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ED FISICA RELATORIO DE ESTAGIO I - SUPERVISIONADO

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CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM
EDUCAÇÃO FÍSICA I.
ACADÊMICO ESTAGIÁRIO: ALEX DA SILVA DUTRA
SANTA MARIA - RS
JULHO 2018
CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM
EDUCAÇÃO FÍSICA I.
Relatório Final apresentado à disciplina Estágio Curricular Supervisionado em Educação Física I como requisito parcial para obtenção do grau de Licenciado em Educação Física da Universidade Luterana do Brasil - Santa Maria - RS.
Acadêmico: Alex da silva Dutra
Instituição Concedente: Universidade Luterana do Brasil
Coordenação do Curso: Drª Maria Cristina Chimelo Paim
Coordenação de Estágio: Drª Maria Cristina Chimelo Paim
Supervisor de Estágio: Drª Maria Cristina Chimelo Paim
Supervisor de Campo: Prof. Juliana Reck da Rosa
Segmento do Estágio: Educação Infantil - Estágio I
Período: 26/02/201 a 14/07/2018
Carga Horária: 68 horas
Santa Maria – RS
Julho 2018
FOLHA DE APROVAÇÃO 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM
EDUCAÇÃO FÍSICA I.
Alex da Silva Dutra
Relatório de Estágio Curricular Supervisionado em Educação Física I.
Aprovado com nota ________ como requisito parcial para obtenção do grau de Licenciado em Educação Física.
_______________________________________________
Supervisor de Estágio: Drª Maria Cristina Chimelo Paim
Santa Maria, ___ de julho de 2018.
AGRADECIMENTOS
Foi um caminho árduo, mas finalmente consegui chegar ao final. Mas sei que nada disso seria possível sem algumas pessoas muito especiais.
Agradeço imensamente à Deus, por ter me concedido saúde, força e disposição para fazer a faculdade bem como o estágio obrigatório supervisionado. Sem ele, nada disso seria possível. Também sou grato ao senhor por ter dado saúde a mim e aos meus familiares e tranquilizado o meu espírito nos momentos mais difíceis da minha trajetória acadêmica até então.
Agradeço à minha mãe, dona Gení, que sempre foi minha maior fonte de inspiração e força. Sou grata ao meu pai que mesmo em outro plano sempre olhou por mim e aos meus irmãos e irmãs, por acreditarem e apoiarem meus sonhos.
Agradeço a Ulbra, Universidade Luterana do Brasil que me deu a oportunidade de cursar Cursa Educação Física nesta renomada instituição. Obrigado por proporcionar um ambiente saudável para todos os alunos, além de estimular a criatividade, a interação e a participação nas atividades acadêmicas. Sou grato a todo corpo docente, à direção e administração dessa instituição.
Agradeço a todos os mestres do curso de Educação Física que compartilharam seus conhecimentos em sala de aula e acompanharam a minha jornada enquanto universitário.
Por fim, agradeço todos os amigos e amigas que estiveram comigo nessa jornada, vocês com certeza são parte dessa vitória.
“Sonhos determinam o que você quer. 
Ação determina o que você conquista. ”
SUMÁRIO
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO	6
RESUMO	7
 IMAGEM DA ESCOLA	8
1. INTRODUÇÃO	9
2. CONTEXTUALIZAÇÃO DA ESCOLA	11
3. HISTÓRICO DA ESCOLA	12
4. DIAGNÓSTICO DA TURMA:	14
5. PROGRAMAÇÃO	15
5.1. Objetivos do Eixo Estruturante Estágio I	15
5.2. Objetivos a Serem Alcançados Durante o Estágio I	16
6. REFERENCIAL TEÓRICO:	19
7. ANALISE DESCRITIVA DO ESTÁGIO	26
8. AVALIAÇÃO DA PRÁXIS PEDAGÓGICA DO ESTAGIÁRIO	27
9. CONCLUSÃO	28
10. JURAMENTO	29
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	30
11. PLANO DE ENSINO	31
12. PLANOS DE AULA	33
13. ANEXOS	58
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Nome do Acadêmico: Alex da Silva Dutra	
Data de nascimento: 21/08/1979
Sexo: Masculino
Endereço: Rua Jango Vidal, n° 427	 	Bairro: schetter
Fone: (55) 96630538 E-mail: leleco.sm@hotmail.com
Instituição: Universidade Luterana do Brasil - ULBRA
Nome do Curso: Educação Física Licenciatura
Endereço: BR 287, KM 252, Trevo Maneco Pedroso, Boca do Monte.
Telefone: (55) 3214-2333 	E-mail: ulbrasantamaria@ulbra.br
Nome da Escola de Estágio: E. E. Ensino fundamental Dr Catarino Azambuja
Nome do Professor Supervisor: Drª Maria Cristina Chimelo Paim
RESUMO
O estágio curricular supervisionado apresenta-se como etapa importante no processo de formação de docentes, sendo o momento em que se passa da teoria para a prática, ou seja, em que se passa do percurso académico para uma experiência em contexto real com alunos e os demais problemas reais.
O estágio Supervisionado de pratica de ensino deverá propiciar ao aluno\mestre, experiências profissionais, introduzindo-o em situações de ensino que lhe possibilitem probabilidade de sucesso por ocasião do exercício de sua profissão. É necessário, pois, fazer do estágio o ponto alto da formação do futuro educador, já que é um momento em que ele entra em contato com seu campo de trabalho, participando ativamente da vida escolar, adquirindo consequentemente, uma compreensão clara da realidade educacional. Através do estágio, é necessário adquirir uma imagem do ensino como processo global, aplicando os conhecimentos adquiridos ao longo do curso, recriando formas de atuação, frente às novas situações, porém sem perder de vista uma visão crítica de toda a dinâmica educacional. 
Todas as atividades realizadas durante o estágio foram desenvolvidas sempre com o intuito de promover o processo de ensino-aprendizagem dos alunos, com oportunidade aos alunos de vivenciarem novas experiências fora da sala de aula, num contexto diferente do que estão habituados, promovendo a interação e relação dentro da turma.
No avanço das páginas deste relatório, serão mostrados pontos importantes, como o funcionamento da instituição, estrutura, materiais utilizados, métodos de ensino e o foco principal a descrição das atividades desenvolvidas ao longo do período de estagio observando relação professor x aluno no âmbito infantil.
IMAGEM DA ESCOLA
1. INTRODUÇÃO
O Estágio Supervisionado I ocasiona a ambientação real para o futuro profissional em Educação Física, levando-o a conhecer o funcionamento desse contexto ou pelo menos vislumbrar tais aspectos do meio no qual se torna coparticipante, e que mais tarde será o participante e mediador das práticas educacionais como professor licenciado.
 Para tanto, é de suma importância dizer que objetiva em primeiro lugar a inserção dos acadêmicos em Educação Física ao contexto escolar na condição de docentes, a fim de que continuem a constatar a realidade do futuro local de trabalho, compreendam a importância do estágio à sua formação acadêmica, refletindo e analisando suas práticas pedagógicas em seu ritmo, e acrescentando a si as experiências vivenciadas em sala de aula, e analisando sem pressa alguns aspectos metodológicos aplicados no ensino da Educação Física, em particular, sobre as práticas esportivas, saúde corporal, e trazendo para as suas aulas novas possibilidades de ensino. 
O período do estágio foi compreendido em um pouco mais de quatro meses, onde este foi realizado na Escola Estadual de Ensino Fundamental Dr. Catharino de Azambuja na qual a turma de educandos do Pré A foi compreendida em alunos de 05 e 06 anos, em uma turma com total de 11 alunos, assim sabendo da importância do lúdico para o desenvolvimento da coordenação motora em crianças que se encontram nesta faixa etária, alguns fatores, como a timidez, pouca habilidade na coordenação motora, medo, pode atrapalhar o desempenho motor dos alunos, pois nessa fase as crianças iniciam sua escolaridade pela primeira vez, e quando chegam acabam demonstrando pouca habilidade em seus movimentos, e para aproveitar essa fase nada melhor do que brincadeiras e jogos que estimulam melhor os movimentos. Sabendo que a didática, o comprometimento profissional, o planejamento e um pouco de carinho desenvolverá melhor a coordenação motora dos alunos, procurou-se desenvolver atividades que desempenham a coordenação motora com mais prazer podendo chegar ao próximo estágio com mais segurança.
Nesse sentido, a educação física torna se de vital importância nessa fase em que as crianças começam a frequentar a escola onde deve ser marcada com muita alegria. Através do lúdico as crianças comcerteza serão mais alegres, felizes e motivadas.
2. CONTEXTUALIZAÇÃO DA ESCOLA
Nome: A Escola Estadual de Ensino Fundamental Dr. Catharino de Azambuja
Endereço: R. Guilherme Costa - São Genaro, Cruz Alta - RS
Telefone: (55) 3322-4291
Número de Alunos: 240
Número de Funcionários: 7
Número de Professores: 24
Número de Professores de Educação Física: 02
Níveis de Ensino: Ensino Fundamental 
Regime de funcionamento: Manhã e Tarde
Diretor: Maria Iracema França Nunes
3. HISTÓRICO DA ESCOLA
	
A Escola Estadual de Ensino Fundamental Dr. Catharino de Azambuja foi criada em 1º de março de 1961, com o nome de Grupo Escolar Nossa Senhora de Fátima. Em 24 de maio de 1978, o decreto nº 27054 reorganiza a Escola, que passa a designar-se Escola Estadual de 1º Grau Dr. Catharino de Azambuja. Em 21 de dezembro de 2000, com a Portaria 0033, passa a designar-se Escola Estadual de Ensino Fundamental Dr. Catharino de Azambuja.
A Escola tem com patrono o saudoso médico Dr. Catharino de Azambuja, que prestou relevantes serviços na área da saúde, educação e política de Cruz Alta, e que por um longo período residiu e de atendimento à população no solar dos Veríssimo, dando continuidade ao trabalho humanitário do seu sogro, Dr. Franklin Veríssimo.
A atual Diretora da escola é a professora Maria Iracema França Nunes, e as Vice-diretoras são a professora Mara Lúcia Wolf Dobrachinski e a agente educacional Flavia Ariane Oliveira Soares. No serviço de supervisão escolar atuam as professoras Analice Fagundes Audino e Rosângela Maria dos Santos Feltrin.
A escola, que atende atualmente 250 alunos, tem por objetivo geral educar através de uma ação que envolva todos os segmentos para que o processo ensino-aprendizagem resgate a formação total do ser e possibilite ao educando engajar-se na construção de uma sociedade melhor, levando-o a discernir valores com responsabilidade e consciência, agindo como um agente transformador social.
E para dinamizar ainda mais a sua filosofia, a escola está desde 2012 engajada ao projeto “Mais Educação”, coordenado pela professora Juliana Reck da Rosa, que oferece ao aluno turno integral de estudos, desenvolvendo nos horários inversos oficinas pedagógicas como artes marciais, informática, artesanato, matemática, futsal e música, contando com uma Banda, composta de trinta componentes e dirigida pelo oficineiro de Música Carlos José Trelha dos Santos.
 A Escola se preocupa com a participação de todos os alunos, não os discriminando, tendo o cuidado de oferecer atividades em que os incluídos ou portadores de quaisquer deficiências possam participar em turno inverso ao da Sala de Recursos, atendidos pela professora Sueli Teloken, contemplando assim a educação inclusiva no Projeto Político Pedagógico.
Após cinquenta e dois anos de funcionamento, prestando relevantes serviços à comunidade, e através da reivindicação da direção, a escola passou recentemente por reformas imprescindíveis em sua infraestrutura, para melhor atendimento dos seus alunos e melhores condições de trabalho para os seus professores e funcionários.
4. DIAGNÓSTICO DA TURMA
	A escola apresenta um regimento elaborado, que atualmente está em processo de elaboração de um novo Projeto Pedagógico, com o propósito de reformular e ampliar as necessidades da escola e comunidade.
Os três primeiros dias foram observados e realizados buscando a caracterização da escola que constituiu o diagnóstico do estágio, buscando conhecer melhor a realidade da instituição e das turmas na qual fui incumbido de atuar. Conheci melhor a sala do Prézinho da escola que iria estagiar e como ocorria o funcionamento da escola; como era o projeto Político Pedagógico (PPP). Este importante documento que deve servir para ser consultado pela direção e pelos professores para servir de referência nas diversas atividades realizadas pelos mesmos.
A escola tem por rotina horários de ingresso e saída dos alunos, sendo que o turno da manhã inicia a partir das 7:45h às 11:45h, como também intervalos de recreação de quinze minutos no turno da manhã. São realizadas bimestralmente horas cívicas, na qual, se faz um agrupamento das datas comemorativas para serem festejadas e lembradas.
A turma é composta por alunos com idades entre 4 e 6 anos, todos de classe média baixa, na qual, muitos participam de projetos do governo como Bolsa Família, apresentam um bom relacionamento com a professora e demonstram interesse em participar das atividades. No entanto, dois alunos evidenciam um déficit de atenção e aprendizagem nas aulas, na qual demandam uma atenção e cuidados maior. No decorrer dos dias observados, percebi que os alunos do Pré A demonstram um grande interesse em estudar e de participar das aulas, tornando assim um ambiente fácil de trabalho, também pude perceber que as crianças necessitavam que sua imaginação fosse melhor desenvolvida, pois não dispunham de aulas de educação física, nem um professor da área para ministrar as aulas, para que pudessem desenvolver sua imaginação nada melhor que atividades lúdicas pois entendo que com elas podemos aprender, ensinar, sonhar, imaginar, e se divertir sem limites. 
5. PROPOSTA PEDAGÓGICA DA INSTITUIÇÃO
5.1. Valores
· Autonomia pessoal e coletiva
· Discernimento
· Respeito às diferenças
· Solidariedade
· Alteridade
· Responsabilidade
· Cooperação
· Cordialidade
· Fé e Justiça 
· Diálogo intercultural e religioso
5.2. Objetivos do Eixo Estruturante Estágio I
O objetivo é preparar os alunos para enfrentarem desafios, ampliando seus horizontes para que possam atuar no presente e no futuro com sucesso, respeitando sempre sua própria individualidade. O período de 0 a 6 anos é importante na formação do indivíduo, é quando ele constrói os principais instrumentos interiores de que se servirá, primeiro de modo inconsciente e depois com progressiva consciência, para se relacionar com a chamada realidade exterior. O tempo todo a criança age, descobrindo, inventando, resistindo, perguntando, retrucando, refazendo, socializando-se. Nesse processo de formação, a educação infantil deve proporcionar um conjunto de meios, materiais e oportunidades para um crescimento saudável em todos os aspectos.
5.3 Objetivos a Serem Alcançados Durante o Estágio I
· Visa: 
- Transmitir a herança cultural.
- Refletir sobre essa herança e examiná-la.
- Criar e inventar.
- Estar sempre em sintonia com os acontecimentos, isto é, atualizada e aberta a novas inovações.
· Favorecer: 
- A independência.
- A ação, interferindo adequadamente no processo de desencadear o raciocínio, na busca de soluções para os problemas encontrados.
- A livre expressão.
- A interação, a discussão, a argumentação.
- A troca de experiências.
- A adaptação da criança ao seu ambiente.
- A motivação para a aprendizagem.
· Possibilitar:
 - A valorização do que a criança já sabe e do que puder descobrir por si só.
- A afetividade e o profissionalismo do corpo docente.
- Um ambiente rico e prazeroso. 
· Estimular: 
- Ações corporais.
- Ações sobre objetos; tocar, levantar, jogar, chutar, cheirar, saborear, olhar, escutar, etc.
5.3. Melhorar a capacidade de ensino e de aprendizagem
5.3.1 Objetivos:
Objetiva trabalhar a educação psicomotora com as crianças, com vistas a prover formação de base indispensável em seu desenvolvimento motor, afetivo e psicológico, dando oportunidade para que, por meio de jogos e atividades lúdicas, se conscientize sobre seu corpo. Educação psicomotora é tão importante na vida da criança, e seu trabalho nesta fase da vida é vital a evolução das estruturas psicomotoras que depende da tonicidade, equilíbrio, imagem e esquema corporal, lateralidade, organização espacial-temporal, coordenação motora geral e coordenação motora fina. Todas essas estruturas acima citadas são componentes fundamentais para atuação do corpo no espaço.
Dessa forma durante o processo de aprendizagem, os elementos básicos da Psicomotricidade são utilizados para o desenvolvimento do Esquema Corporal, Lateralidade, Estruturação Espacial, Orientação Temporal e são fundamentais na aprendizagem;um problema em um destes elementos irá prejudicar uma boa aprendizagem”.
5.3.2 Estratégias:
O educador tem papel fundamental, pois é ele quem na sua relação cotidiana com as crianças e pela sua sensibilidade, identifica necessidades, desejos, fortalece relações, promove atividades significativas de aprendizagens e administra pelo planejamento o uso pedagógico de diferentes recursos: materiais, brinquedos, jogos, livros, aparelhos tecnológicos, espaço físico e horários, assim segue estratégias importantes para uma boa práxis educacional, o educador cuida e educa uma criança quando: 
· Reconhece que a criança é capaz de atuar ativamente nos seus processos de desenvolvimento e aprendizagem e na avaliação de suas conquistas; 
· Reconhece que é pela interação com adultos, com outras crianças e com o meio que elas ampliam suas experiências e se desenvolvem globalmente; 
· Reconhece que é principalmente pela brincadeira que a criança aprende; 
· Prioriza quando necessárias ações individuais junto a elas; 
· Ouve e considera as suas contribuições individuais; 
· Constitui-se como referência para o grupo de crianças sob sua responsabilidade; 
· Acolhe sugestões, proposições e ideias que as crianças apresentam para que se sintam confiantes e seguras e sejam atuantes e autônomas; 
· Respeita o que elas trazem consigo e expressam sobre suas culturas; 
· Faz com que elas se sintam plenamente bem e à vontade; 
· Enriquece a exploração delas com perguntas e questionamentos que chamem a atenção, ampliem o entendimento e as levem a refletir sobre o que dizem, pensam e fazem; 
· Incentiva a sua investigação, testagem de hipóteses, registros e solução de problemas nas relações cotidianas; 
· Promove diariamente registros nas diferentes linguagens no seu fazer pedagógico: escrita, visual (fotografias), audiovisual (filmagens), que auxiliam o pensar sobre ele; 
· Tem um olhar observador e investigativo nos diferentes contextos, ouvindo atentamente o que elas conversam entre si, conhecendo-as melhor; 
· Considera que as aprendizagens infantis acontecem a todo o momento e não apenas quando ele planeja;
· Promove uma relação de confiança com as famílias; 
· Estabelece metas realistas para cada criança, considerando sua singularidade e momento de desenvolvimento infantil;
· Organiza o espaço físico atento às necessidades infantis; 
· Acredita que ela pode aprender sobre tudo, respeitando o grau de complexidade do assunto, em relação ao desenvolvimento infantil.
6. REFERENCIAL TEÓRICO
 Desde o último século os objetivos e as propostas educacionais da Educação Física foram se modificando, e ainda hoje estas influenciam a formação do profissional e as práticas pedagógicas dos professores especialmente educadores de Educação Física.
O mundo em que vivemos se transforma em uma velocidade muito superior à do sistema de educação tradicional. Por essa razão, o desafio de propor formas de aprendizado efetivas para as próximas gerações aumenta mais e mais a cada dia. Já que não sabemos exatamente o que o amanhã nos reserva, como preparar os jovens para os desafios do desconhecido.
No currículo tradicional, os estudantes vão de um conteúdo ao outro muitas vezes sem estabelecer conexões com as habilidades e os conhecimentos previamente adquiridos — inclusive, os de outras áreas. Uma proposta para tornar esse processo mais natural e espontâneo é ajudá-los a construir pontes entre os saberes, ressaltando as relações entre eles. Dessa forma, o aluno é provocado a desenvolver uma perspectiva mais ampla sobre o que aprende, e, logo, pensar de forma mais crítica.
No entanto, na tentativa de romper com o modelo mecanicista, surgiram as Abordagens Pedagógicas. Essas Abordagens podem ser definidas como movimentos que buscam renovação teórico-prático com o objetivo de estruturar o campo de conhecimento específicos da Educação.
    Num primeiro momento aparecem as abordagens desenvolvimentista, construtivista-interacionista, crítico-superadora e abordagem sistêmica. As abordagens da psicomotricidade, crítico-emancipatória, abordagem cultural, dos jogos cooperativos, da saúde renovada e dos Parâmetros Curriculares Nacionais veem, em segundo momento, complementar as abordagens anteriores.
    As Abordagens Pedagógicas para Educação têm por objetivo deixar que as aulas de Educação deixem de ter um enfoque apenas ligado ao aprender a fazer, mas incluem uma intervenção planejada do professor quanto ao conhecimento que explique o que está por trás do fazer, além dos valores e atitudes envolvidos na prática das atividades escolares.
    Porém a prática pedagógica na Educação ainda se apresenta muito resistente a mudanças, especialmente a área de educação física. Assim as abordagens e suas concepções teórico-prático servem de instrumento   desse amplo processo de formação do educador, beneficiando e estabelecendo uma relação clara, atuante e sincronizada, contribuindo com o fenômeno de formação do ser humano/educando, 
   Acredita-se que nos dias atuais o professor baseia seus conteúdos pré-selecionados retirados de livros didáticos e esportes, tornando-se um transmissor de conteúdo sem valorizar a participação efetiva dos alunos nas aulas. Essa realidade pode estar ocorrendo porque a formação profissional dos professores de Educação Física por muito tempo evitou os conhecimentos científicos e foi extremamente tecnicista, tornando esses professores aplicadores de práticas pedagógica herdadas do passado.
Essas abordagens resultam da articulação de diferentes teorias psicológicas, sociológicas e concepções filosóficas. Todas essas correntes têm ampliado os campos de ação e reflexão para a área, o que a aproxima das ciências humanas. Embora contenham enfoques diferenciados entre si, com pontos por vezes divergentes, muitas têm em comum a busca de uma Educação Física que articule as múltiplas dimensões do ser humano (BRASIL, 1998).
Mesmo contando com várias abordagens para o ensino da Educação Física esse referencial teórico, limitou-se às seguintes abordagens pedagógicas: Desenvolvimentista e Construtivista. 
Como o presente relatório de estagio é referente a educação infantil, este educador optou por nortear suas práxis pedagógicas na educação infantil a partir destas concepções:
· Da Abordagem Desenvolvimentista, considero importante a sua preocupação em dois níveis; na questão da garantia da especificidade da área e na valorização do conhecimento sobre as necessidades e expectativas dos alunos nas diferentes faixas etárias e que é preciso reconhecer que a abordagem desenvolvimentista relevou os aspectos socioculturais que permeiam o desenvolvimento das habilidades motoras.
· "No Construtivismo, a intenção é construção do conhecimento a partir da interação do sujeito com o mundo, numa relação que extrapola o simples exercício de ensinar e aprender...Conhecer é sempre uma ação que implica em esquemas de assimilação e acomodação num processo de constante reorganização" (CENP; 1990, p. 9).
6.1 Abordagem Desenvolvimentista
 	A abordagem desenvolvimentista para Tani et al. (1988) é uma proposta dirigida especificamente para crianças de quatro a quatorze anos que busca nos processos de aprendizagem e desenvolvimento uma fundamentação para a Educação Física escolar. É uma tentativa de caracterizar a progressão normal do crescimento físico, do desenvolvimento fisiológico, motor, cognitivo e afetivo-social, na aprendizagem motora e, em função destas características, sugerir aspectos ou elementos relevantes para a estruturação da Educação Física escolar. 
As principais bases para os estudos dessa abordagem provêm dos trabalhos de Gallahue e Connoly, que apresentam um vasto estudo sobre os aspectos de desenvolvimento e aprendizagem motora da criança. A abordagem desenvolvimentista tem a psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem como base teórica. O principal objetivo é o oferecimento de experiências de movimentos adequadas ao nível de crescimento e desenvolvimento.
[...] a sua ideia central é oferecer a criança [...] oportunidade de experiências de movimentode modo a garantir o seu desenvolvimento normal, portanto, de modo a atender essa criança em suas necessidades de movimento [...] (BRACHT, 1999, p. 78). 
Nessa abordagem é defendida a ideia de que o movimento é o principal meio e fim da Educação Física. Além disso, três aspectos relacionados ao conhecimento do crescimento, desenvolvimento e aprendizagem da criança são de suma importância. 
[...] em primeiro lugar, o estabelecimento de objetivos, conteúdos e métodos de ensino coerentes com as características de cada criança; em segundo lugar, a observação e a avaliação mais apropriada dos comportamentos de cada indivíduo, permitindo um melhor acompanhamento das mudanças que ocorrem e, finalmente, a interpretação do real significado do movimento dentro do ciclo de vida do ser humano (TANI et al., 1988, p.
Daolio (2007) corrobora destacando que nessa abordagem, a Educação Física escolar propicia à criança a aquisição de habilidades motoras básicas, a fim de que seja facilitada a ela a aprendizagem posterior das habilidades consideradas complexas. A definição dos conteúdos a serem desenvolvidos e das estratégias de ensino a serem utilizadas vai depender justamente dos indicativos oriundos dos processos biológicos de crescimento e desenvolvimento motor, uma vez que todas as crianças passam pelas mesmas fases de desenvolvimento, podendo haver variações na velocidade do processo. 
Nesse sentido, Tani et al. (1988) diz que se existe uma sequência normal nos processos de crescimento, de desenvolvimento e de aprendizagem motora, isto significa que as crianças necessitam ser orientadas de acordo com estas características, visto que, só assim, as suas reais necessidades e expectativas serão alcançadas. A não observância destas características conduz, frequentemente, ao estabelecimento de objetivos, métodos e conteúdo de ensino inapropriados. 
Em consequência, queda de motivação e perda de interesse pela Educação Física. Com isso, percebe-se que a Educação Física, como destaca Daolio (2007) trataria do estudo e da aplicação do movimento; as aulas de Educação Física deveriam propiciar condições para a aprendizagem de movimentos dentro de padrões sugeridos pelas fases determinadas biologicamente; os conteúdos de ensino seriam definidos com base nos conhecimentos sobre processos de crescimento, desenvolvimento e aprendizagem motora; haveria relação direta entre as fases normais do desenvolvimento infantil e as tarefas propostas às crianças. A avaliação, nessa abordagem, dá-se por meio de observações, do processo de aprendizagem motora e estabelecimentos de padrões fundamentais do movimento.
6.3 Abordagem Construtivista
	Seu principal representante no Brasil é Freire com a obra “Educação de corpo inteiro: teoria e prática da Educação Física”, publicada em 1989. No entanto, Freire não considera seu trabalho totalmente construtivista (PALAFOX; NAZARI, 2008). Quem iniciou essa tendência no Brasil foi Emília Ferreiro, posteriormente Ana Teberosky, ambas seguidoras de Jean Piaget. 
Essa abordagem recebe influências da área da psicologia, tendo Piaget como referencial teórico, especialmente com as obras “O nascimento da inteligência na criança” e “O possível e o necessário, fazer e compreender”. Na abordagem construtivista Freire dá ênfase ao desenvolvimento cognitivo e considera a cultural infantil como essencial, repleta de jogos e brincadeiras, dando prioridade ao lúdico e ao simbolismo (LAVOURA; BOTURA; DARIDO, 2006). Por isso, faz críticas à forma como a escola trabalha com o corpo e o movimento das crianças. Para Freire,
[...] a escola tradicionalmente tem desconsiderado a cultura infantil, rica em movimentos, jogos, brinquedos e fantasia e tem optado por deixar a criança imóvel, na expectativa de que ela aprenda conceitos teóricos de forma disciplinada, castrando sua liberdade e criatividade [...] (DAOLIO, 2007, p. 23).
Nessa abordagem o jogo como conteúdo/estratégia tem papel privilegiado. É considerado o principal modo de ensinar, é um instrumento pedagógico, um meio de ensino, pois enquanto joga ou brinca a criança aprende (DARIDO, 2001).
[...] é preciso entender que as habilidades motoras, desenvolvidas num contexto de jogo, de brinquedo, no universo da cultura infantil, de acordo com o conhecimento que a criança já possui, poderão se desenvolver sem a monotonia dos exercícios prescritos por alguns autores. Talvez não se tenha atentado para o fato de que jogos, como amarelinha, pegador, cantigas de roda, têm exercido, ao longo da história, importante papel no desenvolvimento das crianças [...]. Aprender a trabalhar com esses brinquedos poderia garantir um bom desenvolvimento das habilidades motoras sem precisar impor às crianças uma linguagem corporal que lhes é estranha [...] (FREIRE, 1989, p. 24).
Com isso, é possível perceber que Freire (1989) propõe como tarefa da Educação Física o desenvolvimento de habilidades motoras, porém num contexto de brinquedo e de jogo, desenvolvidos a partir de um universo da cultura infantil que a criança possui. Os conteúdos, na abordagem construtivista, devem ser desenvolvidos numa progressão pedagógica, numa ordem de habilidades, mais simples (habilidades básicas) para as mais complexas (específicas). 
 Ao propor uma educação de corpo inteiro, Freire, segundo Daolio (2007) propõe uma Educação Física que preserve a condição natural humana das crianças, estimulando suas habilidades motoras e seu desenvolvimento corporal e libertandoa do jugo do contrato social representada pela escola tradicional. Freire (1989) critica as avaliações realizadas considerando apenas o aspecto motor, sugere avaliações que englobem outros aspectos, como por exemplo, o comportamento social, por meio de uma análise qualitativa, observando as relações entre as crianças e nas verbalizações entre elas e com o professor.
Na verdade, estas abordagens apresentam importantes avanços em relação a perspectiva tradicional da Educação Física escolar, tem o mérito de procurar esclarecer os valores e finalidades da Educação Física na escola e propor como desdobramentos, e princípios que devem nortear o trabalho do professor de Educação Física.
7. ANALISE DESCRITIVA DO ESTÁGIO
	
Durante meu período de estágio na Educação Infantil procurei sempre agregar através de trabalhos e pesquisas ferramentas que contribuíssem para a formação e desenvolvimento das crianças, cujo objetivo principal é fazer com que as mesmas se tornem aptas para viver numa sociedade democrática, multidiversificada e em constante mudança, assim entendi que se faz necessário a diversificação das atividades, visando proporcionar um trabalho mais adequado. 
Sendo trabalhadas atividades lúdicas e cognitivas como histórias, cantigas, jogos, brincadeiras pinturas, entre outras. Busquei cumprir meu papel como educador, nem sempre este papel foi fácil de ser desempenhado, em alguns momentos me deparava com uma sala com poucos alunos devido ao mau tempo em outros momentos me deparava com alunos extremamente agitados que não demonstraram interesse em determinada atividade, em outros momentos extremamente interessados por algum jogo ou brincadeira ou historias, então esses dias foram cheios de surpresas e muito prazerosos, pois havia uma troca, uma interação entre professor e aluno. Trabalhar com os pequenos me encanta, porque possuem uma pureza incondicional.
8 . AVALIAÇÃO DA PRÁXIS PEDAGÓGICA DO ESTAGIÁRIO
	A escola deve dispor de um espaço externo adequado para que as crianças possam brincar e explorar o local, correr, pular, brincar na areia. Possuir brinquedos apropriados para compor uma pracinha; o espaço interno como a sala de aula também tem que contar com um local para que os alunos possam brincar e explorar os brinquedos a elas ofertados. O conteúdo bem como as atividades a serem trabalhadas com os pequenos, estava pronto e diversificadas mediante meus planos de aula, contudo ficava a incerteza das condições do espaço físico da escola que iria encontrar para que se pudesse executa-las.
Sabemos que o professoré uma peça fundamental para o desenvolvimento infantil em seu desenvolvimento cognitivo, afetivo, social e na construção da sua identidade, oferecendo lhe situações e espaços que possam ser explorados, porque “educador é aquele que caminha junto com as crianças, observando/registrando, discutindo e refletindo sobre suas ações e sobre seus modos de expressão. ” (ROSA; LOPES, 2012, p. 57).
Assim ficou claro para mim deste o primeiro dia que não apenas as atividades dentro da sala de aula como também as externas deveriam ter atenção especial quanto ao planejamento das atividades devido seu espaço restrito da escola, pois pela escola possuir apenas uma quadra esportiva e muitas vezes as aulas de educação física das turmas coincidirem, procurei elaborar uma práxis pedagógica voltada ao brincar nos espaços externos da escola como também a importância em sala de aula, de modo que as aulas pudessem sempre acontecer independente do espaço onde fosse praticadas as atividades. Por isso, penso que devemos sempre enfatizar o planejamento para que o professor pense e repense na maneira que está sendo estruturado o seu agir na Educação Infantil, pois os desafios são muitos, cabe a nós supera-los.
9. CONCLUSÃO
	
Realizar o estágio na Educação Infantil na escola Estadual Catharino Azambuja foi uma experiência significativa para o meu processo de formação docente, foram momentos de grande riqueza e de muita importância, pois pude evidenciar o contexto da sala de aula e a relação entre teoria e pratica. Durante o mesmo procurei fazer um trabalho dinâmico e prazeroso, estimulando o envolvimento das crianças no processo de ensino- aprendizagem de forma que se sentissem capazes de buscar e construir o seu saber, por serem muito pequenos se faz necessário trabalhar com o concreto, diversificando bastante as atividades, para assim despertar o seu interesse. Diante de todo contexto com ênfase ao significado da nossa atuação profissional, esta vivencia na escola nos mostra a importância da educação continuada e do constante aprimoramento dos conhecimentos, das necessidades sociais, da investigação da própria pratica e a busca de temas atuais (professor/pesquisador). 
Todo o professor deveria ser um pesquisador, fazer registros diários das crianças, enfim tudo o que possa qualificar e aperfeiçoar o desenvolvimento, pois ele consegue separar a sua crença do que ele entende como necessário as crianças. Assim o professor poderá avançar para modificar esse olhar que se tem sobre educação infantil, principalmente utilizando o lúdico como mediador para explorar as mais variadas temáticas, pois o lúdico possibilita a criança entender diferentes questões de forma prazerosa e possibilita que expressem sentimentos, emoções e a imaginação.
“Se a educação sozinha não pode transformar a sociedade, tampouco sem ela a sociedade muda”. (Paulo Freire)
	
	
10. JURAMENTO
EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA
“Juro, pela minha fé e minha honra e de acordo com os princípios éticos do Profissional de Educação Física, exercer com dignidade, zelo e competência as minhas atividades profissionais no campo da educação infantil, fundamental, médio e superior em prol da saúde e da educação, lecionar os conteúdos do componente curricular, bem como orientar e promover ações na educação formal para a prevenção, manutenção e promoção da saúde, atendendo determinações legais decorrentes da exclusividade desta profissão na prestação de serviços a sociedade neste campo destacando meu papel de educador, estimulando o desenvolvimento científico, tecnológico e humanístico, para um estilo de vida ativo e saudável”.
Assim eu juro!
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996;
DARIDO, S. C. Educação Física na Escola, Implicações para a Prática Pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005;
GALLAHUE, D.C. Developmental Physical Education fo todays elementary school children. New York: Macmillan, 1987;
GALLAHUE, D.L. & OZMUN, J.C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo, Phorte, 2005;
SAYÃO, D.T. (2002). Infância, Prática de Ensino de Educação Física e Educação Infantil. In: VAZ, A.F.; SAYÃO, D.T.; PINTO, F.M. (org.). Educação do Corpo e Formação de Professores: reflexões sobre a prática de ensino de educação física. Florianópolis: Ed. da UFSC;
VASCONCELLOS, C. Planejamento: plano de ensino, aprendizagem e projeto educativo. São Paulo: Liberdade, 1995;
VYGOTSKY, L. S. La imaginación y el arte em la infância: ensaio psicológico. Madrid: Akal,1982.
11. PLANO DE ENSINO
Escola: Escola Estadual de ensino fundamental Dr Catarino Azambuja
Eixo Estruturante: Estágio l 
Disciplina: Educação Física Ano: Pré-Escola Turma: Pré A
Carga Horária Semanal: 04 horas Total: 68 horas
Professor: Alex da Silva Dutra
Data de Início: 26/02/2018 Data de Término: 14/07/2018
Objetivo da Educação Infantil:
	O objetivo é expandir o lado lúdico da criança, utilizando gestos diversos e o ritmo corporal nas suas danças, brincadeiras, jogos e situações de sociabilização, para ampliar as possibilidades expressivas do seu próprio movimento.
Objetivo da Educação Física na Pré-Escola:
	Oferecer aos alunos atividades de lazer, na escola, visando promover a socialização e entretenimento desenvolver as habilidades sensório-motoras e a criatividade através de atividades recreativas.
	Objetivos
	Datas/ Períodos
	Conteúdos
	Metodologia
	Avaliação
	Observar as vivencias e as capacidades físicas, cognitivas, afetivas e motoras
	
12 horas/aula
	Padrões fundamentais de movimento como: andar, correr, saltar, girar em diferentes direções e intensidades
	
Estimulando a criança através de brincadeiras lúdicas
	Observação sistemática sobre a participação e desenvolvimento individual e coletivo
	Desenvolver as múltiplas possibilidades de exploração dos movimentos sobre o controle do corpo.
	
16 horas/aula
	
Elementos de motricidade, cantigas de roda, imitações, minicircuitos
	Executando os movimentos básicos, desenvolvendo a coordenação, equilíbrio, força, flexibilidade, etc
	De acordo com a participação e evolução dos alunos respeitando as suas individualidades
	
Construir e estabelecer as habilidades motoras fundamentais
	
20 horas/aula
	Usar os jogos e brincadeiras lúdicas para trabalhar as habilidades como: força, agilidade, flexibilidade, equilíbrio, lateralidade, entre outros
	Proporcionando a execução de atividades em grupos para auxiliar na construção da personalidade, desenvolvimento motor.
	
Avaliação de acordo com a evolução do grupo
	
Reforçar as atividades de desenvolvimento motor, e atividades que contemplem os temas transversais
	
20 horas/aula
	
Histórias cantadas, cantigas de roda, brincadeiras folclóricas
	
Educando através do movimento, usando dos temas culturais, musicais infantis, dos brinquedos, jogos lúdicos e recreativos para promover a socialização e interação com meio.
	
Participativa de todos os alunos, e forma como se comportam no imaginário ato de brincar.
12.1 PLANO DE AULA 01
Escola: Escola Estadual de Ensino Fundamental Dr Catarino Azambuja
Data: 28/03/2018 Turma: PRÉ – A Idade: 4 – 5 anos
Professor: Alex da silva Dutra.
Duração: 45 Minutos
OBJETIVO GERAL: 
Promover a recreação e o lazer; Atividades lúdicas; Interação e socialização da classe e o professor.
OBJETIVO ESPECÍFICO:
Trabalhar o equilíbrio e desenvolver noção espacial dos alunos
Material: Bolas, cones, banco plinto, colchão e bambolês, papel
PARTE INICIAL:
Atividade 1: Os alunos estarão de mãos dadas formando duplas. Os pegadores que estarão na mesma formação. A dupla que for pega passará a função de pegador.
 PARTE PRINCIPAL:
Atividade 02: Montagem de um circuito composto de uma ponte de bambolê na sequencia passando por um fila de cones em zig-zag, salto de obstáculo, rastejar, subir e equilibrar-se e no final executando salto no colchão.
Atividade 03: o grupodividido da mesma forma da atividade anterior, deverá executar arremessos em cones coloridos distribuídos a uma distância pré-determinada na frente de cada fileira.
PARTE FINAL:
Atividade 04: Rabinho – utilizaremos uma tirinha de jornal para colocar como rabinho, pendurado atrás na roupa. Ao sinal do professor, tentar roubar o rabinho do colega. 
Avaliação: Observação sistemática, sobre a participação efetiva da maioria na realização das atividades propostas.
12.2 PLANO DE AULA 02
Escola: Escola Estadual de Ensino Fundamental Dr Catarino Azambuja
Data: 28/03/2018 Turma: PRÉ – A Idade: 4 – 5 anos
Professor: Alex da silva Dutra.
Duração: 45 Minutos
Atividade: Mini-circuito 
Duração: 45 Minutos
OBJETIVO GERAL: 
Desenvolver a capacidade motora; interação e socialização; atividade lúdica e recreativa.
OBJETIVO ESPECÍFICO: 
Desenvolver os movimentos de caminhar, correr, saltar, pular; Desenvolver a força, aceleração, lateralidade e profundidade.
Material: Bambolês, cones e cordas.
PARTE INICIAL:
Exercício 01: os alunos colocados em fila única e a sua frente um pista montada com bambolês, cones e cordas. Onde cada aluno deverá transpor os obstáculos apenas caminhando.
PARTE PRINCIPAL:
Exercício 02: os alunos devem repetir o exercício anterior, só que desta vez executar os movimentos com uma leve corrida, pulando sobre os bambolês, fazendo movimentos de zig e zag entre os cones e movimentos laterais paralelos entre as cordas.
PARTE FINAL:
É realizado um circulo com a classe e questionado sobre o que eles acharam das atividades realizadas, em seguida fala-se a eles sobra à importância de correr, pular e brincar. Após formamos a fila para voltar à sala.
Avaliação: Observação sistemática, sobre a participação efetiva da maioria na realização das atividades propostas.
12.3 PLANO DE AULA 03
Escola: Escola Estadual de Ensino Fundamental Dr Catarino Azambuja
Data: 28/03/2018 Turma: PRÉ – A Idade: 4 – 5 anos
Professor: Alex da silva Dutra.
Atividade: Imitações de animais, seres e objetos.
Duração: 45 Minutos 
OBJETIVO GERAL: 
Desenvolver a capacidade motora através de uma atividade lúdica; desenvolver a capacidade cognitiva dos movimentos e a socialização.
OBJETIVO ESPECÍFICO: 
Executar vários movimentos simultâneos; agilidade, flexibilidade, velocidade e força; raciocínio.
PARTE INICIAL:
Exercício 01: o grande grupo será reunido em um circulo de mãos dadas e terá que executar movimentos imitando animais, seres mitológicos e objetos. Exemplos: Sapo, galinha, saci pererê, avião, etc.
PARTE PRINCIPAL:
Exercício 02: os alunos terão que sair do circulo e ocupar um espaço pré-determinado pelo professor, caminhando e correndo imitando um avião, e ao sinal sonoro deverão retorna para o grande circulo novamente e dar as mãos;
Exercício 03: repetir o exercício 02 desta vez imitando o saci pererê;
Exercício 04: repetir o exercício 2 desta vez imitando um sapo;
Exercício 05: repetir o exercício 2 desta vez imitando uma galinha.
PARTE FINAL:
O grande grupo é reunido novamente em um circulo, onde são feitas perguntas sobre os exercícios realizados e cada um deve fazer a imitação de um animal de modo descontraído, em seguida todos se abraçam dando término a atividade. Após formamos a fila para voltar à sala.
Avaliação: Observação sistemática, sobre a participação efetiva da maioria na realização das atividades propostas.
12.4 PLANO DE AULA 04
Escola: Escola Estadual de Ensino Fundamental Dr Catarino Azambuja
Data: 28/03/2018 Turma: PRÉ – A Idade: 4 – 5 anos
Professor: Alex da silva Dutra.
Atividade: Morto-vivo, circuito de bambolês e cordas.
Duração: 45 Minutos
OBJETIVO GERAL: 
Desenvolver a capacidade motora através de uma atividade lúdica; desenvolver a capacidade cognitiva dos movimentos e a socialização.
OBJETIVO ESPECÍFICO:
Executar vários movimentos simultâneos; desenvolver os movimentos de caminhar, correr, saltar, pular e o raciocínio.
Material: Bambolês e corda.
PARTE INICIAL:
Exercício 01: brincadeira do morto-vivo, um dos participantes é escolhido como líder e ficará à frente do grupo. É ele quem vai dar as instruções que devem ser obedecidas pelos outros jogadores da turma.
Quando o líder disser: "Morto", todos ficarão agachados. Quando o líder disser: "Vivo", todos darão um pulinho e ficarão de pé. Quem não cumprir as ordens é eliminado, até sobrar um só participante, que será o vencedor e o próximo líder.
O grau de dificuldade da brincadeira varia conforme a velocidade em que os comandos são dados, lembrando que a sequência das ordens pode variar, por exemplo: “Vivo! Vivo! Vivo! Morto! Morto! Vivo!”. Isso irá confundir os jogadores e exigirá ainda mais atenção dos participantes.
PARTE PRINCIPAL:
Exercício 02: os alunos deverão ficar em um fila única e ao comando do professor devem individualmente caminhar e pular dentro dos bambolês, dando segmento ao desenvolvimento do exercício, o professor irá aumentar o ritmo fazendo com que os alunos executem o movimento, nesta atividade trabalharemos o que é frente, trás, lado direito e lado esquerdo. 
Exercício 03: utilizar a mesma proposta do exercício anterior só que os alunos terão que transpor os bambolês, pulando em um pé só, primeiramente com o pé direito e depois com o pé esquerdo.
Exercício 04: usar o mesmo procedimento do exercício 02 para os alunos executarem, só que desta vez com um acréscimo de uma corda ao final dos bambolês, que será suspensa a uma altura pré-determinada, onde a turma deve transpor individualmente com pequenos saltos. A sequência dos movimentos será trocado de acordo com o desenvolvimento da turma.
PARTE FINAL:
Reúne-se a turma em um grande círculo, onde sentado falamos sobre as atividades apresentadas e suas importâncias, deixando espaço para cada aluno se expressar de alguma forma, logo após encerramos a atividade com um abraço coletivo. Após formamos a fila para voltar à sala. 
Avaliação: Observação sistemática, sobre a participação efetiva da maioria na realização das atividades propostas
12.5 PLANO DE AULA 05
Escola: Escola Estadual de Ensino Fundamental Dr Catarino Azambuja
Data inicio: 28/03/2018 Turma: PRÉ – A Idade: 4 – 5 anos
Professor: Alex da silva Dutra.
Atividade: Chutes
Duração: 45 Minutos
OBJETIVO GERAL:
Desenvolver a capacidade motora através de uma atividade lúdica; desenvolver a capacidade cognitiva dos movimentos através das cores; desenvolver os movimentos básicos de chute.
OBJETIVO ESPECÍFICO:
Executar vários movimentos simultâneos; desenvolver os movimentos de caminhar, correr, pular e chutar; desenvolver a capacidade de raciocínio lógico; desenvolver a Lateralidade.
Material: Bambolês, bola e mini goleira.
PARTE INICIAL:
Exercício 1: os alunos em círculos e de mão dadas devem dizer o nome do colega e executar o passe com a bola para o mesmo que irá repetir a mesma ação, os passes devem ser executados de modo que a bola não saia do circulo e os alunos devem permanecer de mãos dadas.
PARTE PRINCIPAL
Exercício 02: alunos organizados em fila única devem passar pelos bambolês dispostos a sua frente e executar um chute na bola tentando acertar a mini goleira.
Exercício 03: repetir exercício anterior, executando o chute apenas com a perna direita e após somente com a perna esquerda.
Exercício 04: repetir a ação dos exercícios anteriores passando correndo pelos bambolês e depois executando o chute.
Exercício 05: transpor os bambolês, pulando somente com a perna esquerda e chutando com a direita, logo após inverter as pernas.
Exercício 06: o aluno terá que pular somente na cor correspondente de um determinado bambolê que o professor pedir e em seguida executar o chute.
Exercício 07: repete-se o exercício anterior, executando o chute com a perna direita ou esquerda que o professor determinará somente quando o aluno chegar a frente da bola.
Exercício 08: repete-se os dois últimos exercícios, porém o aluno deverá pular em dois bambolês de cores diferentes que o professor determinará aleatoriamente.
PARTE FINAL:
Reúne-se a turma sentada em um grande circuloe eles terão que dizer todas as cores dos bambolês utilizados, em seguida faremos uma reflexão de qual é a perna direita e qual a perna esquerda. Em seguida encerra-se a atividade com o abraço coletivo. Após formamos a fila para voltar à sala. 
Avaliação: Observação sistemática, sobre a participação efetiva da maioria na realização das atividades propostas.
12.6 PLANO DE AULA 06
Escola: Escola Estadual de Ensino Fundamental Dr Catarino Azambuja
Data: 28/03/2018 Turma: PRÉ – A Idade: 4 – 5 anos
Professor: Alex da silva Dutra.
Atividade: Escada
Duração: 45 Minutos
Metodologia: Estimulando o desenvolvimento psicomotor através de movimentos alternados. 
OBJETIVO GERAL:
Desenvolver uma atividade com diferentes movimentos e estimular o coordenação motora
OBJETIVO ESPECÍFICO:
Desenvolver equilíbrio; estimular a agilidade; aguçar a lateralidade; realizar o estímulo-resposta.
Material: Escada artesanal feita com jornais 
PARTE INICIAL: 
Exercício 01: alunos permanecerão sentados em seus lugares e quando chamados pelo professor devem executar passos alternados sobre a escada. Quando todos passarem, aumenta-se o ritmo fazendo com que todos passem mais uma vez.
PARTE PRINCIPAL:
Exercício 02: alunos devem passar saltando pelos quadrados da escada.
Exercício 03: alunos devem passar pulando com os dois pés no mesmo quadrado da escada.
Exercício 04: alunos devem passar pulando em um pé só em cada quadrado e fazer o retorno com o outro pé.
Exercício 05: alunos devem passar pela escada pulando de lado e retornando caminhando de costa pelos quadrados da escada.
Exercício 06: alunos devem passar a escada pulando e equilibrando um jornal em uma das mãos.
Exercício 07: repete-se a sequência de todos os exercícios, com o professor mudando a maneira de transpor a escada de maneira repentina e aleatório durante o percurso do aluno.
PARTE FINAL:
Alunos são acomodados em suas classes e é feita a reflexão e falado sobre a importância dos movimentos executados. Realizada as atividades os alunos são liberados para a recreação com brinquedos. 
Avaliação: Observação sistemática, sobre a participação efetiva da maioria na realização das atividades propostas.
12.7 PLANO DE AULA 07
Escola: Escola Estadual de Ensino Fundamental Dr Catarino Azambuja
Data: 28/03/2018 Turma: PRÉ – A Idade: 4 – 5 anos
Professor: Alex da silva Dutra.
Atividade: Recreação monitorada e estimulada	
Duração: 45 Minutos
Metodologia: Proporcionando atividades recreativas e estimulando os alunos a criar ou recriar brincadeiras com amplos movimentos.
OBJETIVO GERAL:
Estimular os alunos através de brincadeiras recreativas à capacidade de criar movimentos diferentes do corpo.
OBJETIVO ESPECÍFICO:
Capacidade criativa; estimular tomadas de decisões; desenvolver o lúdico, interação com professor e colegas; criar regras mediadas pelo professor; desenvolver os movimentos.
Material: Bola e brinquedos da pracinha da escola.
PARTE INICIAL:
Exercício 01: alunos devem caminhar pelo pátio da escola e buscar um brinquedo referente à pracinha, escolhendo os brinquedos deverão brincar com os mesmos.
PARTE PRINCIPAL
Exercício 02: os alunos são reunidos em um grande circulo e o professor começa a atividade dando-lhes uma sugestão de brincadeira, de mãos dadas todas terão que girar caminhar e saltar sem soltar as mãos.
Exercício 03: repete-se o exercício anterior, só que desta vez coloca-se uma bola no circulo e os alunos executarão chutes para os colegas sem que a bola saia do círculo.
Exercício 04: o professor juntamente com os alunos constrói a brincadeira “Queimada” onde todos participam.
Exercício 5: o professor e o aluno constroem a brincadeira “Ovo Choco” onde todos os alunos participam e recriam novas regras.
PARTE FINAL:
Os alunos são reunidos e sentam em um grande circulo, relata-se a importância das brincadeiras em grupo e questiona-se sobre futuras brincadeiras que poderão ser feitas. Após formamos a fila para voltar à sala. 
Avaliação: Observação sistemática, sobre a participação efetiva da maioria na realização das atividades propostas.
12.8 PLANO DE AULA 08
Escola: Escola Estadual de Ensino Fundamental Dr Catarino Azambuja
Data: 28/03/2018 Turma: PRÉ – A Idade: 4 – 5 anos
Professor: Alex da silva Dutra.
Atividade: Brincadeira lúdica de arremesso
Duração: 45 Minutos
Metodologia: Utilizar as atividades lúdicas para desenvolver as capacidades psicomotoras básicas.
OBJETIVO GERAL:
Desenvolver os movimentos básicos através do estímulo de atividades lúdicas
OBJETIVO ESPECÍFICO:
Aprimorar os movimentos de caminhar, correr, pular e arremessar; Desenvolver a agilidade, flexibilidade, velocidade e força; Desenvolver o lúdico; Interação com professor e colegas; Estimular o processo cognitivo.
Material: Caixa, bolas, cones e bambolês.
PARTE INICIAL:
Exercício 01: alunos reunidos em circulo, em um primeiro momento devem pular várias vezes no mesmo lugar, no segundo momento de mãos dadas começarão a girar para um lado e depois para o outro e no terceiro momento jogar a bola para seus colegas, sem que a bola saia do grande círculo.
PARTE PRINCIPAL:
Exercício 02: os alunos devem formar uma fila única, a sua frente executarão movimentos de zig e zag pelos cones, passar pulando dentro dos bambolês e empunhando uma bola executar um arremesso ao alcance do professor.
Exercício 03: repete-se o exercício anterior, só desta vez o aluno terá que arremessar ao final a bola com o objetivo de acertar o interior de uma caixa colocada a uma distância delimitada pelo professor.
Exercício 04: os alunos devem passar pelos cones e bambolês lateralmente e após executar o arremesso com a mão direita na caixa, logo após repete-se o circuito arremessando com a mão esquerda.
Exercício 05: os alunos devem passar correndo pelos cones agora deitados e ao chegar à frente dos bambolês deverá pular somente no bambolê que corresponde à cor que o professor pedir, após isso simultaneamente executar o arremesso na caixa.
PARTE FINAL:
Reúne-se o grande grupo em um circulo onde todos sentados refletem sobre a brincadeira realizada e a importância de fazer as tarefas pedidas pelo professor e também saber esperar a sua vez de participar das brincadeiras respeitando a fila e os seus colegas. Após formamos a fila para voltar à sala. 
Avaliação: Observação sistemática, sobre a participação efetiva da maioria na realização das atividades propostas.
12.9 PLANO DE AULA 09
Escola: Escola Estadual de Ensino Fundamental Dr Catarino Azambuja
Data: 28/03/2018 Turma: PRÉ – A Idade: 4 – 5 anos
Professor: Alex da silva Dutra.
Atividade: Trabalhando com o Dado
OBJETIVO GERAL: 
Proporcionar movimento e raciocínio a partir do jogo do dado
OBJETIVO ESPECÍFICO:
Executar movimentos coordenados a partir dos números existentes no dado; Desenvolver a capacidade cognitiva e a coordenação motora; Conhecimento no ato de saber contar os números matemáticos; Garantir a socialização e o trabalho em equipe.
Metodologia: Proporcionando o movimento cognitivo através de uma atividade lúdica. 
Material: Bambolês, cones e dado.
PARTE INICIAL:
Alunos distribuídos em um grande circulo, ao comando do professor terão que fazer imitações de animais e objetos pré-definidos pelo professor, que ao seu comando deverão sair em movimentos crescentes ocupando o espaço do pátio da escola.
PARTE PRINCIPAL:
Atividade 01: os alunos pré-dispostos em uma fila única deverão de maneira individual lançar o dado (com numerações de 1 a 6) para o alto e ao cair dizer em voz alta o número que veio ficar exposto na parte superior, em seguida seu colega que está ocupando o lugar subsequente na fila terá que pegar um cone e pular dentro dos bambolês (distribuídos em um total de 6) e marcar o bambolê correspondente ao número obtido pelo dado. Todos deverão executar o exercício do dado e o exercício de marcação dos bambolês.
Atividade 02: repete-se a atividade anterior, acrescentando mais bambolê suspenso pelo professor onde o aluno para fazera marcação do número obtido pelo dado terá que transpor por dentro do bambolê segurado pelo professor.
Atividade 03: os alunos devem repetir a sequência das duas atividades, fazendo a marcação dos bambolês em pares com as mãos dadas.
Atividade 04: reúne-se o grupo em um grande circulo e todos em sequência terão que lançar o dado, obtendo o número indicado pelo dado, todos terão que se deslocar até os seis bambolês disposto em linha reta e contando em voz alta, ao chegarem na numeração obtida pelo dado, terão que se agrupar em cima do bambolê se abraçando coletivamente para fazer a determinada marcação do número.
PARTE FINAL:
Alongamento final e encerramento: os alunos são novamente reunidos em grupo onde sentados fazem um alongamento de solo, em seguida o professor relata a importância da atividade lúdica realizada, dando ênfase aos números e movimentos trabalhados de maneira coletiva. Após formamos a fila para voltar à sala.
Avaliação: Percebe-se o desenvolvimento individual das atividades cognitivas e sensório motoras, dando ênfase ao processo de socialização e trabalho em equipe através de uma atividade lúdica.
12.10 PLANO DE AULA 10
Escola: Escola Estadual de Ensino Fundamental Dr Catarino Azambuja
Data: 28/03/2018 Turma: PRÉ – A Idade: 4 – 5 anos
Professor: Alex da silva Dutra.
Atividade: Atividades de desenvolvimento motor
OBJETIVO GERAL: 
Desenvolver todos os movimentos básicos
OBJETIVO ESPECÍFICO:
Executar movimentos coordenados e simultâneos; desenvolver a capacidade cognitiva e a coordenação motora; estimular os movimentos básicos de correr, saltar, pular, rastejar, arremessar, entre outros; construir as atividades junto com a classe.
Metodologia: Desenvolvendo movimentos básicos de acordo com as atividades pré-determinadas e as construídas espontaneamente.
Material: Bambolês, cones, bola e cesto.
PARTE INICIAL:
Os alunos dispostos em um grande circulo de mão dadas, terão que executar movimento de um lado para o outro, sem largar as mãos do colega, executando movimentos de levantar as mãos para cima e para baixo, agachar, levantar, pular e girar.
PARTE PRINCIPAL:
Exercício 01: os alunos dispostos no grande circulo de mãos dadas, terão que transpor um bambolê pelo seu corpo gradativamente de um a um sem que o grupo largue as mãos.
Exercício 02: os alunos posicionados em fila única devem executar movimentos de um minicircuito passando pelos cones e bambolês.
Exercício 03: os alunos repetem a atividade anterior empunhando uma bola e ao final do percurso executar um pequeno arremesso no cesto posicionado a frente.
Exercício 04: os alunos são divididos em duplas onde terão que percorrer um espaço passando por entre as pernas um do outro, chegando ao final deverão retornar pulando um sobre o outro em movimentos de agachamentos simultâneos entre a dupla.
PARTE FINAL
Reúne-se o grupo em um circulo e todos sentados realizam um pequeno alongamento, em seguida realiza-se o encerramento com o abraço coletivo. Após formamos a fila para voltar à sala.
Avaliação: O grupo realizou as atividades em um processo gradativo e satisfatório, concluímos que os exercícios básicos são de extrema importância para o processo de construção da coordenação motora. Após formamos a fila e retornamos a sala. 
12.11 PLANO DE AULA 11
Escola: Escola Estadual de Ensino Fundamental Dr Catarino Azambuja
Data: 28/03/2018 Turma: PRÉ – A Idade: 4 – 5 anos
Professor: Alex da silva Dutra.
Atividade: Esporte coletivo através de atividades lúdicas
OBJETIVO GERAL: 
Desenvolver a coordenação motora ampla, a integração através de brincadeiras cooperativas e competitivas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Desenvolver a atenção, concentração, percepção auditiva, coordenação e agilidade.
Material: Bola de voleibol, corda, bola de borracha
Metodologia: Desenvolver a coordenação motora ampla, atenção, raciocínio e agilidade.
PARTE INICIAL:
Alongamento: Alunos em círculo, em pé, é realizado um breve alongamento explorando membros superiores e inferiores.
PARTE PRINCIPAL:
Exercício 01: Uma corda é colocada entre uma trave outra de vôlei no pátio. Duas equipes uma de cada lado. O objetivo é que a bola seja passada por todos da mesma equipe para depois ser lançada para a equipe adversária. Não pode deixar a bola tocar ao chão.
 Exercício 02: ovo choco: O professor escolhe um jogador para ser o portador do “ovo podre”, os jogadores restantes se sentam formando um círculo. O portador caminha do lado de fora do círculo segurando o ovo enquanto cantam: “Ovo choco está fedendo na panela da vovó”
Onde é que eu coloco? Na lata do lixo. O lixeiro não veio? Só semana que vem”.
O portador precisa colocar o ovo atrás de um dos jogadores sentados sem que este perceba, e se afastar correndo sempre em torno da roda. Quando os outros jogadores do grupo percebem que alguém recebeu o objeto indesejado, gritam: “Já fedeu, já fedeu! ”. O jogador que ganhou o ovo tem que correr atrás do ex-portador, antes que este complete uma volta inteira na roda e sente em seu lugar. Se o jogador que largou o ovo conseguir ocupar o lugar do colega, é a vez de este percorrer a roda com o “ovo podre”. Mas se o jogador que ganhou o ovo consegue alcançar o primeiro portador antes que este complete a volta, o portador tem que aceitar o ovo de volta e andar de novo em torno da roda até escolher outro colega.
PARTE FINAL:
Reúne-se o grupo em um circulo e todos sentados realizam um pequeno alongamento, em seguida realiza-se o encerramento com o abraço coletivo. Após formamos a fila para voltar à sala. 
Avaliação: O grupo realizou as atividades em um processo gradativo e satisfatório, concluímos que os exercícios básicos são de extrema importância para o processo de construção da coordenação motora.
12.12 PLANO DE AULA 12
Escola: Escola Estadual de Ensino Fundamental Dr Catarino Azambuja
Data: 28/03/2018 Turma: PRÉ – A Idade: 4 – 5 anos
Professor: Alex da silva Dutra.
Atividade: Atividades de desenvolvimento motor
OBJETIVO GERAL: 
Desenvolver todos os movimentos básicos
OBJETIVO ESPECÍFICO:
Executar movimentos coordenados e simultâneos; Desenvolver a capacidade cognitiva e a coordenação motora; Estimular os movimentos básicos de correr, saltar, pular, rastejar, arremessar, entre outros; Construir as atividades junto com a classe.
Metodologia: Desenvolvendo movimentos básicos de acordo com as atividades pré-determinadas e as construídas espontaneamente.
Material: Bambolês, cones, bola e cesto.
PARTE INICIAL:
Os alunos dispostos em um grande circulo de mão dadas, terão que executar movimento de um lado para o outro, sem largar as mãos do colega, executando movimentos de levantar as mãos para cima e para baixo, agachar, levantar, pular e girar.
PARTE PRINCIPAL:
Exercício 02: os alunos são reunidos em um grande circulo e o professor começa a atividade dando-lhes uma sugestão de brincadeira, de mãos dadas todas terão que girar caminhar e saltar sem soltar as mãos.
Exercício 03: repete-se o exercício anterior, só que desta vez coloca-se uma bola no circulo e os alunos executarão chutes para os colegas sem que a bola saia do círculo.
Exercício 04: o professor juntamente com os alunos constrói a brincadeira “Queimada” onde todos participam.
Exercício 5: o professor e o aluno constroem a brincadeira “Ovo Choco” onde todos os alunos participam e recriam novas regras.
PARTE FINAL
Reúne-se o grupo em um circulo e todos sentados realizam um pequeno alongamento, em seguida realiza-se o encerramento com o abraço coletivo. Após formamos a fila para voltar à sala.
Avaliação: O grupo realizou as atividades em um processo gradativo e satisfatório, concluímos que os exercícios básicos são de extrema importância para o processo de construção da coordenação motora.
12.13 PLANO DE AULA 13
Escola: Escola Estadual de Ensino Fundamental Dr Catarino Azambuja
Data: 28/03/2018 Turma: PRÉ – A Idade: 4 – 5 anos
Professor: Alex da silva Dutra.
Atividade: Executar chutes e arremessos em direção a goleira e cones.Duração: 45 Minutos
OBJETIVO GERAL: 
Promover a recreação e o lazer; Atividades lúdicas; Interação e socialização da classe e o professor.
OBJETIVO ESPECÍFICO:
Despertar a prática da atividade física; Desenvolver a capacidade motora.
Material: Bolas, cones, mini goleiras e parede.
PARTE INICIAL:
Atividade 01: os alunos separados em duas fileiras deverão executar chutes e arremessos com as bolas (de sua escolha) livremente contra uma parede, deixei eles sozinhos para perceberem a força do arremesso.
PARTE PRINCIPAL:
Atividade 02: o grupo dividido em duas fileiras, deverão executar chutes e arremessos nas duas goleiras colocadas na frente de cada fileira.
Atividade 03: o grupo dividido da mesma forma da atividade anterior, deverá executar arremessos em cones coloridos distribuídos a uma distância pré-determinada na frente de cada fileira.
PARTE FINAL:
Atividade 04: Rabinho – Utilizaremos uma tirinha de jornal para colocar como rabinho, pendurado atrás na roupa. Ao sinal do professor, tentar roubar o rabinho do colega. 
Avaliação: O grupo realizou as atividades em um processo gradativo e satisfatório, concluímos que os exercícios básicos são de extrema importância para o processo de construção da coordenação motora.
12.14 PLANO DE AULA 14
Escola: Escola Estadual de Ensino Fundamental Dr Catarino Azambuja
Data: 28/03/2018 Turma: PRÉ – A Idade: 4 – 5 anos
Professor: Alex da silva Dutra.
Atividade: Chutes
Duração: 45 Minutos
OBJETIVO GERAL:
Desenvolver a capacidade motora através de uma atividade lúdica; desenvolver a capacidade cognitiva dos movimentos através das cores; desenvolver os movimentos básicos de chute.
OBJETIVO ESPECÍFICO:
Executar vários movimentos simultâneos; desenvolver os movimentos de caminhar, correr, pular e chutar; desenvolver a capacidade de raciocínio lógico; desenvolver a Lateralidade.
Material: Bambolês, bola e mini goleira.
PARTE INICIAL:
Exercício 1: os alunos em círculos e de mão dadas devem dizer o nome do colega e executar o passe com a bola para o mesmo que irá repetir a mesma ação, os passes devem ser executados de modo que a bola não saia do circulo e os alunos devem permanecer de mãos dadas.
PARTE PRINCIPAL
Exercício 02: alunos organizados em fila única, devem passar belos bambolês dispostos a sua frente e executar um chute na bola tentando acertar a mini goleira.
Exercício 03: repetir exercício anterior, executando o chute apenas com a perna direita e após somente com a perna esquerda.
Exercício 04: repetir a ação dos exercícios anteriores passando correndo pelos bambolês e depois executando o chute.
Exercício 05: transpor os bambolês, pulando somente com a perna esquerda e chutando com a direita, logo após inverter as pernas.
Exercício 06: o aluno terá que pular somente na cor correspondente de um determinado bambolê que o professor pedir e em seguida executar o chute.
Exercício 07: repete-se o exercício anterior, executando o chute com a perna direita ou esquerda que o professor determinará somente quando o aluno chegar a frente da bola.
Exercício 08: repete-se os dois últimos exercícios, porém o aluno deverá pular em dois bambolês de cores diferentes que o professor determinará aleatoriamente.
PARTE FINAL:
Reúne-se a turma sentada em um grande circulo e eles terão que dizer todas as cores dos bambolês utilizados, em seguida faremos uma reflexão de qual é a perna direita e qual a perna esquerda. Em seguida encerra-se a atividade com o abraço coletivo. Após formamos a fila para voltar à sala. 
Avaliação: Observação sistemática, sobre a participação efetiva da maioria na realização das atividades propostas.
13.1 - ANEXOS 	
13.2 - ANEXOS
 
13.3 - ANEXOS
 
13.4 - ANEXOS 
13.5 – ANEXOS
 
13.6 – ANEXOS 
 
 
 13.7 - ANEXO
 
13.8 – ANEXO
 
13.9 – ANEXO
 
CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Profª. Responsável: Dra. Maria Cristina Chimelo Paim - Coordenadora de Estágios
Nome da Escola: Escola Estadual de Ensino Fundamental Dr Catarino Azambuja
Nome do Aluno: Alex da Silva Dutra Estágio: 1		Ano: 2018/1
DATAS/HORÁRIO		 ASSINATURAS ALUNO		 Prof. Responsável:
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Assinatura do Estagiário
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Assinatura da Direção Supervisão 
Carimbo da Escola
PAUTA DE OBSERVAÇÕES PARA SER REALIZADA PELOS ESTAGIÁRIOS NAS PRIMEIRAS SEMANAS DE ESTÁGIO.
Dados de identificação: Professor Estagiário Alex da Silva Dutra
Nome da Escola: Escola Estadual de Ensino Fundamental Dr. Catharino de Azambuja
Endereço: R. Guilherme Costa - São Genaro, Cruz Alta - RS 
Bairro: São Genaro, Cruz Alta - RS
Data: 14/07/2018
Turno (s) de funcionamento: Manhã e Tarde
Níveis de ensino: Ensino Fundamental 
Número de alunos matriculados: 240
Número de alunos que tem aulas de Educação Física: 240
Observar: 
1. As condições estruturais disponíveis na escola para a Educação Física. 
	As condições são razoáveis, a escola dispõe de um espaço amplo, porem não disponibiliza de uma quadra coberta, e somente de um espaço físico para práticas esportivas, o que dificulta quando coincide duas turmas em aula de educação física, e que acontece ocasionalmente. 
2. Os recursos materiais utilizados nas aulas de Educação Física. 
	Referente aos recursos materiais a escola disponibiliza de uma sala ampla para a educação física onde disponibiliza materiais como cones, bambolês, corda, rede, bolas, colchonetes, colchão salto em altura, e de um banco plinto, etc.
3. Como ocorre o processo de organização da aula de Educação Física. 
	Como se trata da educação infantil, a organização ocorre mediante o plano de aula elaborado especialmente para a turma, levando em consideração o seu número pequeno de alunos e condições climáticas, além de outros fatores que possam acarretar mudanças.
4. A roupa utilizada pelos alunos nas aulas de Educação Física. 
	Nem sempre roupa adequada, sendo a escola localizada em uma comunidade carente, muitos alunos vêm para as aulas conforme sua realidade familiar, mesmo assim nunca foi preciso mudar ou adaptar aulas por este motivo.
5. Como ocorre o relacionamento aluno-aluno e aluno-professor durante aula de Educação Física. 
	Alguns alunos não são agitados, e sim muito carentes, como foi a primeira vez que eles têm um professor de educação física ministrando aulas para eles no pátio da escola com atividades lúdicas, se mostraram apegados e obedientes as tarefas, bem como se sentiram a vontade de falar o que gostavam e de conversar com o professor, sendo muito gratificante esta experiência com eles.
6. Se há evidência do (s) conteúdo (s) ministrado na aula. 
	Como foi a primeira vez até então que um professor de educaçãofísica dava aulas para o pré A, tudo era novo para eles, foi interessante a maneira como eles absorviam tudo e interagiam com as brincadeiras. 
7. Como os processos de exclusão e inclusão acontecem durante as atividades de aulas. 
	Em nenhum momento houve qualquer tipo de acontecimento que precisa intermediar.
8. Como são orientados os alunos que não participam da aula. 
	Não ouve nenhuma experiência deste tipo com a turma do Pré A
9. Se os equipamentos e materiais didáticos existentes são adequados às características de crescimento e desenvolvimento dos aprendizes. 
	Sim, tem equipamentos para todas as fases de desenvolvimento.
10. Como é desenvolvido o recreio escolar. 
Por ser uma turma do Pré, o recreio deles acontece em separado a das outras turmas, 15 minutos antes com o intervalo de 15 minutos também
11. Como o professor realiza suas intervenções pedagógicas durante as aulas de Educação Física. 
Ela realiza as intervenções através da correção e estímulos orientando constantemente os alunos e os motivando-os.
12. Há alunos portadores de necessidades especiais. 
No Pré não. 
13. Se há esse aluno é incluída nas atividades desenvolvidas durante as aulas de Educação Física?
Se fosse o caso de ter sim.
PAUTA DE INDAGAÇÕES
Dados de identificação: 
Nome da escola: Escola Estadual de 1º Grau Dr Catarino Azambuja Endereço: R. Guilherme Costa - São Genaro, Cruz Alta Data:_____________ Turno(s) de funcionamento_________________________________________ Níveis de ensino: Ensino fundamental________________________________ Número de alunos matriculados:___________________________________ Número de alunos que tem aulas de Educação Física:__________________ 
Para professores 
1). Onde e quando você realizou a sua formação inicial? 
2). Fez especialização? Em qual instituição de ensino?
3). Quanto tempo de atuação no mercado de trabalho, escola principalmente? 
4). Em sua opinião, que importância tem a Educação Física no contexto escolar? 
5). Quantos professores de Educação Física têm na escola? 
6). Qual é a sua opinião sobre as condições materiais (didático-pedagógico) e de espaço físico da escola?
7). Quais são os fatores que mais interferem nas aulas? 
8). Como é organizada a Educação Física na escola, existe uma proposta documentada?
9) A supervisão escolar interage com os professores de Educação Física? 
10). Qual é a sua opinião sobre a legislação que dispensa os alunos do ensino noturno, principalmente, das aulas de Educação Física? 
11). Os alunos participam do processo de definição dos conhecimentos a serem ministrados e como estes são organizados? 
12) . Como ocorre a interação com os demais professores da escola no que tange os aspectos de aprendizagem? 
13). Nos dias de chuva como as aulas são organizadas? 
14) Como se dá a manutenção e a reposição dos materiais didáticos disponibilizados para a Educação Física? 
15) A escola oferece atividades corporais especializadas fora do contexto da aula de Educação Física? 
16). Como é desenvolvida a sua formação permanente?
17). Você tem realizado investimentos em livros para atualizar o seu trabalho? 
18) A escola desenvolve atividades corporais e/ou esportivas envolvendo os pais? 
19). Como é realizada a avaliação dos alunos?
 20). Qual é a importância da recreação nas aulas de Educação Física? 
21). Em sua opinião como os alunos enfrentam as diferenças de competências durante as aulas. 
 
PAUTA DE INDAGAÇÕES
Dados de identificação:
Nome da escola_______________________________________________ Endereço:___________________________________Data:_____________ Turno(s) de funcionamento_______________________________________ Níveis de ensino: _______________________________________________ Número de alunos matriculados:___________________________________ Número de alunos que tem aulas de Educação Física:__________________ 
Para supervisores, orientadores e diretores 
1). Qual a importância da Educação Física no contexto escolar? 
2). Como o seu setor colabora com a melhoria da Educação Física na escola? 
3) A escola tem um projeto político pedagógico (consultar e destacar informações relevantes)? 
4). Como ocorre a compra de recursos materiais para a Educação Física? 
5). Que tipo de repercussão a ausência do especialista para a Educação Física gera na escola? 
FICHA DE AVALIAÇÃO DO ESTÁGIÁRIO 
Prezado Professor:
A coordenação do Curso de Educação Física da ULBRA busca a avaliar o processo de estágios, neste sentido solicita-se a sua colaboração ao responder este instrumento avaliativo para que possamos ter uma visão mais evidente do desempenho do estagiário de nossa instituição.
ESCOLA: Escola Estadual de 1º Grau Dr Catarino Azambuja
PROFESSOR- _____________________________SEXO-________________ANO DE______ FORMAÇÃO- ____________TEMPO DE MAGISTÉRIO-_____________DATA- ____________
De acordo com a sua percepção, informe o desempenho do estagiário nas aulas, sendo que o 1 corresponde ao índice menos elevado, o 5 corresponde ao índice mais elevado e o 0 para o aspecto não observado.
	Nome do Estagiário (a) -
Número da Turma de Estágio da ULBRA-
	0
	1
	2
	3
	4
	5
	1- Apresentação e uniforme
	
	
	
	
	
	
	2- Assiduidade
	
	
	
	
	
	
	3- Pontualidade
	
	
	
	
	
	
	4- Realiza o planejamento das aulas
	
	
	
	
	
	
	5- Organização do material antes da aula
	
	
	
	
	
	
	6- Organização da turma
	
	
	
	
	
	
	7- Instrução verbal, mista (com demonstração)
	
	
	
	
	
	
	8- Observação da atividade motora e deslocamentos
	
	
	
	
	
	
	9- Motivação intrínseca
	
	
	
	
	
	
	10- Incentivo à execução da tarefa
	
	
	
	
	
	
	11- Retroalimentação para o grande grupo
	
	
	
	
	
	
	12- Retroalimentação individual
	
	
	
	
	
	
	13- Interação estagiário/ aluno
	
	
	
	
	
	
	14- Interação professor/estagiário
	
	
	
	
	
	
	15- Cumprimento do horário
	
	
	
	
	
	
	16-Procedimento frente a uma dificuldade
	
	
	
	
	
	
	17- Responsabilidade com a aprendizagem do aluno
	
	
	
	
	
	
	18- Responsabilidade com o professor e a escola
	
	
	
	
	
	
	19-Relação com os funcionários da escola
	
	
	
	
	
	
	20- Postura profissional
	
	
	
	
	
	
	 NOTA FINAL (0 até 10)
	
CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA: LICENCIATURA 
ESTAGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
PROF. COORDENADORA: Dra. Maria Cristina Chimelo Paim
PARECER INDIVIDUAL 
PREENCHIDO PELO PROFISSIONAL QUE ACOMPANHOU O ESTAGIÁRIO NA ESCOLA
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Atenciosamente:
Professor Responsável/Escola
Santa Maria. _______/______/_______
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