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5
FACULDADE ANHANGUERA
THAYANNE CRISTINE MARQUES OKITA
HIPERTENSÃO NA GESTAÇÃO
Sorocaba
2018
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO...........................................................................................03
2. HIPERTENSÃO GESTACIONAL...............................................................04
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................08
REFERÊNCIAS...............................................................................................09
INTRODUÇÃO
A pré-eclâmpsia ocorre devido a um problema no momento em que a placenta se implantar no útero, haverá uma compressão vasos sanguíneos da placenta e ao momento que se a gestação evolui haverá uma diminuição de vascularização, hipoperfusão, hipertensão e podendo acarreta uma isquemia na placenta e podendo levar a diversas complicações e ao obtido materno ou fetal.
Sendo um problema identificado normalmente após 20 semanas de gestação, no pré-natal com duas confirmações na aferição de pressão arterial e no exame de proteinúria que ocorre devido à placenta em sofrimento desencadeia um processo bioquímico para diminuição da hipertensão a que lesionando o rim começa a não filtrar a proteína de forma adequada.
A enfermagem por acompanhar a mulher na época gestacional constantemente é possível à detecção precocemente da pré-eclâmpsia e assim orientando sobre o tratamento e cuidados com a hipertensão.
Como podemos avaliar neste trabalho.
1. hipertensão gestacional
A toxemia gravídica conceitua-se como doença multissistêmica ocorrendo no final da prenhez e caracterizada por manifestações clínicas associadas e peculiares: hipertensão, edema e proteinúria. Nas suas formas graves, em virtude da irritabilidade do sistema nervoso central, instalam-se convulsões, e a doença é denominada eclâmpsia; ausentes as crises convulsivas, trata-se da pré-eclâmpsia (CUNHA; OLIVEIRA; NERY, 2007).
De acordo com Souza (2017) dentro das doenças hipertensivas acometidas as gravidas que são classificadas na Síndrome Hipertensiva Específica da Gestação (SHEG), têm que diferenciar para que possa ter o tratamento adequado e intervir nas intercorrências e temos as seguintes patologias:
- Hipertensão Arterial: - aumento da Pressão arterial igual ou maior que 140/90mmhg, 
- Crise Hipertensiva: sendo uma crise aguda e rápida elevação da pressão arterial com sinais e sintoma de: torpor e alterações visuais, sinais de rubor, dispnéia, alteração de comportamento, cefaléia, e com grande possibilidade de evoluir para o acidente coronariano ou Encefálico, e sendo caracterizado por pressão diastólica acima de 110mmhg. 
- pré–eclampsia: - sendo a hipertensão após 20ª semana de gestação, ou antes, em casos de doença Trofoblástica gestacional ou Hidropisia fetal, com sinais e sintomas de proteínuria e quando ausente apresenta cefaléia, distúrbio visuais, plaquetopneia, dor abdominal, a proteinuria tende a desaparecer após 12 semanas pós-parto e sendo classificado em leve ou grave:
- Pré- Eclampsia Leve: hipertensão abaixo de 160/110mmhg, sendo duas aferição, acomete após a 20ª semana de gestação em pacientes que nunca apresentaram manifestação hipertensiva, exceto para quem tem Mola Hidatiforme, que pode causar com Pré- Eclampsia antes da 20ª semana acompanhada de Proteínura. 
- Pré–Eclampsia Grave: hipertensão caracterizado com diastólicaigual ou maior que 110mmhg, e sinais e sintomas dor em hipocôndrio, oligúria, sinais de encefalopatia hipertensiva (Cefaleia, Distúrbios Visuais), sinais de anemia, proteínuria mudança de humor, dor epigástrica, direito, , anasarca, plaquetopenia e eclampsia
- Eclampsia:caracterizado por crise convulsiva de características tônico-clônicas que pode surgir em gestantes ou puérperas procedida pelo agravamento do quadro hipertensivo e por sintomas próprios da eminência de Eclampsia (Cefaléia, Diploplia, Escotomas, Episgastraugia, visão turva, dor em hipocôndrio direito acompanhada frequentemente por alterações cardiovascular, no sistema nervoso central, fígado e rins. Sendo após o ultimo trimestre da gestação inicia-se as convulsões com contrações faciais e em torno da boca, que evolui para contração generalizada de todos corpo e dos músculos e acompanhada por parada respiratório.
Pré-eclâmpsia é uma forma de hipertensão específica da gravidez humana. A incidência varia de 10 a 14% em primigrávidas e de 5,7 a 7,3% em multíparas, e está aumentada de maneira significativa em pacientes com gestações gemelares e naquelas com pré-eclâmpsia prévia(CUNHA, OLIVEIRA, NERY, 2007).
Segundo Vasconcelos et al., (2010) o conjunto patologias da Síndrome Hipertensiva Específica da Gestação (SHEG), dentre eles apresenta a pré-eclâmpsia a onde caracterizada por presença de elevação da pressão arterial de 140x90 mmhg ou hipertensão e apresentando ainda proteinuria, isto acometendo a grávida após a 20º semana de gravidez, sendo monitorizada entre leve ou grave.
Os distúrbios hipertensivos são as “complicações mais comuns no pré-natal, acometendo 12 a 22% das gestações, sendo a pré-eclâmpsia uma das principais causas de óbito materno em países desenvolvidos e em países em desenvolvimento”(MOURA et al, 2010, p. 40)
 De acordo com Souza, Lopes e Borges (2014) segundo a Organização Mundial e Organização Mundial da Saúde da saúde a mortalidade materna no mundo houve um recuo nesta estatística e no Brasil a redução chega a 43%.
	As medidas preventivas adotadas durante o ciclo gravídico-puerperal são de fundamental importância para se garantir um bom prognóstico materno-fetal. Podem ser implementadas durante a consulta pré-natal e na hospitalização (CUNHA; OLIVEIRA; NERY, 2007).
Primeira causa da mortalidade materna, e, por serem preveníeis, não se admite mais nos dias atuais deixar essa clientela sem uma assistência prestada por enfermeiras qualificadas para tal. (CUNHA, OLIVEIRA, NERY, 2007).
	 Atenção pré-natal efetiva exerce um papel fundamental no desfecho do processo do parto e nascimento, e também nos índices de morbimortalidade materna e perinatal.(GOMES et al., 2015).
A assistência pré-natal tem como objetivo identificar adequada e precocemente quais as pacientes com mais chance de apresentar uma evolução desfavorável e acolher a mulher desde o início de sua gravidez. (SPINDOLA; PENNA; PROGIANT 2006).
Cerca de 98% das mortes de mulheres por causas maternas são evitáveis, mediante a adoção de medidas relativamente simples, visando a melhorar a qualidade da assistência perinatal e garantir o acesso aos serviços de saúde. (COIMBRA, 2003).
O profissional de enfermagem realiza tarefas que favorecem o aprendizado contínuo da gestante e trabalha na construção da qualidade da atenção ao pré-natal. (TEIXEIRA; AMARAL; MAGALHÃES, 2010).
A intervenção de enfermagem inicia-se muitas vezes quando a mulher procura o serviço de saúde com medos, dúvidas, angústias, fantasias ou simplesmente curiosidade de saber se está grávida. Na consulta de enfermagem, devem ser valorizadas as queixas referidas, ou seja, a escuta à gestante, visto que possibilitam a criação de ambiente de apoio por parte do profissional e de confiança pela mulher. (DUARTE; ANDRADE, 2006).
Segundo o COFEN enfermagem devera aplicar a prevenção, proteção, promoção e recuperação a saúde da suade da mulher e aplica os programas do governo e concernentes com a lei com portaria Nº 569/2000 do direito do pré-natal a onde considera o direito agestante e do recém nascido que estabelece que a mulher devera ter um pré-natal digno e ter tratamento ao risco e ainda concerne com a portaria Nº 1.130/2015 Institui a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) que tem por objetivos a atenção humanizada e qualificada à gestação, ao parto, ao nascimento e ao recém-nascido e ainda consiste na melhoria do acesso, cobertura, qualidade e humanização da atenção obstétrica e neonatal, integrando as ações do pré-natal e acompanhamento da criança na atenção básica com aquelas desenvolvidas nas maternidades,conformando-se uma rede articulada de atenção e ainda o acompanhamento pré-natal nos serviços de referência para gestação de alto risco. Nesse caso, a equipe da atenção básica deverá manter o acompanhamento da gestante, observando a realização das orientações prescritas pelo serviço de referência e para este acompanhamento o material de trabalho da enfermagem é a consulta de enfermagem.
Considera-se assistir em enfermagem fazer pelo ser humano aquilo que ele não pode fazer por si mesmo, ajudar ou auxiliar quando parcialmente impossibilitado de se auto cuidar, orientar ou ensinar, supervisionar ou encaminhar a outros profissionais(CUNHA; OLIVEIRA; NERY, 2007).
CONSIDRAÇÕES FINAIS
A Pré-eclâmpsia é uma patologia gravídica que aparece após a 20 semanas de gestação a onde ocorre devido a placenta implementar no útero e aumento do abdômen haverá juma compressão de vasos sanguíneos o que pode acarretar na hipertensão, hipoperfusão, isquemia da placenta e podendo levar ao abito fetal ou materna.
Sendo umas doenças que tem medidas preventivas e de controle como dieta hipossódica, repouso, exercícios físicos dentre outros, ou seja, mudança de hábitos diários, mais pra isto a paciente deve ser orientada na educação em saúde como controlar a patologiaa onde são evidenciadas nas consultas preestabelecidas do pelo ministério da saúde como rotina de pré-natal da mulheres gravidas com anormalidade e de gravidade conforme a patologia.
Cabe o enfermeiro trabalhar com a educação continuada dessa gravida para controlar e prevenir os agravosda pré-eclâmpsia, e durante a gravidez monitorar constantemente qualquer sinal de intercorrência e assim sendo de grande relevância a atuação da enfermagem mediante a esta patologia.
REFERENCIAL
CUNHA, Karla Joelma Bezerra; OLIVEIRA, Juliana Odorico de; NERY, Inez Sampaio. Assistência de Enfermagem na opinião das mulheres com pré-eclâmpsia. Esc. Anna Nery,Rio de Janeiro , v. 11, n. 2, p. 254-260, jun. 2007 .
DUARTE, Sebastião Junior Henrique; ANDRADE, Sônia Maria Oliveira de. Assistência pré-natal no Programa Saúde da Família. Esc. Anna Nery,  Rio de Janeiro,  v. 10, n. 1, p. 121-125,  abr.  2006.   
GOMES, Delmar Teixeira; DIAS, Laise Lopes; ALMEIDA, Natália Fernandes De; MAGACHO, Edson José de Carvalho; SOUZA, Ana Beatriz Querino; LOPES, Maria Helena Baena de Moraes; Assistência ao pré-natal: perfil de atuação dos enfermeiros da estratégia de saúde da família. REV.Enf-UFJF - Juiz de Fora - v. 1 - n. 1 - p. 95-103 - jan./jun. 2015.
GOUVEIA, HelgaGeremias; LOPES, Maria Helena Baena de Moraes. Diagnósticos 
MOURA, Escolástica Rejane Ferreira et al. Fatores de risco para síndrome hipertensiva específica da gestação entre mulheres hospitalizadas com pré-eclâmpsia. Cogitare Enfermagem, v. 15, n. 2, 2010. 
SOUZA, Nilba Lima de et al. Percepção materna com o nascimento prematuro e vivência da gravidez com pré-eclampsia. Revista de Saúde Pública, v. 41, n. 5, p. 704-710, 2007.
SPINDOLA, Thelma; PENNA, Lúcia Helena Garcia; PROGIANT, Jane Márcia; Perfil epidemiológico de mulheres atendidas na consulta do pré-natal de um hospital universitário. Rev. esc. enferm. USP,  São Paulo ,  v. 40, n. 3, p. 381-388,  Sept.  2006
SOUZA, Marilucia Alves Silva de, LOPES, Nubia Aparecida Ribeiro e BORGES, Franz Viana, A importância do enfermeiro da estratégia saúde da família para a redução da morbimortalidade materna Revista Científica Interdisciplinar. ISSN: 2358-8411 Nº 1, volume 1, artigo nº 4, Julho/Setembro 2014 D.O.I: 10.17115/2358-8411/v1n1a4 
TEIXEIRA, Ivonete Rosânia; AMARAL, Renata Mônica Silva; MAGALHÃES, Sérgio Ricardo. Assistência de enfermagem ao pré-natal: reflexão sobre a atuação do enfermeiro para o processo educativo na saúde gestacional da mulher. e-Scientia, v. 3, n. 2, p. 26-31, 2010.
VASCONCELLOS MJA, et al. Projetos Diretrizes .Hipertensão na Gravidez. Revista Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia. 29 de julho 2002.

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