A RELAÇÃO DO HIPOTIREOIDIMSO E A DEPRESSÃO

Prévia do material em texto

A RELAÇÃO DO HIPOTIREOIDIMSO E A DEPRESSÃO: UMA REVISÃO DE LITERATURA
The relationship between hypothyroidism and depression: a literature review
Eliane S. S. Araújo[footnoteRef:1] [1: Discente do curso de enfermagem da UNIVERSO - Campus São Gonçalo. E-mail: lyane34@gmail.com
2 Professora Mestra. do curso de enfermagem da UNIVERSO- Campus São Gonçalo. E-mail: rpatrizzi78@gmail.com] 
Rita Patrizzi Medonça2
RESUMO 
O hipotireoidismo se refere à deficiência hormonal provocada pela disfunção no eixo hipófise- hipotálamo-tireoide com consequente alteração na síntese e secreção T4 e T3. Pode manifestar-se dentre outras alterações, com distúrbios psicocognitivos como déficit cognitivo, depressão e, quando severo, melancolia e demência. Já a depressão é definida como perturbação do humor e pode estar isolada, como causa ou como consequência, de um distúrbio orgânico. Sua sintomatologia é frequente em disfuncionais tireoidianos, surgindo como primeira manifestação da doença em pacientes sintomáticos. A tireoide é responsável não apenas pela ação hormonal orgânica, mas também pela regulação de distúrbios psiquiátricos, como a depressão. Portanto, é necessária a realização de um bom rastreio da doença de hipotireoidismo em pacientes com desordens psiquiátricas prévias, como a depressão.
PALAVRAS-CHAVE: Depressão; hipotireoidismo; disfunção da tireoide;
SUMMARY
Hypothyroidism refers to the hormonal deficiency caused by dysfunction in the pituitary-hypothalamic-thyroid axis with consequent alteration in the synthesis and secretion T4 and T3. It can manifest itself among other alterations, with psycho-cognitive disorders such as cognitive deficit, depression and, when severe, melancholy and dementia. Depression, however, is defined as mood disturbance and may be isolated, as a cause or as a consequence, of an organic disorder. Its symptomatology is frequent in thyroid dysfunctional, appearing as the first manifestation of the disease in symptomatic patients. The thyroid is responsible not only for the organic hormone action, but also for the regulation of psychiatric disorders, such as depression. Therefore, a good screening of hypothyroidism disease is necessary in patients with previous psychiatric disorders, such as depression.
KEY WORDS: Depression; hypothyroidism; thyroid dysfunction.
INTRODUÇÃO
O hipotireoidismo é um problema na tireoide (glândula que regula a função de órgãos importantes como o coração, o cérebro, o fígado e os rins), que se caracteriza pela queda na produção dos hormônios T3 (triiodotironina) e T4 (tiroxina). É mais comum em mulheres, mas pode acometer qualquer pessoa, independente de gênero ou idade, até mesmo recém nascidos , o chamado hipotireoidismo congênito.
 Pode manifestar-se com alterações psicocognitivas, como déficit cognitivo, depressão e, quando severo, melancolia e demência. A prevalência de hipotireoidismo na população adulta é de aproximadamente 1% no hipotireoidismo clínico e de até 16% no subclínico. A depressão é definida como perturbação do humor, podendo ocorrer isoladamente, como causa ou como consequência de um distúrbio orgânico. Sua sintomatologia é frequente em disfuncionais tireoidianos, surgindo como primeira manifestação da doença em pacientes sintomáticos, com prevalência de 50%. Já em populações psiquiátricas, a taxa de hipotireoidismo varia entre 0,5 a 8%. Estudos comprovam que há maiores prevalência e incidência de hipotireoidismo nos pacientes com transtorno depressivo, sendo outro fator de risco o sexo feminino.
A relação entre disfunção tireoideana e doenças psiquiátricas é estudada desde 17861, sendo que os pacientes com distúrbios da glândula tireoide podem apresentar desde alterações do humor até distúrbios da cognição. (VARELA, 2016, p. 1)
A depressão é uma síndrome psiquiátrica altamente prevalente na população em geral; estima-se que acometa 3% a 5% desta. Já em populações clínicas, a incidência é ainda maior, uma vez que a depressão é encontrada em 5% a 10% dos pacientes ambulatoriais e 9% a 16% de internados. Apesar desta alta prevalência em populações clínicas, a depressão ainda é subdiagnosticada e, quando corretamente diagnosticada, é muitas vezes tratada de forma inadequada, com subdoses de medicamentos e manutenção de sintomas residuais, que comprometem a evolução clínica dos pacientes. Apenas 35% dos doentes são diagnosticados e tratados adequadamente. A presença de depressão piora diversos fatores relacionados à saúde em pacientes clínicos. Estudos recentes descreveram maior mortalidade associada a sintomas depressivos em pacientes idosos com doenças clínicas crônicas. Pacientes com doenças clínicas e depressão têm maior risco de não aderirem às recomendações médicas (Dimatteo et al., 2000). Depressão e ansiedade parecem aumentar a percepção de sintomas físicos inexplicáveis.A presença do diagnóstico de depressão maior ou transtorno bipolar triplica os custos médicos. A presença de comorbidades clínicas com transtornos depressivo-ansiosos aumenta mais dias de incapacitação do que a soma dos efeitos individuais das doenças clínicas. O custo médico em serviços primários é maior na comorbidade entre depressão e doenças clínicas, apesar deste aumento não ser devido exclusivamente à presença do quadro depressivo. Por outro lado, o tratamento bem sucedido da depressão nos pacientes deprimidos de alto custo diminui dias de incapacitação.
A importância da associação entre depressão e outras comorbidades clínicas indica a necessidade de se analisar as razões para o subdiagnóstico e subtratamento da depressão (Humes apud Katon, 2013)
Objetivo
Analisar em periódicos da biblioteca virtual de saúde, a relação não só de sintomas depressivos em pacientes hipotireoideos, mas a sobreposição dessas duas patologias.
Referencial teórico
Segundo Almeida et al. 2013, O hipotireoidismo se refere à deficiência hormonal provocada pela disfunção no eixo hipófise-hipotálamo-tireoide com consequente alteração na síntese e secreção T4 e T3. Pode manifestar-se dentre outras alterações, com distúrbios psicocognitivos como déficit cognitivo, depressão e, quando severo, melancolia e demência.
A depressão é definida como perturbação do humor e pode estar isolada, como causa ou como consequência, de um distúrbio orgânico. Sua sintomatologia é frequente em disfuncionais tireoidianos, surgindo como primeira manifestação da doença em pacientes sintomáticos. A tireoide é responsável não apenas pela ação hormonal orgânica, mas também pela regulação de distúrbios psiquiátricos, como a depressão. Portanto, é necessária a realização de um bom rastreio da doença de hipotireoidismo em pacientes com desordens psiquiátricas prévias, como a depressão.(Quirino et al.2013).
	
METODOLOGIA
 Trata-se de uma revisão bibliográfica, descritivo e com abordagem qualitativa, na execução deste trabalho foi realizado um levantamento nos portais de dados BIREME e BVS em bases LILACS e SIELO.
 Foram 10 artigos que tinham como critério artigos publicados nos últimos 10 anos e as palavras-chaves usadas para a pesquisa foram Depressão; hipotireoidismo; disfunção da tireoide.
 Os critérios de inclusão neste presente estudo foram: artigos mais bases de dados mencionados e publicados na integra e estudo relacionados a hipotireoidismo. Para a seleção das publicações, foi lido o resumo de modo a confirmar se eles contemplavam a pergunta norteadora desta investigação e se atendiam aos critérios de inclusão estabelecidos. 
 A busca foi realizada através do acesso on-line no mês de Maio de 2019.
RESULTADOS
 Realizamos levantamento bibliográfico na BVS(Biblioteca Virtual de Saúde), onde foram consultados artigos científicos em português e inglês publicados em periódicos que depois de lidos, foram separados e analisados de forma a atender o assunto discutido. 
 Para melhor visualização dos dados coletados da presente pesquisa, inicialmente procurou-se apresentá-los em forma de figuras e tabelas para, desta forma, organizar e facilitar a interpretação dos resultados.QUADRO
	AUTORES
	TÍTULO
	 BASE DE DADOS
	PAÍS DE ORIGEM 
	PERÍÓDICO E
 ANO DE PUBLICAÇÃO
	ARTIGO 1
Nelson Elias Andrade Junior;
Maria lúcia Elias Pires;
luiz claudio Santos thuler
Elias Pires;
luiz claudio Santos thuler
	Sintomas depressivos e ansiosos em pacientes com hipotireoidismo
	
BDENF
	
BRASIL
	Arq Bras Endocrinol Metab vol.45 no.6 São Paulo Dec. 2001
	ARTIGO 2
Jose A. Sgarbi1, Patrícia F. S. Teixeira, Lea M. Z. Maciel, Glaucia M. F. S. Mazeto, Mario Vaisman, Renan M. Montenegro Junior, Laura S. Ward
	Consenso brasileiro para a abordagem clínica e tratamento
do hipotireoidismo subclínico
em adultos: recomendações
do Departamento de Tireoide
da Sociedade Brasileira de
Endocrinologia e Metabologia
	
BVS
	
BRASIL
	Arq Bras Endocrinol Metab. 2013;57/3
	ARTIGO 4
CHEI TUNG TENG; EDUARDO DE CASTRO;HUMES FREDERICO; NAVAS DEMETRIO
	Depressão e comorbidades clínicas
	BVS
	
	Rev. Psiq. Clín. 32 (3); 149-159, 2015
	ARTIGO 6
Mayra Martins Ribeiro Almeida; Angélica Sayemi Kuwae;
Camilla Martins Jacintho Quirino; Lorena Vieira Gondim; Daniele Oliveira Ferreira da Silva
	
A depressão e sua relação com o hipotireoidismo
	
SCIELO
	
	Revista de Medicina e Saúde de Brasília 2014
	ARTIGO 7
Gabriela Brenta; Mario Vaisman, José Augusto Sgarbi; Liliana Maria Bergoglio; Nathalia Carvalho de Andrada; Pedro Pineda Bravo; Ana Maria Orlandi; Hans Graf.
	
Diretrizes clínicas práticas para o manejo do hipotiroidismo
	
BDENF
	
BRASIL
	
Arq Bras Endocrinol Metab. 2013;57/4
	ARTIGO 8
Miriam C. Oliveira;Arthur A. Pereira Filho;
Tiago Schuch;
Wilma Lucy Mendonça.
	Sinais e Sintomas Sugestivos de Depressão em Adultos Com Hipotireoidismo Primário
	SCIELO
	BRASIL
	
Arq Bras Endocrinol Metab vol.45 no.6 São Paulo Dec. 2001
	ARTIGO 9
Marilisa Berti de Azevedo Barros; Margareth Guimarães Lima; Renata Cruz Soares de Azevedo; Lhais Barbosa de Paula Medina; Claudia de Souza Lopes; Paulo Rossi Menezes; Deborah Carvalho Malta
	Depressão e comportamentos de saúde em adultos brasileiros
	BVS
	BRASIL
	Rev. Saúde Pública vol.51 (Sup. 1) São Paulo 2017 Epub 01-jun-2017
	ARTIGO 10
Comparação de função cognitiva e depressão em pacientes
hipotireoideos subclínicos com eutiroideos e hipotireoideos em
tratamento.
	
Manuhela Cintra de Freitas; Alessandro Gonçalves Campolina; Ricardo Luis Ribeiro; Fábio Takashi Kitadai.
	
BVS
	
BRASIL
	
Rev Bras Clin Med, 2009;7:89-94.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Fonte: Elaborado pelos autores 
DISCUSSÃO
CONCLUSÃO
A tireoide é responsável não apenas pela ação hormonal orgânica, como também regula distúrbios psiquiátricos, como a depressão. Assim, os doentes com hipotireoidismo evidente e com hipotireoidismo subclínico revelam maior vulnerabilidade à patologia depressiva.
Alguns autores indicam a investigação dos hormônios tireoidianos na abordagem do paciente deprimido, além de ser extremamente importante em casos de depressão refratária o uso de antidepressivos como conduta única. Essa investigação é de suma importância em virtude de a frequência de hipotireoidismo encontrar-se elevada na população, tornando- se necessária a realização de um bom rastreio da doença em pacientes com patologias psiquiátricas prévias, como a depressão. Sabe-se que o hipotireoidismo tem uma ação depressora sobre as vias serotonérgica e noradrenérgica. Sendo assim, o tratamento realizado com a levotiroxina promove melhora dos sintomas depressivos e das atividades serotonérgica e noradrenérgica.
As perturbações psiquiátricas primárias podem provocar alterações na função da tireoide, que são normalizadas ao adotar-se o tratamento psiquiátrico convencional; Portanto, está indicado o tratamento com antidepressivos para a estabilização clínica com consequente melhora laboratorial desses pacientes. Entretanto, o tratamento com antidepressivos pode alterar a fisiologia da tireoide. Assim, é necessário monitorizar sua função antes, durante e após a realização desse tratamento.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. SANFELICE, Clara Fróes de Oliveira; SHIMO, Antonieta Keiko Kakuda. Boas práticas em partos domiciliares: perspectiva de mulheres que tiveram experiência de parto em casa. Revista Eletrônica de Enfermagem, Goiânia, v. 18, jun. 2016. ISSN 1518-1944. Disponível em: < https://revistas.ufg.br/fen/article/view/31494 >. Acesso em: 25 set. 2018. doi:https://doi.org/10.5216/ree.v18.31494.
2. KOETTKER, Joyce Green et al. Resultado de partos domiciliares atendidos por enfermeiras de 2005 a 2009 em Florianópolis, SC. Rev. Saúde Pública [online]. 2012, vol.46,n.4,pp.-.Epub July 10, 2012. ISSN 0034-8910. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0034-89102012005000051. Acesso em: 28 agos. 2018.
3. SILVA, ALS; NASCIMENTO, ER; COELHO, EAC. Praticas de enfermagem para promoção da dignificação, participação e autonomia de mulheres no parto normal. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem. 2015; 19(3):424-431. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/ean/v19n3/1414-8145-ean-19-03-0424.pdf >. Acesso em: 25 set. 2018.
4. KOETTKER, JG; BRUGGERMANN, OM; DUFLOTH, RM. Partos domiciliares planejados assistidos por enfermeiras obstétricas: transferências maternas e neonatais. Rev Esc Enferm USP. 2013; 47(1): 15-21. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v47n1/a02v47n1.pdf >. Acesso em: 05 agos. 2018.
5. SANFELICE, CFO; ABBUD, FSF; PREGNOLATTO, OS; SILVA, MG; SHIMO, AKK. Do parto institucionalizado ao parto domiciliar. Rev Rene. 2014 mar-abr; 15(2):362-70. Disponível em:< http://periodicos.ufc.br/rene/article/viewFile/3170/2433>. Acesso em: 05 agos. 2018.
6. WINCK, DR; BRUGGERMANN, OM; MONTICELLI, M. A responsabilidade profissional na assistência ao parto: discursos de enfermeiras obstétricas. Esc. Anna Nery vol.16 no. 2 Rio de Janeiro Abr./Junho 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ean/v16n2/22.pdf >. Acesso em: 05 agos. 2018.
Frank TC, Pelloso SM. The perception of professionals regarding planned 
home birth. Rev Gaúcha Enferm. 2013;34(1):22-29
Frank TC, Pelloso SM. The perception of professionals regarding planned 
home birth. Rev Gaúcha Enferm. 2013;34(1):22-29
Frank TC, Pelloso SM. The perception of professionals regarding planned 
home birth. Rev Gaúcha Enferm. 2013;34(1):22-29
Frank TC, Pelloso SM. The perception of professionals regarding planned 
home birth. Rev Gaúcha Enferm. 2013;34(1):22-29
Frank TC, Pelloso SM. The perception of professionals regarding planned 
home birth. Rev Gaúcha Enferm. 2013;34(1):22-29
7. FRANK, TC; PELLOSO, SM. A percepção dos profissionais sobre a assistência ao parto domiciliar planejado. Rev Gaúcha Enferm. 2013; 34(1):22-29. . Disponível em: < http://seer.ufrgs.br/RevistaGauchadeEnfermagem/article/view/22441/24493 >. Acesso em: 25 set. 2018.
8. SOUZA, RM; SOARES, LS; QUITETE, JB. Parto natural domiciliar: um poder da natureza feminina e um desafio para a enfermagem obstétrica. Res.: fundam. Care Online 2014. jan./mar. 6(1):118-131. Disponível em: < http://www.redalyc.org/html/5057/505750621010_2/ >. Acesso em: 25 set. 2018.
9. MENEZES, PFA; PORTELLA, SDC; BISPO, TCF. A situação do parto domiciliar no BRASIL. Revista Enfermagem Contemporânea, Salvador, dez. 2012; 1(1): 3-43. Disponível em: < http://www.bahiana.edu.br/revistas >. Acesso em: 24 set. 2018.
10. ZVEITER, Marcele and SOUZA, Ivis Emília de Oliveira. Solicitude constituindo o cuidado de enfermeiras obstétricas à mulher-que-dá-à-luz-na-casa-de-parto. Esc. Anna Nery [online]. 2015, vol.19, n.1, pp.86-92. ISSN 1414-8145. Disponível em: < http://dx.doi.org/10.5935/1414-8145.20150012>. Acesso em: 24 set. 2018.
11. KOETTKER, JG; BRUGGERMANN, OM; DUFLOTH, RM; KNOBEL, MMR. Comparação de resultados obstétrico e neonatais entre primiparas e multíparas assistidas no domicilio. CIENCIA Y ENFERMERIA XXI (2), 2015. Disponível em: < https://docplayer.com.br/17127528-Comparacao-de-resultados-obstetricos-e-neonatais-entre-primiparas-e-multiparas-assistidas-no-domicilio.html>. Acesso em: 24 set. 2018.
12. Reis TLR, Padoin SMM, Toebe TFP, Paula CC, Quadros JS. Autonomia feminin no processo de parto e nascimento: revisão integrativa da literatura. Ver Gaúcha Enferm. 2017 mar;38(1):e64677.disponível: < http://dx.doi.org/10.1590/1983-1447.2017.01.64677> . Acesso em: 24 set. 2018.
13. BERNARDI, MC; CARRARO, TC. Poder vital de puérperas durante o cuidado de enfermagem no domicilio. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 2014 Jan-Mar; 23(1): 142-50. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/tce/v23n1/pt_0104-0707-tce-23-01-00142.pdf>. Acesso em: 24 set. 2018.
14. Medeiros RMK, Santos IMM, Silva LR. A escolha pelo parto domiciliar: Historia de vida de mulheres que vivenciaram esta experiência. Esc Anna Nery Rev Enferm 2008 dez; 12 (4): 765-72. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/ean/v12n4/v12n4a22.pdf> .Acesso em: 05 agos. 2018.
15. KOETTKER, JG; BRUGGERMAN, OM; DUFL oth RM. Partos domiciliares planejados assistidos por enfermeiras obstétricas: transferências maternas e neonatais. Rev Esc Enferm USP. 2013; 47(1):15-21. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v47n1/a02v47n1.pdf >. Acesso em: 05 agos. 2018.
16. CECAGNO, S; ALMEIDA, FDO. Parto domiciliar assistido por parteiras em meados do século XX numa ótica cultural. Texto Contexto Enferm, 2004 Jul-Set; 13(3):409-13. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/tce/v13n3/a10v13n03.pdf >. Acesso em: 05 agos. 2018.
17. COFEN. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução, n 477/2015, 1999. Dispõe sobre a atuação de Enfermeiros na Assistência à Mulher no Ciclo Gravídico Puerperal.
18. Davim RMB, Menezes RMP. Assistência ao parto normal no domicilio. Rev Latino-am Enfermagem 2001 novembro-dezembro; 9(6): 62-8