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08/05/2020 Ead.br https://unp.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller# 1/27 08/05/2020 Ead.br https://unp.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller# 2/27 08/05/2020 Ead.br https://unp.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller# 3/27 introdução Introdução Nesta unidade, destacaremos o emprego e a representação grá�ca das texturas e para garantir realismo ao desenho DESENHO DEDESENHO DE OBSERVAÇÃOOBSERVAÇÃO Esp. Sandra Marques I N I C I A R 08/05/2020 Ead.br https://unp.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller# 4/27 e para garantir realismo ao desenho. Em seguida, estudaremos mais especi�camente o desenho da textura de tecidos e as suas peculiaridades. Trataremos, ainda, do desenho de observação da �gura humana, primeiramente, focando o rosto e, em seguida, o corpo humano. Por �m, destacaremos a importância e dicas para a elaboração de um bom portfólio. TexturaTextura 08/05/2020 Ead.br https://unp.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller# 5/27 A representação de texturas no desenho de observação é uma maneira de transmitir realismo. Linearmente, um objeto que é representado com perfeição, mas que falha ao retratar sua textura, pode dar a impressão de dureza a um objeto macio, por exemplo, comprometendo a qualidade do desenho. É possível fornecer textura a um desenho por meio de pequenos traços repetidos, de formas variadas, ou hachuras e sombreados. A Figura 4.1 mostra alguns exemplos que podem ser praticados para a representação de texturas: 08/05/2020 Ead.br https://unp.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller# 6/27 Tipos de Superfícies A forma como uma superfície reage à incidência da luz in�uencia a representação da textura. Vejamos alguns exemplos: 1. Materiais duros e lisos: são muito re�exivos, por isso, sua textura deve ser bastante contrastada nos tons claros e escuros. Exemplos desse tipo de superfície são o vidro e os metais; 2. Materiais macios: não são re�exivos e absorvem a luz, e, por isso, exibem menos contraste entre claro e escuro, e as transições entre regiões claras e escuras são suaves. Exemplos são os tecidos e os estofados; 3. Materiais ásperos: são pouco re�exivos, desse modo, o contraste entre claro e escuro é pequeno. Nos materiais ásperos, pode existir uma grande variação, conforme a profundidade de seus sulcos. Cascas de árvore, por exemplo, podem ter sulcos bem profundos, e essa profundidade deve ser representada com bastante contraste nos tons claros e escuros. ti Figura 4.1 - Exercícios para treinar o desenho de texturas Fonte: neyro2008 / 123RF. 08/05/2020 Ead.br https://unp.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller# 7/27 praticarVamos Praticar O desenho de texturas é uma forma de representar, gra�camente, características físicas de uma superfície, como maciez ou aspereza. Dessa forma, busca-se transferir, para a visão, uma relação que seria atribuída ao tato. Sobre o desenho de texturas, assinale a alternativa correta: a) A representação das texturas, no desenho, é uma forma de transmitir profundidade. b) Os materiais duros e lisos são muito re�exivos à luz, logo, existe pouco contraste entre claro e escuro. c) Objetos com superfícies macias, como os estofados, não re�etem a luz, por isso, não há contraste entre claro e escuro na textura. d) A transição entre claro e escuro em superfícies macias é dura e linear. e) Nas superfícies ásperas, a textura deve considerar a profundidade dos sulcos. Textura TêxtilTextura Têxtil 08/05/2020 Ead.br https://unp.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller# 8/27 As peculiaridades dos diferentes tipos de tecidos tornam bastante complexa a tarefa de representar visualmente as texturas. Alguns tecidos são brilhosos e muito maleáveis; outros, opacos e mais �rmes. 08/05/2020 Ead.br https://unp.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller# 9/27 Essas características devem ser consideradas ao fazer um desenho de observação de tecidos. Em um desenho linear, como representado na �gura a seguir, alguns traços soltos são su�cientes para indicar que se trata de um tecido. Mas quando o que se pretende é fazer um desenho realista de tecidos, duas características principais devem ser observadas: o brilho e a maleabilidade. O Brilho e a Textura Têxtil Os tecidos mais brilhosos, como a seda, re�etem mais a luz. Com isso, o desenho da textura deve ter mais contraste entre claro e escuro. Tecidos mais opacos, como o algodão, apresentam uma textura menos contrastada. Figura 4.2 - Textura de tecido Fonte: snezhana12 / 123RF. Figura 4.3 - Representação linear da textura de tecido Fonte: Olga Batalova / 123RF. 08/05/2020 Ead.br https://unp.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller# 10/27 A Maleabilidade e a Textura Têxtil Quanto à maleabilidade, a representação da textura é in�uenciada pela quantidade e pelos ângulos das dobras e curvas. Tecidos mais leves e maleáveis têm mais curvas em ângulos mais fechados. Por outro lado, tecidos mais pesados e com menos caimento têm menos dobras e se curvam em ângulos mais abertos. Curtis (2015) a�rma que, para que a textura do tecido seja representada corretamente, de forma a demonstrar sua �uidez, em contraste com a dureza de materiais sólidos, é preciso deixar de lado a representação literal dos objetos e usar técnicas como a aproximação e o exagero. Assim, contrastes e linhas de volume podem ser amenizados ou exagerados, de maneira a conferir mais realismo. Figura 4.4 - Desenho de tecido Fonte: Curtis (2015, p. 144). 08/05/2020 Ead.br https://unp.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller# 11/27 praticarVamos Praticar Características como brilho e maleabilidade in�uem diretamente na representação da textura dos tecidos. Sobre a representação de texturas têxteis, assinale a alternativa correta: a) Todos os tecidos são macios, por isso é mais fácil representar as texturas têxteis. b) O brilho de um tecido não impacta a representação de sua textura. c) Quanto mais opaco um tecido, mais contrastada é a sua textura. d) A maleabilidade de um tecido deve ser perceptível, na representação da textura. e) Tecidos mais grossos e pesados são menos re�exivos à luz. Figura HumanaFigura Humana 08/05/2020 Ead.br https://unp.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller# 12/27 Segundo Hallawell (2006), o desenho da �gura humana envolve o mesmo processo de observação aplicado a outros objetos: a comparação de tamanhos, pontos e espaços. O autor alerta para a necessidade de desenharmos de forma concreta e não simbólica. Ou seja, desenhar o que observamos, e não o conceito que temos de �gura humana. Desenho do Rosto Para o desenho do rosto, devem ser usadas linhas leves, de forma a não carregar demais os traços. Segundo Hallawell (2006), é preciso conhecer algumas proporções do rosto humano para facilitar o desenho. Vejamos mais detalhes na Figura 4.5: 08/05/2020 Ead.br https://unp.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller# 13/27 Destacam-se os seguintes aspectos: a distância entre o topo da sobrancelha e a base do nariz é igual à distância entre a base do nariz e a ponta do queixo (medida y, na Figura 4.5); essa distância é também a mesma entre a linha central e a lateral do rosto (na sua parte mais larga), e também entre a parte superior da sobrancelha e a linha da testa (base dos cabelos); a altura da boca �ca a dois terços da distância entre o queixo e o nariz, para os homens, e um pouco acima da metade dessa distância, para as mulheres. a largura a boca é de�nida por um eixo vertical a partir da íris (Figura4.6); os olhos �cam no meio da cabeça (verticalmente). Figura 4.5 - Proporções do rosto Fonte: Hallawell (2006, p. 68). Figura 4.6 - Posição da boca. Fonte: Hallawell (2006 p 68) 08/05/2020 Ead.br https://unp.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller# 14/27 Desenho do Corpo Humano Assim, como no desenho do rosto, Hallawell (2006) destaca a importância de saber as proporções da nossa anatomia para desenhar, com correção, o corpo humano. Vejamos, na Figura 4.7 a seguir, alguns apontamentos de Hallawell (2006) sobre as proporções humanas, especialmente em comparação com o tamanho do rosto e com o tamanho da cabeça: Fonte: Hallawell (2006 p. 68). 08/05/2020 Ead.br https://unp.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller# 15/27 - o tamanho do rosto é igual à distância entre o meio do pescoço e o ombro; - o tamanho do rosto é igual ao tamanho do braço interno e do antebraço; - o tamanho da mão é um pouco menor do que o rosto; - o tamanho do pé é um pouco maior do que a cabeça; - o púbis �ca no meio do corpo, logo, as pernas têm o mesmo tamanho da parte superior do corpo; - a parte abaixo do joelho e praticamente igual à parte acima do joelho; - os mamilos estão na altura da metade do braço (a parte superior) (HALLAWELL, 2006, p. 79-80). Além das proporções apresentadas, Hallawell (2006) defende o uso de eixos horizontais e verticais, e da observação dos espaços negativos. O uso dos eixos, segundo o autor, permite perceber o alinhamento entre determinadas partes do corpo e manter a correção desses alinhamentos nos desenhos. Os espaços negativos servem de comparação para de�nir o desenho de partes positivas. Figura 4.7 - Proporções em relação ao tamanho do rosto Fonte: Hallawell (2006, p. 79). 08/05/2020 Ead.br https://unp.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller# 16/27 Por vezes, os desenhos dessas partes negativas são mais fáceis de fazer do que o de algumas partes do corpo. O uso dos eixos e dos espaços negativos foi exempli�cado na Figura 4.8. Figura 4.8 - Uso dos eixos e dos espaços negativos Fonte: Hallawell (2006, p. 82). 08/05/2020 Ead.br https://unp.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller# 17/27 reflita Re�ita “Por que é tão difícil desenhar a �gura humana? [...] A razão principal é que carregamos em nossas mentes símbolos muito fortes, que representam o rosto e o corpo humanos, e que atrapalham a nossa observação concreta” (HALLAWELL, 2006 p. 65). O questionamento e resposta são de Philip Hallawell. E t ê? R �it b t it 08/05/2020 Ead.br https://unp.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller# 18/27 praticarVamos Praticar O conhecimento das proporções e das relações entre diferentes partes do corpo humano, especialmente do rosto e da cabeça, facilitam o desenho de �guras humanas. Sobre esse tipo de representação grá�ca, assinale a alternativa correta: a) No desenho do rosto humano, deve haver traços fortes e precisos. b) É preciso conhecer as proporções do corpo humano, para facilitar o desenho de �guras humanas. c) No desenho do rosto, a altura da boca é igual para homens e para mulheres. d) No desenho de �guras humanas, a abordagem deve ser racional, e não de percepção. e) O conhecimento das proporções é su�ciente para desenharmos �guras humanas. quanto a você? Re�ita sobre o quanto seus conceitos in�uenciam os desenhos, e o quanto você consegue ter uma percepção concreta do que observa. 08/05/2020 Ead.br https://unp.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller# 19/27 PortfólioPortfólio 08/05/2020 Ead.br https://unp.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller# 20/27 O portfólio tem como objetivo reunir os principais trabalhos produzidos por um pro�ssional. É uma maneira de apresentar competências e aptidões. O portfólio deve destacar os pontos fortes do pro�ssional, ou seja, aquilo que faz de melhor. Por meio dos trabalhos já realizados, o desenhista mostra seu estilo, as características do seu traço, além da sua experiência pro�ssional. Para um desenhista formar um bom portfólio, reunir seus melhores desenhos e apresentá-los aleatoriamente não é o su�ciente. Existem alguns cuidados que devem ser tomados para que o portfólio seja uma ferramenta e�ciente de “venda” do pro�ssional e de seu trabalho. O primeiro passo na confecção de um portfólio é ter em mente o seu objetivo. Por exemplo, o propósito é conseguir um emprego ou apenas organizar o trabalho? Essa de�nição determina a forma de seleção de trabalho e a apresentação do portfólio. O desenhista pode escolher entre dedicar-se a uma técnica ou a um assunto, como paisagens, esportes, mangá etc., criando, desse modo, um portfólio mais especializado, ou ampliar o leque e desenvolvê-lo de forma mais abrangente e diversi�cada. Para criar um portfólio diversi�cado, basta escolher artigos ou matérias de revistas e ilustrá-las. É interessante escolher áreas bem distintas para mostrar versatilidade. Por exemplo, uma matéria sobre artes e cultura, e fazer um desenho conceitual. Ainda, um artigo de medicina e ilustrar, com um desenho mais técnico, os órgãos humanos citados no texto. Outra ideia interessante é 08/05/2020 Ead.br https://unp.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller# 21/27 criar capas para livros ou para discos. O portfólio pode ser físico ou digital. No campo do desenho, um portfólio em papel demonstra com mais propriedade os traços e a técnica do desenhista, e é bom tê-lo em mãos. Entretanto, no campo digital o portfólio alcança maior número de pessoas, pode ser diagramado em forma de e-book e ser enviado por e-mail, ou disponibilizado em um blog ou em um site. Técnicas Variadas É importante, também, incluir no portfólio desenhos criados com técnicas variadas, feitos com lápis preto, lápis de cor, nanquim, guache e aerógrafo. É uma forma de demonstrar versatilidade e domínio de diferentes técnicas. É possível eleger uma técnica na qual se tenha mais domínio e dar-lhe ênfase, mas é importante demonstrar capacidade de trabalhar também com outras técnicas. Especialização em uma única técnica pode ser considerada uma limitação. saiba mais Saiba mais Concha García Zaera é uma desenhista espanhola que, nos últimos anos, tem se dedicado ao desenho digital. Com 88 anos, foi convidada pela Disney para divulgar, nas redes sociais, sua visão sobre a nova Mary Poppins. Para saber mais sobre a artista, sua história e técnica de desenho leia a 08/05/2020 Ead.br https://unp.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller# 22/27 praticarVamos Praticar O portfólio é uma forma de o desenhista apresentar, ou simplesmente colecionar seus trabalhos, podendo ser digital ou físico. Sobre a elaboração de portfólios, assinale a alternativa correta: a) Para um desenhista criar um portfólio, selecionar os seus melhores desenhos é o su�ciente. b) De�nir o objetivo a que se destina o portfólio é o primeiro passo a ser seguido. c) O desenhista deve se especializar em um estilo ou em uma técnica e basear, nessa especialidade, o seu portfólio. d) No desenho, o portfólio é apenas uma forma de organizar e guardar os trabalhos do desenhista. e) Os portfólios de desenhistas devem ser apenas físicos, para demonstrar, no papel, as técnicas de desenho. história e técnica de desenho, leia a reportagem indicada a seguir. ACESSAR https://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2018/12/19/conheca-a-vovo-desenhista-que-encantou-a-disney-apos-bombar-no-instagram.ghtml 08/05/2020 Ead.br https://unp.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller# 23/27 indicações Material Complementar 08/05/2020 Ead.br https://unp.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller# 24/27 Complementar L IV R O Desenhar do natural: truques e técnicas de artistas contemporâneos Helen Birch Editora: Gustavo Gili ISBN: 978-8584520831 Comentário: o livro fornece muitas dicas teóricas e práticas para o desenho, com foco especial na �gura humana. A autora aborda as técnicas baseadas na análise das obras de artistas conceituados e inovadores. F I L M E Monkeybone Ano: 2001 Comentário: �lme do gênero fantasia, cujo personagem mais famoso é um macaco e Brendan Fraser interpreta um desenhista. Após sofrer um acidente, o desenhista é transportado para um mundo paralelo, onde interage com suas próprias criações. Interessante observar a 08/05/2020 Ead.br https://unp.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller# 25/27 conclusão Conclusão Nesta unidade, aprendemos como a forma de representação das texturas é in�uenciada pela capacidade de os objetos re�etirem ou de absorverem a luz, assim como pela maciez ou dureza. p p ç relação entre o desenhista e seus desenhos, que criam vida. Para saber mais sobre o �lme, acesse o trailer, disponível em: T R A I L E R 08/05/2020 Ead.br https://unp.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller# 26/27 Veri�camos que a luz e o caimento do tecido, ou seja, o quanto é maleável ou não, são aspectos importantes na representação da textura. Discutimos, ainda, a importância de conhecer as proporções do rosto e do corpo para melhor representar a �gura humana. Por �m, conhecemos pontos importantes acerca do portfólio, com dicas de como montar esse documento, e que aspectos devem ser considerados. referências Referências Bibliográ�cas CURTIS, B. Desenho de Observação. Porto Alegre: Bookman, 2015. HALLAWELL, P. À mão livre: a linguagem e as técnicas do desenho. 4. ed. São Paulo: Editora Melhoramentos, 2006. IMPRIMIR 08/05/2020 Ead.br https://unp.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller# 27/27
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