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avaliação Educação Midiática e a BNCC

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Sobre educação midiática é correto afirmarmos que:
I. É condição para que haja um acesso igualitário à informação livre, independente e plural.
II. Por meio da educação midiática, pode-se desenvolver habilidades importantes, como aprender a diferenciar e checar conteúdos, saber distinguir o que é fato, o que é opinião e também conhecer e compreender procedimentos técnicos de direcionamento da informação.
III. É fundamental para a defesa e exercício de direitos importantes - direito à comunicação, liberdade de expressão, liberdade de informação – e para o trato ético e crítico das informações.
IV. É um imperativo para uma realidade marcada pela rápida dispersão de fake news e pelo domínio crescente da “pós-verdade”; educação midiática é fundamental para os tempos digitais.
a. Apenas a afirmação I está correta.
b. As afirmacoes II e III estão corretas.
c. As afirmações I e II estão corretas.
d. Todas as informações estão corretas.
e. As afirmações III e IV estão corretas.

Considerando os textos lidos e os vídeos assistidos, as atividades feitas e as discussões realizadas, assinale “V” para as afirmações verdadeiras e “F” para as falsas:
Os textos, regulamentações e legislações vistos no módulo sugerem que é preciso criar novas leis que possam controlar melhor o conteúdo publicado nas redes sociais, pois só assim é que as fake news e o discurso de ódio podem ser controlados e os responsáveis por excessos, punidos.
“Direito à comunicação” está diretamente relacionado com “liberdade de expressão”; ou seja, com a garantida de cada indivíduo informar, se informar e ser informado livremente. Direito contemplado em algumas habilidades da BNCC.
A BNCC fornece condições para a construção de currículos que considerem fatores importantes para o desenvolvimento de uma educação midiática, como a promoção de princípios de liberdade de expressão, qualidade da informação, compreensão crítica das informações e opiniões em circulação, ética e respeito na divulgação de informação e opinião etc.
Os textos, regulamentações e legislações lidos no Módulo 1 sugerem que não é preciso criar novas leis que possam controlar melhor o conteúdo publicado nas redes sociais. Isso seria desrespeitar o direito à liberdade de expressão. Já existe legislação suficiente – Constituição e Código Civil – que preveem punição para quem cometer excessos ou violar o direito de outros. O combate às fake news e ao discurso de ódio passa pela educação.
A vivência plena da democracia depende de uma mídia plural e da defesa incondicional do direito à comunicação, de uma forma geral, e, em particular, da liberdade de imprensa, pois uma participação consciente e crítica na vida do país depende da possibilidade de tomar decisões informadas.
Direitos humanos têm relação com direitos universais a que todos os humanos, independentemente de idade, cor, raça, etnia, grupo social ou grupo cultural, têm direito. O direito à comunicação, um desses direitos, se relaciona com outros, como o direito à liberdade de pensamento e consciência, à educação, a tomar parte no governo do país e a participar livremente da vida cultural da sua comunidade ou país, pois em todos os casos o acesso à livre informação e a informação qualificada está envolvido.
Por mais que a BNCC considere a educação midiática, não fornece condições e orientações para a construção de currículos que considerem fatores importantes para o desenvolvimento de uma educação midiática.
Ainda que não se coloque nesses termos, pode-se dizer que a BNCC busca promover uma educação midiática.
Direitos humanos têm relação com liberdades garantidas a todos os seres humanos. Esses direitos envolvem liberdade de expressão e de ter e dar opiniões sem interferências de ninguém, o que garante que qualquer um possa dizer qualquer coisa para qualquer um da forma como julgar conveniente, sem que seja punido por exercer esse direito.

Um professor, pensando em trabalhar com educação midiática, propôs um projeto que abordasse o bullying. Considerando assim a possibilidade de os estudantes terem participação efetiva nas discussões dessas questões, sugeriu aos seus colegas e à direção da escola o desenvolvimento de um projeto dividido em três etapas: I. Propôs aos alunos do 6º ano do Ensino Fundamental uma primeira pesquisa sobre o conceito de bullying e a leitura de documentos legais, como o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e a Lei Antibullying (13.185/2015). II. Em seguida, sugeriu aos alunos que acompanhassem/pesquisassem em jornais e revistas locais, impressos ou digitais, casos de bullying; em que consistem, envolvidos, consequências e repercussões. Levando em consideração o seguinte questionamento: qual (ou existe) o limite entre brincadeira e ofensa? III. Por fim, propôs ao grupo que planejasse e produzisse uma campanha a ser divulgada na comunidade escolar contra a prática de bullying nas redes sociais; campanha voltada fundamentalmente à conscientização dos jovens sobre o que é e as consequências do bullying: como identificar, evitar e como proceder em casos (vividos ou presenciados) de discursos de ódio, racismo e bullying. No que diz respeito à relação estabelecida entre o projeto desenvolvido pelo professor e os princípios da educação midiática, é possível afirmar que:
A participação ativa nesses meios contribuirá para o desenvolvimento de habilidade voltadas à qualidade de informação, relacionadas à curadoria da informação e à apuração de fatos.
O percurso desenvolvido pode contribuir para o desenvolvimento de habilidade caras à educação midiática, como a necessidade de se considerar os fundamentos e limites da liberdade de expressão.
A participação ativa dos alunos na sequência proposta pelo professor pode contribuir para o desenvolvimento de habilidade ética e respeito na divulgação de informação e opinião.
O percurso desenvolvido, apesar de interessante, infelizmente não contribui para o desenvolvimento de habilidade caras à educação midiática.
Resposta 1: Falso
Resposta 2: Verdadeiro
Resposta 3: Verdadeiro
Resposta 4: Falso

Para concluir este módulo, assinale verdadeiro (V) ou falso (F) em cada uma das afirmacoes a seguir:
A Era da Pós-verdade é marcada pelo aumento da tendência de que nossas emoções e perspectivas pessoais em relação aos acontecimentos norteiem nossas escolhas e discursos mais do que os fatos e as evidências em si.
O jornalismo alternativo não dialoga com a mídia tradicional e vice-versa, pois eles possuem interesses e modos de organização completamente distintos.
Apesar da atual diversidade de mídias e canais de informação, o jornal impresso ainda é o único meio de garantir a credibilidade jornalística, pois não se pode confiar em conteúdo digital.
Ações como o Projeto Comprova não são socialmente relevantes, pois a população é que deve aprender a checar os fatos e a priorizar informações de qualidade.
A desinformação cria condições ruins para as democracias, pois nos priva do direito de fazer escolhas informadas e beneficia políticos que tiram vantagem da confusão generalizada e da distorção de fatos.
Não é papel da escola fornecer subsídios para os alunos contraporem pontos de vista e conteúdos disseminados na mídia. Basta indicar a eles as fontes de informação que são confiáveis.
O papel da mídia é informar, tendo em vista o interesse público.
Ainda que a velocidade com que as informações chegam até nós seja importante, o jornalismo não pode perder seu olhar crítico e investigativo, trazendo pautas e reflexões aprofundadas.
O combate à desinformação cabe a diferentes setores da sociedade: à mídia, que deve contribuir de diferentes maneiras para garantir a qualidade da informação (seja na publicação, seja na checagem/apuração); ao Estado, que deve punir condutas maliciosas, conforme previsto pela Constituição e pelo Código Civil; e ao cidadão, que deve analisar a confiabilidade da informação a partir de diferentes critérios e não compartilhar informação não checada.
A tendência a ignorar fatos que nos deixam desconfortáveis começou com o advento das redes sociais.
Resposta 1: Verdadeiro
Resposta 2: Falso
Resposta 3: Falso
Resposta 4: Falso
Resposta 5: Verdadeiro
Resposta 6: Falso
Resposta 7: Verdadeiro
Resposta 8: Verdadeiro
Resposta 9: Verdadeiro
Resposta 10: Falso

Para concluirmos o trabalho desta etapa final, assinale verdadeiro (V) ou falso (F) em cada uma das afirmacoes a seguir, que se referem aos conteúdos do módulo:
As histórias produzidas nos meios de comunicação com objetivos publicitários acabam não só convencendo o público-alvo como também podem suscitar engajamento e viralização de conteúdo.
Consumo consciente está relacionado, também, a uma pressão social cada vez maior de se obter informações sobre a cadeia de produção das marcas e adequá-las a um sistema que não agrida o meio ambiente e os direitos humanos.
Consumir produtos da moda somente alimenta um círculo vicioso de insatisfação em que se sobressaem sentimentos de frustração e inadequação que levam à baixa autoestima.
A escola não possui controle sobre como e quando as mídias são utilizadas por crianças e jovens fora do ambiente educacional; logo, cabe a ela somente alertar sobre os perigos da exposição.
Há uma relação estreita entre consumo, cultura e identidade dentro das culturas jovens.
No que se refere às formas de engajamento do público-alvo, temos desde ações pelas quais a marca fala de si até ações que instigam o público a falar da marca.
As mídias sociais são determinantes para as marcas fazerem o consumidor manter relação afetiva com determinados territórios de afinidade e valores e acompanhar ações dessas marcas de forma constante.
Um usuário comum de mídias sociais no celular não está tão exposto a conteúdos mercadológicos como quando assiste à TV, pois o contexto digital não possibilita diversidade de formatos publicitários.
Influenciadores digitais são procurados por marcas para fechar parcerias, pois podem atingir o público-alvo certo, considerando que os seguidores de determinado influenciador compartilham com ele seus territórios de afinidade e valores.
Anúncios curtos e isolados nas mídias sociais, apenas exibindo o produto, são mais propensos a gerar engajamento do público-alvo, visto que este está mais interessado na praticidade imediata em rede.
Mais do que advogar pela proibição ou limitação do acesso de crianças e jovens a propagandas, cabe educá-los para o consumo, daí o papel da escola em relação a esse campo.

Vivemos em uma sociedade consumista, e o campo jornalístico-midiático da BNCC apresenta habilidades voltadas para uma educação para o consumo para serem desenvolvidas nos alunos.
Mais do que advogar pela proibição ou limitação do acesso de crianças e jovens a propagandas, cabe educá-los para o consumo, daí o papel da escola em relação a esse campo. Essa afirmação é verdadeira ou falsa?
Verdadeiro
Falso

Há uma relação estreita entre consumo, cultura e identidade dentro das culturas jovens. Essa afirmação é verdadeira ou falsa?
Verdadeiro
Falso

As mídias sociais são determinantes para as marcas fazerem o consumidor manter relação afetiva com determinados territórios de afinidade e valores e acompanhar ações dessas marcas de forma constante. Essa afirmação é verdadeira ou falsa?
Verdadeiro
Falso

Influenciadores digitais são procurados por marcas para fechar parcerias, pois podem atingir o público-alvo certo, considerando que os seguidores de determinado influenciador compartilham com ele seus territórios de afinidade e valores. Essa afirmação é verdadeira ou falsa?
Verdadeiro
Falso

Anúncios curtos e isolados nas mídias sociais, apenas exibindo o produto, são mais propensos a gerar engajamento do público-alvo, visto que este está mais interessado na praticidade imediata em rede. Essa afirmação é verdadeira ou falsa?
Verdadeiro
Falso

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Questões resolvidas

Sobre educação midiática é correto afirmarmos que:
I. É condição para que haja um acesso igualitário à informação livre, independente e plural.
II. Por meio da educação midiática, pode-se desenvolver habilidades importantes, como aprender a diferenciar e checar conteúdos, saber distinguir o que é fato, o que é opinião e também conhecer e compreender procedimentos técnicos de direcionamento da informação.
III. É fundamental para a defesa e exercício de direitos importantes - direito à comunicação, liberdade de expressão, liberdade de informação – e para o trato ético e crítico das informações.
IV. É um imperativo para uma realidade marcada pela rápida dispersão de fake news e pelo domínio crescente da “pós-verdade”; educação midiática é fundamental para os tempos digitais.
a. Apenas a afirmação I está correta.
b. As afirmacoes II e III estão corretas.
c. As afirmações I e II estão corretas.
d. Todas as informações estão corretas.
e. As afirmações III e IV estão corretas.

Considerando os textos lidos e os vídeos assistidos, as atividades feitas e as discussões realizadas, assinale “V” para as afirmações verdadeiras e “F” para as falsas:
Os textos, regulamentações e legislações vistos no módulo sugerem que é preciso criar novas leis que possam controlar melhor o conteúdo publicado nas redes sociais, pois só assim é que as fake news e o discurso de ódio podem ser controlados e os responsáveis por excessos, punidos.
“Direito à comunicação” está diretamente relacionado com “liberdade de expressão”; ou seja, com a garantida de cada indivíduo informar, se informar e ser informado livremente. Direito contemplado em algumas habilidades da BNCC.
A BNCC fornece condições para a construção de currículos que considerem fatores importantes para o desenvolvimento de uma educação midiática, como a promoção de princípios de liberdade de expressão, qualidade da informação, compreensão crítica das informações e opiniões em circulação, ética e respeito na divulgação de informação e opinião etc.
Os textos, regulamentações e legislações lidos no Módulo 1 sugerem que não é preciso criar novas leis que possam controlar melhor o conteúdo publicado nas redes sociais. Isso seria desrespeitar o direito à liberdade de expressão. Já existe legislação suficiente – Constituição e Código Civil – que preveem punição para quem cometer excessos ou violar o direito de outros. O combate às fake news e ao discurso de ódio passa pela educação.
A vivência plena da democracia depende de uma mídia plural e da defesa incondicional do direito à comunicação, de uma forma geral, e, em particular, da liberdade de imprensa, pois uma participação consciente e crítica na vida do país depende da possibilidade de tomar decisões informadas.
Direitos humanos têm relação com direitos universais a que todos os humanos, independentemente de idade, cor, raça, etnia, grupo social ou grupo cultural, têm direito. O direito à comunicação, um desses direitos, se relaciona com outros, como o direito à liberdade de pensamento e consciência, à educação, a tomar parte no governo do país e a participar livremente da vida cultural da sua comunidade ou país, pois em todos os casos o acesso à livre informação e a informação qualificada está envolvido.
Por mais que a BNCC considere a educação midiática, não fornece condições e orientações para a construção de currículos que considerem fatores importantes para o desenvolvimento de uma educação midiática.
Ainda que não se coloque nesses termos, pode-se dizer que a BNCC busca promover uma educação midiática.
Direitos humanos têm relação com liberdades garantidas a todos os seres humanos. Esses direitos envolvem liberdade de expressão e de ter e dar opiniões sem interferências de ninguém, o que garante que qualquer um possa dizer qualquer coisa para qualquer um da forma como julgar conveniente, sem que seja punido por exercer esse direito.

Um professor, pensando em trabalhar com educação midiática, propôs um projeto que abordasse o bullying. Considerando assim a possibilidade de os estudantes terem participação efetiva nas discussões dessas questões, sugeriu aos seus colegas e à direção da escola o desenvolvimento de um projeto dividido em três etapas: I. Propôs aos alunos do 6º ano do Ensino Fundamental uma primeira pesquisa sobre o conceito de bullying e a leitura de documentos legais, como o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e a Lei Antibullying (13.185/2015). II. Em seguida, sugeriu aos alunos que acompanhassem/pesquisassem em jornais e revistas locais, impressos ou digitais, casos de bullying; em que consistem, envolvidos, consequências e repercussões. Levando em consideração o seguinte questionamento: qual (ou existe) o limite entre brincadeira e ofensa? III. Por fim, propôs ao grupo que planejasse e produzisse uma campanha a ser divulgada na comunidade escolar contra a prática de bullying nas redes sociais; campanha voltada fundamentalmente à conscientização dos jovens sobre o que é e as consequências do bullying: como identificar, evitar e como proceder em casos (vividos ou presenciados) de discursos de ódio, racismo e bullying. No que diz respeito à relação estabelecida entre o projeto desenvolvido pelo professor e os princípios da educação midiática, é possível afirmar que:
A participação ativa nesses meios contribuirá para o desenvolvimento de habilidade voltadas à qualidade de informação, relacionadas à curadoria da informação e à apuração de fatos.
O percurso desenvolvido pode contribuir para o desenvolvimento de habilidade caras à educação midiática, como a necessidade de se considerar os fundamentos e limites da liberdade de expressão.
A participação ativa dos alunos na sequência proposta pelo professor pode contribuir para o desenvolvimento de habilidade ética e respeito na divulgação de informação e opinião.
O percurso desenvolvido, apesar de interessante, infelizmente não contribui para o desenvolvimento de habilidade caras à educação midiática.
Resposta 1: Falso
Resposta 2: Verdadeiro
Resposta 3: Verdadeiro
Resposta 4: Falso

Para concluir este módulo, assinale verdadeiro (V) ou falso (F) em cada uma das afirmacoes a seguir:
A Era da Pós-verdade é marcada pelo aumento da tendência de que nossas emoções e perspectivas pessoais em relação aos acontecimentos norteiem nossas escolhas e discursos mais do que os fatos e as evidências em si.
O jornalismo alternativo não dialoga com a mídia tradicional e vice-versa, pois eles possuem interesses e modos de organização completamente distintos.
Apesar da atual diversidade de mídias e canais de informação, o jornal impresso ainda é o único meio de garantir a credibilidade jornalística, pois não se pode confiar em conteúdo digital.
Ações como o Projeto Comprova não são socialmente relevantes, pois a população é que deve aprender a checar os fatos e a priorizar informações de qualidade.
A desinformação cria condições ruins para as democracias, pois nos priva do direito de fazer escolhas informadas e beneficia políticos que tiram vantagem da confusão generalizada e da distorção de fatos.
Não é papel da escola fornecer subsídios para os alunos contraporem pontos de vista e conteúdos disseminados na mídia. Basta indicar a eles as fontes de informação que são confiáveis.
O papel da mídia é informar, tendo em vista o interesse público.
Ainda que a velocidade com que as informações chegam até nós seja importante, o jornalismo não pode perder seu olhar crítico e investigativo, trazendo pautas e reflexões aprofundadas.
O combate à desinformação cabe a diferentes setores da sociedade: à mídia, que deve contribuir de diferentes maneiras para garantir a qualidade da informação (seja na publicação, seja na checagem/apuração); ao Estado, que deve punir condutas maliciosas, conforme previsto pela Constituição e pelo Código Civil; e ao cidadão, que deve analisar a confiabilidade da informação a partir de diferentes critérios e não compartilhar informação não checada.
A tendência a ignorar fatos que nos deixam desconfortáveis começou com o advento das redes sociais.
Resposta 1: Verdadeiro
Resposta 2: Falso
Resposta 3: Falso
Resposta 4: Falso
Resposta 5: Verdadeiro
Resposta 6: Falso
Resposta 7: Verdadeiro
Resposta 8: Verdadeiro
Resposta 9: Verdadeiro
Resposta 10: Falso

Para concluirmos o trabalho desta etapa final, assinale verdadeiro (V) ou falso (F) em cada uma das afirmacoes a seguir, que se referem aos conteúdos do módulo:
As histórias produzidas nos meios de comunicação com objetivos publicitários acabam não só convencendo o público-alvo como também podem suscitar engajamento e viralização de conteúdo.
Consumo consciente está relacionado, também, a uma pressão social cada vez maior de se obter informações sobre a cadeia de produção das marcas e adequá-las a um sistema que não agrida o meio ambiente e os direitos humanos.
Consumir produtos da moda somente alimenta um círculo vicioso de insatisfação em que se sobressaem sentimentos de frustração e inadequação que levam à baixa autoestima.
A escola não possui controle sobre como e quando as mídias são utilizadas por crianças e jovens fora do ambiente educacional; logo, cabe a ela somente alertar sobre os perigos da exposição.
Há uma relação estreita entre consumo, cultura e identidade dentro das culturas jovens.
No que se refere às formas de engajamento do público-alvo, temos desde ações pelas quais a marca fala de si até ações que instigam o público a falar da marca.
As mídias sociais são determinantes para as marcas fazerem o consumidor manter relação afetiva com determinados territórios de afinidade e valores e acompanhar ações dessas marcas de forma constante.
Um usuário comum de mídias sociais no celular não está tão exposto a conteúdos mercadológicos como quando assiste à TV, pois o contexto digital não possibilita diversidade de formatos publicitários.
Influenciadores digitais são procurados por marcas para fechar parcerias, pois podem atingir o público-alvo certo, considerando que os seguidores de determinado influenciador compartilham com ele seus territórios de afinidade e valores.
Anúncios curtos e isolados nas mídias sociais, apenas exibindo o produto, são mais propensos a gerar engajamento do público-alvo, visto que este está mais interessado na praticidade imediata em rede.
Mais do que advogar pela proibição ou limitação do acesso de crianças e jovens a propagandas, cabe educá-los para o consumo, daí o papel da escola em relação a esse campo.

Vivemos em uma sociedade consumista, e o campo jornalístico-midiático da BNCC apresenta habilidades voltadas para uma educação para o consumo para serem desenvolvidas nos alunos.
Mais do que advogar pela proibição ou limitação do acesso de crianças e jovens a propagandas, cabe educá-los para o consumo, daí o papel da escola em relação a esse campo. Essa afirmação é verdadeira ou falsa?
Verdadeiro
Falso

Há uma relação estreita entre consumo, cultura e identidade dentro das culturas jovens. Essa afirmação é verdadeira ou falsa?
Verdadeiro
Falso

As mídias sociais são determinantes para as marcas fazerem o consumidor manter relação afetiva com determinados territórios de afinidade e valores e acompanhar ações dessas marcas de forma constante. Essa afirmação é verdadeira ou falsa?
Verdadeiro
Falso

Influenciadores digitais são procurados por marcas para fechar parcerias, pois podem atingir o público-alvo certo, considerando que os seguidores de determinado influenciador compartilham com ele seus territórios de afinidade e valores. Essa afirmação é verdadeira ou falsa?
Verdadeiro
Falso

Anúncios curtos e isolados nas mídias sociais, apenas exibindo o produto, são mais propensos a gerar engajamento do público-alvo, visto que este está mais interessado na praticidade imediata em rede. Essa afirmação é verdadeira ou falsa?
Verdadeiro
Falso

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Educação Midiática e a BNCC
1.  Painel
2. Meus cursos
3.  Educação Midiática e a BNCC
4.  Módulo 01 - Comunicação como direito
5.  Atividade 1
	Iniciado em
	quinta, 19 Mar 2020, 20:38
	Estado
	Finalizada
	Concluída em
	quinta, 19 Mar 2020, 20:47
	Tempo empregado
	9 minutos 39 segundos
	Notas
	3,00/3,00
	Avaliar
	100,00 de um máximo de 100,00
Parte superior do formulário
Questão 1
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
Marcar questão
Texto da questão
Sobre educação midiática é correto afirmarmos que:
I. É condição para que haja um acesso igualitário à informação livre, independente e plural.
II. Por meio da educação midiática, pode-se desenvolver habilidades importantes, como aprender a diferenciar e checar conteúdos, saber distinguir o que é fato, o que é opinião e também conhecer e compreender procedimentos técnicos de direcionamento da informação.
III. É fundamental para a defesa e exercício de direitos importantes - direito à comunicação, liberdade de expressão, liberdade de informação – e para o trato ético e crítico das informações.
IV. É um imperativo para uma realidade marcada pela rápida dispersão de fake news e pelo domínio crescente da “pós-verdade”; educação midiática é fundamental para os tempos digitais.
Escolha uma:
a. Apenas a afirmação I está correta.
b. As afirmações II e III estão corretas.
c. As afirmações I e II estão corretas.
d. Todas as informações estão corretas. 
Todas as afirmações estão corretas. Educação midiática, segundo Patrícia Blanco, no artigo Desafios da educação midiática surge como “[...]resposta às mudanças sociais e tecnológicas –, reforçando as características de competência, reflexividade e como instrumento de formação de jovens cidadãos”. Pode, dessa forma, ser compreendida como um “imperativo da realidade atual” – educação para os tempos digitais. É condição para que haja um “acesso igualitário à informação livre, independente e plural”, pois, por meio dela, pode-se desenvolver habilidade importantes como: aprender a diferenciar conteúdos, saber distinguir o que é fato, o que é opinião, o que é propaganda, conteúdo patrocinado e o que é matéria jornalística e avaliar suas dimensões éticas, estéticas e críticas, envolvendo, ainda, não só capacidade de ler, obter e selecionar informação criticamente, aferir a sua qualidade e pertinência, mas também conhecer e compreender procedimentos técnicos de direcionamento da informação.
e. As afirmações III e IV estão corretas.
Feedback
Sua resposta está correta.
A resposta correta é: Todas as informações estão corretas..
Questão 2
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
Marcar questão
Texto da questão
Considerando os textos lidos e os vídeos assistidos, as atividades feitas e as discussões realizadas, assinale “V” para as afirmações verdadeiras e “F” para as falsas:
	Os textos, regulamentações e legislações vistos no módulo sugerem que é preciso criar novas leis que possam controlar melhor o conteúdo publicado nas redes sociais, pois só assim é que as fake news e o discurso de ódio podem ser controlados e os responsáveis por excessos, punidos.
	Resposta 1 
	“Direito à comunicação” está diretamente relacionado com “liberdade de expressão”; ou seja, com a garantida de cada indivíduo informar, se informar e ser informado livremente. Direito contemplado em algumas habilidades da BNCC.
	Resposta 2 
	A BNCC fornece condições para a construção de currículos que considerem fatores importantes para o desenvolvimento de uma educação midiática, como a promoção de princípios de liberdade de expressão, qualidade da informação, compreensão crítica das informações e opiniões em circulação, ética e respeito na divulgação de informação e opinião etc.
	Resposta 3 
	Os textos, regulamentações e legislações lidos no Módulo 1 sugerem que não é preciso criar novas leis que possam controlar melhor o conteúdo publicado nas redes sociais. Isso seria desrespeitar o direito à liberdade de expressão. Já existe legislação suficiente – Constituição e Código Civil – que preveem punição para quem cometer excessos ou violar o direito de outros. O combate às fake news e ao discurso de ódio passa pela educação.
	Resposta 4 
	A vivência plena da democracia depende de uma mídia plural e da defesa incondicional do direito à comunicação, de uma forma geral, e, em particular, da liberdade de imprensa, pois uma participação consciente e crítica na vida do país depende da possibilidade de tomar decisões informadas.
	Resposta 5 
	Direitos humanos têm relação com direitos universais a que todos os humanos, independentemente de idade, cor, raça, etnia, grupo social ou grupo cultural, têm direito. O direito à comunicação, um desses direitos, se relaciona com outros, como o direito à liberdade de pensamento e consciência, à educação, a tomar parte no governo do país e a participar livremente da vida cultural da sua comunidade ou país, pois em todos os casos o acesso à livre informação e a informação qualificada está envolvido.
	Resposta 6 
	Por mais que a BNCC considere a educação midiática, não fornece condições e orientações para a construção de currículos que considerem fatores importantes para o desenvolvimento de uma educação midiática.
	Resposta 7 
	Ainda que não se coloque nesses termos, pode-se dizer que a BNCC busca promover uma educação midiática.
	Resposta 8 
	Direitos humanos têm relação com liberdades garantidas a todos os seres humanos. Esses direitos envolvem liberdade de expressão e de ter e dar opiniões sem interferências de ninguém, o que garante que qualquer um possa dizer qualquer coisa para qualquer um da forma como julgar conveniente, sem que seja punido por exercer esse direito.
	Resposta 9 
Feedback
Sua resposta está correta.
Alternativa: Direitos humanos têm relação com direitos universais a que todos os humanos, independentemente de idade, cor, raça, etnia, grupo social ou grupo cultural, têm direito. O direito à comunicação, um desses direitos, se relaciona com outros, como o direito à liberdade de pensamento e consciência, à educação, a tomar parte no governo do país e a participar livremente da vida cultural da sua comunidade ou país, pois em todos os casos o acesso à livre informação e a informação qualificada está envolvido.
Feedback: Verdadeiro. Muitos dos direitos humanos têm relação entre si. Isso não é diferente com o direito à comunicação e à liberdade de expressão, que se relaciona diretamente com o direito à liberdade de pensamento e consciência, à educação, a tomar parte no governo do país e a participar livremente da vida cultural da sua comunidade ou país e indiretamente com outros direitos, como o direito de professar sua fé.
Alternativa: Direitos humanos têm relação com liberdades garantidas a todos os seres humanos. Esses direitos envolvem liberdade de expressão e de ter e dar opiniões sem interferências de ninguém, o que garante que qualquer um possa dizer qualquer coisa para qualquer um da forma como julgar conveniente, sem que seja punido por exercer esse direito.
Feedback: Falso. A liberdade de expressão é um direito que não pode ser ameaçado por controles prévios do que pode ou não ser dito/publicado. Isso não significa que tudo possa ser dito de qualquer forma e que ofensas, perjúrios e outras modalidades de desagravos não sejam passíveis de punição. A lógica não é restringir a liberdade com controle e censura prévios, mas punir os excessos para que essa liberdade possa ser responsável e eticamente vivida.
Alternativa: Os textos, regulamentações e legislações vistos no módulo sugerem que é preciso criar novas leis que possam controlar melhor o conteúdo publicado nas redes sociais, pois só assim é que as fake news e o discurso de ódio podem ser controlados e os responsáveis por excessos, punidos.
Feedback: Verdadeiro. A liberdade de expressão é um direito que não pode ser ameaçado por controles prévios do que pode ou não ser dito/publicado. Isso não significa que tudo possa ser dito de qualquer forma e que ofensas, perjúrios e outras modalidades de desagravos não sejam passíveis de punição. A lógica não é restringira liberdade com controle e censura prévios, mas punir os excessos para que essa liberdade possa ser responsável e eticamente vivida.
Alternativa: Os textos, regulamentações e legislações lidos no Módulo 1 sugerem que não é preciso criar novas leis que possam controlar melhor o conteúdo publicado nas redes sociais. Isso seria desrespeitar o direito à liberdade de expressão. Já existe legislação suficiente – Constituição e Código Civil – que preveem punição para quem cometer excessos ou violar o direito de outros. O combate às fake news e ao discurso de ódio passa pela educação.
Feedback: Falso. A liberdade de expressão é um direito que não pode ser ameaçado por controles prévios do que pode ou não ser dito/publicado. Isso não significa que tudo possa ser dito de qualquer forma e que ofensas, perjúrios e outras modalidades de desagravos não sejam passíveis de punição. A lógica não é restringir a liberdade com controle e censura prévios, mas punir os excessos para que essa liberdade possa ser responsável e eticamente vivida.
Alternativa: A vivência plena da democracia depende de uma mídia plural e da defesa incondicional do direito à comunicação, de uma forma geral, e, em particular, da liberdade de imprensa, pois uma participação consciente e crítica na vida do país depende da possibilidade de tomar decisões informadas.
Feedback: Verdadeiro. Releia, na Unidade 3, o diagrama que sintetiza este módulo e mostra a relação entre os conceitos de direito à comunicação e liberdade, e veja como ele relaciona os elementos apresentados nesta alternativa.
Alternativa: “Direito à comunicação” está diretamente relacionado com “liberdade de expressão”; ou seja, com a garantida de cada indivíduo informar, se informar e ser informado livremente. Direito contemplado em algumas habilidades da BNCC.
Feedback: Verdadeiro. Releia, na Unidade 3, o diagrama que sintetiza este módulo e mostra a relação entre os conceitos de direito à comunicação e liberdade, e veja como ele relaciona os elementos apresentados nesta alternativa.
Alternativa: Ainda que não se coloque nesses termos, pode-se dizer que a BNCC busca promover uma educação midiática.
Feedback: Verdadeiro. A BNCC, ainda que não coloque nesses termos, vai ao encontro da promoção de uma educação midiática e fornece condições e orientações para a construção de currículos que considerem fatores importantes para o desenvolvimento de uma educação midiática, como a promoção de princípios de liberdade de expressão, qualidade da informação, compreensão crítica das informações e opiniões em circulação, ética e respeito na divulgação de informação e opinião etc. Ainda é importante mencionar que refletir sobre o que a BNCC contempla é importante não só para vislumbrar possibilidades de garantir a aprendizagem dos conhecimentos em jogo e o desenvolvimento das habilidades em questão, mas também de analisar o que precisa ser contemplado para além da BNCC.
Alternativa: Por mais que a BNCC considere a educação midiática, não fornece condições e orientações para a construção de currículos que considerem fatores importantes para o desenvolvimento de uma educação midiática.
Feedback: Falso. A BNCC, ainda que não coloque nesses termos, vai ao encontro da promoção de uma educação midiática e fornece condições e orientações para a construção de currículos que considerem fatores importantes para o desenvolvimento de uma educação midiática, como a promoção de princípios de liberdade de expressão, qualidade da informação, compreensão crítica das informações e opiniões em circulação, ética e respeito na divulgação de informação e opinião etc. Ainda é importante mencionar que refletir sobre o que a BNCC contempla é importante não só para vislumbrar possibilidades de garantir a aprendizagem dos conhecimentos em jogo e o desenvolvimento das habilidades em questão, mas também de analisar o que precisa ser contemplado para além da BNCC.
Alternativa: A BNCC fornece condições para a construção de currículos que considerem fatores importantes para o desenvolvimento de uma educação midiática, como a promoção de princípios de liberdade de expressão, qualidade da informação, compreensão crítica das informações e opiniões em circulação, ética e respeito na divulgação de informação e opinião etc.
Feedback: Verdadeiro. A BNCC, ainda que não coloque nesses termos, vai ao encontro da promoção de uma educação midiática e fornece condições e orientações para a construção de currículos que considerem fatores importantes para o desenvolvimento de uma educação midiática, como a promoção de princípios de liberdade de expressão, qualidade da informação, compreensão crítica das informações e opiniões em circulação, ética e respeito na divulgação de informação e opinião etc. Ainda é importante mencionar que refletir sobre o que a BNCC contempla é importante não só para vislumbrar possibilidades de garantir a aprendizagem dos conhecimentos em jogo e o desenvolvimento das habilidades em questão, mas também de analisar o que precisa ser contemplado para além da BNCC.
A resposta correta é: Os textos, regulamentações e legislações vistos no módulo sugerem que é preciso criar novas leis que possam controlar melhor o conteúdo publicado nas redes sociais, pois só assim é que as fake news e o discurso de ódio podem ser controlados e os responsáveis por excessos, punidos. → Verdadeiro, “Direito à comunicação” está diretamente relacionado com “liberdade de expressão”; ou seja, com a garantida de cada indivíduo informar, se informar e ser informado livremente. Direito contemplado em algumas habilidades da BNCC. → Verdadeiro, A BNCC fornece condições para a construção de currículos que considerem fatores importantes para o desenvolvimento de uma educação midiática, como a promoção de princípios de liberdade de expressão, qualidade da informação, compreensão crítica das informações e opiniões em circulação, ética e respeito na divulgação de informação e opinião etc. → Verdadeiro, Os textos, regulamentações e legislações lidos no Módulo 1 sugerem que não é preciso criar novas leis que possam controlar melhor o conteúdo publicado nas redes sociais. Isso seria desrespeitar o direito à liberdade de expressão. Já existe legislação suficiente – Constituição e Código Civil – que preveem punição para quem cometer excessos ou violar o direito de outros. O combate às fake news e ao discurso de ódio passa pela educação. → Falso, A vivência plena da democracia depende de uma mídia plural e da defesa incondicional do direito à comunicação, de uma forma geral, e, em particular, da liberdade de imprensa, pois uma participação consciente e crítica na vida do país depende da possibilidade de tomar decisões informadas. → Verdadeiro, Direitos humanos têm relação com direitos universais a que todos os humanos, independentemente de idade, cor, raça, etnia, grupo social ou grupo cultural, têm direito. O direito à comunicação, um desses direitos, se relaciona com outros, como o direito à liberdade de pensamento e consciência, à educação, a tomar parte no governo do país e a participar livremente da vida cultural da sua comunidade ou país, pois em todos os casos o acesso à livre informação e a informação qualificada está envolvido. → Verdadeiro, Por mais que a BNCC considere a educação midiática, não fornece condições e orientações para a construção de currículos que considerem fatores importantes para o desenvolvimento de uma educação midiática. → Falso, Ainda que não se coloque nesses termos, pode-se dizer que a BNCC busca promover uma educação midiática. → Verdadeiro, Direitos humanos têm relação com liberdades garantidas a todos os seres humanos. Esses direitos envolvem liberdade de expressão e de ter e dar opiniões sem interferências de ninguém, o que garante que qualquer um possa dizer qualquer coisa para qualquer um da forma como julgar conveniente, sem que seja punido por exercer esse direito. → Falso.
Questão 3
Correto
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Texto da questão
Um professor, pensando em trabalhar com educação midiática, propôs um projetoque abordasse o bullying. Considerando assim a possibilidade de os estudantes terem participação efetiva nas discussões dessas questões, sugeriu aos seus colegas e à direção da escola o desenvolvimento de um projeto dividido em três etapas:
I. Propôs aos alunos do 6º ano do Ensino Fundamental uma primeira pesquisa sobre o conceito de bullying e a leitura de documentos legais, como o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e a Lei Antibullying (13.185/2015).
II. Em seguida, sugeriu aos alunos que acompanhassem/pesquisassem em jornais e revistas locais, impressos ou digitais, casos de bullying; em que consistem, envolvidos, consequências e repercussões. Levando em consideração o seguinte questionamento: qual (ou existe) o limite entre brincadeira e ofensa?
III. Por fim, propôs ao grupo que planejasse e produzisse uma campanha a ser divulgada na comunidade escolar contra a prática de bullying nas redes sociais; campanha voltada fundamentalmente à conscientização dos jovens sobre o que é e as consequências do bullying: como identificar, evitar e como proceder em casos (vividos ou presenciados) de discursos de ódio, racismo e bullying.
No que diz respeito à relação estabelecida entre o projeto desenvolvido pelo professor e os princípios da educação midiática, é possível afirmar que:
	A participação ativa nesses meios contribuirá para o desenvolvimento de habilidade voltadas à qualidade de informação, relacionadas à curadoria da informação e à apuração de fatos.
	Resposta 1 
	O percurso desenvolvido pode contribuir para o desenvolvimento de habilidade caras à educação midiática, como a necessidade de se considerar os fundamentos e limites da liberdade de expressão.
	Resposta 2 
	A participação ativa dos alunos na sequência proposta pelo professor pode contribuir para o desenvolvimento de habilidade ética e respeito na divulgação de informação e opinião.
	Resposta 3 
	O percurso desenvolvido, apesar de interessante, infelizmente não contribui para o desenvolvimento de habilidade caras à educação midiática.
	Resposta 4 
Feedback
Sua resposta está correta.
Alternativa: O percurso desenvolvido pode contribuir para o desenvolvimento de habilidade caras à educação midiática, como a necessidade de se considerar os fundamentos e limites da liberdade de expressão.
Feedback: O percurso desenvolvido pelo professor pode sim levar os alunos a discutirem aspectos políticos e éticos envolvidos na livre produção e circulação de informação, no modo de as pessoas interagirem nas redes sociais, com vistas à formação de um sujeito ético.
Alternativa: O percurso desenvolvido, apesar de interessante, infelizmente não contribui para o desenvolvimento de habilidade caras à educação midiática.
Feedback: Ao contrário, o percurso desenvolvido pelo professor pode sim levar os alunos a discutirem aspectos caros à educação midiática, sobretudo sobre valores éticos envolvidos na livre produção e circulação de informação, no modo de as pessoas interagirem nas redes sociais.
Alternativa: A participação ativa nesses meios contribuirá para o desenvolvimento de habilidade voltadas à qualidade de informação, relacionadas à curadoria da informação e à apuração de fatos.
Feedback: O percurso desenvolvido pelo professor, como foi exposto aqui, não permite avaliar se é possível desenvolver habilidades voltadas à qualidade de informação e a questões de curadoria e apuração de fatos.
Alternativa: A participação ativa dos alunos na sequência proposta pelo professor pode contribuir para o desenvolvimento de habilidade ética e respeito na divulgação de informação e opinião.
Feedback: O percurso desenvolvido pelo professor tem como foco exatamente o desenvolvimento de habilidades que envolvem a análise de práticas de produção e divulgação de informações, argumentos e opiniões manifestados em interações sociais e nos meios de comunicação, considerando valores e posicionamento ético e crítico em relação a conteúdos discriminatórios que ferem direitos humanos.
A resposta correta é: A participação ativa nesses meios contribuirá para o desenvolvimento de habilidade voltadas à qualidade de informação, relacionadas à curadoria da informação e à apuração de fatos. → Falso, O percurso desenvolvido pode contribuir para o desenvolvimento de habilidade caras à educação midiática, como a necessidade de se considerar os fundamentos e limites da liberdade de expressão. → Verdadeiro, A participação ativa dos alunos na sequência proposta pelo professor pode contribuir para o desenvolvimento de habilidade ética e respeito na divulgação de informação e opinião. → Verdadeiro, O percurso desenvolvido, apesar de interessante, infelizmente não contribui para o desenvolvimento de habilidade caras à educação midiática. → Falso.
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Educação Midiática e a BNCC
1.  Painel
2. Meus cursos
3.  Educação Midiática e a BNCC
4.  Módulo 02 - Campo jornalístico-midiático
5.  Atividade 2
	Iniciado em
	quinta, 19 Mar 2020, 20:58
	Estado
	Finalizada
	Concluída em
	quinta, 19 Mar 2020, 21:11
	Tempo empregado
	12 minutos 20 segundos
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	100,00 de um máximo de 100,00
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Questão 1
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
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Texto da questão
Para concluir este módulo, assinale verdadeiro (V) ou falso (F) em cada uma das afirmações a seguir:
	A Era da Pós-verdade é marcada pelo aumento da tendência de que nossas emoções e perspectivas pessoais em relação aos acontecimentos norteiem nossas escolhas e discursos mais do que os fatos e as evidências em si.
	Resposta 1 
	O jornalismo alternativo não dialoga com a mídia tradicional e vice-versa, pois eles possuem interesses e modos de organização completamente distintos.
	Resposta 2 
	Apesar da atual diversidade de mídias e canais de informação, o jornal impresso ainda é o único meio de garantir a credibilidade jornalística, pois não se pode confiar em conteúdo digital.
	Resposta 3 
	Ações como o Projeto Comprova não são socialmente relevantes, pois a população é que deve aprender a checar os fatos e a priorizar informações de qualidade.
	Resposta 4 
	A desinformação cria condições ruins para as democracias, pois nos priva do direito de fazer escolhas informadas e beneficia políticos que tiram vantagem da confusão generalizada e da distorção de fatos.
	Resposta 5 
	Não é papel da escola fornecer subsídios para os alunos contraporem pontos de vista e conteúdos disseminados na mídia. Basta indicar a eles as fontes de informação que são confiáveis.
	Resposta 6 
	O papel da mídia é informar, tendo em vista o interesse público.
	Resposta 7 
	Ainda que a velocidade com que as informações chegam até nós seja importante, o jornalismo não pode perder seu olhar crítico e investigativo, trazendo pautas e reflexões aprofundadas.
	Resposta 8 
	O combate à desinformação cabe a diferentes setores da sociedade: à mídia, que deve contribuir de diferentes maneiras para garantir a qualidade da informação (seja na publicação, seja na checagem/apuração); ao Estado, que deve punir condutas maliciosas, conforme previsto pela Constituição e pelo Código Civil; e ao cidadão, que deve analisar a confiabilidade da informação a partir de diferentes critérios e não compartilhar informação não checada.
	Resposta 9 
	A tendência a ignorar fatos que nos deixam desconfortáveis começou com o advento das redes sociais.
	Resposta 10 
Feedback
Sua resposta está correta.
Alternativa: O papel da mídia é informar, tendo em vista o interesse público.
Feedback: A afirmação é verdadeira.
Alternativa: Apesar da atual diversidade de mídias e canais de informação, o jornal impresso ainda é o único meio de garantir a credibilidade jornalística, pois não se pode confiar em conteúdo digital.
Feedback: Alternativa falsa, pois o jornal impresso não pode ser considerado o único meio para garantir a credibilidade jornalística. O conteúdo digital também deve ser analisado como fonte de informação.
Alternativa: Ainda que a velocidade com queas informações chegam até nós seja importante, o jornalismo não pode perder seu olhar crítico e investigativo, trazendo pautas e reflexões aprofundadas.
Feedback: A afirmação é verdadeira.
Alternativa: O jornalismo alternativo não dialoga com a mídia tradicional e vice-versa, pois eles possuem interesses e modos de organização completamente distintos.
Feedback: Alternativa incorreta, pois o jornalismo alternativo pode ser completar à mídia tradicional e, mesmo tendo interesses e modos de organização distintos, um formato aprende com o outro.
Alternativa: A tendência a ignorar fatos que nos deixam desconfortáveis começou com o advento das redes sociais.
Feedback: Falso. Segundo a professora Alexis Wichowski, as pessoas, até certo ponto, ignoravam evidências que as deixavam desconfortáveis, mas mais recentemente isso se tornou algo aceitável. As redes sociais ajudaram a intensificar a aceitação dessa conduta.
Alternativa: A desinformação cria condições ruins para as democracias, pois nos priva do direito de fazer escolhas informadas e beneficia políticos que tiram vantagem da confusão generalizada e da distorção de fatos.
Feedback: A afirmação é verdadeira.
Alternativa: A Era da Pós-verdade é marcada pelo aumento da tendência de que nossas emoções e perspectivas pessoais em relação aos acontecimentos norteiem nossas escolhas e discursos mais do que os fatos e as evidências em si.
Feedback: A afirmação é verdadeira.
Alternativa: Não é papel da escola fornecer subsídios para os alunos contraporem pontos de vista e conteúdos disseminados na mídia. Basta indicar a eles as fontes de informação que são confiáveis.
Feedback: Falso. É papel da escola fornecer subsídios para os alunos contraporem pontos de vista e conteúdos disseminados na mídia. Inclusive, são habilidades que estão presentes no campo jornalístico-midiático da BNCC.
Alternativa: Ações como o Projeto Comprova não são socialmente relevantes, pois a população é que deve aprender a checar os fatos e a priorizar informações de qualidade.
Feedback: Falso. Ainda que a população deva adotar procedimentos de checagem de informação, não cabe somente a ela a garantia da informação qualificada.
Alternativa: O combate à desinformação cabe a diferentes setores da sociedade: à mídia, que deve contribuir de diferentes maneiras para garantir a qualidade da informação (seja na publicação, seja na checagem/apuração); ao Estado, que deve punir condutas maliciosas, conforme previsto pela Constituição e pelo Código Civil; e ao cidadão, que deve analisar a confiabilidade da informação a partir de diferentes critérios e não compartilhar informação não checada.
Feedback: A afirmação é verdadeira.
A resposta correta é: A Era da Pós-verdade é marcada pelo aumento da tendência de que nossas emoções e perspectivas pessoais em relação aos acontecimentos norteiem nossas escolhas e discursos mais do que os fatos e as evidências em si. → Verdadeiro, O jornalismo alternativo não dialoga com a mídia tradicional e vice-versa, pois eles possuem interesses e modos de organização completamente distintos. → Falso, Apesar da atual diversidade de mídias e canais de informação, o jornal impresso ainda é o único meio de garantir a credibilidade jornalística, pois não se pode confiar em conteúdo digital. → Falso, Ações como o Projeto Comprova não são socialmente relevantes, pois a população é que deve aprender a checar os fatos e a priorizar informações de qualidade. → Falso, A desinformação cria condições ruins para as democracias, pois nos priva do direito de fazer escolhas informadas e beneficia políticos que tiram vantagem da confusão generalizada e da distorção de fatos. → Verdadeiro, Não é papel da escola fornecer subsídios para os alunos contraporem pontos de vista e conteúdos disseminados na mídia. Basta indicar a eles as fontes de informação que são confiáveis. → Falso, O papel da mídia é informar, tendo em vista o interesse público. → Verdadeiro, Ainda que a velocidade com que as informações chegam até nós seja importante, o jornalismo não pode perder seu olhar crítico e investigativo, trazendo pautas e reflexões aprofundadas. → Verdadeiro, O combate à desinformação cabe a diferentes setores da sociedade: à mídia, que deve contribuir de diferentes maneiras para garantir a qualidade da informação (seja na publicação, seja na checagem/apuração); ao Estado, que deve punir condutas maliciosas, conforme previsto pela Constituição e pelo Código Civil; e ao cidadão, que deve analisar a confiabilidade da informação a partir de diferentes critérios e não compartilhar informação não checada. → Verdadeiro, A tendência a ignorar fatos que nos deixam desconfortáveis começou com o advento das redes sociais. → Falso.
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Texto informativo
Chegamos ao final deste módulo, no qual discutimos as atuais formas de consumo e distribuição da informação, considerando os agentes, as perspectivas e os interesses em jogo, o papel do jornalismo, a pluralidade na imprensa e a relação do campo jornalístico-midiático com a BNCC.
No próximo módulo, discutiremos o fenômeno da poluição informacional e o papel das redes sociais. Vamos lá?
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Educação Midiática e a BNCC
1.  Painel
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4.  Módulo 03 - Produção e circulação de informação na era digital
5.  Atividade 3
	Iniciado em
	quinta, 19 Mar 2020, 21:16
	Estado
	Finalizada
	Concluída em
	quinta, 19 Mar 2020, 21:18
	Tempo empregado
	1 minuto 45 segundos
	Notas
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	100,00 de um máximo de 100,00
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Questão 1
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
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Texto da questão
Para concluir este módulo, assinale verdadeiro (V) ou falso (F) em cada uma das afirmações a seguir que se referem aos conteúdos apresentados:
	Passamos por experiências individuais e personalizadas no consumo de informações pelas mídias on-line.
	Resposta 1 
	O fato das redes sociais nos inserirem em bolhas de informação pode contribuir para a polarização dos debates on-line.
	Resposta 2 
	O fato do fenômeno das notícias falsas ganhar espaço não tem a ver com a polarização de opinião na sociedade civil.
	Resposta 3 
	As agências de fact-checking têm como objetivo expor a falsidade de conteúdos feitos para enganar a opinião pública.
	Resposta 4 
	Fica claro, em todos os termos de contrato dos serviços e mídias on-line, que as empresas não fazem uso de nossos dados para tornar visíveis produtos que, pessoalmente, seriam de nosso interesse de consumo.
	Resposta 5 
	Processos de tratamento de informação (procedimentos de checagem e validação, comparações, análises, (re)organização, categorização e reedição de informações) não fazem parte dos procedimentos e práticas de curadoria.
	Resposta 6 
	O termo curadoria refere-se apenas à ação de selecionar objetos e informação para compartilhar nas redes sociais.
	Resposta 7 
Feedback
Sua resposta está correta.
As alternativas:
· O fato das redes sociais nos inserirem em bolhas de informação pode contribuir para a polarização dos debates on-line.
· Passamos por experiências individuais e personalizadas no consumo de informações pelas mídias on-line.
· As agências de fact-checking têm como objetivo expor a falsidade de conteúdos feitos para enganar a opinião pública.
são verdadeiras, visto que o fato das redes sociais dificultarem uma visão mais ampla e triangular dos assuntos podetornar nossas percepções limitadas e binárias, contribuindo para a polarização dos debates. Além disso, sabemos que nosso consumo de informações on-line está cada vez mais personalizado, pois os algoritmos aprendem nossos gostos e o tipo de conteúdo que suscita mais interações. Como medida de investigação contra conteúdos falsos, é fato que as agências de fact-checking têm papel essencial para desmascarar conteúdos amplamente compartilhados que enganem a opinião pública.
As afirmações:
· Fica claro, em todos os termos de contrato dos serviços e mídias on-line, que as empresas não fazem uso de nossos dados para tornar visíveis produtos que, pessoalmente, seriam de nosso interesse de consumo.
· O fato do fenômeno das notícias falsas ganhar espaço não tem a ver com a polarização de opinião na sociedade civil.
Por sua vez, são falsas, pois os termos de contrato nos levam a entender que nossos dados, em geral, são utilizados para que anunciantes acertem seu público-alvo e, portanto, vendam mais. Por fim, o fato de as notícias falsas alcançarem tantas pessoas tem, sim, a ver com a polarização da sociedade civil, pois são conteúdos polêmicos, tendenciosos e que trazem visões propositadamente limitadas e desinformadas dos assuntos, contribuindo para a polarização.
As afirmações:
· O termo curadoria refere-se apenas à ação de selecionar objetos e informação para compartilhar nas redes sociais.
· Processos de tratamento de informação (procedimentos de checagem e validação, comparações, análises, (re)organização, categorização e reedição de informações) não fazem parte dos procedimentos e práticas de curadoria.
São falsas porque fazem parte da curadoria os processos de tratamento de informação (procedimentos de checagem e validação, comparações, análises, (re)organização, categorização e reedição de informações).
A resposta correta é: Passamos por experiências individuais e personalizadas no consumo de informações pelas mídias on-line. → Verdadeiro, O fato das redes sociais nos inserirem em bolhas de informação pode contribuir para a polarização dos debates on-line. → Verdadeiro, O fato do fenômeno das notícias falsas ganhar espaço não tem a ver com a polarização de opinião na sociedade civil. → Falso, As agências de fact-checking têm como objetivo expor a falsidade de conteúdos feitos para enganar a opinião pública. → Verdadeiro, Fica claro, em todos os termos de contrato dos serviços e mídias on-line, que as empresas não fazem uso de nossos dados para tornar visíveis produtos que, pessoalmente, seriam de nosso interesse de consumo. → Falso, Processos de tratamento de informação (procedimentos de checagem e validação, comparações, análises, (re)organização, categorização e reedição de informações) não fazem parte dos procedimentos e práticas de curadoria. → Falso, O termo curadoria refere-se apenas à ação de selecionar objetos e informação para compartilhar nas redes sociais. → Falso.
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4.  Módulo 04 - Narrativas mercadológicas e novos formatos de marketing
5.  Atividade 4
	Iniciado em
	quinta, 19 Mar 2020, 21:36
	Estado
	Finalizada
	Concluída em
	quinta, 19 Mar 2020, 21:39
	Tempo empregado
	3 minutos 9 segundos
	Notas
	1,00/1,00
	Avaliar
	100,00 de um máximo de 100,00
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Questão 1
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
Marcar questão
Texto da questão
Para concluirmos o trabalho desta etapa final, assinale verdadeiro (V) ou falso (F) em cada uma das afirmações a seguir, que se referem aos conteúdos do módulo:
	As histórias produzidas nos meios de comunicação com objetivos publicitários acabam não só convencendo o público-alvo como também podem suscitar engajamento e viralização de conteúdo.
	Resposta 1 
	Consumo consciente está relacionado, também, a uma pressão social cada vez maior de se obter informações sobre a cadeia de produção das marcas e adequá-las a um sistema que não agrida o meio ambiente e os direitos humanos.
	Resposta 2 
	Consumir produtos da moda somente alimenta um círculo vicioso de insatisfação em que se sobressaem sentimentos de frustração e inadequação que levam à baixa autoestima.
	Resposta 3 
	A escola não possui controle sobre como e quando as mídias são utilizadas por crianças e jovens fora do ambiente educacional; logo, cabe a ela somente alertar sobre os perigos da exposição.
	Resposta 4 
	Há uma relação estreita entre consumo, cultura e identidade dentro das culturas jovens.
	Resposta 5 
	No que se refere às formas de engajamento do público-alvo, temos desde ações pelas quais a marca fala de si até ações que instigam o público a falar da marca.
	Resposta 6 
	As mídias sociais são determinantes para as marcas fazerem o consumidor manter relação afetiva com determinados territórios de afinidade e valores e acompanhar ações dessas marcas de forma constante.
	Resposta 7 
	Um usuário comum de mídias sociais no celular não está tão exposto a conteúdos mercadológicos como quando assiste à TV, pois o contexto digital não possibilita diversidade de formatos publicitários.
	Resposta 8 
	Influenciadores digitais são procurados por marcas para fechar parcerias, pois podem atingir o público-alvo certo, considerando que os seguidores de determinado influenciador compartilham com ele seus territórios de afinidade e valores.
	Resposta 9 
	Anúncios curtos e isolados nas mídias sociais, apenas exibindo o produto, são mais propensos a gerar engajamento do público-alvo, visto que este está mais interessado na praticidade imediata em rede.
	Resposta 10 
	Mais do que advogar pela proibição ou limitação do acesso de crianças e jovens a propagandas, cabe educá-los para o consumo, daí o papel da escola em relação a esse campo.
	Resposta 11 
Feedback
Sua resposta está correta.
Alternativa: As histórias produzidas nos meios de comunicação com objetivos publicitários acabam não só convencendo o público-alvo como também podem suscitar engajamento e viralização de conteúdo.
Feedback: Verdadeiro, pois tais formatos entrelaçam suas histórias com as histórias de outras pessoas, criando sentimento de comunidade em rede e pressupondo a interatividade.
Alternativa: As mídias sociais são determinantes para as marcas fazerem o consumidor manter relação afetiva com determinados territórios de afinidade e valores e acompanhar ações dessas marcas de forma constante.
Feedback: Verdadeiro, visto que há mais chances do consumidor se identificar com territórios e valores da marca do que por produtos em si; as mídias sociais, por permitirem atualização constante, têm papel essencial no estreitamento dessa relação.
Alternativa: Anúncios curtos e isolados nas mídias sociais, apenas exibindo o produto, são mais propensos a gerar engajamento do público-alvo, visto que este está mais interessado na praticidade imediata em rede.
Feedback: Falso, pois, ainda que a diversidade de formatos publicitários seja necessária para atender aos diversos propósitos de marcas nas mídias, as narrativas mercadológicas tendem a gerar mais engajamento do público-alvo justamente por despertarem afinidades territoriais e de valores.
Alternativa: Um usuário comum de mídias sociais no celular não está tão exposto a conteúdos mercadológicos como quando assiste à TV, pois o contexto digital não possibilita diversidade de formatos publicitários.
Feedback: Falso, visto que a publicidade no contexto digital pode assumir formatos complexos e variados, desde a criação de storytelling até o uso de influenciadores para exibição de produtos.
Alternativa: No que se refere às formas de engajamento do público-alvo, temos desde ações pelas quais a marca fala de si até ações que instigam o público a falar da marca.
Feedback: Verdadeiro, pois estratégias publicitárias no contexto digital podem supor desde o tipo de engajamento mais simples, como fazer o consumidor assistir a um vídeo produzido pela marca, até o mais complexo, levando-o a criare moderar conteúdo sobre a marca.
Alternativa: Influenciadores digitais são procurados por marcas para fechar parcerias, pois podem atingir o público-alvo certo, considerando que os seguidores de determinado influenciador compartilham com ele seus territórios de afinidade e valores.
Feedback: Verdadeiro, tanto que as marcas selecionam influenciadores digitais não só por sua popularidade, como também pelos territórios e valores explorados por eles nas mídias sociais. Um influenciador que pratica muito esporte, por exemplo, fará mais anúncios relacionados a marcas desse universo.
Alternativa: Consumo consciente está relacionado, também, a uma pressão social cada vez maior de se obter informações sobre a cadeia de produção das marcas e adequá-las a um sistema que não agrida o meio ambiente e os direitos humanos.
Feedback: Verdadeiro, pois, considerando as causas como parte dos territórios de afinidade e valores que alimentam a relação entre marca e consumidor, o consumo consciente indica ações sustentáveis para a adequação das empresas.
Alternativa: Consumir produtos da moda somente alimenta um círculo vicioso de insatisfação em que se sobressaem sentimentos de frustração e inadequação que levam à baixa autoestima.
Feedback: Falso. Apesar de o consumo poder, sim, promover relações de insatisfação, frustração e baixa autoestima, é fundamental (como vemos na reportagem ”Identidade Parcelada”) apropriar-se do ciclo do consumo de maneira identitária e crítica, atribuindo aos produtos consumidos sentidos diferentes e valores para a vida de cada um (e do grupo) que possam responder ao que é realmente importante para a identidade individual e social. Dessa forma, é possível trabalhar com consumos, no dia a dia, a fim de enfraquecer ou quebrar o círculo vicioso da insatisfação e estimular um diálogo aberto sobre autoimagem, valores etc., considerando a importância da aceitação da diversidade nos círculos dos quais fazemos parte.
Alternativa: Há uma relação estreita entre consumo, cultura e identidade dentro das culturas jovens.
Feedback: Verdadeiro. Os jovens muitas vezes exercem e performam suas identidades por meio do que consomem (bens culturais, artigos de vestuário, comida etc.). Dessa forma, é importante desenvolvermos oportunidades que estimulem reflexões críticas sobre suas identidades, ou seja, o desenvolvimento de uma educação crítica de práticas sobre práticas de consumo, seus mecanismos e representações em diferentes esferas.
Alternativa: A escola não possui controle sobre como e quando as mídias são utilizadas por crianças e jovens fora do ambiente educacional; logo, cabe a ela somente alertar sobre os perigos da exposição.
Feedback: Falso. Estudiosos apontam para a necessidade de a escola formar alunos também para o consumo consciente das mídias, seja para preservar sua imagem, seja para ter postura crítica diante de estratégias mercadológicas.
Alternativa: Mais do que advogar pela proibição ou limitação do acesso de crianças e jovens a propagandas, cabe educá-los para o consumo, daí o papel da escola em relação a esse campo.
Feedback: Verdadeiro. Vivemos em uma sociedade consumista, e o campo jornalístico-midiático da BNCC apresenta habilidades voltadas para uma educação para o consumo para serem desenvolvidas nos alunos. Por isso, mais eficiente do que proibir é a escola desenvolver o senso crítico das crianças e dos jovens para que compreendam as mensagens que as propagandas veiculam.
A resposta correta é: As histórias produzidas nos meios de comunicação com objetivos publicitários acabam não só convencendo o público-alvo como também podem suscitar engajamento e viralização de conteúdo. → Verdadeiro, Consumo consciente está relacionado, também, a uma pressão social cada vez maior de se obter informações sobre a cadeia de produção das marcas e adequá-las a um sistema que não agrida o meio ambiente e os direitos humanos. → Verdadeiro, Consumir produtos da moda somente alimenta um círculo vicioso de insatisfação em que se sobressaem sentimentos de frustração e inadequação que levam à baixa autoestima. → Falso, A escola não possui controle sobre como e quando as mídias são utilizadas por crianças e jovens fora do ambiente educacional; logo, cabe a ela somente alertar sobre os perigos da exposição. → Falso, Há uma relação estreita entre consumo, cultura e identidade dentro das culturas jovens. → Verdadeiro, No que se refere às formas de engajamento do público-alvo, temos desde ações pelas quais a marca fala de si até ações que instigam o público a falar da marca. → Verdadeiro, As mídias sociais são determinantes para as marcas fazerem o consumidor manter relação afetiva com determinados territórios de afinidade e valores e acompanhar ações dessas marcas de forma constante. → Verdadeiro, Um usuário comum de mídias sociais no celular não está tão exposto a conteúdos mercadológicos como quando assiste à TV, pois o contexto digital não possibilita diversidade de formatos publicitários. → Falso, Influenciadores digitais são procurados por marcas para fechar parcerias, pois podem atingir o público-alvo certo, considerando que os seguidores de determinado influenciador compartilham com ele seus territórios de afinidade e valores. → Verdadeiro, Anúncios curtos e isolados nas mídias sociais, apenas exibindo o produto, são mais propensos a gerar engajamento do público-alvo, visto que este está mais interessado na praticidade imediata em rede. → Falso, Mais do que advogar pela proibição ou limitação do acesso de crianças e jovens a propagandas, cabe educá-los para o consumo, daí o papel da escola em relação a esse campo. → Verdadeiro.
Informação
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Texto informativo
Chegamos ao final do curso Educação Midiática e a BNCC. A proposta foi aprofundar o debate sobre o contexto atual no que diz respeito ao campo jornalístico-midiático, previsto na BNCC, às práticas contemporâneas de linguagem e aos fenômenos de produção, circulação e distribuição de informação e opinião no contexto digital. Pretendeu-se também contribuir com o seu letramento midiático e favorecer a criação de contextos em sala de aula para o trabalho com a informação e a opinião de forma ética e crítica, levando em consideração as aprendizagens essenciais e garantidas como direito das crianças e jovens na BNCC.
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