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GRA0461 DESENHO DE OBSERVAÇÃO - UNIDADE 4

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10/05/2021 Ead.br
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DESENHO DEDESENHO DE
 OBSERVAÇÃOOBSERVAÇÃO
Esp. Sandra Marques
INICIAR
1.00
10/05/2021 Ead.br
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introdução
Introdução
Nesta unidade, destacaremos o emprego e a representação grá�ca das
texturas e para garantir realismo ao desenho.
Em seguida, estudaremos mais especi�camente o desenho da textura de
tecidos e as suas peculiaridades.
Trataremos, ainda, do desenho de observação da �gura humana,
primeiramente, focando o rosto e, em seguida, o corpo humano.
Por �m, destacaremos a importância e dicas para a elaboração de um bom
portfólio.
10/05/2021 Ead.br
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A representação de texturas no desenho de observação é uma maneira de
transmitir realismo. Linearmente, um objeto que é representado com
perfeição, mas que falha ao retratar sua textura, pode dar a impressão de
dureza a um objeto macio, por exemplo, comprometendo a qualidade do
desenho.
É possível fornecer textura a um desenho por meio de pequenos traços
repetidos, de formas variadas, ou hachuras e sombreados. A Figura 4.1
mostra alguns exemplos que podem ser praticados para a representação de
texturas:
TexturaTextura
10/05/2021 Ead.br
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Tipos de Super�ícies
A forma como uma superfície reage à incidência da luz in�uencia a
representação da textura. Vejamos alguns exemplos:
1. Materiais duros e lisos: são muito re�exivos, por isso, sua textura
deve ser bastante contrastada nos tons claros e escuros. Exemplos
desse tipo de superfície são o vidro e os metais;
2. Materiais macios: não são re�exivos e absorvem a luz, e, por isso,
exibem menos contraste entre claro e escuro, e as transições entre
regiões claras e escuras são suaves. Exemplos são os tecidos e os
estofados;
3. Materiais ásperos: são pouco re�exivos, desse modo, o contraste
entre claro e escuro é pequeno. Nos materiais ásperos, pode existir
uma grande variação, conforme a profundidade de seus sulcos.
Cascas de árvore, por exemplo, podem ter sulcos bem profundos, e
essa profundidade deve ser representada com bastante contraste
nos tons claros e escuros.
Figura 4.1 - Exercícios para treinar o desenho de texturas 
Fonte: neyro2008 / 123RF.
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praticar
Vamos Praticar
O desenho de texturas é uma forma de representar, gra�camente, características
físicas de uma superfície, como maciez ou aspereza. Dessa forma, busca-se
transferir, para a visão, uma relação que seria atribuída ao tato. Sobre o desenho
de texturas, assinale a alternativa correta:
a) A representação das texturas, no desenho, é uma forma de transmitir profundidade.
b) Os materiais duros e lisos são muito reflexivos à luz, logo, existe pouco contraste entre claro e
escuro.
c) Objetos com superfícies macias, como os estofados, não refletem a luz, por isso, não há
contraste entre claro e escuro na textura.
d) A transição entre claro e escuro em superfícies macias é dura e linear.
e) Nas superfícies ásperas, a textura deve considerar a profundidade dos sulcos.
Feedback: alternativa correta, pois sulcos mais profundos devem ser
representados com mais contraste entre claro e escuro, por isso essa
característica deve ser considerada.
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As peculiaridades dos diferentes tipos de tecidos tornam bastante complexa
a tarefa de representar visualmente as texturas. Alguns tecidos são brilhosos
e muito maleáveis; outros, opacos e mais �rmes. 
Essas características devem ser consideradas ao fazer um desenho de
observação de tecidos. Em um desenho linear, como representado na �gura
Textura TêxtilTextura Têxtil
Figura 4.2 - Textura de tecido
Fonte: snezhana12 / 123RF.
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a seguir, alguns traços soltos são su�cientes para indicar que se trata de um
tecido. 
Mas quando o que se pretende é fazer um desenho realista de tecidos, duas
características principais devem ser observadas: o brilho e a maleabilidade.
O Brilho e a Textura Têxtil
Os tecidos mais brilhosos, como a seda, re�etem mais a luz. Com isso, o
desenho da textura deve ter mais contraste entre claro e escuro. Tecidos
mais opacos, como o algodão, apresentam uma textura menos contrastada.
A Maleabilidade e a Textura Têxtil
Quanto à maleabilidade, a representação da textura é in�uenciada pela
quantidade e pelos ângulos das dobras e curvas. Tecidos mais leves e
maleáveis têm mais curvas em ângulos mais fechados. Por outro lado,
tecidos mais pesados e com menos caimento têm menos dobras e se
curvam em ângulos mais abertos. 
Figura 4.3 - Representação linear da textura de tecido 
Fonte: Olga Batalova / 123RF.
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Curtis (2015) a�rma que, para que a textura do tecido seja representada
corretamente, de forma a demonstrar sua �uidez, em contraste com a dureza
de materiais sólidos, é preciso deixar de lado a representação literal dos
objetos e usar técnicas como a aproximação e o exagero. Assim, contrastes e
linhas de volume podem ser amenizados ou exagerados, de maneira a
conferir mais realismo. 
praticar
Vamos Praticar
Características como brilho e maleabilidade in�uem diretamente na representação
da textura dos tecidos. Sobre a representação de texturas têxteis, assinale a
alternativa correta:
a) Todos os tecidos são macios, por isso é mais fácil representar as texturas têxteis.
b) O brilho de um tecido não impacta a representação de sua textura.
c) Quanto mais opaco um tecido, mais contrastada é a sua textura.
d) A maleabilidade de um tecido deve ser perceptível, na representação da textura.
Figura 4.4 - Desenho de tecido 
Fonte: Curtis (2015, p. 144).
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Feedback: alternativa correta, pois um tecido mais maleável apresenta
mais curvas e dobras, e deve aparecer na representação da textura.
e) Tecidos mais grossos e pesados são menos reflexivos à luz.
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Segundo Hallawell (2006), o desenho da �gura humana envolve o mesmo
processo de observação aplicado a outros objetos: a comparação de
tamanhos, pontos e espaços.
O autor alerta para a necessidade de desenharmos de forma concreta e não
simbólica. Ou seja, desenhar o que observamos, e não o conceito que temos
de �gura humana.
Desenho do Rosto
Para o desenho do rosto, devem ser usadas linhas leves, de forma a não
carregar demais os traços.
Segundo Hallawell (2006), é preciso conhecer algumas proporções do rosto
humano para facilitar o desenho. Vejamos mais detalhes na Figura 4.5: 
Figura HumanaFigura Humana
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Destacam-se os seguintes aspectos:
a distância entre o topo da sobrancelha e a base do nariz é igual à
distância entre a base do nariz e a ponta do queixo (medida y, na
Figura 4.5);
essa distância é tambéma mesma entre a linha central e a lateral
do rosto (na sua parte mais larga), e também entre a parte superior
da sobrancelha e a linha da testa (base dos cabelos);
a altura da boca �ca a dois terços da distância entre o queixo e o
nariz, para os homens, e um pouco acima da metade dessa
distância, para as mulheres.
a largura a boca é de�nida por um eixo vertical a partir da íris
(Figura 4.6);
os olhos �cam no meio da cabeça (verticalmente). 
Figura 4.5 - Proporções do rosto 
Fonte: Hallawell (2006, p. 68).
Figura 4.6 - Posição da boca. 
Fonte: Hallawell (2006 p. 68).
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Desenho do Corpo Humano
Assim, como no desenho do rosto, Hallawell (2006) destaca a importância de
saber as proporções da nossa anatomia para desenhar, com correção, o
corpo humano.
Vejamos, na Figura 4.7 a seguir, alguns apontamentos de Hallawell (2006)
sobre as proporções humanas, especialmente em comparação com o
tamanho do rosto e com o tamanho da cabeça: 
- o tamanho do rosto é igual à distância entre o meio do pescoço e o
ombro; 
- o tamanho do rosto é igual ao tamanho do braço interno e do
antebraço; 
- o tamanho da mão é um pouco menor do que o rosto; 
- o tamanho do pé é um pouco maior do que a cabeça; 
- o púbis �ca no meio do corpo, logo, as pernas têm o mesmo
tamanho da parte superior do corpo; 
- a parte abaixo do joelho e praticamente igual à parte acima do
joelho; 
- os mamilos estão na altura da metade do braço (a parte superior)
(HALLAWELL, 2006, p. 79-80).
Figura 4.7 - Proporções em relação ao tamanho do rosto 
Fonte: Hallawell (2006, p. 79).
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Além das proporções apresentadas, Hallawell (2006) defende o uso de eixos
horizontais e verticais, e da observação dos espaços negativos. O uso dos
eixos, segundo o autor, permite perceber o alinhamento entre determinadas
partes do corpo e manter a correção desses alinhamentos nos desenhos. Os
espaços negativos servem de comparação para de�nir o desenho de partes
positivas. 
Por vezes, os desenhos dessas partes negativas são mais fáceis de fazer do
que o de algumas partes do corpo. O uso dos eixos e dos espaços negativos
foi exempli�cado na Figura 4.8. 
Figura 4.8 - Uso dos eixos e dos espaços negativos
Fonte: Hallawell (2006, p. 82).
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praticar
Vamos Praticar
O conhecimento das proporções e das relações entre diferentes partes do corpo
humano, especialmente do rosto e da cabeça, facilitam o desenho de �guras
humanas. Sobre esse tipo de representação grá�ca, assinale a alternativa correta:
a) No desenho do rosto humano, deve haver traços fortes e precisos.
b) É preciso conhecer as proporções do corpo humano, para facilitar o desenho de figuras
humanas.
Feedback: alternativa correta, pois conhecer as proporções e as relações
entre os tamanhos de cada parte do corpo torna mais fácil o desenho.
c) No desenho do rosto, a altura da boca é igual para homens e para mulheres.
d) No desenho de figuras humanas, a abordagem deve ser racional, e não de percepção.
reflitaRe�ita
“Por que é tão difícil desenhar a �gura humana? [...] A razão principal é que
carregamos em nossas mentes símbolos muito fortes, que representam o rosto e o
corpo humanos, e que atrapalham a nossa observação concreta” (HALLAWELL, 2006
p. 65). O questionamento e resposta são de Philip Hallawell. E quanto a você? Re�ita
sobre o quanto seus conceitos in�uenciam os desenhos, e o quanto você consegue
ter uma percepção concreta do que observa.
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e) O conhecimento das proporções é suficiente para desenharmos figuras humanas.
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O portfólio tem como objetivo reunir os principais trabalhos produzidos por
um pro�ssional. É uma maneira de apresentar competências e aptidões. O
portfólio deve destacar os pontos fortes do pro�ssional, ou seja, aquilo que
faz de melhor.
Por meio dos trabalhos já realizados, o desenhista mostra seu estilo, as
características do seu traço, além da sua experiência pro�ssional.
Para um desenhista formar um bom portfólio, reunir seus melhores
desenhos e apresentá-los aleatoriamente não é o su�ciente. Existem alguns
cuidados que devem ser tomados para que o portfólio seja uma ferramenta
e�ciente de “venda” do pro�ssional e de seu trabalho.
O primeiro passo na confecção de um portfólio é ter em mente o seu
objetivo. Por exemplo, o propósito é conseguir um emprego ou apenas
organizar o trabalho? Essa de�nição determina a forma de seleção de
trabalho e a apresentação do portfólio.
PortfólioPortfólio
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O desenhista pode escolher entre dedicar-se a uma técnica ou a um assunto,
como paisagens, esportes, mangá etc., criando, desse modo, um portfólio
mais especializado, ou ampliar o leque e desenvolvê-lo de forma mais
abrangente e diversi�cada.
Para criar um portfólio diversi�cado, basta escolher artigos ou matérias de
revistas e ilustrá-las. É interessante escolher áreas bem distintas para
mostrar versatilidade. Por exemplo, uma matéria sobre artes e cultura, e
fazer um desenho conceitual. Ainda, um artigo de medicina e ilustrar, com
um desenho mais técnico, os órgãos humanos citados no texto. Outra ideia
interessante é criar capas para livros ou para discos.
O portfólio pode ser físico ou digital. No campo do desenho, um portfólio em
papel demonstra com mais propriedade os traços e a técnica do desenhista,
e é bom tê-lo em mãos. Entretanto, no campo digital o portfólio alcança
maior número de pessoas, pode ser diagramado em forma de e-book e ser
enviado por e-mail, ou disponibilizado em um blog ou em um site.
Técnicas Variadas
É importante, também, incluir no portfólio desenhos criados com técnicas
variadas, feitos com lápis preto, lápis de cor, nanquim, guache e aerógrafo. É
uma forma de demonstrar versatilidade e domínio de diferentes técnicas.
É possível eleger uma técnica na qual se tenha mais domínio e dar-lhe
ênfase, mas é importante demonstrar capacidade de trabalhar também com
outras técnicas. Especialização em uma única técnica pode ser considerada
uma limitação.
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praticar
Vamos Praticar
O portfólio é uma forma de o desenhista apresentar, ou simplesmente colecionar
seus trabalhos, podendo ser digital ou físico. Sobre a elaboração de portfólios,
assinale a alternativa correta:
a) Para um desenhista criar um portfólio, selecionar os seus melhores desenhos é o suficiente.
b) Definir o objetivo a que se destina o portfólio é o primeiro passo a ser seguido.
Feedback: alternativa correta, pois deve-se de�nir se o portfólio é tem o
objetivo de conseguir um emprego, ou para organizar trabalhos, o que
determina a seleção de trabalhos e a forma de apresentação visual do
portfólio.
saiba mais
Saiba mais
Concha García Zaera é uma desenhista espanhola que, nos últimos anos, tem se
dedicado ao desenho digital. Com 88 anos, foi convidada pela Disney para
divulgar, nas redes sociais, sua visão sobre a nova Mary Poppins. Para saber
mais sobre a artista, sua história e técnicade desenho, leia a reportagem
indicada a seguir.
ACESSAR
https://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2018/12/19/conheca-a-vovo-desenhista-que-encantou-a-disney-apos-bombar-no-instagram.ghtml
10/05/2021 Ead.br
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c) O desenhista deve se especializar em um estilo ou em uma técnica e basear, nessa
especialidade, o seu portfólio.
d) No desenho, o portfólio é apenas uma forma de organizar e guardar os trabalhos do
desenhista.
e) Os portfólios de desenhistas devem ser apenas físicos, para demonstrar, no papel, as técnicas
de desenho.
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indicações
Material Complementar
L IVRO
Desenhar do natural: truques e técnicas de
artistas contemporâneos
Helen Birch
Editora: Gustavo Gili
ISBN: 978-8584520831
Comentário: o livro fornece muitas dicas teóricas e
práticas para o desenho, com foco especial na �gura
humana. A autora aborda as técnicas baseadas na
análise das obras de artistas conceituados e
inovadores.
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F ILME
Monkeybone
Ano: 2001
Comentário: �lme do gênero fantasia, cujo
personagem mais famoso é um macaco e Brendan
Fraser interpreta um desenhista. Após sofrer um
acidente, o desenhista é transportado para um mundo
paralelo, onde interage com suas próprias criações.
Interessante observar a relação entre o desenhista e
seus desenhos, que criam vida.
Para saber mais sobre o �lme, acesse o trailer,
disponível em:
TRAIL ER
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conclusão
Conclusão
Nesta unidade, aprendemos como a forma de representação das texturas é
in�uenciada pela capacidade de os objetos re�etirem ou de absorverem a
luz, assim como pela maciez ou dureza.
Veri�camos que a luz e o caimento do tecido, ou seja, o quanto é maleável
ou não, são aspectos importantes na representação da textura.
Discutimos, ainda, a importância de conhecer as proporções do rosto e do
corpo para melhor representar a �gura humana.
Por �m, conhecemos pontos importantes acerca do portfólio, com dicas de
como montar esse documento, e que aspectos devem ser considerados.
referências
Referências Bibliográ�cas
CURTIS, B. Desenho de Observação. Porto Alegre: Bookman, 2015.
HALLAWELL, P. À mão livre: a linguagem e as técnicas do desenho. 4. ed. São
Paulo: Editora Melhoramentos, 2006.
10/05/2021 Ead.br
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IMPRIMIR
10/05/2021 Ead.br
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10/05/2021 Ead.br
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Outros materiais