anterior
 - Continuando com as instruções de Patrulha, veremos na instrução de hoje os tipos de patrulha de combate. As patrulhas de combate constituem patrulhas com inúmeras missões e peculiaridades.
b. Apresentação dos objetivos da sessão
 1) Identificar as missões e os tipos de patrulhas de combate.
 2) Interpretar a conduta e peculiaridades de cada tipo de patrulha.
c. Apresentação do sumário
 1) Introdução
 2) Desenvolvimento 
a) missões e tipos de patrulhas de combate.
b) equipamento, material e armamento a ser conduzido em missão de Cmb.
c) conduta e peculiaridades de cada tipo de patrulha. 
 3) Conclusão
d. Motivação dos instruendos
 Ao chegar à tropa, o futuro sargento poderá receber a missão de comandar um GC de um PELOPES. Para isso, será imprescindível um bom conhecimento do assunto em questão para que lidere e conduza seus homens ao cumprimento da missão. 
2. DESENVOLVIMENTO
a. Missões
1) Segundo a missão, relacionam-se, entre outras, as patrulhas de combate abaixo especificadas:
· Patrulha de incursão;
· Patrulha de destruição ;
· Patrulha de eliminação;
· Patrulha de oportunidade;
· Patrulha de segurança;
· Patrulha de resgate;
· Patrulha de captura;
· Patrulha de contato;
· Patrulha de ocupação;
· Patrulha de reconhecimento em força;
· Patrulha de inquietação;
· Patrulha de emboscada;
· Patrulha de Suprimento;
2) Estas patrulhas apresentam peculiaridades, principalmente quanto a organização e a forma de atuação.
b. Tipos de patrulhas
1) Patrulha de Incursão 
a) Incursão é a operação que envolve uma penetração de surpresa em área sob controle inimigo, com uma finalidade específica; termina com uma retirada planejada.
b) A patrulha de incursão, normalmente, cumpre uma ou mais das seguintes missões:
(1) Capturar pessoal e/ou material inimigo;
(2) Eliminar pessoal inimigo específica;
(3) Distribuir material e/ou instalações inimigas;
(4) Resgatar prisioneiros e/ou reféns;
(5) Confundir ou inquietar o inimigo;
c) Os fatores que favorecem o êxito de uma incursão são a surpresa, a potência de fogo e a violência na ação.
d) Organização
 A patrulha de incursão deve contar com um grupo de comando, um escalão de assalto e um escalão de segurança.
 Cmt
 Gp Cmdo
 Esc Segurança Esc Assalto
O grupo de comando é organizado de acordo com a necessidade do comandante para a coordenação dos escalões; o escalão de segurança é estruturado em função das vias de acesso ao objetivo e PRPO. O escalão de assalto é definido em função da missão, do terreno, do valor e do dispositivo do inimigo.
Normalmente, são organizados os grupos abaixo para cumprirem as tarefas essenciais ou complementares:
(1) Grupo de Eliminação;
(2) Grupo de Destruição;
(3) Grupo de Captura;
(4) Grupo de Resgate;
(5) Grupo de Silenciamento de sentinela;
(6) Normalmente, um grupo de apoio de fogo será organizado para proporcionar a superioridade local de fogos.
e) Ações no Objetivo
(1) Estabelecer a segurança ao atingir o PRPO, realizando um reconhecimento em seguida;
(2) Ratificar ou retificar o planejamento;
(3) Executar a tomada do dispositivo;
(4) Estabelecer a segurança;
 Obs:
· Durante a tomada do dispositivo, o escalão de segurança deve manter o Cmt da Patrulha informado sobre as atividades do inimigo, e somente atira se for descoberto ou mdt O. 
· Impedir a entrada de reforços inimigos na área, após o início da ação.
· Proteger o retraimento do escalão de assalto, retirando mdt O ou por sinal convencionado.
(5) Controlar o desdobramento do escalão de assalto. Cada grupo, com rapidez, deve ocupar sua posição com o máximo cuidado, buscando o sigilo.
· O grupo de apoio de fogo desencadeia seus tiros mdt O, ou ao receber fogo inimigo. Procura neutralizar o objetivo, após o que, suspende ou transporta o tiro de acordo com o planejado.
· Após a atuação inicial do grupo de apoio de fogo, o(s) grupo(s) de assalto conquista(m) e mantém o objetivo, protegendo a atuação dos demais grupos de seu escalão.
· Não existindo apoio de fogo, o(s) grupo(s) de assalto poderá(ão) realizar o assalto pelo fogo.
f) Retraimento
(1) Procurar iludir o inimigo quanto ao itinerário de regresso da patrulha.
(2) Definir o retraimento mdt O, sinal convencionado ou em determinado momento combinado, através de itinerários previstos até o PRPO, reorganizando-se sob a proteção do escalão de segurança, antes de prosseguir.
(3) Amarrar a seqüência do retraimento e executá-lo conforme o planejado e ensaia-lo.
(4) Atuar pelo fogo e através do escalão de segurança , romper o contato com o inimigo, em caso de perseguição. Os grupos perseguidos de perto não devem dirigir-se ao PRPO, mas sim, por sua própria iniciativa, tentar conduzir o inimigo para longe do restante da patrulha e, depois, iludi-lo por meio de progressão em terreno difícil. Se a situação o permitir, procurar restabelecer o contato com a patrulha em outros pontos de reunião ou retrair isoladamente.
(5) Deverá estar no entanto, exaustivamente ensaiada na execução de técnicas de ação imediata para o caso de ser surpreendida pelo inimigo.
(6) Avistando o inimigo, realizar um rápido reconhecimento; decidir sobre o dispositivo a adotar e transmitir as ordens necessárias aos subordinados. Em seguida, a patrulha cumpre a sua missão. 
 2) PATRULHA DE DESTRUIÇÃO
· Exige um planejamento detalhado do processo de destruição, do material a ser utilizado e do emprego de peritos.
· Em alguns casos, a destruição pode ser feita pelo fogo.
· Particular atenção deve ser dado ao ensaio do pessoal e ao teste do equipamento a ser utilizado na destruição.
· Nos casos em que a destruição possa ser realizada apenas pelo fogo, o grupo de destruição recebe armamento específico, necessário para a execução de sua tarefa.
 3) PATRULHA DE ELIMINAÇÃO
 a. Generalidades
 - É lançada sempre com a finalidade de eliminar elementos ou grupo de elementos específicos.
 b. Organização - possui um grupo com tarefa de eliminar. Os demais grupos dependem da missão específica e, normalmente, são de efetivo reduzido.
 c. A ação no objetivo
 - A eliminação pode ser feita à distância, utilizando-se atiradores de ESCOL ou através de um assalto.
 - Dobrar os meios para o grupo de eliminação, evitando-se o fracasso da missão.
 4) PATRULHAS DE OPORTUNIDADE 
 1- Generalidades : É uma patrulha lançada emdeterminada área com a finalidade de destruir alvos compensadores que venham a surgir.
 - Há necessidade de informes precisos ou de informações a respeito de alvos ou instalações existentes, das possibilidades do inimigo e de suas atividades atuais na área.
 2 - Organização : O comandante deve ter em mente que a improvisação poderá levá-lo ao fracasso. Conduzir o estudo de situação de modo a :
 a. Concluir sobre os tipos de alvos que poderão surgir em sua área, após a análise das informações recebidas sobre o inimigo;
 b. Considerar cada alvo compensador que possa surgir, como um possível objetivo da patrulha;
 c. Decidir o que e como fazer, visto que o local e a hora serão ,
conhecidos na oportunidade do encontro para cada possível objetivo desta forma terá organização necessária para cada caso.
 3 - Ação no objetivo
a. como já foi visto o local, a hora e o tipo de alvo serão conhecidos na oportunidade do encontro. Para se conseguir a surpresa sobre o inimigo, há necessidade de adoção de medidas de segurança nos deslocamentos, tais como : 
 (1) correta utilização da ponta;
 (2 ) dispersão; 
 (3) disciplina de luzes e/ou ruídos;
 (4) camuflagem;
 (5) correta utilização do terreno;
 (6) outras medidas julgadas necessárias. 
 5) PATRULHAS DE SEGURANÇA
Generalidades
 a. Uma patrulha de segurança é lançada com uma ou mais finalidades:
· (1) cobrir os flancos, a frente e a retaguarda, intervalos e itinerários.
 (2) vigiar uma área ou setor, de modo a prevenir e evitar a infiltração do inimigo.
 (3) localizar e eliminar o inimigo remanescente ou infiltrado em área amiga.
 (4) proteger Unidades em movimento, proporcionando a cobertura dos flancos e de áreas ou itinerários de passagem.
 (5) executar toda e qualquer ação que possa ser definida pelo termo genérico patrulhar.
 b. A segurança a ser proporcionada pode implicar no engajamento com o inimigo.
 c. Enquadram-se neste tipo de patrulha aquela lançada com a finalidade de ligar pontos de segurança.
 2- Organização
 a) Sua organização particular depende, essencialmente da missão específica que receber.
 b) O efetivo e o armamento depende das possibilidades do inimigo e da missão específica.
 c) Quando a situação e a missão apresentam possibilidades de engajamento com o inimigo a patrulha deve ser dotada de poder de combate.
 3- Ações no objetivo
 a) Ocupar pontos que favoreçam a dominância sobre as vias de acesso, pontos de passagem obrigatória ou áreas que permitam a dissimulação de elementos infiltrados, de modo a proporcionar segurança através da vigilância e cobertura de setores. Tais posições, são normalmente, selecionados em função da missão, inimigo e terreno.
 b) Patrulhar a área abrangida pela missão. Neste caso, devem ser levantados os pontos e itinerários a serem percorridos. A patrulha deve evitar o estabelecimento de uma rotina no seu patrulhamento. Os intervalos de tempo, os itinerários e a seqüência devem ser alterados, evitando deixar qualquer espaço sem patrulhamento por longos períodos de tempo.
 c) Combinar a vigilância com o patrulhamento nas áreas ou locais sobre os quais a observação seja limitada. Sempre que houver ligação, todos os homens da patrulha devem ter conhecimento da senha e contra - senha e outros sinais convencionados. Estas medidas devem ser coordenadas pelo escalão que lançar a patrulha.
 6) PATRULHA DE RESGATE
 - O resgate consiste nas ações de conquista e condução para as linhas amigas, de material ou pessoa amiga, que esteja de posse ou sob controle inimigo.
 - No planejamento devem ser previstos os meios necessários ao transporte do material ou pessoal a ser resgatado. Em se tratando de pessoal, deve-se considerar a possibilidade do resgate do ferido.
 - Em alguns casos, a patrulha deve ter condições de identificar, reconhecer ou até conhecer o material ou pessoal a ser resgatado.
 - De imediato os grupos de resgate devem localizar o material ou pessoal a ser resgatado. Ao iniciar a ação cabe ao grupo de resgate alcançar o mais rápido possível o seu alvo, protegê-lo e retirá-lo da área do objetivo. No retraimento é o responsável pela condução e proteção do pessoal ou material resgatado, podendo ser reforçado para tal ação.
 - Medidas de coordenação devem ser tomadas no sentido de evitar que os fogos realizados não dificultem as ações dos grupos de resgate no objetivo.
 7) PATRULHA DE CAPTURA
 - Sua missão é capturar pessoal e/ou material inimigo com a finalidade de:
 (a) obter informes;
 (b) abater-lhe o moral; 
 (c) privá-lo de chefes ou líderes importantes.
 - A captura consiste nas ações da conquista e condução para as linhas amigas, do material e/ou pessoal inimigo, definidos na missão.
 - Prever no planejamento os meios necessários a condução dos prisioneiros.
 - Conduzir meios para a correta identificação do pessoal ou material.
 - O máximo de surpresa, rapidez e sigilo são essenciais para o êxito da missão.
 - A primeira preocupação do grupo de captura é a localização exata do elemento ou do objeto a ser capturado. Ao iniciar a ação, cabe ao grupo de captura alcançar o alvo, aprisioná-lo ou tomá-lo retirando da área do objetivo.
 - Medidas de coordenação são tomadas no sentido de evitar que os fogos realizados atinjam o elemento a ser capturado ou dificulte a ação dos grupos de captura.
 - Não obtendo a surpresa, incitar o inimigo à rendição, desde que o dispositivo adotado impossibilite a sua fuga; podem ser usados agentes químicos que além de diminuírem a resistência facilitam a aproximação do grupo de captura. No uso de agentes químicos considerar a direção do vento.
 8)PATRULHA DE CONTATO ,
 - É a patrulha lançada com a finalidade de se estabelecer e manter o contato com a tropa amiga em ponto previamente designado ou não.
 - Com o inimigo , normalmente, o contato é procurado sem definição de local.
 - Selecionar o ponto designado para o contato ou onde ele pode ocorrer.
 - O contato pode ser feito através de ligação pessoal, pela vista ou por meio do rádio.
 - Estabelecer medidas para a obtenção do sigilo.
 - Evitar o combate decisivo, salvo se estiver imposto na missão. – Informar, de imediato, o estabelecimento do contato.
 9)PATRULHA DE OCUPAÇÃO 
(1) Generalidades
 - Tem por finalidade ocupar uma posição defendida ou não pelo , inimigo. Essa ocupação, normalmente, é por curto período, após o qual a patrulha retrai, é substituída, reforçada ou ultrapassada.
 - Rações e munições são conduzidos em grande quantidade, existindo ainda, a possibilidade de ressuprimento.
 (2) Organização e equipamento
 - Constitui-se em patrulha de grande efetivo e fortemente armado. - Os grupos dos escalões são definidos pela missão e dimensões do objetivo.
 - O equipamento a ser conduzido deve favorecer o lançamento de obstáculos.
 (3) Ação no objetivo
· Iniciar com a conquista da posição ou, simplesmente, sua ocupação.
 - A ação subseqüente é o estabelecimento da defesa do tipo circular; reforçando os setores com mais probabilidade de atuação do inimigo.
 - Manter a posição conforme foi definida na missão.
 10) PATRULHA DE RECONHECIMENTO EM FORÇA
 a) Generalidades
 - Consiste em realizar uma ação de força no objetivo, com finalidade de buscar informes sobre o inimigo no que se refere a dispositivo ( inclusiveposição de armas coletivas ), valor e poder de combate.
 b) Organização particular
 - Considerar as ações que definem a tarefa essencial: a ação de força, realizada pelos grupos de apoio de fogos, o assalto e o reconhecimento, este realizado pela observação.
 - Normalmente, tem um valor considerável e é organizada em escalão de segurança e escalão de assalto. Os grupos de assalto e apoio de fogo, que, normalmente, constituem o escalão de assalto, executam a ação de força.
 - O escalão de assalto tem ainda um ou mais grupos de observação para tarefa de buscar informes.
 - Em alguns casos, quando das posições amigas se tem bom campo de observação sobre o inimigo, o escalão superior pode determinar que a patrulha execute ação de força. Neste caso, a patrulha não necessita do grupo de observação em sua organização.
 c) Ação no objetivo
 - Localizado 0 objetivo, a patrulha se desenvolve e os grupos de observação ocupam posições que lhe permitam a observação. Os demais grupos da patrulha simulam um ataque, aguardando a reação inimiga.
 - A patrulha abre fogo de suas posições abrigadas e engaja-se apenas o necessário para forçar a resposta do inimigo.
 - Os grupos de observação executam a tarefa de levantar as posições, procurando identificar a localização de armas coletivas, limites, valor, o armamento utilizado etc. Para isso ficam mais a retaguarda, procurando posições abrigadas com bom campo de observação. Binóculos e equipamentos para visão noturna são empregados, comumente.
 11) PATRULHA DE INQUIETAÇÃO 
 a) Generalidades
 - Nas operações defensivas e ofensivas, uma patrulha de inquietação procura causar baixas, dificultar o movimento ou perturbar o descanso do inimigo, tudo com a finalidade de abater-lhe o moral.
 - Na contra-guernlha impede ou dificulta a reorganização dos grupos de guerrilheiros, obrigando-os a se movimentarem constantemente.
 - A inquietação pode ter como finalidade, também, localizar o inimigo.
 - Valorizar, na organização, o dispositivo para a ação no objetivo.
 - Normalmente, as patrulhas de inquietação possuem um escalão de segurança reforçado, constituído de vários grupos de segurança.
 - O escalão de assalto é definido por grupos de inquietação e apoio de fogo. Quando a inquietação for feita basicamente pelo fogo, o grupo de apoio de fogo será reforçado em homens e armamento.
 - São fatores ponderáveis na definição do efetivo da patrulha, o inimigo e a capacidade de controle do comandante da patrulha.
 - Em ambiente operacional de difícil visibilidade e conseqüente dificuldade de controle, pode-se organizar grupos de inquietação e segurança.
 (c) Ação no objetivo
 - Definido o objetivo, planejar a ação para causar baixa, perturbar o descanso ou dificultar o movimento inimigo.
 - As ações são rápidas e com vantagens no poder de combate , considerando a própria finalidade da missão.
 - Não é comum o engajamento da patrulha no combate aproximado. 
 - Quando a ação for para perturbar o descanso ou dificultar o movimento, pode-se inquietar pelo fogo.
 - A inquietação visando causar baixa pode ser executada pelo fogo, pelo assalto ou combinação de ambas.
 - As ações básicas na área do objetivo são : ocupação do PRPO, reconhecimento do objetivo, tomada do dispositivo, realização da inquietação, retraimento e regresso, conforme planejamento.
 - O emprego de helicópteros favorece as ações de inquietação.
 - Bons conhecimentos da montagem de emboscadas imprevista bem como o adestramento das técnicas de ação imediata, favorecem o cumprimento da missão.
 - Planejar detalhadamente as ligações, o ressurgimento e o resgate, quando necessários .
 - As ações de inquietação são agressivas e cautelosas.
 - Canhões 57mm, metralhadoras e morteiros 60 e 8lmm, são empregados com eficiência.
 12) PATRULHA DE SUPRIMENTO 
 (a) Generalidades
 - Uma unidade destacada para uma missão ou que se encontre em ambientes operacionais sob condições especiais, pode necessitar de suprimentos, dificultados ou impossibilitados de chegar pelos meios normais. Dependendo do tipo e quantidade de suprimento, organiza-se uma patrulha para cumprir esta missão.
 - No escalão de assalto, um grupo deve existir para a missão de apoio de fogo e assalto, prevendo-se a possibilidade de interferência do inimigo.
 (b) Ação no objetivo
 - Nos deslocamentos até a área do objetivo, utilizar formações que possibilitem segurança ao grupo de transporte. A velocidade de deslocamento da patrulha é definida pelos grupos com maior carga.
 - Prever a ocupação de um ponto de reunião próximo ao objetivo ( PRPO ), buscando contato com a tropa amiga sempre em segurança e ainda com horas de luz.
 - A entrega de suprimento, sempre que possível obedece a seqüência: 
· Contato rádio, com autenticação, antes do contato visual;
· Definição do local e direção, facilitando o contato para troca da senha;
· Em segurança e no local combinado, realizar a troca de senha e contra-senha;
· Efetuar a entrega de suprimento;
· Elementos do escalão de assalto acompanham o comandante da patrulha para o estabelecimento do contato.
· A patrulha de suprimento, após o cumprimento da missão, regressa conforme planejado.
· É importante que o contato rádio, após estabelecido, seja mantido.
3. CONCLUSÃO
a. Avaliação- Farei agora perguntas que serão dirigidas a todos os instruendos, mas indicarei um aluno para responder:
b. Retificação da aprendizagem-Farei agora uma recaptulação dos tópicos mais importantes da instrução.
c. Encerramento- Encerrando esta sessão, quero ressaltar a importância do conhecimento de patrulha para as missões inerentes do sargento de infantaria.
d. Críticas/Sugestões- Nada a observar.
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