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PROJETOS E PRÁTICAS DE AÇÃO PEDAGÓGICA - PPAP (EF)

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CURSO DE PEDAGOGIA 
PROJETOS E PRÁTICAS DE AÇÃO PEDAGÓGICA – 
ENSINO FUNDAMENTAL I 
 
PROJETO DE INTERVENÇÃO DIDÁTICA 
 
 
 
PROJETO VOCAÇÃO E CRIATIVIDADE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MICHELLE VILLAÇA ANDRY - 1759659 
 
 
 
 
 
 
POLO SÃO ROQUE 
2019 
1 Tema 
Vocação e Criatividade - trabalhando os talentos individuais e a imaginação. 
 
2 Situação-Problema 
A transição da educação infantil para o ensino fundamental é cheia de mudanças na 
rotina das crianças, sendo cobradas delas cada vez mais responsabilidades, deixando, aos 
poucos, a parte lúdica de lado e dando mais ênfase aos métodos formais de ensino. É notável, 
contudo, que as crianças da faixa etária correspondente aos anos do Ensino Fundamental I em 
diante têm se sentido desestimuladas a irem à escola, já que nela não são realizadas atividades 
prazerosas que despertam o interesse pelo estudo e o gosto pelo aprendizado. O ensino 
tradicional à base de avaliações formais e exames com intuito apenas de aprovar ou reprovar 
o aluno ainda é o método mais utilizado nas escolas do Brasil, embora estudos já venham 
sendo feitos, mostrando que o aluno tem um papel primordial em sua formação e seus 
interesses devem ser levados em consideração. Assim, mesmo que algumas escolas 
atualmente estejam adotando um modelo de ensino mais flexível e adaptável à realidade dos 
alunos, o rompimento da maioria das instituições de ensino com o método tradicional ainda é 
lento. Como professores mediadores, é nosso papel colaborar para com a emancipação do 
aluno, ajudando-o a desenvolver o pensamento crítico e, ao mesmo tempo, estimular o gosto 
pelo aprendizado a partir de projetos e atividades inter e transdisciplinares que envolvam um 
conjunto de interesses e que sejam vinculados à sua realidade. Com isso, a pergunta seguinte 
é: o que podemos fazer para que isso ocorra? Como podemos ajudar nossos alunos a adquirir 
a vontade de aprender? E como tornar a aprendizagem significativa? 
 
3 Justificativa e Embasamento Teórico 
Alguns estudiosos alegam que a escola tem sido para as crianças o oposto de 
aprendizagem significativa. O educador Ken Robinson acredita que o atual sistema 
educacional esgota a criatividade e as curiosidades naturais das crianças e jovens ao impôr a 
eles um molde de ensino unidimensional, ignorando as paixões individuais e habilidades 
inatas de cada um, dando lugar a um ensino extremamente regrado e hierárquico, no qual o 
professor é detentor do saber e o aluno é agente passivo do ensino-aprendizagem, apenas 
armazenando os conteúdos que lhe são passados, conteúdos estes pouco significativos na vida 
das crianças, que não conseguem relacioná-los ao seu cotidiano. Assim, como não são 
co-autores do seu processo de aprendizado, a escola torna-se um ambiente pouco estimulante, 
já que não há espaço para desenvolver e aprimorar habilidades e saberes já adquiridos. 
De acordo com Robinson (2006) 
 
Creio que nossa única esperança para o futuro é a adoção de uma nova concepção 
de ecologia humana, uma em que começamos a reconstituir nossa concepção da 
riqueza da capacidade humana. Nosso sistema educacional explorou nossas mentes 
como exploramos a terra: em busca de um recurso específico. E, para o futuro, isso 
não serve. Temos de repensar os princípios fundamentais em que baseamos a 
educação de nossas crianças. 
A avaliação situa-se no centro de uma questão essencial da instituição escolar, por 
estar inserida no seu cotidiano. Ao defender que a avaliação deve acompanhar o fazer 
cotidiano escolar, tem-se como princípio que, à luz de seus resultados, assegura-se a 
aprendizagem de seus alunos. Entretanto, sabemos que além de mensurar o processo de 
aquisição de conhecimentos dos alunos, a avaliação também é a diretriz dos processos 
seletivos. Neste processo de seleção, os mecanismos da avaliação realizam um papel de 
fundamental importância, determinando até a exclusão dos sujeitos que não adquiriram, em 
dado momento, a aprendizagem objetivada pelo professor. Para tanto, ao discutir elementos 
que dificultam a aprendizagem e que compõem o campo avaliativo, contribuições como as de 
Vasconcellos são significativas. 
Para Vasconcellos (2005), os alunos não estão aprendendo e a escola não tem sido um 
ambiente transformador. Questões como a aprendizagem têm sido desconsideradas no 
sistema educativo, uma vez que a preocupação principal é a de preparar os alunos para 
processos seletivos, utilizando uma educação à base de armazenamento de informações ao 
invés de uma real aquisição de conhecimento. Assim, ​a avaliação é utilizada nas escolas 
como mais um elemento de exclusão dos direitos fundamentais de acesso a uma 
aprendizagem significativa, delegando ao aluno a responsabilidade pela não apreensão dos 
conteúdos escolares. 
Vasconcellos direciona nossas reflexões sobre a necessidade de contemplar, nos 
currículos escolares, as aprendizagens que sejam significativas aos alunos como os elementos 
indispensáveis à cultura, para que o processo de apreensão do conhecimento seja efetivo. 
Neste sentido, ao realizar estas constatações, foram utilizados como fonte de coleta de dados 
o SAEB e o PISA-ONU, tanto na escola pública quanto na escola particular. Índices de não 
aprendizagem de alunos não é novidade, segundo Vasconcellos, principalmente quando os 
índices de reprovação da 1ª série do ensino fundamental continuam em 50% desde 1936, 
conforme dados do Serviço de Estatística Educacional da Secretaria Geral da Educação. Com 
estes dados alarmantes, é fundamental buscar alternativas que considerem o aluno enquanto 
ser aprendente, encaminhando-o para processos de emancipação, à medida em que os 
conteúdos programáticos passam a ser maturados e desenvolvidos coerentemente. 
Dentre todos esses dados, direcionamos nosso foco na avaliação, por ser a parcela que 
cabe ao professor. A avaliação da aprendizagem nos dias atuais precisa romper com antigos 
pressupostos e rever os desvios de objetivos, uma vez que o professor, ao direcionar suas 
ações para a nota, aprovação/reprovação, na sanção competente/incompetente, desconsidera o 
processo pelo qual a aprendizagem se dá. A avaliação mais utilizada é a que classifica, 
elabora ranking de aprendizagens e de alunos. A dimensão ética da avaliação também tem 
sido desconsiderada, uma vez que, na maioria das vezes, os modelos utilizados não enxergam 
o aluno como sujeito do processo avaliativo. 
Neste ponto, a avaliação, nos dias atuais, tem enfrentado um grande desafio: como 
ensinar na escola elementos emancipatórios e libertadores? 
A partir da percepção das dificuldades e das necessidades do aluno, um olhar atento 
para a sua realidade é o cerne para a tomada de decisões e um dos princípios ao ensinar na 
escola conteúdos que viabilizem a construção e a ressignificação de elementos 
emancipatórios e libertadores. Dentro deste novo contexto, ressignificar a avaliação, 
rompendo com os setores de resistência conservadores, mudando seu conteúdo, sua forma e 
sua intencionalidade, torna-se crucial. 
Além de abordarmos uma avaliaçãodiferenciada, voltada para uma aprendizagem 
significativa, devemos nos ater à prática interdisciplinar, que é uma peça fundamental para 
que o ensino-aprendizagem ocorra de maneira efetiva. 
Uma das propostas apresentadas pelos PCNs é a utilização da interdisciplinaridade, 
ferramenta da prática pedagógica capaz de integrar conteúdos de mais de uma disciplina, 
juntamente com outras áreas de conhecimento, num só assunto, assim pode-se dizer. Embora 
estudos revelem que ainda é pouco conhecida, a interdisciplinaridade contribui para o 
aprendizado do aluno, uma vez que ele relaciona diversos conteúdos com a realidade em que 
está inserido. 
É possível que disciplinas aparentemente distintas interajam entre si. O resultado 
dessa interação é a possibilidade de elaboração de um pensamento crítico-reflexivo por parte 
do aluno. É uma maneira de superar a divisão entre as disciplinas, uma vez que tudo é 
relacionado, de uma forma ou de outra. No entanto, não basta relacionar duas ou mais 
disciplinas se não houver um propósito para tal relação; esta prática implica na articulação de 
ações e estratégias disciplinares que buscam um interesse em comum. Portanto, a 
interdisciplinaridade só será eficaz se houver análise, planejamento e trabalho em equipe 
entre os professores e a coordenação, para que seja possível conectar as diferentes disciplinas 
em um ponto em comum. 
Silva (2014) afirma que a interdisciplinaridade oferece uma nova postura diante da 
aprendizagem, uma mudança de atitude em busca do conhecimento em si e do ser como 
pessoa íntegra, em sua plenitude. A interdisciplinaridade visa garantir a construção de um 
conhecimento globalizante, rompendo com os limites das disciplinas. Portanto, é através do 
ensino interdisciplinar, dentro do aspecto histórico-crítico, que os professores levarão uma 
aprendizagem significativa a seus alunos. 
 
 
4 Público-alvo 
Ensino Fundamental I - 3º ano. 
 
5 Objetivos 
5.1 Objetivo Geral 
O presente projeto tem por objetivo apontar a importância de aulas com métodos não 
convencionais de ensino, trabalhando com materiais “não tradicionais” em sala de aula que, 
além de ser um potencial indicador da vocação e talento de um aluno, ajudarão a desenvolver 
imaginação e a criatividade, a coordenação-motora fina, atenção, paciência, entre outros, 
trazendo o aprimoramento intelectual, sensorial, psicológico, cognitivo e sócio-afetivo, 
podendo ser considerados como ferramentas de grande importância para a o processo de 
formação do indivíduo e aprendizagem, principalmente ao serem aliadas aos conteúdos 
aprendidos na escola. 
 
5.2 Objetivos Específicos 
Introduzir às crianças o contato com materiais diversificados para a realização de 
atividades relacionadas aos conteúdos curriculares para que desenvolvam e aprimorem 
habilidades e competências que geralmente não são exercitadas nas escolas, especialmente as 
tradicionais. 
Espera-se que o aluno se identifique com uma atividade proposta e/ou com um ou 
mais materiais específicos, a fim de promover o autoconhecimento; ou seja, para que ele 
comece a conhecer suas habilidades, seus pontos fortes, bem como os pontos fracos nas 
tarefas e trabalhos que indiquem maior dificuldade. Neste último caso, é esperado que ele, 
com o auxílio do professor mediador, possa superar essas dificuldades, exercitando as 
aptidões emocionais, como a frustração, a aceitação, a paciência e a força de vontade para 
tentar melhorar seus pontos fracos. 
 
6 Percurso Metodológico 
Será utilizada uma abordagem sociointeracionista, abordagem esta que propõe uma 
situação de ensino-aprendizagem em que o aprendiz, por meio do convívio social e da 
interação com outras pessoas é capaz de construir seu conhecimento. Neste sentido, a criança 
aprende ao entrar em contato e interagir com outras pessoas, sejam elas outras crianças ou 
professores, brincando, imitando, identificando-se, fazendo analogias, etc. 
No contexto das aulas do projeto Vocação e Criatividade, o professor trabalhará tanto 
com a aula direcionada, na qual cada aula destinada ao projeto será trabalhado um material 
diferente, relacionando, em cada atividade, uma disciplina estudada, ​quanto a “aula livre”, na 
qual os alunos escolhem um ou mais materiais de seu agrado e trabalham com ele(s) a fim de 
se aperfeiçoarem, e, no fim, como produto final, fazem um trabalho com um dos materiais 
escolhidos por eles. 
 
7 Recursos 
Os recursos necessários para a realização do projeto serão: 
➢ Instrumentos diversos de uso coletivo disponibilizados pela escola, como (...) 
➢ (disponibilizado pela escola no caso de ser pública, com a devolução do material pelo 
aluno quando completado o ciclo do projeto, ou adquirido pelos responsáveis da 
criança, no caso de ser escola privada. O instrumento é então de posse do aluno); 
 
 
8 Cronograma 
O projeto será iniciado logo no começo do primeiro semestre do ano e terá a duração 
de 9 meses, divididas em bimestres, o que equivale a um ano letivo. É importante ressaltar 
que o projeto terá aulas especificamente reservadas para a sua realização, sendo três a quatro 
aulas semanais destinadas a ele (“Aula de Projetos”), para que seja desenvolvido de forma 
plena, além de motivos de organização na grade. Passará pelas seguintes etapas: 
● 1º e 2º bimestres: as aulas serão direcionadas. Em cada aula, será trabalhado um 
material diferente, em conjunto com uma ou mais matérias que podem ser articuladas 
à atividade proposta. Por exemplo: AULA 1: iniciação à pintura em tela - paisagens 
naturais (englobam-se aqui as disciplinas de artes, geografia e ciências); AULA 2: 
iniciação à argila/biscuit - esculturas de dinossauros (englobam-se aqui as disciplinas 
de artes e história; neste caso, o professor leva imagens de dinossauros, aproveitando 
a oportunidade de explicar o período histórico); e assim por diante. Vale ressaltar que 
um material específico não será utilizado em apenas uma única aula, mas sim em 
diversas aulas, intercalando com o uso de outros materiais, para que os alunos possam 
ter contato com todos eles mais de uma vez e, aos poucos, irem descobrindo sua 
afinidade maior com alguns deles. Por exemplo, o uso da argila ou biscuit será feito 
nas aulas 2, 10 e 15, cada uma com um objetivo diferente. Na aula 2, para fazer 
esculturas de dinossauros; na aula 10, para fazer esculturas dos planetas (envolvendo, 
neste caso, a matéria de geografia), e assim sucessivamente. Deste modo o aluno será 
capaz de discernir suas habilidades, ou seja, naquilo em que ele é bom, bem como 
suas dificuldades e a tentativa de superá-las. 
● 3º bimestre: nesta etapa, as primeiras aulas do bimestre ainda serão direcionadas, 
porém, gradativamente passando a ser aulas livres e direcionadas alternadamente até o 
fim do bimestre. Nas aulas livres, cada criança pode escolher o assunto que quer 
trabalhar e o material que quer utilizar para este fim, de acordo com o que se afiniza 
mais. Assim, o aluno, já tendo, a essa altura, reconhecido seus pontos fortes e fracos, 
isto é, nas atividadesem que ele acredita ser melhor ou pior, pode trabalhar com seu 
senso de escolha ao querer trabalhar com aquilo que sente mais prazer. 
● 4º bimestre: no último bimestre do ano, todas as aulas serão livres, dando ao aluno a 
liberdade de trabalhar com o(s) material(is) que mais lhe agrada(m), podendo 
trabalhar tanto com um mesmo material quanto com materiais diferentes a cada aula, 
se assim desejar. No fim do bimestre, então, será pedido para que cada criança 
selecione um único material e faça diversas atividades com ele a fim de se aperfeiçoar 
para o produto e avaliação final. 
 
9 Avaliação e Produto Final 
A avaliação será feita de forma qualitativa e não quantitativa; isto é, cada criança será 
avaliada individualmente, não pela quantidade de metas que conseguiu atingir ou pelo grau 
de perfeição do produto final, mas pelo desempenho, interesse, colaboração, participação e 
desenvolvimento interdisciplinar, isto é, o quanto a criança conseguiu relacionar as atividades 
extracurriculares (modelagem, pintura, montagem de maquete, etc.) com a disciplina proposta 
para cada atividade. De acordo com as necessidades da turma, o professor poderá rearticular 
sua prática. 
O produto final será uma obra realizada pelos alunos de acordo com o tipo de material 
e a disciplina que escolheram trabalhar. Por exemplo, uma criança pode querer fazer uma 
maquete do Egito Antigo, assim, ela está realizando a avaliação proposta, que é unir o 
trabalho manual, utilizando os objetos de sua escolha que atinjam esse fim, ao conhecimento 
adquirido nas aulas de História sobre um assunto pelo qual ela se interessou. 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
CANAL DO ENSINO. ​Interdisciplinaridade: o que é, conceitos e como aplicar na 
educação. ​Disponível em: 
<​https://canaldoensino.com.br/blog/interdisciplinaridade-o-que-e-conceitos-e-como-aplicar-n
a-educacao​> Acesso em: 24 de abril de 2019. 
 
ESCOLA SOUZA POLETTI. Diferencial Pedagógico. ​Disponível em: 
<​http://www.escolasouzapoletti.com.br/diferencial.html​> Acesso em: 10 de abril de 2019. 
 
ESTEBAN, Maria Teresa (Org.). Práticas avaliativas e aprendizagens significativas: em 
diferentes áreas do currículo. Porto Alegre; Mediação, 2003. 
 
JANSSEN, Felipe. "Avaliação do ensino e da aprendizagem significativa numa perspectiva 
formativa reguladora." In: JANSSEN, Felipe; HOFFMANN, Jussara; VASCONCELLOS, 
Celso dos S. Superação da Lógica Classificatória e Excludente da Avaliação: do "é proibido 
reprovar" ao "é preciso garantir a aprendizagem". 3. ed. São Paulo: Libertad, 2000. 
 
MCDONALD, Kerry. Como a escola acaba com a criatividade e com o raciocínio 
próprio​. Disponível em: <​https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2704​>. Acesso em: 13 
de março de 2019. 
 
OLIVEIRA, Emanuelle. ​Interdisciplinaridade. ​Disponível em: 
<​https://www.infoescola.com/pedagogia/interdisciplinaridade/​> Acesso em: 25 de abril de 
2019. 
 
ROBINSON, Ken. ​Será que as escolas matam a criatividade? 2006. (19m10s). Disponível 
em: 
<​https://www.ted.com/talks/ken_robinson_says_schools_kill_creativity?language=pt-br​>. 
Acesso em: 13 de março de 2019. 
 
SILVA, Roselia Pereira. ​Interdisciplinaridade como prática pedagógica. Disponível em: 
<​http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/8848/1/PDF%20-%20ROSELIA%2
0PEREIRA%20DA%20SILVA.pdf​> Acesso em: 24 de abril de 2019. 
https://canaldoensino.com.br/blog/interdisciplinaridade-o-que-e-conceitos-e-como-aplicar-na-educacao
https://canaldoensino.com.br/blog/interdisciplinaridade-o-que-e-conceitos-e-como-aplicar-na-educacao
http://www.escolasouzapoletti.com.br/diferencial.html
https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2704
https://www.infoescola.com/pedagogia/interdisciplinaridade/
https://www.ted.com/talks/ken_robinson_says_schools_kill_creativity?language=pt-br
http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/8848/1/PDF%20-%20ROSELIA%20PEREIRA%20DA%20SILVA.pdf
http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/8848/1/PDF%20-%20ROSELIA%20PEREIRA%20DA%20SILVA.pdf

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