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SEMIOLOGIA DO APARELHO GENITOURINÁRIO

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SEMIOLOGIA DO APARELHO 
GENITOURINÁRIO 
 
 
 
 
 
➢ Alterações miccionais 
2 a 4 micções por dia (pode variar devido a vários fatores) 
A bexiga nunca esvazia completamente, sempre fica uma urina residual (3-4ml) 
A capacidade vesical é de 400-600ml → quando o limite vai chegando, dá vontade de fazer xixi 
 
➢ Alterações do jato urinário 
Jato fraco, fino, lento → homens (estenose da uretra, infecções). 
Em mulheres é mais difícil de avaliar 
Existe a hesitação que é a demora de iniciar a micção. É muito comum em quadros de infecção 
urinária 
Essas alterações são mais perceptíveis no sexo masculino 
Retenção urinária → existe a produção de urina, mas por algum motivo (estenose de uretra, 
cálculo que migrou, obstrução da uretra, hiperplasia prostática, sonda obstruiu) a urina não 
está saindo. 
A retenção pode ser completa ou incompleta, quando não urina nada ou urina pouco 
respectivamente 
Pode ser aguda ou crônica 
Suas causas podem ser por: 
• Fimose 
• HPB (hiperplasia prostática benigna) 
• TRM (trauma raquimedular) → perda do músculo detrusor da urina 
Shelley Moura 
Alves 
Medicina 
UNICAP 
Turma 11B 
RINS E VIAS URINÁRIAS 
SINAIS E SINTOMAS DAS DOENÇAS DOS RINS E VIAS URINÁRIAS 
• Bexiga neurogênica (DM) 
 
*Anúria → não está urinando ou está urinando menos de 100ml por dia. Não há produção ou a 
produção é menor 
Distenção vesical → Bexigoma: bexiga distendida pelo aprisionamento de urina. Quando for 
percutir, vai ter um som maciço e uma percussão dolorosa. Massa globosa. 
➢ Alterações do volume e do ritmo urinário 
 
➢ Alterações da cor da urina 
Importante observar a cor da urina e o grau de hidratação 
Depende do grau de hidratação do indivíduo 
 
 
 
 
Alimentos e medicamentos também influenciam 
A urina com cor preta pode ser por envenenamento 
 
➢ Alterações do cheiro da urina 
Infecções e medicamentos podem alterar 
Cheiro normal – sui generis 
Oligúria 
Anúria 
Poliúria 
Polaciúria: urinar repetida vezes, urina com intervalo de 2h (pacientes diabéticos, quem 
toma diuréticos) 
Noctúria ou nictúria: urina várias vezes a noite, existe a necessidade de esvaziar a bexiga 
várias vezes a noite 
*Urgência urinária: necessidade súbita de urinar 
*Disúria: dor associada à micção 
• Hematúria: hemácias na urina 
• Hemoglobinúria 
• Mioglobinúria 
• Colúria: pigmentos biliares 
➢ Dor 
Dor lombar e em flanco – topografia renal e adjacências 
Cólica nefrética (ou renal) – dor lombar com irradiação para região inguinal. Nos homens, para 
os testículos. Isso se dá devido à inervação do trato urinário superior na embriogênese ser a 
mesma da região genital. Surge quando se tem um cálculo e ele está migrando. 
Pielonefrite: sente uma dor lombar muito forte e vai ter o sinal de Giordano positivo. Infecção 
do trato urinário superior. 
➢ Febre 
Pode ocorrer no caso de infecção no trato urinário alta 
➢ Edemas 
Síndrome nefrótica: o indivíduo perde proteínas através da urina, logo a pressão oncótica do 
sangue diminui e o líquido passa do interior do vaso para o interstício. 
 
 
 
 
 
Examina logo após o exame do abdome 
 Muitas afecções genitais repercutem nas regiões inguinais 
Realiza inspeção e palpação nos órgãos genitais masculinos externos 
Realiza a palpação nos órgãos genitais masculinos internos 
 
 
 
• Avaliar se fez circuncisão, tamanho do pênis e do escroto 
• Avaliar o desenvolvimento 
• Distribuição dos pelos 
• Existência de hérnia 
 
 
EXAME DOS ÓRGÃOS GENITAIS MASCULINOS 
 
SEMIOTÉCNICA 
INSPEÇÃO 
Transiluminação da bolsa escrotal: aplicar o foco luminoso através da bolsa escrotal. Toda vez 
que tiver um aumento de bolsa escrotal, se a luz passar tem uma transiluminação positiva → 
HIDROCELE. A insuficiência cardíaca pode gerar uma hidrocele. Mas se você coloca a luz e ela 
não passa, tem uma transiluminação negativa → hematocele, tumores, hérnia inguinoescrotal 
 
 
 
 
Próstata e vesículas seminais só se examinam através do toque retal 
 
 
 
PALPAÇÃO 
AFECÇÕES MAIS FREQUENTES 
➢ Infantilismo: hipodesenvolvimento da hipófise 
➢ Virilismo: contrário do infantilismo, excesso de hormônios 
➢ Fimose: não exteriorização da glande 
➢ Prepúcio exuberante: expõe a glande com dificuldade 
➢ Parafimose: anel fimótico permite dificuldade da exteriorização da glande, é 
como se fosse um estrangulamento da glande 
➢ Balanite ou balanopostite: inflamação da glande ou glande + prepúcio. 
Geralmente associado a falta de higiene por estafilococos e streptococos. 
➢ Hipospadia: deformidades relacionadas a abertura da uretra, que tem que se 
abrir na extremidade da glande. Pode existir casos que a uretra se abre na 
face ventral do pênis (hipospadia) ou no dorso do pênis (epispadia) 
➢ Enduração plástica do pênis ou doença de peyronie: ereção dolorosa, 
presença de nódulos fibrosos. Dor durante ereção e encurvamento do pênis. 
➢ Aumento da bolsa escrotal 
➢ Edema 
➢ Elefantíase 
➢ Orquite aguda: testículo aumentado de volume doloroso. Uma das causas é 
a caxumba, mas também pode ser causada por um trauma. 
➢ Varicocele: percebe como se fosse um novelo. Mais comum do lado 
esquerdo, a drenagem do lado esquerdo é muito deficitária, enquanto a do 
direito vai direto pra cava. 
 
 
 
 
 
Inspeção estática e dinâmica 
Posição de litotomía (posição ginecológica) 
 
 
 
Avaliar pilificação 
 
 
 
Realizar manobras que aumentam a pressão abdominal → tornam evidentes as distopias 
(enfraquecimento do assoalho pélvico) genitais 
Realiza a manobra de valsalva → tossir ou soprar no dorso da mão 
 
 
 
Utilização de espéculo de collins 
Avalia a presença de secreções, o fundo de saco vaginal, papanicolaou, colo uterino 
 
 
 
 
 
Avaliar vagina, colo do útero, anexo, fundo de saco 
 
Inspeção dinâmica 
Exame especular 
PALPAÇÃO 
Toque bimanual 
Inspeção estática 
EXAME DOS ÓRGÃOS GENITAIS FEMINOS 
SEMIOTÉCNICA 
 
 
Avaliação quando não se pode fazer o toque vaginal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ciclo de 21 a 25 dias 
Duração de 02 a 08 dias 
 
 
Toque retal 
AFECÇÕES 
➢ Afecções vulvares 
➢ Aumento clitoriano 
➢ Cistocele 
➢ Retocele: frouxidão do assoalho 
pélvico 
➢ Carúncula uretral 
➢ Glândula Bartholin 
➢ Varicosidades labiais 
➢ Cancro duro 
ALTERAÇÕES MENSTRUAIS 
Polimenorréia: menos que 21 dias 
Oligomenorréia: intervalos maiores que 35 dias 
Amenorréia: a mulher não menstrua por 03 ciclos consecutivos. O uso de 
anticoncepcional e distúrbios hormonais podem causar. Amenorréia primária e 
amenorreia secundária. 
Hipermenorréia: a menstruação dura mais de 08 dias 
Hipomenorréia: a mentruação dura menos de 02 dias 
Menorragia: sangramento excessivo durante o período menstrual 
Metrorragia: qualquer sangramento fora do ciclo menstrual 
Dismenorréia: sinais e sintomas que podem acompanhar a menstruação 
 
 
Divide as mamas em quadrantes, para que fique mais fácil de localizar e informar as alterações 
Considerar as variações de forma e simetria com a idade, biotipo 
Mulheres mais jovens possuem mamas um pouco mais “duras” 
 
 
 
Inspeção estática: avaliar simetria, trofismo, dimensão, forma, abaulamentos, retrações, 
aréolas 
*É comum uma pequena diferença de tamanho entre as mamas 
Inspeção dinâmica: 
• pedir para a mulher levantar os braços 
• pode pedir para colocar as mãos atrás da nuca 
• pode pedir para a paciente colocar as mãos na cintura fazendo um pouco de força 
Essa inspeção pode tornar mais proeminente alguns abaulamentos e retrações das mamas 
 
 
 
 
Começa pela mama oposta, repousando a outra mão sobre o ombro do paciente 
 
Inicia-se pela palpação global 
 
Depois pela palpação digital 
 
Palpação dos linfonodos axilares 
 
“palpado nódulo de aproximadamente 2 cm no quadrante superior lateral” 
EXAME DAS MAMAS 
SEMIOTÉCNICAPALPAÇÃO 
4
. 
3
. 
2 
1
. 
 
 
 
 
Afecções 
➢ Mastite 
➢ Displasias 
➢ Ginecomastia 
➢ Nódulos

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