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TABELA VACINAS

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TIPOS DE VACINAS
	 VACINAS
	 VANTAGENS
	DESVANTAGENS
	ORGANISMO MORTO
OU INATIVADO
	1. HEPATITE A
2. INFLUENZA (GRIPE)
3. POLIOMIELITE (injetável)
4. RAIVA
5. CÓLERA
6. COQUELUCHE
7. FEBRE TINFÓIDE
	1. Ag na sua forma nativa
2. Sem risco de mutação reversa da virulência
3. Pode usar em Imunocomprometidos
	1. Custo elevado
2. Apenas imunidade humoral
3. Múltiplas doses de reforço
	ORGANISMO
ATENUADO
	1. FEBRE AMARELA
2. VOP (POLIO-ORAL)
3. VARICELA (catapora)
4. BCG (TBC)
5. TRIPLICE VIRAL Sarampo ; Caxumba ; Rubeola
	1. Baixo custo
2. Facil administração
3. Ativação imunidade humoral e celular
	1. Fenomeno de reversão de virulência
2. NÃO pacientes imunocomprometidos
	 BASEADAS
 TOXÓIDES
	1. DIFTERIA
2. TÉTANO
3. COQUELUXE
	1. Ausencia de risco de patogenicidade
2. Boa resp. Humoral que vai neutralizar toxinas
	1. Alto custo
2. Baixa memória
3. Múltiplos reforços
	CONJUGADAS
Sist.Hapteno Carreador
	1. MENINGOCOCO
2. PENEUMOCOCO
3. HAEMOPHYLOS INFLUENZAE
	1. Segurança
2. Sem risco de patogenicidade
3. Segura todas faixas etárias e lactantes
	1. Múltiplos esforços
2. Necessita adjuvantes
3. Baixa imunogenicidade natural.
	VACINAS DE
SUBUNIDADES
Proteinas recombinantes
	1. HEPATITE B
2. HPV
3. PNEUMONIA (Por Strepto Pneumo)
4. PNEUMOCOCO
5. MENINGITE
	1. Imunogenicidade
2. Sem risco de patogenicidade inativa
3. Composição conhecida
	1. Fraca imunidade celular 
2. Sensível a temperatura
3. Reversao de virulência
4. NÃO p imunocomprometidos
	 De DNA
	EM TESTE
	1. Alta segurança
2. Alta imunogenicidade
3. Proteção prolongada
	1. Baixa expressão do gene escolhido
2. Possibilidade de geração de Ac anti DNA (Doenças autoimune)
	VACINAS
	 CONTITUINTES E OBSERVAÇÕES
	 COMO A VACINA É FEITA 
	ORGANISMO MORTO
NATIVADO
	OBS.: O influenza vírus pode reinfectar o mesmo hospedeiro várias vezes, pois sofre desvio antigênico e escapa da resposta imune original. Então, a abordagem atual à vacinação contra a influenza é utilizar uma vacina de vírus morto que é reformulada anualmente com base nas cepas prevalentes dos vírus.
	1. Isola-se o patógeno
2. faz a sua cultura
3. posteriormente purifica-se esse patógeno e
4. Faz sua inativação utilizando formaldeído, calor ou luz ultravioleta
	ORGANISMO
ATENUADO
	1. Geralmente são muito mais potentes
2. Induzem um número maior de mecanismos efetores
3. Ativação de cél. TCD4: Ajudam na formação de respostas de anticorpos
4. Ativação de cél. TCD8: Fornecem proteção durante a infecção pelo próprio vÍrus 
5. Podem apresentar riscos particulares 
6. São potencialmente letais aos indivíduos imunossuprimidos 
7. Elas frequentemente se comportam como infecções oportunistas virulentas.
	1. ISOLAMENTO DO VIRUS DO PCTE
2. E produz em cultura de células humanas
Até a replicação de numero sigificativo
3. O VÍRUS CULTIVADOS É UTILIZADO Para infectar o macaco
4. O VÍRUS ADQUIRE MUTAÇÕES Permite crescer bem em cel.macacos
5. SENDO BOM EM MACACOS Não crescerá tão bem em células humanas
6. PERDE A SUA PATOGENICIDADE EM HUMANOS
7. NÃO PERDE A SUA IMUNOGENICIDADE
8. POSSIVEL : Cepa reapareça por meio de séries de mutações 
	TOXÓIDES
	OBS: A difteria, o tétano e a coqueluche 
1. São infecções cujas consequências potencialmente fatais 
2. Têm sido amplamente controladas pela imunização de crianças com preparações de toxoides (vacinas acelulares). 
	1. Componentes de toxinas produzidas por esse microorganismo 
2. ISOLADA, PURIFICADA E INATIVADA por tratamento químico,
3. Exemplo: com peróxido de hidrogênio ou formaldeído. 
4. Posteriormente é adicionado um ESTABILIZADOR,
que ajuda a manter a qualidade da vacina durante o armazenamento,
5. E adicionado também um ADJUVANTE. 
	VACINAS
	 CONTITUINTES E OBSERVAÇÕES
	 COMO A VACINA É FEITA 
	CONJUGADAS
Sist.Hapteno Carreador 
Para Antígenos
Polissacarédeos
	CRIANÇAS MENORES DE 2 ANOS 
Podem não produzir boas respostas de anticorpos independentes de linfócitos T. 
NÃO podem ser vacinadas efetivamente com as vacinas polissacarídicas PORQUE: Os polissacarídeos são moléculas que não têm capacidade de gerar memória por serem antígenos independentes de linfócitos T
eles tendem a induzir respostas de anticorpos de baixa afinidade. 
Modo eficiente de superar esse problema: 
É conjugar quimicamente:
Os polissacarídeos bacterianos( “hapteno”) + 
As proteínas carreadoras que fornecem peptídeos que podem ser reconhecidos pelos linfócitos T antígeno-específicos convertendo uma resposta independente de LT em uma resposta de anticorpo polissacarídico dependente de LT.
OBS: As respostas protetoras a antígenos carboidratos, que em crianças muito novas não provocam imunidade duradoura podem ser aumentadas pela conjugação a uma proteína.
	1. Compostas por ANTÍGENOS DE POLISSACARÍDEO bacteriano
2. Estimulação de ANTICORPOS
3. Desenvolvimento pela compreensão como os LB e LT colaboram em uma resposta imune
4. A defesa mais efetiva contra microorganismos é a opsonização da capa polissacarídica pelo anticorpo.
5. Objetivo: Estimular anticorpos contra as cápsulas polissacarídicas das bactérias. 
6. Os polissacarídeos capsulares podem ser coletados no meio de crescimento bacteriano 
7. por serem antígenos independentes dos linfócitos T (antígenos timo-independentes)
8. Podem ser utilizados diretamente como vacinas. 
	VACINAS 
DE ANTÍGENOS SINTÉTICOS
 OU 
SUBUNIDADES RECOMBINANTES
Proteinas recombinantes
	Usam somente os fragmentos antigênicos de um microorganismo que melhor estimulam uma resposta imune.
Há uma identificação do gene imunodominante. 
A partir daí é possível deduzir as sequências proteicas desses antígenos microbianos para preparar grandes quantidades 
de proteínas por tecnologia de DNA recombinante. 
	 CRIADAS A PARTIR DE UM VETOR E DA SELEÇÃO DE UM GENE DE INTERESSE.
 1 º DETERMINAR é qual antígeno será utilizado para fazer a vacina. 
 Logo, há uma abordagem imunogenética para prever epítopos peptídicos potenciais a partir de uma sequência genômica. 
2 º SELECIONAR o gene, é feita sua inserção em um determinado vetor. EX: um plasmídeo bacteriano. 
3 º As bactérias tornam-se produtoras dessas proteínas do gene de interesse, uma vez que seu material genético foi transformado.
	VACINA
 De 
DNA
	O DNA pode ser aplicado por um aparelho no paciente, de modo que as partículas penetram na pele e, potencialmente, em alguns músculos subjacentes. 
Logo, quem produz o antígeno é a própria célula do paciente. 
Ele produzirá esse antígeno já com uma substância que estimula o sistema imune e então as células começam a responder contra aquele determinado antígeno.
	 1 º é escolhido o antígeno alvo
 2 º Purifica o DNA desse antígeno e ele é associado a outro gene que estimule a resposta imune
 EX: associar ao DNA de uma citocina pró-inflamatória, o que torna a imunização mais efetiva.Assim, quando for produzir o antígeno, será produzida essa citocina junto. 
3 º Coloca-se essa combinação de DNA em um cassete
4 º Onde ocorrerá um estímulo para a produção dessas 2 proteínas.
 CARACTERÍSTICAS DE UMA VACINA IDEAL 
1. SEGURA: As vacinas devem ser administradas a um grande número de pessoas, das quais relativamente pouquíssimas morreriam da doença ou a contrairiam. Isso significa que mesmo um nível baixo de toxicidade é inaceitável. Logo, deve-se ter o mínimo de eventos adversos possíveis. 
2. CAPAZ DE PRODUZIR IMUNIDADE PROTETORA EM UMA PROPORÇÃO MUITO ALTA DAS PESSOAS QUE A RECEBEM: Ela deve ser capaz de promover uma imunidade efetiva com estabelecimento de uma resposta humoral e celular. 
3. MEMÓRIA IMUNE PROLONGADA: Sobretudo em países mais pobres, nos quais é impraticável administrar doses de reforço a populações rurais dispersas, uma vacina bem-sucedida deve gerar memória imune prolongada contra a doença. Isso significa que os linfócitos B e T devem ser instruídos pela vacina e a imunidade deve ser alcançada com um número mínimode doses, preferência para doses únicas. 
4. BAIXO CUSTO 
5. FÁCIL ADMINISTRAÇÃO 
6. ACESSÍVEL PARA POPULAÇÕES EM RISCO DE DOENÇAS INFECCIOSAS 
7. ESTÁVEIS EM CONDIÇÕES EXTREMAS DE ARMAZENAMENTO DURANTE UM LONGO PERÍODO DE TEMPO

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