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10 TEMAS DE
REDAÇÃO
que podem cair no Enem 2020
Nós do CEISC Pré-ENEM sabemos que escrever é trabalhoso
para alguns, difícil para outros. E uma das dificuldades é a
angústia de não saber o tema de redação. Para dar uma
ajudinha no enfrentamento dessa inquietude e ajudar vocês
e pensarem em temas que envolvem as grandes
abordagens do ENEM – aspectos culturais, sociais,
econômicos, ambientais –, preparamos uma lista de 10
temas de redação. 
Para cada tema, apresentamos uma proposta de redação
no interesse de que vocês, que estão estudando para ENEM
e vestibulares, possam treinar a escrita de textos
dissertativo-argumentativos. A ideia é que vocês analisem
cada proposta, informações dos textos motivadores e, com
isso, elaborem uma redação que dê conta do tema e
adequada ao que se espera de uma redação nota mil, 
 
 
Bora estudar? Partiu! :D
 
Boas escritas! 
 
 
Profa. Luana Porto
@profa.luanaporto
Professora de redação
Partiu escrever? 
http://instagram.com/profa.luanaporto
ceiscpreenem (51) 999355-0330
Saiba mais sobre nossos cursos em:
tema 1 Impactos de desastres naturais no Brasil.
tema 2 O desafio de tornar o Brasil um país de leitores.
tema 3 Avanço do encarceramento feminino no Brasil.
tema 4 Alternativas para a ressocialização do menor infrator
tema 5 Caminhos para combater a violência nas escolas.
tema 6 Obesidade crescente no Brasil
tema 7 Persistência de práticas de escravidão moderna
tema 8 Efeitos da depressão entre os brasileiros
tema 9 Inserção do deficiente intelectual no mercado de trabalho
brasileiro
tema 10 Desafios para a qualificação da educação à distância
https://ceisc.com.br/listagem/27
14
ceiscpreenem (51) 999355-0330
Saiba mais sobre nossos cursos em:
Impactos de desastres naturais no Brasil
TEMA 1
texto 1
 
“Os desastres ambientais que ocorreram no Brasil e no mundo são consequência, principalmente, da
estrutura precária de algumas instalações e falta de manutenção constante para evitar o risco de
acidentes. Isso poderia ser resolvido com leis mais severas e maior consciência por parte das
empresas. A seguir listaremos alguns dos principais desastres ambientais causados pelo homem no
Brasil e como esses acidentes prejudicaram a população e o meio ambiente como um todo. 
→ Acidente com o Césio-137 O acidente com Césio-137, considerado o maior acidente radioativo do
Brasil, ocorreu em setembro de 1987, em Goiânia. (...)
→ Vazamento de óleo na Baía de Guanabara O vazamento de óleo na Baía de Guanabara ocorreu em
18 de janeiro de 2000 como consequência do rompimento de um duto que ligava a Refinaria Duque de
Caxias ao terminal Ilha d'água, na Ilha do Governador. (...)
→ Vazamento de óleo na Bacia de Campos No dia 08 de novembro de 2011, a petroleira norte-
americana Chevron foi responsável por um derramamento de óleo de grandes proporções na Bacia de
Campos, no Rio de Janeiro. (...)
→ Rompimento da barragem de Mariana 
O acidente de Mariana ocorreu em 05 de novembro de 2015 quando a barragem da mineradora
Samarco rompeu e liberou uma grande quantidade de lama, que destruiu o distrito de Bento Rodrigues,
no município de Mariana, Minas Gerais. (...)
 
Fonte: https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/biologia/principais-desastres-ambientais-causados-pelo-homem-.htm. Acesso
em: 04 fev. 2019.
Avanço desenfreado da ciência, tecnologia e economia 
Uso e consumo irresponsáveis dos recursos naturais
Produção crescente de resíduos 
Aumento de veículos automobilísticos. 
Chuva Ácida 
Efeito Estufa 
Inversões térmicas.
texto 2
 
“Os Desastres Ambientais são acidentes de danos incalculáveis e de difícil restituição, podem ser
resultados de eventos adversos que causam grandes impactos na sociedade, sendo distinguidos em
função da origem: naturais, antropogênicos e mistos.” Os desastres naturais podem ser climatológicos
(como nevascas, estiagens, granizo), geofísicos (deslizamento de terra tsunami, maremoto, atividade
vulcânica), biológico (como epidemias, pragas, ataque de animais) e hidrológicos (enchentes,
alagamentos e inundações). Os desastres antropogênicos são associados a: 
Os desastres mistos decorrem da “da intensificação de fenômenos naturais devido a atividades
humanas”, como: • 
 
Fonte: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3345233/mod_resource/content/0/DESASTRES%20AMBIENTAIS.pdf. Acesso
em: 4 fev. 2019. Adaptado.
4
https://ceisc.com.br/listagem/27
tema 1
ceiscpreenem (51) 999355-0330
Saiba mais sobre nossos cursos em:
texto 3
 
“Reza o ditado popular algo assim: "Ou se aprende no amor ou se aprende na dor". Mas o Brasil parece
não aprender de jeito algum. E quem é "o Brasil"? Neste caso, as autoridades que exercem cargos
públicos, os políticos, a Justiça que não pune como deveria. Embora com distintas responsabilidades, há
uma cadeia de (ir)responsáveis. O rompimento de mais uma barragem, em Minas Gerais, não é a
repetição de uma tragédia, nem de um erro da Vale, terceira maior empresa do país. É a reincidência
de um crime; na verdade, de vários crimes. Omissão, ambição, ganância, descaso com a natureza,
falta de fiscalização. O preço é a vida humana, sempre em risco. (...)
O caso de Mariana só não foi esquecido por quem foi atingido e por quem tenta até hoje fazer justiça à
comunidade e reparar os danos ao meio ambiente. O país seguiu sem pagar essa conta, apostando no
"esquecimento" a eterna válvula de escape. Depois de Mariana, o que foi feito para evitar novos
rompimentos? Quais medidas protetivas foram tomadas para salvaguardar a população e o meio
ambiente? Você sabe responder a essa pergunta? Eu não.
Para alguém aprender, é preciso ensinar. O Brasil não aprende porque poucos estão dispostos a educar.
Educação exige limite, disciplina, lei, autoridade, seriedade, desprendimento de si próprio para focar no
bem comum. Enquanto um cargo público, sobretudo o eletivo, for visto como uma mina de dinheiro e
um balcão de negócios, não haverá aprendizado.
Não foi a chuva nem a ira de Deus. Não foram as pessoas que ali trabalham ou que moram em
Brumadinho. Se houve negligência, houve culpados, tanto quanto vítimas. O Estado precisa assumir sua
responsabilidade, já que a ele compete outorgar, liberar, conceder, fiscalizar. Basta cumprir seu papel.
Estamos esperando.
 
Ana Dubeux. O rime de Brumadinho. Disponível em:
https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/brasil/2019/01/27/interna-brasil,733340/artigo-o-crime-de-
brumadinho.shtml. Acesso em: 3 fev. 2019
texto 4
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: http://domtotal.com/charge/1361/2015/11/desastre-ambiental/. Acesso em: 4 fev. 2019. 5
https://ceisc.com.br/listagem/27
tema 1
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Saiba mais sobre nossos cursos em:
O desafio de tornar o Brasil um país de leitores.
texto 1
 
“Por que o brasileiro lê tão pouco? (...) Os principais motivos são: a distribuição desigual da renda; o
analfabetismo, inclusive funcional, de quase 30 milhões de pessoas; a falta de estímulo em casa e na
escola; a carência de pontos de venda e de bibliotecas públicas; 2,8 milhões de crianças e adolescentes,
ou 6,2% dos brasileiros entre 4 e 17 anos, estão fora da escola, segundo o IBGE; e mais de 3,3 milhões de
crianças e adolescentes encontram-se em situação irregular de trabalho infantil (Fundação Abrinq) São
muitos os brasileiros, adultos, crianças e adolescentes, que, antes da oportunidade da leitura, lutam
pela sobrevivência. Por isso, nosso país carece de políticas públicas que ampliem o acesso ao livro, pois
o direito de ler é inerente à cidadania e decisivo para a ascensão socioeconômica e redução da dívida
social. Quantos mais pessoas lerem, menor será o contingente de excluídos.” (Levi Ceregato, 29 out.
2016)
 
Fonte: https://noticias.uol.com.br/opiniao/coluna/2016/10/29/por-que-o-brasileiro-le-tao-pouco.html
texto 2
 
“Além de inquestionável propulsor do saber, o livro precisa ser valorizado como importante fonte de
crescimento pessoal e de entretenimento. Esses fatores também ajudam a criar estofo para uma
formação humana e crítica que, numa dimensão coletiva, aliadaà educação de qualidade, pode
conduzir ao progresso. É preciso apostar no aumento do número de leitores a partir de um tripé
essencial formado pela família, pelo Estado e pela sociedade civil.” (Marcos da Veiga Pereira, Presidente
do Instituto Pró-Livro)
texto 3
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Retratos da leitura no Brasil 4, 2016, p. 202.
TEMA 2
6
https://ceisc.com.br/listagem/27
tema 1
ceiscpreenem (51) 999355-0330
Saiba mais sobre nossos cursos em:
7
texto 4
 
“Os dados da pesquisa [Retrato da Leitura no Brasil] forçam uma reflexão sobre a concepção corrente
de leitura e de livro. Ficou claro que a literatura não ocupa os primeiros lugares na preferência dos
leitores. Homens e mulheres voltam-se para os livros religiosos e para os livros técnicos e profissionais.
Se pensamos em uma leitura de lazer, os mais procurados são quadrinhos. Quando as mulheres dizem
que gostam de ler poesias, romances e histórias de amor e homens dizem que gostam de poesia e de
aventura é bem provável que não estejam pensando nos clássicos da literatura erudita. Basta ver as
listas dos best sellers para saber de que romances, histórias de amor e de aventura eles estão falando. 
Não parece razoável, portanto, que se continue a pensar apenas nas obras consagradas, nos grandes
escritores e pensadores. É preciso conhecer as leituras correntes, aquelas que pessoas comuns realizam
em seu cotidiano. E sobre isso pouco sabemos.” (Márcia Abreu)
 
Fonte: https://noticias.uol.com.br/opiniao/coluna/2016/10/29/por-que-o-brasileiro-le-tao-pouco.html
https://ceisc.com.br/listagem/27
tema 1
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Avanço do encarceramento feminino no Brasil.
TEMA 3
texto 1
 
“Mais de 700 mil mulheres e meninas estão sendo mantidas em prisões em todo o mundo, diz um
relatório do Institute for Criminal Policy Research, de Londres. O número aumentou 50% desde 2000,
ultrapassando o crescimento entre os homens, de acordo com a terceira edição da Lista Mundial de
Aprisionamento Feminino. Apenas três países — Estados Unidos, China e Rússia — representam cerca de
metade da população carcerária total do sexo feminino. O Brasil, quinto país do ranking, tem 37.380
mulheres encarceradas.
Os pesquisadores responsáveis pelo estudo consideram que governos em todo o mundo deveriam
demonstrar “profunda preocupação” com os dados levantados. O relatório é baseado em dados de 219
países e territórios dependentes."
 
Fonte: Jornal O Globo, 3/11/2015.
https://oglobo.globo.com/sociedade/brasil-o-quinto-pais-com-mais-mulheres-encarceradas-no-mundo-37380-presas-
17577944 Acesso em: 02 abr. 2018.
texto 2
 
“Segundo os últimos dados de junho de 2014, o Brasil conta com uma população de 579.7811 pessoas
custodiadas no Sistema Penitenciário, sendo 37.380 mulheres e 542.401 homens. No período de 2000 a
2014 o aumento da população feminina foi de 567,4%, enquanto a média de crescimento masculino, no
mesmo período, foi de 220,20%, refletindo, assim, a curva ascendente do encarceramento em massa de
mulheres.
Em geral, as mulheres em submetidas ao cárcere são jovens, têm filhos, são as responsáveis pela
provisão do sustento familiar, possuem baixa escolaridade, são oriundas de extratos sociais
desfavorecidos economicamente e exerciam atividades de trabalho informal em período anterior ao
aprisionamento. 
Em torno de 68% dessas mulheres possuem vinculação penal por envolvimento com o tráfico de drogas
não relacionado às maiores redes de organizações criminosas. A maioria dessas mulheres ocupa uma
posição coadjuvante no crime, realizando serviços de transporte de drogas e pequeno comércio; muitas
são usuárias, sendo poucas as que exercem atividades de gerência do tráfico"
 
Fonte: Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias – INFOPEN MELHRES 2014.
http://www.justica.gov.br/news/estudo-traca-perfil-da-populacao-penitenciaria-feminina-no-brasil/relatorio-infopen-
mulheres.pdf Acesso em: 02 abr. 2018.
8
texto 3
 
“São Paulo – A decisão do juiz Nefi Cordeiro, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), de negar no final de
maio o pedido de habeas corpus para colocar em liberdade uma mulher condenada a três anos, dois
meses e 10 dias de prisão por ter furtado ovos de Páscoa e um quilo de frango, não chega a ser
surpreendente no Judiciário brasileiro.
(...)
https://ceisc.com.br/listagem/27
tema 1
ceiscpreenem (51) 999355-0330
Saiba mais sobre nossos cursos em:
“Infelizmente, o Judiciário tem a cultura do encarceramento. Não é razoável abrir processo por furto
de ‘porcaria’”, define Maíra Coraci Diniz, defensora pública de São Paulo que atua no caso da mulher
presa em Matão, em novembro de 2016, por furtar ovos de Páscoa e duas bandejas de 500 gramas de
peito de frango. O furto aconteceu em março de 2015.
A defensora afirma que há muitos casos semelhantes a esse em razão da aplicação “nua e crua” da lei
penal, uma prática que, para ela, nem sempre é justa. A reincidência é um fator que pesa contra as
mulheres acusadas de crimes semelhantes, como foi o caso dessa pessoa que a defensora pública tenta
tirar da cadeia. Ao negar o pedido de habeas corpus, o juiz lembrou que o Tribunal de Justiça de São
Paulo (TJ-SP) já havia mantido a pena devido ao fato de a ré ser reincidente, além de ter feito o furto
enquanto cumpria pena em regime aberto.
“A lei quer proteger o patrimônio alheio ao proteger produtos, uma coisa pequena que não afeta o
patrimônio em geral. Temos que analisar quais os efeitos da conduta na sociedade. Ovo e frango
geram uma lesividade? Não é razoável”, pondera Maíra Diniz. “Ultimamente se vê que a Justiça é uma
loteria. Depende da cabeça do juiz.”
(...) Coordenadora nacional da Pastoral Carcerária para a Questão da Mulher, a irmã Petra Silvia Pfaller
critica a diferença nas condições de acesso à Justiça entre mulheres de distintos padrões econômicos.
Embora ressalte o empenho dos defensores públicos, ela avalia que eles não conseguem suprir a alta
demanda e assim, na prática, mulheres com mais dinheiro conseguem se defender melhor.
“Uma mulher com poder econômico tem mais chance de se defender do que uma pobre. Percebemos
na nova geração de defensores um empenho muito bom, mas mesmo assim não dão conta e as
mulheres com menor poder aquisitivo não têm uma devida defesa”, analisa."
 
Fonte: http://www.redebrasilatual.com.br/cidadania/2017/06/judiciario-aprisiona-em-massa-mulheres-por-crimes-sem-
violencia Acesso em: 26 mar. 2018.
texto 4
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
(Fonte: https://www.nexojornal.com.br/grafico/2017/02/01/O-encarceramento-de-mulheres-no-Brasil-e-no-mundo Acesso
em: 02 abr. 2018.) 9
https://ceisc.com.br/listagem/27
tema 1
ceiscpreenem (51) 999355-0330
Saiba mais sobre nossos cursos em:
Alternativas para a ressocialização do menor infrator
TEMA 4
texto 1
 
“Uma pesquisa do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) concluiu que há, no Brasil, cerca de 22.640 jovens
privados de liberdade, internados em um dos 461 estabelecimentos socioeducativos existentes no país,
acusados de terem praticado algum ato infracional. Destes, 3.921 são internos provisórios, ou seja 17%
do total tiveram a liberdade privada sem uma sentença judicial definitiva.
O resultado não leva em conta outros milhares de crianças e adolescentes que cumprem medidas
socioeducativas em liberdade assistida, em regime de semiliberdade ou a quem a Justiça impôs a
obrigação de prestar serviços à comunidade. (...) Realizado pelo Departamento de Monitoramento e
Fiscalização do Sistema Carcerário e das Medidas Socioeducativas do CNJ, o levantamento revela que
São Paulo é a unidade da federação com mais adolescentes internados, com 8.085. Em seguida vem o
Rio de Janeiro (1.684); Minas Gerais (1.537), Pernambuco (1.345), Rio Grande do Sul (1.223) e Ceará (1.173)."
 
Disponível em: < http://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2018-11/brasil-tem-cerca-de-226-mil-jovens-
privados-de-liberdade-diz-cnj>. Acesso em: 14 out. 2019.
texto 2
 
Segundo o Sistema Nacional de AtendimentoSocioeducativo (Sinase), o Brasil tinha 26 mil adolescentes
cumprindo medidas em regime fechado ou semiliberdade em 2016 – em comparação, no mesmo ano, o
sistema carcerário tinha 726 mil adultos presos.
Segundo o Sinase, crimes contra a vida são minoria entre as infrações cometidas por adolescentes
internados. Os crimes mais graves são minoria entre os adolescentes presos. Se a redução passar a
valer, milhares de jovens não violentos seriam deslocados para presídios de adultos, dizem os críticos da
redução.
Segundo o Sinase, os homicídios representam 10% das infrações; latrocínios, 2% e estupros, 1%. Já roubos
e furtos são 50% do total, e tráfico de drogas, 22%. 
"Muitos adolescentes não têm perfil violento, mas eles veem no tráfico uma perspectiva de conseguir
dinheiro de uma maneira mais fácil", diz Tatiana Callé Heilman, promotora da infância em São Paulo.
"As facções conseguem oferecer uma condição financeira muito melhor do que a família desses jovens.
Eles ganham mais do que os próprios pais."
Diariamente, a promotora participa de dezenas de audiências com adolescentes infratores em um
Fórum na região central da capital paulista. 
"O perfil que aparece para o Judiciário é do jovem de classe baixa, da periferia, que está fora do
ambiente escolar. A gente sabe que existem adolescentes de classes mais altas trabalhando para o
tráfico de drogas, mas eles normalmente não são alvo da polícia porque não vendem nas ruas", diz."
 
Fonte: < https://www.bbc.com/portuguese/brasil-47661497>. Acesso em: 28 out. 2019.
10
https://ceisc.com.br/listagem/27
tema 1
ceiscpreenem (51) 999355-0330
Saiba mais sobre nossos cursos em:
texto 3
 
Estatuto da Criança e do Adolescente
Art. 112. Verificada a prática de ato infracional, a autoridade competente poderá aplicar ao adolescente as
seguintes medidas:
I - advertência;
II - obrigação de reparar o dano;
III - prestação de serviços à comunidade;
IV - liberdade assistida;
V - inserção em regime de semiliberdade;
VI - internação em estabelecimento educacional;
VII - qualquer uma das previstas no art. 101, I a VI.
§ 1º A medida aplicada ao adolescente levará em conta a sua capacidade de cumpri-la, as circunstâncias e a
gravidade da infração.
§ 2º Em hipótese alguma e sob pretexto algum, será admitida a prestação de trabalho forçado.
§ 3º Os adolescentes portadores de doença ou deficiência mental receberão tratamento individual e
especializado, em local adequado às suas condições.
 
Art. 101. Verificada qualquer das hipóteses previstas no art. 98, a autoridade competente poderá
determinar, dentre outras, as seguintes medidas:
I - encaminhamento aos pais ou responsável, mediante termo de responsabilidade;
II - orientação, apoio e acompanhamento temporários;
III - matrícula e frequência obrigatórias em estabelecimento oficial de ensino fundamental;
IV - inclusão em programa comunitário ou oficial de auxílio à família, à criança e ao adolescente;
V - requisição de tratamento médico, psicológico ou psiquiátrico, em regime hospitalar ou
ambulatorial;
VI - inclusão em programa oficial ou comunitário de auxílio, orientação e tratamento a alcoólatras e
toxicômanos;
 
Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm>. Acesso em: 14 out.2019.
texto 4
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Disponível em: h https://pvpitanga.jusbrasil.com.br/artigos/240742385/a-reducao-da-maioridade-penal-no-brasil-uma-
inconsequente-insensata-e-incorreta-tese. Acesso em: 28 out. 2019. 11
https://ceisc.com.br/listagem/27
tema 1
ceiscpreenem (51) 999355-0330
Saiba mais sobre nossos cursos em:
Caminhos para combater a violência nas escolas.
texto 1
 
“Uma pesquisa global da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) com
mais de 100 mil professores e diretores de escola do segundo ciclo do ensino fundamental e do ensino
médio (alunos de 11 a 16 anos) põe Brasil no topo de um ranking de violência em escolas. O
levantamento é o mais importante do tipo e considera dados de 2013. Uma nova rodada está em
elaboração e os resultados devem ser divulgados apenas em 2019. 
Na enquete da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), 12,5% dos
professores ouvidos no Brasil disseram ser vítimas de agressões verbais ou de intimidação de alunos
pelo menos uma vez por semana. 
Trata-se do índice mais alto entre os 34 países pesquisados - a média entre eles é de 3,4%. Depois do
Brasil, vem a Estônia, com 11%, e a Austrália com 9,7%. Na Coreia do Sul, na Malásia e na Romênia, o
índice é zero.
 
Fonte: https://g1.globo.com/educacao/noticia/brasil-e-1-no-ranking-da-violencia-contra-professores-entenda-os-dados-e-o-
que-se-sabe-sobre-o-tema.ghtml. Acesso em: 24 abr. 2018.
texto 2
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Programa de Prevenção à violência nas Escolas - Flacso/ MEC
 
 
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2016/03/1752178-nas-capitais-mais-violentas-42-dos-alunos-ja-foram-
agredidos-na-escola.shtml. Acesso em: 24 abr. 2018.
TEMA 5
12
https://ceisc.com.br/listagem/27
tema 1
ceiscpreenem (51) 999355-0330
Saiba mais sobre nossos cursos em:
texto 3
 
As medidas para diminuir esse tipo de violência [violência nas escolas], afirma o senador Paulo Paim
(PT-RS), devem ser rígidas. Ele apresentou um projeto de lei que estabelece a punição judicial dos
agressores e prevê medidas protetivas para os professores (PLS 191/2009). O projeto foi apelidado de
Lei Carlos Mota, em referência ao diretor homônimo assassinado em 2008 por impedir a venda de
drogas nas imediações do Centro de Ensino Fundamental Lago Oeste, no Distrito Federal.
Na justificativa, o senador observa que o ordenamento jurídico fornece forte aparato de proteção a
crianças e adolescentes, mas não ampara o outro lado: os educadores.
 
Fonte: https://www12.senado.leg.br/noticias/especiais/especial-cidadania/violencia-nas-escolas-nao-e-caso-de-policia-
afirmam-especialistas/violencia-nas-escolas-nao-e-caso-de-policia-afirmam-especialistas . Acesso em: 16 abr. 2018.
texto 4
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: https://www12.senado.leg.br/noticias/especiais/especial-cidadania/violencia-nas-escolas-nao-e-caso-de-policia-
afirmam-especialistas/violencia-nas-escolas-nao-e-caso-de-policia-afirmam-especialistas Acesso em: 24 abr. 2018.
13
https://ceisc.com.br/listagem/27
tema 1
ceiscpreenem (51) 999355-0330
Saiba mais sobre nossos cursos em:
Obesidade crescente no Brasil
TEMA 6
texto 1
 
“RIO- Os índices de excesso de peso e obesidade no Brasil são crescentes e alarmantes. É o que mostra
uma pesquisa feita pelo Ministério da Saúde e pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), ao
longo de 2016. Desta vez, os números do Vigitel trazem os resultados do estudo realizado com
beneficiários de planos de saúde. A proporção de adultos com excesso de peso aumentou de 46,5%
para 53,7%, um crescimento de 15,5%, na comparação entre 2008, quando a pesquisa foi feita pela
primeira vez, e 2016. Em relação à obesidade, o percentual foi de 12,5% para 17,7%, um aumento de
41,6%.
 
Leia mais: https://oglobo.globo.com/sociedade/saude/obesidade-sobrepeso-sao-problemas-
crescentes-no-pais-22284517#ixzz5Hfcj2qBd"
 
Publicado em 13/01/2018. Disponível em: https://oglobo.globo.com/sociedade/saude/obesidade-sobrepeso-sao-problemas-
crescentes-no-pais-22284517 Acesso em: 06 jun. 2018. Fragmento.
texto 2
 
O estudo Global Burden of Disease (GBD), oferece um lembrete desencorajador de que a epidemia
global de obesidade aumentou na maior parte do mundo e que suas implicações para a saúde física e
econômica continuam ameaçadoras.(1) 
O estudo, no qual os pesquisadores reuniram dados de 195 países para modelar tendências de excesso
de peso e obesidade, bem como morbidade e mortalidade relacionadas, mostrou que a prevalência da
obesidade mais do que duplicou desde 1980, sendo agora de 5% em crianças e 12% em adultos – achados
estes que refletem as tendências globais similares no diabetes tipo 2. Mesmo com a observação de ter-
se atingido um possívelplatô na prevalência de obesidade em países de alta renda, o aumento dessa
prevalência ocorreu em todos os outros estratos sociodemográficos.
Do lado encorajador, o efeito do alto índice de massa corporal (IMC) nas taxas de mortalidade e
incapacidade ajustadas pela idade da população não aumentou, o que sugere que as pessoas obesas
estão mais saudáveis e vivem mais tempo do que nas décadas anteriores devido a melhores cuidados e
gerenciamento de fatores de risco.
No entanto, mesmo com este sucesso, é constatado uma nova situação: a combinação do aumento da
prevalência do aumento de peso com a diminuição da mortalidade leva ao possível aumento de tempo
para o desenvolvimento de doenças prejudiciais e coexistentes, como diabetes tipo 2 e doença renal
crônica. 
O achado mais preocupante é a triplicação aproximada da obesidade observada em jovens e jovens
adultos de países em desenvolvimento e de renda média, como China, Brasil e Indonésia. Um início
precoce da obesidade provavelmente se traduz em uma alta incidência cumulativa de diabetes tipo 2,
hipertensão e doença renal crônica.
 
Fonte: http://essentia.com.br/sobrepeso-e-obesidade-efeitos-globais-sobre-saude/ . Acesso em: 06 jun. 2018.
14
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texto 3
 
A recente decisão do Tribunal Europeu de Justiça que reconhece que a obesidade “pode representar
uma deficiência” no trabalho voltou a colocar em primeiro plano um dos maiores problemas de saúde
dos países desenvolvidos e emergentes, com graves implicações sobre o futuro da atividade
econômica. O reconhecimento do excesso de peso como “deficiência” obrigaria as empresas, por
exemplo, a fornecer espaços de trabalho maiores para estes empregados, designar-lhes tarefas mais
leves, ou habilitar zonas de estacionamento apropriadas. E, levando-se em conta que cerca de 20% dos
homens e 23% das mulheres da Europa são obesos, de acordo com a Organização Mundial da Saúde
(OMS), a questão do sobrepeso representa um fator de tensão nas relações trabalhistas a médio prazo..
 
Fonte: https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaoideia?id=50084. Acesso em: 30 maio 2018.
15
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Persistência de práticas de escravidão moderna
TEMA 7
texto 1
 
A escravidão, também chamada de escravismo, escravagismo e escravatura é a prática social em que
um ser humano adquire direitos de propriedade sobre outro denominado por escravo, ao qual é
imposta tal condição por meio da força. 
Em algumas sociedades, desde os tempos mais distantes, os escravos eram legitimamente definidos
como um produto. Os preços modificavam-se conforme as condições físicas, habilidades profissionais,
sexo, a idade, a procedência e o destino.
 
Fonte: http://www.sohistoria.com.br/ef2/culturaafro/p1.php. Acesso em: 15 maio 2018.
texto 2
 
A expressão escravidão moderna possui sentido metafórico, pois não se trata mais de compra ou venda
de pessoas. No entanto, os meios de comunicação em geral utilizam a expressão para designar aquelas
relações de trabalho nas quais as pessoas são forçadas a exercer uma atividade contra sua vontade,
sob ameaça, violência física e psicológica ou outras formas de intimidações. Muitas dessas formas de
trabalho são acobertadas pela expressão trabalhos forçados, embora quase sempre impliquem o uso
de violência.
Atualmente, há diversos acordos e tratados internacionais que abordam a questão do trabalho escravo,
como as convenções internacionais de 1926 e a de 1956, que proíbem a servidão por dívida. No Brasil, foi
somente em 1966 que essas convenções entraram em vigor e foram incorporadas à legislação nacional.
A Organização Internacional do Trabalho (OIT) trata do tema nas convenções número 29, de 1930, e
105, de 1957. Há também a declaração de Princípios e Direitos Fundamentais do Trabalho e seu
Seguimento, de 1998.
 
Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/escravidao-nos-dias-de-hoje.htm. Acesso em: 15 maio 2018.
16
texto 3
 
O trabalho escravo foi banido em quase todos os países, mas ainda existem muitas pessoas vivendo sob
essa condição ao redor do mundo. 
Entre as mulheres, as formas mais comuns dessa violência são forçá-las a se casar, a fazer serviços
domésticos ou a se prostituir. No caso dos homens, destaca-se o serviço em barcos da indústria da
pesca. 
A chamada escravidão moderna atinge mais de 45,8 milhões de pessoas no mundo, segundo a edição
deste ano do Índice Global de Escravidão, publicado pela Fundação Walk Free, da Austrália. A maioria
(quase 35%) está na Ásia. 
Na América Latina, são 2,16 milhões de trabalhadores, 161,1 mil deles no Brasil - em 2014, eram 155,3 mil.
Segundo o relatório, a incidência desse crime é maior nas áreas rurais no país, principalmente em
regiões de cerrado e na Amazônia. (...)
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A Walk Free define como escravidão "uma situação de exploração da qual não se consegue sair porque
está sob ameaça, violência, coerção ou abuso de poder". Confira cinco exemplos levantados pela
organização:
1) Indústria da pesca e de frutos do mar
2) 'Fábricas de maconha' e salões de unha 
3) Escravidão sexual
4) Obrigados a mendigar
5) Em propriedades particulares
17
texto 4
 
Dados do Ministério do Trabalho mostram que nos últimos 20 anos, quase 50 mil pessoas foram
libertadas no Brasil por ações dos grupos móveis de fiscalização. Esses grupos são equipes compostas
por auditores fiscais, procuradores do trabalho e policiais fiscais ou rodoviário federais e atuam desde
1995 na fiscalização do trabalho forçado.
A participação da escolta policial é necessária desde a Chacina de Unaí em 2004, quando quatro
funcionários do Ministério do Trabalho foram mortos em uma emboscada quando investigavam uma
denúncia de trabalho escravo em fazendas da região.
A cada dia, em média cinco pessoas em trabalho forçado são libertadas no Brasil. Os estados com maior
número de resgates nos últimos cinco anos foram Minas Gerais (2 mil resgates), Pará (1.808), Goiás
(1.315), São Paulo (916) e Tocantins (913).
(...)
O Código Penal brasileiro prevê em seu 149º artigo, uma punição de dois a oito anos de reclusão e multa
para quem “reduzir alguém a condição análoga à de escravo, quer submetendo a trabalhos forçados
ou a jornadas exaustivas, quer sujeitando a condições degradantes de trabalho, quer restringindo por
qualquer meio a sua locomoção em razão de dívida contraída com o empregador ou preposto”.
 
Fonte: https://guiadoestudante.abril.com.br/blog/atualidades-vestibular/um-panorama-da-escravidao-moderna-no-brasil-e-
no-mundo/. Acesso em: 15 maio 2018.
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Efeitos da depressão entre os brasileiros
TEMA 8
texto 1
 
A depressão é atualmente a quarta causa de incapacidade no mundo e deverá ser a segunda até
2020, segundo a estimativa da Organização Mundial da Saúde (OMS). Em um estudo da OMS, com
apoio de patrocina dores e pesquisadores de 18 países, divulgado no ano passado, o Brasil apresentou a
maior prevalência de casos graves da doença: 10,4% da população investigada. Na pesquisa, foram
analisados dados de 89 mil pessoas. O Japão teve o menor índice do proble ma, registrando 2,2% de
ocorrência de depressão seve ra. É importante ressaltar que a amostra brasileira, com informações de
5.037 indivíduos, compôs-se exclusivamente por moradores da região me tropolitana de São Paulo.
Os problemas mentais e comporta mentais, como a depressão, já con figuram entre as principais cau sas
de afastamento do trabalho. No caso dos professores, infeliz mente, não existem índices na cionais que
permitam traçar um panorama da gravidade da doen ça, mas algumas pesquisas reali zadas
isoladamente por sindica tos apontam que, de forma geral, a depressão é um dos males que mais
ameaçam tirar os educadoresda sala de aula e possui números ainda mais alarmantes do que o obtido
no mapeamento da OMS.
 
Publicado em 24/01/2015. Disponível em: https://brasiltelemedicina.com.br/artigo/causas-da-depressao-sao-multifatoriais/
Acesso em: 20 jun. 2018. Fragmento.
texto 2
 
A depressão afeta 322 milhões de pessoas no mundo, segundo dados divulgados pela Organização
Mundial da Saúde (OMS) nesta quinta-feira (23) referentes a 2015. Em 10 anos, de 2005 a 2015, esse
número cresceu 18,4%. A prevalência do transtorno na população mundial é de 4,4%.
Já no Brasil, 5,8% da população sofre com esse problema, que afeta um total de 11,5 milhões de
brasileiros. Segundo os dados da OMS, o Brasil é o país com maior prevalência de depressão da América
Latina e o segundo com maior prevalência nas Américas, ficando atrás somente dos Estados Unidos, que
têm 5,9% de depressivos.
 
Publicado em 23/02/2017. Fonte: https://g1.globo.com/bemestar/noticia/depressao-cresce-no-mundo-segundo-oms-brasil-
tem-maior-prevalencia-da-america-latina.ghtml. Acesso em: 11 jun. 2018.
18
texto 3
 
Professor do Departamento de Psiquiatria e Medicina Legal da UFRGS, Giovanni Abrahão Salum Júnior
relembra que desigualdade social, pobreza e traumas na infância são apontados como fatores de risco
para transtornos de ansiedade, assim como o estresse – ainda que não necessariamente uma pessoa
estressada ou que tenha sido exposta a uma situação estressante vá desenvolver algum transtorno
desse tipo.
– Não quer dizer que estresse gere ansiedade ou depressão, mas é importante saber que pessoas
vulneráveis a esses transtornos podem reagir pior se submetidas ao que chamamos de fatores
estressores – diz. 
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Condições para adoecer a população desse modo não têm faltado no país, e algumas delas vêm de
longa data, como desigualdade social e violência na infância. A atual crise financeira e os índices de
violência nas grandes cidades também têm sido considerados na avaliação de especialistas. Esses
fatores se refletem na organização e na harmonia das famílias, gerando um ambiente favorável a
esses transtornos, como preocupações constantes com a manutenção financeira e o medo frequente
de ser vítima de assaltos, por exemplo.
 
Publicado em 17/03/2017. Disponível em: https://gauchazh.clicrbs.com.br/saude/vida/noticia/2017/03/saiba-por-que-os-
brasileiros-sao-os-mais-ansiosos-do-mundo-9750651.html. Acesso em: 20 jun. 2018.
19
texto 4
 
O aumento de investimentos [para tratar a depressão] é necessário. Em muitos países, não há ou há
muito pouco apoio disponível para pessoas com transtornos de saúde mental. Mesmo em países de alta
renda, quase 50% das pessoas com depressão não recebem tratamento. Em média, apenas 3% dos
orçamentos de saúde de governo são investidos em saúde mental, variando de menos de 1% em países
de baixa renda a 5% em países de alta renda.
O investimento em saúde mental beneficia o desenvolvimento econômico. Cada dólar investido na
ampliação do tratamento para depressão e ansiedade leva a um retorno de US$ 4 em uma melhor
saúde e capacidade de trabalho. O tratamento envolve geralmente psicoterapia ou medicação
antidepressiva, talvez uma combinação dos dois. Ambas as abordagens podem ser fornecidas por
profissionais de saúde não especializados, seguindo um treinamento de curta duração e usando o Guia
de Intervenção mhGAP da OMS. Mais de 90 países de todos os níveis de renda, incluindo 23 das
Américas, introduziram ou ampliaram programas que fornecem tratamento para depressão e outros
transtornos mentais usando esse Guia.
A falha na ação é onerosa. De acordo com um estudo conduzido pela OMS, que calculou os custos de
tratamento e os resultados de saúde em 36 países de baixa, média e alta renda para 16 anos, de 2016 a
2030, baixos níveis de reconhecimento e acesso a cuidados para a depressão e outro transtorno mental
comum, a ansiedade, resulta em uma perda econômica global de um trilhão de dólares americanos a
cada ano. As perdas são incorridas pelas famílias, empregadores e governos. As famílias perdem
financeiramente quando as pessoas não podem trabalhar. Os empregadores sofrem quando os
funcionários se tornam menos produtivos e são incapazes de trabalhar. Os governos têm de pagar
despesas mais elevadas de saúde e bem-estar..
 
Publicado em 30/03/2017. Fonte: https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5385:com-
depressao-no-topo-da-lista-de-causas-de-problemas-de-saude-oms-lanca-a-campanha-vamos-conversar&Itemid=839.
Acesso em: 10 jun. 2018.
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Inserção do deficiente intelectual no mercado de
trabalho brasileiro
TEMA 9
texto 1
 
Dados do IBGE revelam que 6,2% da população brasileira tem algum tipo de deficiência. A Pesquisa
Nacional de Saúde (PNS) considerou quatro tipos de deficiências: auditiva, visual, física e intelectual. (...)
Dentre os tipos de deficiência pesquisados, a visual é a mais representativa e atinge 3,6% dos brasileiros,
sendo mais comum entre as pessoas com mais de 60 anos (11,5%).(...) Ainda segundo o IBGE, 0,8% da
população brasileira tem algum tipo de deficiência intelectual e a maioria (0,5%) já nasceu com as
limitações. Do total de pessoas com deficiência intelectual, mais da metade (54,8%) tem grau intenso ou
muito intenso de limitação e cerca de 30% frequentam algum serviço de reabilitação em saúde.
 
Publicado em 21/08/2015. Disponível em: http://www.ebc.com.br/noticias/2015/08/ibge-62-da-populacao-tem-algum-tipo-
de-deficiencia Acesso em: 26 jun. 2018. Fragmento.
texto 2
 
Os portadores de deficiência intelectual, termo adequado para se referir aos deficientes mentais,
representam, segundo o IBGE, no Censo realizado em 2010, 2,6 milhões de pessoas no Brasil.
Apesar desse enorme contingente, faz pouco tempo, contudo, que se dá importância à inclusão dos
indivíduos com necessidades especiais intelectuais. Por séculos, essas pessoas foram completamente
abandonadas em casas de isolamento, não sendo, portanto, detentoras de direitos básicos para uma
mínima dignidade. 
Os poucos estudos realizados sobre os deficientes partiam de princípios com caráter meramente
mercantilista, como aquele que afirma que quem não produz, deve ser excluído da sociedade e de seus
benefícios. 
Para que ocorra uma mudança na relação da sociedade com essas pessoas é necessário que se criem
ações que visem potencializar o desenvolvimento delas. Só assim, será possível de fato sua inclusão no
meio social.
Para a verdadeira inclusão em uma sociedade de mercado, onde o poder de compra é fator de
inclusão, além de ser o trabalho o principal espaço de convivência social, é imprescindível que o
deficiente possa conquistar seu emprego.
 
Publicado em 23/02/2017. Fonte: https://g1.globo.com/bemestar/noticia/depressao-cresce-no-mundo-segundo-oms-brasil-
tem-maior-prevalencia-da-america-latina.ghtml. Acesso em: 11 jun. 2018.
20
texto 3
 
CONSTITUIÇÃO fEDERAL BRASILEIRA
Art. 203 – A assistência social será prestada a quem dela necessitar, independentemente de
contribuição à seguridade social, e tem por objetivos:
(…)
III – a promoção da integração ao mercado de trabalho;
IV – a habilitação e reabilitação das pessoas portadoras de deficiência e a promoção de sua
integração à vida comunitária.
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21
texto 4
 
A inclusão de deficientes intelectuais nas escolas e no mercado de trabalho pode representar um grande
desafio para a sociedade. De acordo com a política de cotas, as empresas com no mínimo 100
empregados são obrigadas a preencher uma determinada porcentagem – que varia de acordo com o
tamanho da empresa – de vagas com empregados deficientes. 
Porém, essa política é falha no que diz respeito à integração das pessoas e, muitas vezes, a convivência
com pessoas que têm imitações especiais pode gerar conflitose criar barreiras no ambiente de
trabalho.
 
Publicado em 30/03/2017. Fonte: https://exame.abril.com.br/brasil/os-desafios-da-inclusao-de-deficientes-intelectuais/.
Acesso em: 26 jun. 2018.
texto 5
 
Apesar da importância e da obrigatoriedade legal, a inclusão de pessoas com deficiência no mercado
de trabalho formal ainda é pequena. Apenas 403.255 estão empregados, o que corresponde a menos
de 1% das 45 milhões de pessoas com deficiência no país.
Considerando-se apenas a participação de pessoas com deficiência intelectual, vem crescendo no
mercado de trabalho formal. De 25.332 trabalhadores em 2013 passou para 32.144 em 2015, último
período de dados disponíveis da Relação Anual de Informações Sociais (Rais).
(...)
A coordenadora do Setor de Inserção no Mercado de Trabalho da Apae-DF, Adriana Lotti, explica que as
pessoas com deficiência estão mostrando sua capacidade, mas que poucos empregadores dão
oportunidade de trabalho pensando na função social. Grande parte ainda o faz apenas para cumprir a
cota. “De qualquer forma, é uma maneira de irem para o trabalho e mostrar que são profissionais, são
bons trabalhadores”, disse.
Segundo a Lei de Cotas (Lei nº 8213/1991), se a empresa tem entre 100 e 200 empregados, 2% das vagas
devem ser garantidas a beneficiários reabilitados e pessoas com deficiência. A porcentagem varia de
acordo com o número total de contratados, chegando a um máximo de 5% caso haja mais de 1.001
funcionários. A Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146/2005), segundo
Adriana, pode ajudar a mudar essa cultura, mas no longo prazo.
 
Fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2017-08/apenas-1-dos-brasileiros-com-deficiencia-esta-no-
mercado-de. Acesso em: 26 jun. 2018.
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TEMA 10
texto 1
 
O desenvolvimento da tecnologia e da internet possibilitou uma série de avanços na educação. Além de
facilitar o acesso à pesquisa e à informação, e de proporcionar mais recursos nas salas de aulas e
laboratórios, a internet também contribuiu para a expansão de uma modalidade de ensino alternativa: a
educação a distância, também conhecida pela sigla EaD.
A Educação a Distância se diferencia da tradicional em diversos aspectos. Na EaD, os alunos e
professores estão separados espacial e/ou temporalmente, ou seja, não se encontram
presencialmente em uma sala de aula. O ensino acontece pelo intermédio de diversas tecnologias, como
a internet e as hipermídias. Além disso, também podem ser utilizados outros recursos, como cartas,
rádio, televisão, vídeos, CD-ROMs e telefones. A variedade de cursos que podem ser oferecidos na
modalidade EaD é muito grande: é possível obter diplomas desde níveis técnicos até pós-graduações.
 
Fonte: https://www.infoescola.com/educacao/educacao-a-distancia/ Acesso em: 18 jul. 2018
texto 2
 
Em 1729, um anúncio de um professor na Gazeta de Boston, nos Estados Unidos, divulgava aulas de
taquigrafia por correspondência. Esse, talvez, tenha sido o primeiro curso de ensino a distância de que
se tem conhecimento. 
Hoje, com o acesso fácil à internet e com o desenvolvimento das tecnologias móveis, essa modalidade é
uma das que mais crescem no país. De fato, a educação superior a distância no Brasil avança em ritmo
mais acelerado do que o ensino presencial. De acordo com o Censo da Educação Superior de 2016, do
Inep, enquanto o ensino presencial teve queda anual de 0,08% nas matrículas, o ensino a distância (EAD)
teve expansão de 7,2%.
Isso pode ser explicado por dois fatores: o custo (mais baixo do que o dos cursos tradicionais) e a
flexibilidade para estudar a qualquer hora e em qualquer lugar. “A educação a distância abre uma
perspectiva fantástica para as pessoas que trabalham ou moram muito longe de universidades”, diz
Carlos Eduardo Bielschowsky, presidente da Fundação Cecierj, um consórcio de instituições públicas
do Rio de Janeiro que oferece cursos remotamente.
 
Disponível em: https://exame.abril.com.br/carreira/cursos-ead-estao-crescendo-no-brasil/ . Publicado em 01 fev. 2018.
Acesso em: 18 jul. 2018.
22
Desafios para a qualificação da educação à distância
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texto 3
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: https://desafiosdaeducacao.com.br/crescimento-do-ead-mais-matriculas/. Publicado em 22 de maio de 2018.
texto 4
 
Apesar do crescimento nos últimos anos, setor [da educação a distância] ainda enfrenta debates sobre a
qualidade do ensino.
Historicamente, o Brasil nunca conseguiu oferecer uma educação considerada adequada para todos os
cidadãos. Essa é, para alguns estudiosos, uma das grandes causas da desigualdade social do país. No
entanto, com a expansão do número de vagas no ensino superior por causa dos programas sociais
como o ProUni, e com o crescimento de instituições de ensino nos últimos anos, como a Unopar, a
qualidade assumiu posição central nos debates sobre o acesso de mais pessoas à educação.
Para a professora Rita Tarcia, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a qualidade não pode ser
dissociada da quantidade de ofertas e oportunidades para a formação profissional. Ou seja: mais
pessoas estudando não significa que a educação melhorou. “Precisamos construir uma nova qualidade,
como dizia o educador Paulo Freire, que consiga acolher a todos e a todas. Qualidade significa melhorar
a vida das pessoas, de todas as pessoas. Na educação, a qualidade está ligada diretamente ao bem-
viver de todas as nossas comunidades”, explica. (...)
A importância da qualidade no ensino se vê, no entanto, também na atenção que as entidades
internacionais e estatais dão ao tema: em 2003, por exemplo, a UNESCO, braço das Nações Unidas para
a cultura, publicou o documento Alcançando as metas educativas, em que diz que a educação é um
“meio de promoção da equidade”.
No mesmo ano, o Brasil criou, por meio do Ministério da Educação (MEC), seu primeiro padrão de
referências de qualidade para o ensino a distância, atualizado em 2007 para dar conta da expansão do
setor. Mesmo não tendo força de lei, as regras são consideradas orientações fundamentais e servem
também como padrões de regulamentação, supervisão e avaliação dos cursos oferecidos pelas
instituições.
Uma das exigências do MEC é que um projeto político-pedagógico de um curso a distância precisa ter
aspectos pedagógicos, recursos humanos e infraestrutura. Para Tarcia, no entanto, o tema “qualidade”
ainda não foi devidamente observado pelas autoridades brasileiras. “O último decreto sobre EAD, de
maio de 2017, considerado hoje o marco regulatório da ensino a distância, cita o termo qualidade
apenas uma vez. Considerando ser esse decreto o orientador dos processos de regulação e de
supervisão do MEC, é necessária uma revisão do documento a partir de uma perspectiva inovadora,
inclusiva, transparente e sistêmica”, finaliza.
 
Publicado em 11/12/2017. Fonte: https://www.moodlelivre.com.br/noticias/2814-a-importancia-da-educacao-a-distancia-
para-o-futuro. Acesso em: 30 jun. 2018 23
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