Anatomofisiologia Cardiovascular para o fisioterapeuta

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ANATOMOFISIOLOGIA 
CARDIOVASCULAR PARA 
FISIOTERAPEUTAS
Professor – Vinícius Afonso Gomes
SALVADOR-BA
2019
CORAÇÃO
o Bomba dupla
o Auto ajustável
o Sucção e Pressão
o Partes trabalham em conjunto para impulsionar o sangue
para todas os locais do corpo.
CAMADAS DO CORAÇÃO
CAMADAS DO CORAÇÃO
o Pericárdio
1. Fibroso
2. Seroso
 Parietal
 Visceral (Epicárdio)
o Miocárdio
o Endocárdio
DISPOSIÇÃO HELICOIDAL 
DAS FIBRAS CARDÍACAS
ESQUELETO FIBROSO DO 
CORAÇÃO
ESQUELETO FIBROSO DO 
CORAÇÃO
APICE E BASE 
CARDÍACOS
MARGENS E FACES 
CARDÍACAS
ESTRUTURA INTERNA 
o Câmaras
ESTRUTURA INTERNA 
o Principais vasos
ESTRUTURA INTERNA 
ESTRUTURA INTERNA 
o Septos
ESTRUTURA INTERNA 
ESTRUTURA INTERNA 
ESTRUTURA INTERNA 
ESTRUTURA INTERNA 
ESTRUTURA INTERNA 
ESTRUTURA INTERNA 
o Valvas - Válvulas
ESTRUTURA INTERNA 
ESTRUTURA INTERNA 
o Músculos Papilares e Cordas tendíneas
ESTRUTURA INTERNA 
VASCULARIZAÇÃO DO 
CORAÇÃO
VASCULARIZAÇÃO DO 
CORAÇÃO
VASCULARIZAÇÃO DO 
CORAÇÃO
VASCULARIZAÇÃO DO 
CORAÇÃO
VASCULARIZAÇÃO DO 
CORAÇÃO
VASCULARIZAÇÃO DO 
CORAÇÃO
CIRCULAÇÃO SISTÊMICA Vs. 
CIRCULAÇÃO PULMONAR
o Início
o Fim
o Pressão Sistólica
o Pressão Diastólica
o Pressão Arterial Média
SISTEMA DE CONDUÇÃO 
CARDÍACO
SISTEMA DE CONDUÇÃO 
CARDÍACO
SISTEMA DE CONDUÇÃO 
CARDÍACO
O MÚSCULO CARDÍACO SE 
CONTRAI SEM INERVAÇÃO
SINAIS ELÉTRICOS NOS 
NEURÔNIOS
oCanais iônicos seletivos.
 Canais de Na+
 Canais de K+
 Canais de Ca2+
 Canais de Cl-
SINAIS ELÉTRICOS NOS NEURÔNIOS
SINAIS ELÉTRICOS NOS NEURÔNIOS
oO Movimento dos íons gera sinais elétricos.
FENÔMENO TUDO OU 
NADA
SINAIS ELÉTRICOS NOS NEURÔNIOS
Período refratário
Células Marca-passo
CICLO E VOLUMES 
CARDÍACOS
Vinícius afonso gomes
2019
VOLUME SISTÓLICO DE 
EJEÇÃO
o VSE = Volume de sangue (ml) bombeado por cada
ventrículo em cada contração.
o Diretamente relacionado à força gerada pelo músculo
cardíaco a cada contração.
PARÂMETROS QUE AFETAM 
A FORÇA DE CONTRAÇÃO
1. Comprimento da fibra muscular no início da
contração;
↑ Comprimento Sarcômero
(até níveis ideais) 
↑Aumento da força de 
contração.
↑ volume sitólico
PARÂMETROS QUE AFETAM A 
FORÇA DE CONTRAÇÃO
2. Contratilidade do coração
o Capacidade intrínseca de uma fibra muscular se
contrair;
o Em qualquer comprimento de fibra;
o E é uma função de interação de Ca2+ com os
filamentos contráteis.
VOLUME SISTÓLICO FINAL
o VSF = Volume de sangue (ml) contido em cada
ventrículo no momento final da sístole.
VOLUME DIASTÓLICO FINAL
o VDF = Volume de sangue (ml) contido no ventrículo ao
final da diástole.
o Proporcional ao retorno venoso* (ver adiante)
FRAÇÃO DE EJEÇÃO
o FE = Porcentagem (%) de VDF ejetado em uma
contração.
FRAÇÃO E VOLUMES
o Volume diastólico final (VDF/ml) = VSF + VSE
o Volume sistólico de ejeção VSE/ml) = VDF - VSF
o Volume sistólico final (VSF/ml) = VDF - VSE
o Fração de ejeção (%)
PRÉ-CARGA
 Grau de tensão do músculo no início da contração.
 É geralmente considerada como a pressão diastólica
final quando o ventrículo está cheio.
 Proporcional ao nível de estiramento das fibras
musculares cardíacas → VDF → retorno venoso.
PÓS CARGA
 Carga contra a qual o músculo exerce sua força contrátil.
 Carga contra a qual o músculo exerce sua força contrátil.
o Proporcional à resistência encontrada pelo ventrículo
para realizar ejeção.
PÓS CARGA
 Pressão na aorta à saída do ventrículo.
Às vezes, a pós-carga é praticamente considerada como a 
resistência da circulação, em lugar da pressão.
LEI DE FRANK-STARLING
oO volume sistólico de ejeção é proporcional
ao volume diastólico final.
oQuanto mais sangue chega ao coração.
Maior será a força e a ejeção de sangue
LEI DE FRANK STARLING
o Dentro de limites fisiológicos o coração ejeta todo o
sangue que chega até ele.
RETORNO VENOSO
o FATORES QUE AFETAM O RETORNO VENOSO
1. Bomba do músculo esquelético.
RETORNO VENOSO
o FATORES QUE AFETAM O RETORNO VENOSO
2. Bomba respiratória.
RETORNO VENOSO
o FATORES QUE AFETAM O RETORNO VENOSO
3. Inervação simpática das veias.
Ciclo 
Cardíaco
CICLO CARDÍACO